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Leila Fugiu Do Casamento

Cap 1 Pedida em casamento.

O dia começa eu indo vender as minhas trufas nos estabelecimentos, entro na loja de roupas.

Leila: — Bom dia eu tenho as trufas com recheio de avelã. — (Digo com um sorriso.)

Marta: — Eu amo muito essas suas trufas! Quero cinco. — (Diz animada saindo de trás do balcão.)

Leila: — É para já. — (preparo uma caixa para ela.)

Marta: — fica por 18,00 nê? — (Diz a entregar o dinheiro.)

Leila: — Sim.

Fernanda: — Eu quero duas. — (Diz se aproximando.)

Mais tarde caminhando ao ir para casa, ela é abordada por Henrique um grande mimado pelos pais que a irritava ao ficar a dar em cima dela.

Henrique: — Bom dia! Minha flor, como o meu docinho está hoje? — (Pergunta com voz de dengo.)

Leila: — Nossa! Você tira-me do sério, eu odeio a sua presença e essa sua voz ao falar comigo, é terrível. — (Diz com raiva.)

Henrique: — Que mau-humor! Ficar irritada assim vai deixar rugas nesse lindo rosto.

Ela ignora e começa a andar depressa.

Henrique: — Por que a presa? Podemos ir juntos, fui convidado a jantar na sua casa pela, a sua família.

Leila: — Não, isso é o fim. — (Reclama.) — O que a minha família tem em mente ao convidá-lo para ir lá em casa? — (Pergunta parando.)

Henrique: — eles sabem apreciar uma boa companhia, e um dia você também irá. — (Dá, uma piscada para ela.)

Leila revira os olhos.

Em casa Henrique é bem recebido por Camila sua mãe, e Vinicius o seu pai fica sem graça, Larissa sua irmã é muito agradável.

Leila vai para o seu quarto e deita-se colocando a cara no travesseiro.

Larissa entra.

Larissa: — É para você ir comer, não nos faça essa desfeita. — (Diz seria.)

Leila: — Eu não irei, recuso-me a ter que almoçar junto aquele idiota.

Larissa: — Não fale assim, ele tem dinheiro e está interessado em você não é de hoje.

Leila se levanta e se senta.

Leila: — Nenhum rapaz tem coragem de se aproximar de mim por causa dele, todo o mundo pensa que temos alguma relação. — (Desabafa.)

Larissa: — Eu conversei com os nossos pais e com as dívidas que temos com a operação da nossa mãe o carro que tivemos que trocar, juntando a minha faculdade de dentista estamos muito endividados e o Henrique falou que iria pagar as dívidas se se casasse com ele. — (Diz-lhe.)

Leila fica incrédula.

Leila: — Como foi isso? Quando arquitetou essa trama malvada contra mim?

Larissa: — Não faz drama, ele ficou a saber da nossa situação e ofereceu-se para ajudar, e tem mais, o nosso pai deve a um agiota, a nossa mãe está desesperada com medo que eles façam algo com a nossa família. — (Diz a desmontar desespero.)

Leila: — Eu não sabia. — (Ela começa a pensar na aflição e frustração do seu pai, ele era um homem calado que não demonstrava o que sentia.) — Esse ano tem sido muito difícil, porque o meu pai tentou fazer as coisas de outra forma, podia ter perdido dinheiro ao banco. — (Diz a lamentar.)

Larissa: — Não adianta pensar no que ele devia ter feito, agora precisa ajudar-logo antes que o pior aconteça. — (Diz com olhar temeroso.)

Leila: — Eu não to conseguindo por meus pensamentos em ordem, tem uma confusão na minha cabeça agora.

Larissa: — Não pense nada agora, só venha comigo e se sente a mesa. — (Diz a pegar a sua mão e a levantando.)

Na refeição ela seguia calada Henrique não parava de falar sobre ele mesmo, o dinheiro da sua família com a sua rede de fábrica de sapatos de couro.

Depois na sala.

Henrique: — irei aproveitar o momento para lhe fazer uma pergunta minha amada Leila, está tão calada. — (Comenta.)

Leila: — Pode falar. — "Imagino o que seja, ele não perde o tempo, já quer dar o bote." — (Pensa.)

Henrique: — Fico feliz que não esteja a tratar-me mal. — (Abre um largo sorriso.) — Como nós nos damos tão bem a anos, o nosso amor é maduro, fico que não me aguento por dentro quero passa para o próximo passo. — (Ele ajoelha-se e tira uma caixinha do bolso abrindo a mostra um anel.)

Larissa: — Um anel de diamante! — (Diz a colocar a mão na boca.)

Os, país ficam surpreendidos.

Leila: — Meu Deus! — "Ele já orquestrou tudo esse maluco." — (Pensa.)

Henrique: — Aceita casar comigo Leila? — (Pergunta.)

Leila: — Eu mau sei como reagir a tudo isso.

Camila: — Filha por favor! — (Diz a olhar-lhe com o olhar receoso.)

Leila fica com os olhos com lágrimas.

Henrique: — O meu amor chora?! É a emoção por ser pedida em casamento, mas responda rápido os meus joelhos começam a doer.

Leila: — Eu aceito. — (Diz com a voz embargada.)

Ele levanta-se a abraça e dá um beijo no rosto depressa.

Henrique: — Esse é o dia mais feliz da minha vida! — (pega na mão dela a colocar o anel.)

Larissa: — "Sabia que minha irmã ia ceder ela tem um coração mole." — (Pensa.)

Anel de diamante cap 2

A noite Leila vai à casa da sua melhor amiga Viviane e conta-lhe a sua situação.

Viviane

Viviane: — Eu estou sem palavras, não sei o que lhe dizer. — (Fica pasma.) — O seu pai deve 30 mil e agora lhe empurrão nas mãos daquele convencido do Henrique.

Leila: — Eu estou sem opções, irei ter que me casar com aquele... — (Tira o anel do seu dedo e o olhar com ódio.)

Viviane: — Licença. — (Diz pegando o anel da sua mão.) — Que anel lindo! — (Diz o olhando.) Já pensou que ele deve valer um bom dinheiro? — (Pergunta.)

Leila: — Aí está a solução, vendo ele numa loja de penhora e consigo o dinheiro que preciso. — (Diz com olhar brilhante e sentimento de esperança.)

Viviane: — Foi o que pensei, vamos nós duas numa loja amanhã.

Na manhã seguinte Leila acorda com o celular tocando num número desconhecido.

Leila: — Alô.

Pessoa: — Bom dia! Sonhou comigo linda?

Leila: — Só nos meus pesadelos, quem lhe deu o meu número Henrique. — (Diz se levantando e causando os chinelos.)

Henrique: — A sua irmã Larissa, e não devia tratar-me melhor? Afinal estamos noivos.

Leila: — Nós sabemos que eu não tive escolha, você e a minha irmã estão muito amigos. — (Comenta com raiva.)

Henrique: — Meu amor está com ciúme!? Não se preocupe só tenho olhos para você. — (Diz animado.)

Leila: — Poupe-me. A última coisa que eu sentiria na vida seria ciúme de você, só estou com raiva dela esta de combinação com você. — (Explica.)

Henrique: — Certo, depois nos vemos flor, salve o meu número no seu celular, tchau. — (Se despede a fazer estalo de beijo.)

Leila entra na cozinha e cumprimenta a sua mãe,

tomando o seu café com pão e manteiga na mesa.

Camila: — Leila, não pensa que pode começar a gostar do Henrique, com o tempo isso acontece com as pessoas. — (Pergunta tímida.)

Leila: — Impossível! A personalidade dele irrita-me.

Camila: — Ele tem um jeito de se expressar diferente, mas talvez seja pela idade.

O seu pai e irmã entram para tomar o café.

Vinicius: — Como está filha? — (Pergunta colocando a mão no seu ombro.)

Leila: — Estou bem pai não se preocupe. — (Ela levanta-se e vai se arrumar para sair.)

Na rua após vender um pouco as suas trufas, se encontrar com Viviane e vão para a loja de penhora.

Elas conversam com o funcionário mostram o anel, e ele leva-o para avaliar.

Vivian: — Com certeza conseguiremos o dinheiro que precisa.

Elas seguram as mãos esperançosas.

O funcionário retorna.

Leila: — Como foi? Quanto podem pagar-me por ele? — (Pergunta ansiosa.)

Funcionário: — Sinto muito! O anel não é verdadeiro, é uma bijuteria. — (Fala.)

Leila: — Falso!? — (Pergunta surpreendida.)

Viviane: — Não acredito! Ele deu-lhe um anel falso.— (Diz com raiva.)

O telefone de Leila toca era Henrique, ela atende de imediato.

Henrique: — Atendeu rápido, esperava a minha ligação? — (Pergunta.)

Leila: — Nada disso. Quero perguntar uma coisa.

Henrique: — Pergunte depois, quero encontrar-lhe onde está? — (Pergunta.)

Leila: — Eu estou na avenida Gomes. — (Informa.)

Henrique: — É um pouco longe, mas não importa tem um restaurante aí chamado Lumière, me espere lá que eu te encontro. — (Diz desligando.)

Viviane: — O que ele disse? — (Pergunta.)

Leila: — Falou para mim, ir ao restaurante Lumière.

Viviane: — Vai e pesa explicações, eu vou voltar para casa, depois me diga a explicação dele.

No restaurante Leila esperava do lado de fora, e olhando pelo vidro via que o lugar era elegante.

Minutos depois Henrique chega.

Henrique: — Linda vamos entrar. — (Diz a chegar colocando a mão na sua costa, a virando e a dirigindo para dentro.) — O que acha? O lugar é muito luxuoso.

Leila: — É mesmo, eu sinto-me até desconcertada por não estar vestida conforme o nível do lugar. — (Expressa.)

Henrique: — Não pensei nisso, as coisas só aconteceram. — (Diz se dirigindo a uma mesa retirando uma cadeira.) — Sente aqui. — (Oferece.)

Leila: — Tá!? — (Ela estava tímida tinha algumas mulheres lhe olhando.)

Sentados o garçon vem atendê-los.

Henrique: — Leila o que acha de canard à l’Orange ? — (Pergunta o prato com sotaque francês.)

Leila: — O que é o prato? — (Pergunta.)

Herinque: — Pato com laranja.

Leila: — Pode ser, gosto de Pato.

Henrique: — Ótimo. traga dois por favor.

garçon: — E para beber? — (Pergunta.)

Leila: — Suco de laranja.

Henrique: — Dois sucos de laranja.

garçon: — Obrigado. fiquem a vontade. — (Diz ao se retirar.)

Henrique: — O que queria perguntar linda?

Leila: — O anel que me deu, disse ontem que era de diamante descobrir hoje que é falso. — (Diz lhe.)

Henrique: — A primeira vista ninguém diz que não é verdadeiro, pensei na possibilidade de você vende-lo sabe, e estava certo foi isso que tentou fazer, eu sou esperto, mas quando tivermos casados lhe darei joias verdadeiras.

Ela fica com raiva.

Leila: — Mas foi cara de pau em menti, ficou contando vantagem com a minha família, não tem vergonha? — (Pergunta.)

Henrique: — E o que me diz de tentar vende o anel de noivado dado pelo seu amor, isso me mágoa sabia. — (Diz dramático.)

Leila: — "Eu não me importo está a jogar sujo nessa história." — (Pensa desviando o olhar.)

Cena quente Cap 3

Depois da refeição Henrique convida a Leila a dar uma caminhada.

Henrique: — É uma surpresa para mim você aceitar um convite meu. — (Comenta.)

Leila: — Só me deu vontade de caminhar um pouco é a primeira vez que ando nessa parte da cidade.

Henrique: — Carrega as suas trufas, eu quero uma. — (Pedi.)

Leila: — Eu vou-lhe dar uma. — (Pega uma da sua bolsa e entrega.)

Henrique: — Estou no céu ganhar uma coisa de você! — (Diz a morder a trufa.)

Leila: — Eu acho justo após ter comido aquele prato francês delicioso. — (Diz.)

Henrique: — Gostou mesmo? — (Pergunta empolgado.)

Leila: — Gostei! As vezes eu invento de fazer umas receitas que observo no programa de televisão, aquelas que só de ver da água na boca. — (Fala envolvida.)

Henrique: — Sempre consegue reproduzir os pratos? — (Pergunta.)

Leila: — Na maioria sim. Tem vezes que acontece algo errado, mas com jeito dá para resolver. — (Se lembra das suas aventuras na cozinha.)

Henrique: — Eu me imagino a cozinhar, ia ser uma coisa linda nós dois cozinhando juntos, e você oferecendo uma colher para provar o tempero. — (Falava com um sorriso.)

Leila: — Estamos a ter uma boa conversa, agora imagina coisas, sabe cozinha algo? — (Pergunta.)

Henrique: — Nada! Mas posso ter você como a minha professora, nos filmes ao casal que cozinha junto tem um envolvimento romântico, poderíamos reproduzir a cena da dama e o vagabundo.

Leila: — Não me vejo a fazer uma coisa dessas, parece ridículo, e a cena só é romântica por que eles o fizeram sem perceber.

Henrique: — Então acha sem graça reproduzir a cena do macarrão? — (Pergunta.)

Leila: — Claro. — (Fica seria.)

Henrique: — "E as cenas quentes com o cozinheiro colocando a ajudante no balcão e dando aqueles beijos ardentes." — (Pensa a imagina os dois na cena.) — Aí. — (Sente um, tapa no braço.)

Leila: — Tarado! O que imagina com essa cara de bobo alegre?

Henrique: — Se eu falar vai bate-me mais, o que posso dizer é que estava ótimo! — (Fala a provocando.)

Leila se segura estava com muita raiva e, pensando no que ele poderia estar a fazer com ela nos seus pensamentos.

Henrique: — Pará com isso não foi nada de mais, não fique irritada.

Leila: — Eu quero que me respeite nos seus pensamentos e não faça nada obsceno comigo. — (Diz apontado-lhe com o dedo indicador.)

Henrique começa a rir.

Leila: — Eu falo sério. — (Diz um pouco alto.)

Homem: — casal de namorados brigando. — (Diz o homem que passava.)

Henrique: — Minha noiva!

Homem: — As stressadas que são boas. — (Diz indo embora.)

Leila os, deixa indo na frente, ela chega num (parada de ônibus), e entra no ônibus que chegava.

Henrique corre e entra junto.

Leila: — Por que me seguiu? — (Diz a andar a procurar um lugar.)

Henrique: — Estamos

juntos. — (Pega na mão dela e a leva a sentar com ele nas protolnas vazias que viu.)

Leila: — "Que ódio é a segunda vez que ele agiu rápido me fazendo ir onde ele quer." — (Pensa.)

O cobrador chega e eles compram passagem por centro.

Henrique: — Minha primeira vez andando de ônibus, e com você ao meu lado, é maravilhoso.

Leila: — E o seu carro? — (Pergunta.)

Henrique: — Mando alguém ir buscar depois.

Eles voltam pro centro da cidade.

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