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A Noiva Fujona

Nick Markov

NICK

Me chamo Nick Markov, sou filho do Andrey e Luana Markov, estou completando hoje meus 25 anos, e tudo que eu sei, foi a minha mãe que me ensinou junto com o meu pai, porém, minha mãe foi a que mais me ensinou, já que a paciência do meu pai é zero.

Uma das coisas que ela sempre me ensinou, é nunca desisti de nada na vida, quanto mais difícil seja, melhor será.

Mas confesso que já estou ficando estressado, irritado, e quase chutando uma loja de balde por uma mulher, que parece o cão na minha vida.

Quando eu comento para minha mãe e para o meu pai, eles começam a rir da minha cara, e dizem que um Markov, nunca desistem.

— Essa mulher é impossível, eu vou acabar tendo um infarto e vocês vão me enterrar, isso não é engraçado, isso é irritante.

— bom meu filho, o que dizem dessa família, é que eles são intensos, se você desistir perderá a chance de ter uma mulher incrível do seu lado.

— é, eu também li sobre as mulheres da família Belmont, e confesso que eu não sei como aqueles homens aguentam, eu já estou pra desisti, não vou ser capacho de ninguém, e ela está me levando a loucura do meu limite.

— nossa, como ele é exagerado, não foi assim que eu te criei Nick, você está pior que o seu pai no drama.

— drama? Drama mãe? Ah não!

Eles começam a dar risada.

— vocês ri? vou refrescar a memória de vocês, por tudo que eu tenho passado com essa mulher.

"1 ano antes..."

Meu pai chega perto de mim, e me diz que fez aliança com a família Belmont, para que nossas máfias sejam aliadas.

— bom filho, e nessa aliança, você se casar com a Luna, filha do Luan e Mia Belmont.

— sério que eu vou ter que me casar com uma desconhecida pai?

— calma, ela é uma mulher muito bonita, e você vai gostar, eu já mais te mandaria para uma mulher que não fosse do seu tipo.

Pergunto para ele se tem foto dela, ele diz que não, que conheceu ela pessoalmente, e que ela tem as mesmas habilidades da minha mãe.

Se eu não tiver que salvar uma princesa em uma torre, acho que já está valendo.

— e quando vamos lá para eu conhecer ela, não vou me casar, sem eu aprovar.

— hoje iremos viajar para Londres, e amanhã iremos até a sede da máfia deles para acertamos tudo.

Concordo com ele, e ele já me manda arrumar uma mala.

Subo para o meu quarto, não quero me casar agora, estou bem de mais na minha vida de solteiro, mas, eu não discuto com meu pai e nem com a minha mãe, mesmo com 24 anos, eu ainda obedeço os mandamentos dos dois.

Mesmo sendo ruim lá na rua, os dois tem o meu total respeito.

Meus irmãos estão com 15 anos, minha mãe ensinou algumas coisas para eles, mais ela contratou uma mulher para dar continuidade, já que ela diz que já está muito velha pra isso.

Eles vão ficar aqui com a minha mãe, nessa viagem só iremos meu pai e eu, e aproveito para dizer que irei a uma das boates da cidade, só para conhecer as mulheres daquele lugar.

Ele da risada, mais diz para eu dormir em casa, já que iremos cedo para a sede da máfia, conhecer a minha noiva.

Viajamos por horas até chegar em Londres, não sei por que eles que não vem para cá, nos que tivemos que ir conhece a dondoca.

Dondoca... Será que é uma dessas meninas mimadas que só presta pra chorar e encher o saco? Afinal, pelo que meu pai falou, ela só tem 20 anos.

Espero que não seja, não quero passar minha vida toda com uma mulher desse jeito.

Chegamos em Londres, e já vamos para a casa da família Belmont, ele diz que fomos convidados, e ficaremos em uma das casas quer tem ao redor da casa principal.

Uau, tão... Emocionante isso.

Chegamos e já cumprimentamos todos, passo os olhos procurando pela donzela, e nada de ela está ali.

— ela saiu, ela foi em uma das boates que era minha, e eu passei pra ela. — o pai dela fala, me tirando do transe.

— ah sim, e... É longe?

— por que a pergunta? Já quer ir apresar as coisas com a minha filha?

— para Luan, de graças a Deus por conseguir um marido pra Luna, aquela ali ia virar pra titia, até o Liam já está casado, e ela tá aí, se fazendo de difícil.

O Luan morde os lábios e olha para ela, a repreendo com o olhar, e vejo que ela é atrevida igual a minha mãe, não baixa a cabeça.

Ele passa o endereço, e diz que se eu encontrar ela, é para eu falar para ela voltar para casa.

Ainda tento saber quem é ela, nem uma foto eles me mostram, e a mãe dela parece perceber, e já diz que eu saberei quem é ela.

Legal, achei que só a minha família tinha maluco, mais vejo, que isso é mal de mafioso.

Saio da casa deles, com o papel na mão, o Luan me chama, e me dá a chave de um dos carros, e manda eu tomar cuidado para não bater, ou ele vai vender um dos meus órgão para pagar o concerto.

Afffff, mafioso muquirana.

Pego o carro, e coloco o endereço no GPS, e sigo para a boate.

Quando eu desço, olho para aquela fila enorme, e o povo gritando que a fila é lá atrás.

Reviro os olhos, e vou até o segurança, se ele for igual os do meu país, vai me deixar entrar ao molhar sua mão, com algumas notas de dólares. Bingo.

Entro, e já vejo uma mulher dançando em cima de uma das mesas, ela é muito bonita, me chamou atenção, e quem é que vai procurar noiva, quando se tem uma beldade dessa dando bobeira?

Luna Belmont

LUNA

Me chamo Luna Belmont, filha do Luan e Mia Belmont, tenho 21 anos, e odeio quando que me manda fazer uma coisa que eu não quero.

Não, eu não sou mimada, só acho que temos a escolha de querer ou não uma coisa.

O que nesse caso, é um casamento que eu não queria, não está nos meus planos me casar agora.

E a um ano, tenho feito de tudo para que esse casamento não acontecesse, já fiz de tudo que eu podia, para ver se o carrapato desiste, mais nada, nada que eu faço, espanta ele para longe.

Estou de cara virada para o meu pai, essa foi ideia dele de querer juntar as máfias.

Isso porque, ele fez aliança com a máfia italiana, casou o Liam com a filha de kira.

Só que diferente de mim, o Liam sempre foi apaixonado por ela, e eu vou me casar com um desconhecido.

Eu nem sei o que é amor, até gostei de um menino na escola, mais o que ele tinha de lindo, tinha de safado, então, me afastei dessas coisas, e me dediquei somente ao que me interessa.

Minha meta é ser igual a minha tia Ana, ela é um exemplo e tanto, e como a clara e o Júnior seguiram a polícia, ela nem pode ensinar muito a eles, então, eu me candidatei pra a vaga, eu e os meus irmãos.

— olha Mia, se ela não quer, é melhor assim.

— para com isso Luan, você não vai fazer igual o seu pai fez com a Ana, vamos casar esses dois.

— para mãe, eu não vou me casar com o cara do outro lado do mundo, quando eu falei que queria ser igual a tia Ana, não me referia a isso.

— pensando bem, a sua mãe tem razão Luna, só falta você e o Lucas se casar, então, para que essa frescura?

— porque eu nem conheço o cara?

— vou te dar a oportunidade de escolher então, tem 3 mafiosos para você escolher, faremos uma reunião amanhã e você escolherá qual deles vai te agradar mais.

Agora pronto de um virou 3, eu não sei o que fazer esses dois não vão parar de pegar no meu pé.

Bom, Pelo menos eu terei três, e posso não escolher nenhum, e já tenho até em mente o que eu vou fazer.

Aviso eles que estou indo para boate que meu pai me deu de presente, todo o dinheiro daquela boate é meu então eu que tomo conta.

Subo para o meu quarto tomo meu banho, coloca uma roupa bem sexy um sobretudo por cima para não chamar atenção de papai e mamãe rsrs, e vou para a boate

Chego lá já indo para minha sala, retiro o sobretudo, e saio para me divertir.

Pego logo uma bebida, e já começo vira vira, pois talvez hoje, seja o meu último dia de solteira se meu plano não der certo.

Depois de algumas doses viradas, e o tempo passar a cachaça começa a subir, e quando ela sobe a gente nem vê a vergonha que está passando.

E eu tô no estado que eu já liguei o botão do fodä-se, começa a dançar com as meninas ali, e acho que tem muita gente, então subi em cima da mesa e começo a rebolar.

De longe escuto aplausos e assobios, me divirto dançando aqui em cima parece uma pop star.

As meninas gostam e sobem também, e dançamos ali animadamente, até que o corpo cansa, e o copo seque.

Então resolvo descer, e vou até o baixo em meu copo.

— Olá você dança muito bem sabia?

— que nada menino, eu só movimentei meu corpo no ritmo da música.

Olha o para ele e vejo o quanto é lindo, o problema desses homens bonitos é que ele se acham demais.

— pois o seu Remelexo que me deixou encantado.

Se eu não for mais virgem, então eu não vou me casar com Mafioso nenhum não é?

Até onde eu me lembro, isso é uma regra a esposa tem que ser pura, Então deixa eu me levar por esse cara maravilhoso que está a minha frente.

Ele até divertido, mas como eu disse homens bonitos sempre tem um ego enorme, e se acha demais, talvez se ele calasse a boca ele seria mais bonito.

Ele me chama para sair dali para um lugar mais reservado para nós dois, e eu confirmo com a cabeça, pois desse jeito, perderei a virgindade com desconhecido que não ficará no meu pé enchendo o meu saco, e ainda não vão poder me casar.

Saímos dali eu vou na frente e ele vai atrás, diferente da boate tem um hotel, e é ali mesmo que eu vou perder a minha virgindade.

Claro, que eu não vou dizer nada a ele, quando ele perceber já não serei mais virgem.

Atravessamos a rua, e vamos direto fazer um check-in, pegamos a chave e subimos para o quarto.

Ele já vem me atacando dentro do elevador, seu beijo é quente, é intenso, digno de um homem sedutor.

Chegamos no quarto e já começamos tirar a roupa numa velocidade que eu nunca vi igual, parece dois sedentos por água em um deserto.

Ele vem para cima de mim me pega pela bunda, e me coloca no seu colo, entrelaça minhas pernas na sua cintura e sinto sua prepotência tocando a minha intimidade.

Ainda no colo dele, ele me leva até a cama.

Ele começa a trilhar um beijo pelo meu corpo todo, e eu vou me contorcendo pela sensação maravilhosa que ele está me proporcionando.

Mas quando ele chega na minha parte sensível, quando ele chega na minha intimidade, do jeito que ele chupa... Parece que vai arrancar minha alma do meu corpo.

As sensações são maravilhosas, todo prazer aqui é multiplicado a mil.

E eu gözo, gozö deliciosamente na sua boca, e ele se levanta e vem seguindo até mim.

— você não me falou que você é virgem, realmente quer continuar?

primeira vez hot+2

NICK

Agora que estamos aqui no quarto, quando eu fui chupar ela, percebi que ela é virgem, e isso me animou muito, pois eu nunca ia imaginar, que uma mulher gostosa assim, seria virgem, isso é raridade nos dias de hoje.

Isso acontece mais na família de mafioso, e ela não tem jeito de ser uma.

E eu ainda pergunto se ela quer continuar, não quero ser invasivo, mais a quero nesse momento mais que tudo.

Mas, ela está tão ofegante, que o seu sim sai como gemido delicioso, e eu aproveito a situação, e volto a dar mais uma chupada bem dada, arrancando mais uma gözäda, e um gemido alto.

— como se chama gatinha?

— esquece nomes, e vem logo pra cima de mim.

Apressada, assim que eu gosto.

Me encaixo entre suas pernas, e fico roçando meu päü na sua böcëtä, pra cima e pra baixo, misturando o seu prazer por toda extensão da sua pélvis.

E quando eu encaixo a cabeça na sua entrada e tenho que empurrar, ela puxa um pouco o corpo para cima, eu então, beijo a boca dela alisando para que ela relaxa, para que seja prazeroso para nós dois, sei que a primeira invasão dói, então vou com calma, e depois a transformo em uma louca por rolä.

Quando eu percebo que o seu corpo relaxa, e começa a pedir por mim, eu faço uma pequena pressão, para que entre só a cabeça, só para sua virgindade ir para o ares.

Mais é tão apertada, que sinto meu päü indo para trás, pego nele com uma mão, e espalho todo seu gozo, para que fique bem lubrificada, e com a ajuda da minha mão, eu empurro de novo, e sinto sua böcetä agasalhar a cabeça do meu päü, e esmagar ele de um jeito surreal.

Ela dá um gemido, e aperta meu corpo com força, e eu fico ali parado esperando que ela novamente relaxa, E conforme ela vai relaxando eu vou me enfiando um pouco mais, até que sinto a sua pele tocando na minha.

Puxo de vagar para fora, e ela faz careta de dor e eu volto a colocar no fundo dela.

— dói? — pergunto por perguntar, só para dizer que sou educado, porque mesmo com a dor, eu não deita doido de parar agora.

— um pouco, mas eu não quero que você pare, quer que continue. Humm.

Ah esse "humm" dela, me levou a loucura. Volto a retirar até a cabecinha, e volto a estocar no fundo dela, e com um gemido mais alto, eu volto a repetir, só que com um pouco mais de brutalidade.

Suas unhas estão acabando com as minhas costas, mais estão tão gostoso, que a dor é deixada de lado.

— mais... Rápido.

Sorrio com as suas palavras e puxo o meu quadril devagar, e começo a meter dentro dela, com vontade, com fome... Fome de böcetä.

Vou indo no ritmo lento até que sua böcetä já esteja acostumada com a invasão do meu päü, E aí então que eu começo a acelerar os meus movimentos.

Tirando gemidos loucos dessa mulher, que nem sequer sei o nome, pois não perdemos tempo nos cumprimentando, já viemos logo para o abate.

E é assim que eu gosto.

Me apaixonaria facilmente por ela, mesmo na sua primeira vez a sua entrega é incrível, seus gemidos me deixou louco e me faz afundar cada vez mais dentro dela.

Só que aí me vem na lembrança a porrä da camisinha, queria gozar lá no fundo dela, mas por ela ser virgem com certeza não usa nenhum medicamento.

E aí eu sou obrigado a tirar e gozar em cima dos peitos dela.

Mas para não deixar ela na vontade começa a acelerar meus dedos no seu clitóris, rápido e eficiente, e sei que estou fazendo certo pois em cada tocada ela geme mais e mais, até que se libera completamente nos meus dedos, e eu vou até a boca dela e a beijo.

Ela gruda os dedos da minha nuca e aperta com força enquanto roçamos um no outro.

— sei que está dolorida mas eu gostei demais e quero confessar que eu quero de novo.

— eu também quero.

Foi o fim não esperei mais nada peguei ela pelos braços e levei até o banheiro, e a empurro de costas no azulejo, a levanto, colocando em meu colo, e a penetro em pé, segurando seu corpo, fazendo ela descer e subir no meu päu.

Que mulher gostosa, que vontade de viver e morar dentro dela, e nunca mais sair para nada.

A levo até a pia do banheiro, e a coloco no chão, viro ela de costas para mim, deito seu corpo sobre a bancada, e me abro bem as suas penas.

Coloco só a cabecinha e empurro de uma vez.

Sinto a mão dela no seu clitóris, e isso me exita mais ainda, mulher que sabe se dá prazer, é a melhor coisa do mundo.

Sua böcetä vai se apertando com forme ela vai acelerando mais o seus dedos, e com isso, eu acelero mais rápido ainda o meu päu dentro dela.

Até que sinto ela temer, a ponto de perder o equilíbrio das pernas, e eu acelero mais ainda, e saio antes de gozar dentro novamente.

— está...bem?

— estou...

Ela fala recuperando seu fôlego, e já se vira, e pula, subindo no cabinete, e entrelaçando suas penas no meu quadril, me puxando para próximo dela. Ahhh delícia.

E quando nossos sexos se encontram, eu não espero mais nada, grudo no cabelo dela, e mais uma rodada de sexo nos consome.

Posso garantir, rodamos a noite inteira gözändo, e eu nunca gozei tanto na minha vida como estou fazendo com essa mulher.

Ela tem uma potência única, mulher nenhuma aguentaria tanto, e ela, nem careta não faz mais.

Vou ter que conversar com o meu pai, é essa aqui, que eu quero me casar, que a filha do Luan, que vai procurar outro, eu quero e essa daqui, e já está decidido.

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