Esla Kamisaki é recém chegada na cidade, é uma bela japonesa, com 1,64 de altura e o cabelo preto natural médio. Seus olhinhos doces e um sorriso muito fofo. Esla nasceu no Japão mas, criada uma boa parte da vida na América e acaba de fazer seus 16 anos. Ela é uma garota, doce, tímida, reservada e um pouco atrapalhada. Ela tenta se enturmar aos poucos, com o seu jeitinho, mas, onde quer que vá, não sente que encontrou seu lugar. Seu aniversário de 16 anos chega e ela está sozinha, quando atropela acidentalmente, Isla Gold. O que sua vida tinha de normal e pacata, agora não faltará de adrenalina, confusão e emoção.
Isla Gold, é uma bela garota, parda de cabelos pretos e olhos castanhos, com 1,66 de altura. Também com 16 anos, ela é apenas alguns meses mais velha que Isla e também vive com o pai. Belos olhos castanhos profundos e seu sorriso extremamente encantador. Uma garota solta e ao mesmo tempo reservada, durona mas, protetora. Apesar de reservada, não gosta de ficar parada em uma vida normal. Está sempre encontrando algo para se envolver e acrescentar histórias a sua história.
Esla chega em casa e é surpreendida com uma pequena surpresa do pai, que aparentemente é um jantar feito com amor, para celebrarem aquela noite juntos e não passar em branco. Esla ficou muito grata com a importância do pai a aquele dia, sabendo eles que ela ainda não tinha amigos na cidade e seria mais uma noite normal para ela, mesmo ela sabendo que com a mudança ele estava bem ocupada mas, arrumou tempo para um lanche e alguns balões. Mas, seu pai tinha mais do que um jantar para Esla.
O Sr. Kamisaki, enrola Esla para levá-la para fora de casa, ela hesita, dizendo, que está bom ali, ela não quer fazer nenhum tipo de comemoração fora de casa e chamar atenção dos vizinhos mas, seu pai insiste e parece muito animado, então, Esla se levanta e vai com seu para fora, é claro, que ela não negaria algo assim, depois do esforço de seu pai para lhe dar uma noite agradável.
Esla sai pela porta de casa e logo seu pai tampa seu olhos e diz para não abrir, Esla sorri muito curiosa e seu pai o guia pela escada da entrada até a calçada. – Feliz aniversário, minha rosa divina. Esla fica muito feliz e mal pode acreditar que ganhou seu primeiro carro, é um sedan azul. Ela está tão animada e tão empolgada! Esla abraça seu pai, valeu pai, isso é demais! Sr. Kamisaki segura a chave do carro balançando na frente de Esla dizendo, eu não preciso dizer nada, preciso? Porque seria um discurso que eu não tenho no momento. – Não, não precisa, diz Esla muito empolgada, sem acidentes, perseguição de carro, fugir da polícia.. – Tudo bem, pega a chave, você já tem o discurso, seu pai diz entregando a chave do carro a Esla, muito feliz pela filha e um pouco assustado até, como qualquer pai com o primeiro carro da filha. Esla entra no carro e observa cada parte dele.
Em seu aniversário de 16 anos, após passar uma noite com seu pai em casa e ganhar seu primeiro carro naquela noite. Esla decide fazer algo de diferente, se arriscando, talvez um pouco demais pra ela, ainda sim, ela toma coragem, ou quase isso.. Mais tarde da noite Esla sai de casa com seu carro e vai ao encontro de uma festa do outro lado da cidade marcando de se encontrar com um cara.
Esla chega no local guiado por seu GPS e não gosta nada da sensação, com certeza não era o tipo de lugar que ela se sentiria a vontade. Era uma festa para mais velhos, com bebidas e muitas drogas. Ela tenta acompanhar um cara e seus amigos tentando disfarçar o efeito negativo de tanta fumaça entre eles e em todo local. Ela acaba arrumando uma desculpa e fugindo dali.
Esla entra em seu carro rapidamente trancando tudo e pensa enquanto liga o carro, eu vou voltar para minha cama, lá não tem fumaça, nem mortos vivos. Esla olha pelo espelho retrovisor e vê um grupo de caras se aproximando, ela reconhece como o grupo que ela estava, a frente o cara que ela tinha ido encontrar e desistiu. Esla não sabe o que eles querem e eles não parecem muito bem, parecem muito drogados e ela liga rapidamente o carro e arranca o carro dando o fora dali. - Será que isso conta como uma história de loucura juvenil a se contar no futuro, Esla pensa, eu acho que sim! Definitivamente!
Era pior do que imagina, Esla não tinha ideia de onde tinha colocado o pé e o quanto esse envolvimento ainda faria uma grande parte significativa da sua vida.
Na casa de Isla, ela está na garagem com seu pai. – Você sempre quis ele pra você, já tive que te tirar dele várias vezes nos últimos dois anos, diz o pai se referindo a um dos carros da garagem, uma bela picape vermelha, ele diz rindo dela. Ela sorri disfarçando meio cínica e ele entrega a chave para ela. – Agora ele é seu, como você sempre quis. Isla pega a chave da mão do pai empolgada e muito emocionada. Valeu, pai! Ela o abraça. – Por você, tudo por você, minha ilha dourada.
Isla está em uma pequena festa fechada com seu amigo, John Bangkok, na casa de um colega com um grupo de conhecidos também com um pequeno histórico. John é um grande amigo, ele é doidão, é engraçado e muito, muito atrapalhado. Isla está sentada no sofá observando os outros fazendo Zuera. Ela sorri deles mas, ela sente algo diferente naquela noite, um instinto. – De boa ai, Isla? Diz um de seus colegas. É de boa, ela diz, só tô de boa, ela sorri brincando. Bebe com a gente, Isla, outro deles, mais ousado e claramente interessado nela, Rend, diz oferecendo a Isla uma garrafa de cerveja. Isla sorri, balança a cabeça, acenando com as mãos e antes que possa dizer alguma coisa, alguém diz por ela, ela não bebe! Diz Billy Audrey Malamute, afastando ele dela. Aud é um pouco alto, forte mas, não tão grande, um corpo grande normal, ele é branco, tem o cabelo preto e liso e os olhos castanhos escuros. Ele usa uma jaqueta preta e é motoqueiro. Ele parece mais reservado e sério que os outros. Aud o encara com uma moral e o cara, Rend, o corresponde se afastando mas, com um sorriso cínico e sarcástico. Isla não conhece bem Aud mas, sabe que é Malamute, já o viu andando em sua moto e outras vezes no bar do tio do John, ela sorri para ele discretamente, mostrando gratidão e respeito. Tem soda na geladeira, diz Aud se retirando da casa, sério.
Esla dirige por ali meio perdida, ela liga o GPS mas, não sabe usar muito bem. Ela não entende nada, então, esquece o GPS e mesmo meio perdida, tenta seguir o caminho por pontos que conhece. Começa a chover um pouco e não parece que vai parar ou diminuir, pelo contrário. Ela pensa em ligar para o pai, mas, pensa melhor, o melhor pai dela está dormindo e nem sabe que ela saiu, e a última coisa que ela quer é que ele descubra, pela proximidade que ela tem com o pai, aquilo não foi legal. Ela desliga o celular e está muito nervosa sem saber onde está e só querendo estar em casa em sua cama tomando um sorvete. Ah! Ela faz expressão de choro e desespero. Eu quero ir pra casa!
Em um momento, Isla vai procurar o banheiro no prédio onde estão, que pertence aos Malamute e acaba encontrando uma surpresa entrando na porta errada, um laboratório de química. – Definitivamente não é o banheiro! Isla curiosa, observa um pouco o lugar mas, é esperta pra saber que não deve ficar ali e se vira para sair dali mais rápido possível antes que se envolva. Embora, já seja um pouco tarde..
– Oi Isla, diz um garoto. Mas, o que a surpreende, é que os garotos responsáveis pelo laboratório que ela sabe muito bem para que serve são seus colegas no colégio, a frente deles, seu primo, Brad Gold e seu amigo, Mont Frost.
Brad – Venho fazer uma visita, diz Brad, com sarcasmo.
Isla – Eu errei a porta do banheiro, Isla diz disfarçando. Mas, com certeza aqui não é o banheiro, ela diz irônica indo em direção a saída.
Isla tenta passar por Brad e seus amigos mas, ele a interrompe.
Brad – o que você viu Isla? Ele diz com uma expressão de curiosidade sarcástico, com um certo toque para o silêncio de Isla.
Isla – Me surpreendi, Isla diz, com seu sarcasmo e cinismo.
Brad – Surpreendeu com o que, Brad questiona rindo curioso.
Isla – Com essa sua paixão por química, Isla diz irônica encarando Brad.
Brad – É, pois é, um trabalho extra, diz Brad esnobando. Você é muito boa em química, irmãzinha, ele continua, deveria se juntar a nós. Isla levanta a cabeça encarando Brad e diz, eu só quero ir ao banheiro, irmãozinho. Ela diz encarando sua mão que segura em seu braço e Brad solta Isla. – Como você mesmo disse, eu sou muito boa, não preciso de nota extra! Ela dá um pequeno sorriso sarcástico e sai de lá.
Brad fica nervoso e preocupado! Ele conhece Isla, sabe que ela nunca entregaria um amigo seu, mas, não significa que isso vale para eles, já que eles tido alguns problemas recentes por Brad implicar e atrapalhar seu amigo, Luke Sander, um garoto um pouco mais novo a qual ela cuida como um irmão. Ele sabe que Isla já estava tramando contra ele em defesa do pequeno Luke, sendo protetora como ela é. Ela andava implicando com Brad, mas, enquanto ele esperava as coisas que ela costuma aprontar, agora, ele se preocupa com até onde ela pode ir com sua vingança.
É tarde da noite e Isla está indo embora, quando Brad sai do lado de fora indo atrás dela e a chama – Isla! Não tô afim, Brad! Isla diz encarando Brad e escalando e saltando um pequeno muro em um corredor ao lado da casa que ela usa para ir embora por outro caminho dos demais. Isla salta do outro lado do pequeno Muro e vê que Brad insiste em vir em sua direção, ela não está nada interessada, e provocando Brad, ela vai embora saltando um muro mais alto, coisa que o grande atleta não faz. Ela para em cima do muro, olha para Brad e sorri, acenando com seu cinismo e esnobe. Os amigos de Brad e Mont vem se aproximando e Isla salta do muro e vai embora passando pelos becos do bairro entre as casas, lugar que ela já conhece bem.
Isla continuando andando pelos becos do bairro e é surpreendida por alguém em dos becos mas, ela não consegue ver quem é e nem tem tempo para isso antes de levar um facada e sentir a sensação mais estranha da vida.
Esla está indo embora e está começando chover um pouco mais forte e não parece que vai diminuir ela dirigi nervosa tentando sair dali.
Isla aparece ferida e fraca saindo da calçada para a rua sem prestar atenção em muita coisa. Isla enfraquecida, perdendo sangue e tentando manter seus olhos abertos, apenas olha para o lado completamente confusa e vê os faróis na sua direção e a imagem de Esla como se fosse um sonho, antes de sua visão começar a escurecer rapidamente e ela cai no chão.
Esla acaba atropelando alguém, que bate no capô do carro e rola no chão. – Ah meu Deus!
Esla sai do carro e se aproxima de Isla no chão, Esla observa Isla por uns segundos meio distante. Esla volta a si e tenta levantar Isla e arrasta-la até o carro. Isla estava um pouco machucada mas, não tão machucada quanto a ajuda de Esla a deixou. Esla tenta arrastar Isla com muito esforço pela rua até o carro.
Isla – Com licença, Isla chama Esla enquanto é arrastada e Esla não ouve, Com licença! ela grita e Esla se assusta e a solta no chão de susto! – Ah! Really?! Isla exclama caída no chão. – Foi mal, diz Esla com um pequeno sorriso de nervoso e assustada.
Isla se levanta se apoiando no carro e dizendo, eu acho que eu posso andar sozinha.
Esla – Não parece que pode andar sozinha, exatamente.
Isla encara Esla, com a sua ajuda, eu não sei se eu chego no carro ou mais um passo com a pele no corpo, diz Isla meio sarcástica, e eu gosto da minha pele colada ao meu corpo. – Oh, diz Kira com uma expressa engraçada, foi mal.
Olha só, não é querendo ser ingrata, diz Isla meio sarcástica e um pouco nervosa.. Não é que eu não confie em você dirigindo.. Esla olha para Isla um pouco assustada e diz disfarçando e um pouco assustada, mas, não é pra confiar mesmo. – Ah..
Tá ouvindo isso? Esla pergunta meio confusa. Carros?! Isla questiona e olha para trás, ela não reconhece quem são, ela não os conhece mas, reconhece um emblema em uma das jaquetas, Molinas?! – Estão atrás de nós, acelera! – Acelerar?! Esla pergunta assustada! Ela mal dirige devagar.. – É, acelera! Isla repete! – Ok, diz Esla tomando fôlego e arranca com o carro com tudo meio desordenada! Esla arranca com o carro empurrando as duas para frente. – Ah.. Isla cai pra frente com a arrancada do carro!
Esla – Se eu acelerar mais, vamos morrer de todo jeito! Esla diz nervosa. Isla – Eu não vou morrer nesse carro! Isla exclama nervosa e assustada!
Depois de um tempo dentro do carro, Esla olha para Isla por um tempo enquanto Isla parece mais distante que qualquer outra coisa. As duas permanecem caladas e pensativas. Isla parece distante, ela está pensando, confusa com muitas coisas em sua noite maluca e Esla assustada também confusa com a sua noite maluca, preocupada com Isla e mais nervosa ainda. Isla distante, Esla assustada, mas, a duas pensativas em como fazer para contornar a situação de cada uma naquela noite.
Esla vê que Isla está sangrando, apesar de não parecer se importar. Isla tem um corte na cabeça causado pelo acidente mas, agora, está mostrando uma enorme fraqueza que provavelmente vem um sangramento cada vez mais forte em sua camisa mostrando que ela se machucou feio e está perdendo muito sangue. Esla fica mais assustada e preocupada ainda! Esla entra em pânico com a situação!
Não tá doendo? Esla questiona preocupada com Isla. Isla presta atenção em Esla e com sua tranquilidade ela diz, sangue quente. – O sangue quente já passou, diz Esla. É, tá passando, Isla concorda, confusa e com um pouco de medo. – Ah meu Deus! Eu sinto muito, diz Esla a Isla! – Você não fez isso, Isla olha para Esla e sorri. – Como não?! Esla questiona assustada e com medo! – Isso foi você, Isla diz apontando para a cabeça sangrando, isso aqui, ela olha para baixo em direção a facada distante e continua, isso eu não sei quem foi. – Você foi atacada?! Esla diz ainda mais assustada e preocupada. Isla tenta olhar para Esla mas, continua cada vez mais fraca e sua aparência já está muito pálida, começando a mostrar uma pontada de dor. – Ah meu Deus! Exclama Esla! Esla continua dirigindo e observando Isla, você precisa de um hospital, tem uma preferência? – Sim, tenho.. Que não seja um hospital, Isla responde! Não posso te levar ao hospital?! Esla questiona nervosa! – Não é uma boa ideia, acredite, não é, Isla diz expressiva. – Sabe o que não é uma boa ideia?! Você morrer aqui!! Esla diz ainda mais nervosa! Mas, a dor está aumentando e o pior, o sangramento também. Esla acelera o carro mais uma vez empurrando as duas para frente! – Ah..
Mesmo muito fraca Isla consegue guiar Esla até o hospital. Esla vai tocar um botão no painel do carro e Isla segura sua mão. Esla olha para suas mãos com sangue e olha para Isla com uma expressão de questionamento e sentimento. Isla solta a mão de Esla dizendo, botão errado e sorri, um pequeno sorriso. Esla olha para Isla, para por um segundo e começa a rir.
Esla e Isla param em frente ao hospital, Esla freia com tudo na frente do hospital empurrando as duas para frente e quase derrubando Isla de novo. Isla encara Esla mesmo quase apagando. – Foi mal. Esla concerta Isla no banco tirando o sinto de segurança. Esla entram pela porta de entrada do hospital tentando segurar Isla e médicos e enfermeiros que vêem a situação logo vem em direção as duas.
Isla é colocada e levada em uma maca e Esla se aproxima.
Esla – Como você está se sentindo? Ela pergunta com um sorriso nervoso e engraçado, tentando descontrair.
Isla – Como alguém que pode sangrar até morrer mas, pelo menos não vai ser asfixiado dentro de um carro ou esmagou por um, Isla diz meio sarcástica. – Ah..
Isla passa pelo corredor onde Aud está sentado esperando alta de um amigo e vê Isla sendo carregada na maca, ele a reconhece de imediato. Ela está com a roupa encharcada de sangue e desmaiada, é carregada cercada por médicos e enfermeiros, a situação parece grave.
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