O livro alfa do supremo é um livro que já está completo, e é totalmente da minha autoria. Portanto, eu tenho todos os direitos autorais reservados a mim.
O livro pode conter.
- Erros ortográficos.
- Linguagem imprópria e ofensiva.
- Hot " cenas de sexo EXPLÍCITO"
- Atualização irregular, visto que não é uma obra completa.
- Se baseia na minha visão fictícia deste universo ao qual eu criei.
- É recheada de fantasia, portanto contém todo tipo de coisa estranha e intrigante ao qual você pode encontrar.
...Apresentação da sinopse...
Em um mundo onde a ferocidade e a dominância definem os mais fortes, nasceu Angeline Black, a única tríbrida já criada em toda história.
Angeline sempre teve que suportar o ódio e inveja de todos a sua volta por ser o quem é, mas foi isso que a transformou no que ela verdadeiramente nasceu pra ser, a primeira alfa mulher. Uma vida marcada de abandono e mentiras pode te fazer desmoronar a qualquer momento. Mas porque ela não?
E mesmo desacreditada no amor, o destino a fez se apaixonar pelo seu companheiro, o supremo alpha.
Possuidora de um poder que até mesmo ela desconhece, seu mundo tem se tornado um completo caos. Uma mulher leal e orgulhosa com um poder além do normal não passa despercebida. Nunca.
Poder atrai ganância.
E o dela atraiu a atenção de Débora Fairy, a bruxa milenar, uma mulher cruel e com uma sede insaciável de poder.
Será que Angeline vai conseguir finalmente controlar suas emoções e seus poderes? E o que será que se esconde em seu passado que ela desconhece?
.........Apresentação das personagens*
Angeline Black( tríbrida)............
Mikael Demon ( supremo Alpha)
Kessiane Black ( híbrida)
Steve Kane ( híbrido)
Alexander Black ( Lhycan)
Aurora Demom ( Lhycan)
Analise Cristal ( bruxa)
Miklaus Asano ( supremo Drago)
Pablo Lunatti ( supremo Cuustodire)
Diego Kane ( híbrido)
Cassandra Bristol ( vampira)
Lyana Arieth Black ( híbrida)
Debora Fairy ( ...)
***Mhistry Dragomir (...)
...***...
Lhycans - são homens feras, metade homem metade lobo, os quais são chamados de lobisomens, normalmente, mas não são. Lhycans são um povo regido por costumes e tradições diferentes de lobisomens, que buscam apenas a destruição e morte.
Lobisomem - Um homem amaldiçoado que se tornou em uma fera sedenta por sangue.
Suas diferenças é que: lobisomens não têm controle sobre si mesmos enquanto transformados e podem apenas se transformas na lua cheia.
Já lhycans, sua mente não muda em nenhuma das formas, seja animal ou humano, e podem se transformar quando quiserem.
Supremo Alpha - é o maior posto da hierarquia, sendo considerados como o imperador dos lhycans.
Alpha - são considerados como reis.
Bethas - O braço direito de um alpha, possui o mesmo status de um príncipe.
Gammas - estão abaixo dos Bhetas, são como governantes.
Deltas: São a população comum.
Ômegas - Os mais fracos dos bandos.
Supremo Drago : Imperador dos vampiros.
Supremo Cuustodire: imperador dos magos, bruxos e feiticeiros.
Terão momentos no livro, em que serão recitados vários feitiços, e muitas palavras de origem fictícia, que existem apenas neste universo. Então, no final de cada capítulo, eu deixarei aqui embaixo , o que ela significa.
O livro conta inteiramente, a história de Angeline, e é nela onde vamos nos focar, mas, ao certo que não negligenciarei o desenvolvimento de outros personagens. Todos serão abordados e Desenvolvidos.
Os capítulos do meu livro são escritos entre 1k de palavras a 3k e 4k, embora tenha um capítulo com 6k de palavras e outro de 8k de palavras. Estes dois capítulos eu pus logo a quantidade de palavras no início do capítulo para que possa ser identificado.
Arrastava os meus pés enquanto tentava inutilmente correr para a floresta, o meu braço direito fazia pressão no meu ombro esquerdo no qual esta gravemente ferido com cortes das garras daqueles sanguessugas. Meu pé esquerdo estava cheio de cortes, tantos de garras também como de adagas.
As minhas costelas latejavam a cada passo e meu corpo pedia por um descanso. Depois de ficar três dias sem dormir e sem descansar apenas fugindo meu corpo já estava a beira do colapso. Sangue pingava do meu estômago onde fui acertada com uma esfera feita de magia negra. Minha cabeça latejava e eu só queria o conforto da minha casa.
Casa?
Que ridículo. Até isto eu perdi há dois meses atrás quando aquele maldito rei dos vampiros estava me caçando, matou meu pai bem na minha frente e eu não pude fazer nada. Eu queria chorar mais já não tinha forças e nem lágrimas pra isso. Minha irmã conseguiu fugir para tentar pedir ajuda nas alcateias próximas mas eu nem sei se ela conseguiu chegar a tempo ou também foi morta pelos vampiros.
Depois disso Miklaus me levou para o seu adorado castelo como ele adorava falar e me torturou de todas maneiras possíveis e impossíveis para que eu desse poder a ele. Mas como ele pensava que eu conseguiria dar poder a ele se eu não sabia da existência de tais poderes até a pouco tempo? Vampiros são criaturas loucas!
Sem perceber tropeço em um galho e caio de cara ao chão, seguro um gemido de dor ao sentir a dor do impacto se alastrando por todo meu corpo.Até quando vou continuar fugindo?
Nesse momento eles já devem ter ouvido o pequeno barulho que eu causei que pra eles não é tão pequeno comparado a incrível audição que possuem. Viro um pouco o meu rosto só para ver árvores e mais árvores formando a floresta da divisa do território dos vampiros e lobos. Lobos! É exatamente onde pretendo chegar, se eu conseguir atravessar a fronteira antes de ser morta talvez consiga fugir das mãos de Miklaus. Mas eu sou tão ridícula que nem consegui fugir de um simples vampiro idiota!. Acabei me tornando uma completa inútil!
Você nunca vai conseguir fugir de mim Angeline, nunca se esqueça disso.
Talvez ele tenha razão, talvez eu nunca consiga fugir dele. Mas depois de viver tanto tempo sendo torturada por aquele psicopata eu tenha achado a ideia de fugir tentadora demais. Quando eu soube que ele ia sair para um encontro com o rei dos bruxos e o supremo Alpha, e sabendo que a guarda do castelo ia reduzir eu tinha que tentar alguma coisa. Esperei pacientemente até que o efeito dos venenos que colocaram em mim perderem o efeito e fugi matando os dois guardas que me vigiavam e a bruxa que queria injetar outro paralisante em mim. Mas para sair do palácio foi um desafio ainda maior. Tive que matar muitos vampiros pra conseguir sair do território vampírico.
Me deixei relaxar os músculos e esperar os meus perseguidores me encontrarem, já não tinha mas nada a perder, se fosse em outra altura talvez eu ainda podia resistir mas o que me restava agora? Nada! Eu já não tinha mais nada pra continuar vivendo.
— Você nunca vai me abandonar não é Angel?
— Claro que não, eu sou tua irmã mais velha e sempre vou te proteger!
— Por isso você é o meu anjo, mas você tem que prometer que você nunca vai desistir Angel, se não eu ficarei brava com você!
— Eu prometo nunca desistir! Promessa de mindinho.
— Eu te amo Angel!
— Eu também te amo Kessy!
Como um balde de água fria essa lembrança veio na minha mente me lembrando que eu ainda tenho um motivo pra lutar. Minha irmã é minha força e eu preciso acha-la mesmo que eu encontre uma lápide em seu lugar, preciso descobrir o que aconteceu.
— Droga Kessy! É melhor que você esteja viva sua idiota! — sussurrei pra mim mesma, minha voz não passava de um ruído irreconhecível.
Juntei todas forças que ainda me restavam e me levantei com muito esforço me apoiando em uma árvore para não voltar a dar um oi especial ao chão. Não demorou e já consegui captar sons de passos vindo na minha direção rápido, muito rápido..provavelmente estão a uns 5 quilómetros daqui, mas devem chegar aqui em pouco menos de dois minutos. Preciso ser rápida!
Buscando as minhas últimas forças tentei me concentrar em correr o mais rápido que eu podia, dei um passo e depois outro que logo se tornou uma corrida lenta que foi ganhando velocidade a cada passo, tentei correr o mais rápido possível tentando ignorar a dor se alastrar pelo meu corpo . Podia ouvir nitidamente os passos se aproximando cada vez mais. Apressei os meus passos e comecei a correr mais depressa, as árvores pareciam apenas um borrão passando por mim tamanha a velocidade que eu estava correndo, mas na minha actual condição, eu ainda estava muito fraca, tenho que ser mais rápida. Aumentei os meus passos correndo cada vez mais rápido e apenas não me joguei contra uma árvore neste breu que se encontrava a floresta pela minha agilidade lupina e a minha visão vampírica que me permitia ver a floresta como se fosse de dia.
Continuei correndo até ver uma enorme árvore branca com o símbolo de um lobo cravada nela. A fronteira!
Pensei enquanto corria mais rápido e tentava inutilmente esconder o pavor que se apoderava de mim com o pensamento de voltar outra vez nas mãos ou melhor dizendo nas garras dele. Um suspiro de alívio saiu pelos meus lábios quando atravessei a fronteira, significa que eles não podem me machucar pois vampiros não podem entrar em território dos lobos!
Pelo menos foi o que eu pensei antes de sentir o meu corpo sendo jogado violentamente de encontro a uma árvore.
Soltei um grito de dor que provavelmente foi ouvido por toda floresta quando senti mais algumas costelas quebradas, senti o gosto metálico de sangue na minha boca.
— Pensou mesmo que ia conseguir fugir de Miklaus vadia? — uma voz perguntou.
Levantei um pouco o rosto vendo três figuras provavelmente homens parados a minha frente, minha visão já estava começando a ficar embaçada mas me forcei a manter os olhos abertos.
— Não só pensei como consegui! — rebati sorrindo me reencostando na árvore a qual fui brutalmente lançada.
— Ainda tentando ser a corajosa tribrida? - um outro homem perguntou — Se você não tivesse uma língua tão afiada seria uma companhia muito agradável na cama! — ele sorriu malicioso enquanto colocava dois dedos no meu queixo para que eu pudesse ver facilmente os olhos dele.
Muito próximo querido!
Em um movimento rápido enfiei a minha mão esquerda no lugar do seu peito retirando de lá seu coração lançando em qualquer ponto da floresta enquanto vejo seu corpo perder a vida aos poucos.
— IRMÃO! — o terceiro homem berrou se ajoelhando ao lado do corpo sem vida do seu provável irmão — Como você ousa seu monstro!, quer saber que Miklaus se dane, eu próprio te mato! — seus olhos continham fúria enquanto se aproximava de mim cautelosamente.
Apenas fechei os olhos esperando a minha morte chegar, já não tinha forças pra me levantar ou fugir pra longe, então a melhor opção era me render. Esperei mas a morte não chegou, abri os olhos com calma e os dois vampiros antes na minha frente estavam caídos a uns 30 metros de mim com um buraco no lugar do peito. Da floresta podia ver claramente olhos brilhantes me encarando. Lobos.
Vários deles me encarando, brancos, pretos, marrons, inúmeros deles. Como eu não senti eles chegarem?
Me virei para o lado direito onde eu podia sentir um forte cheiro de eucalipto e terra molhada se aproximando cada vez mas. Minha loba que até agora estava adormecida, se agitou em meu peito como se quisesse pular pra fora.
Sentia minhas presas crescerem juntamente com minhas garras, meus olhos estavam claramente mudando de cor porque agora só via vermelho. Uma ardência se formou na minha garganta como se tivesse gritado por horas e não tivesse mais voz. A cada passo dado, minha loba ficava mais agitada até que um homem de cabelos extremamente negros, olhos carmesins que me olhavam com curiosidade, chegou na minha frente.
A ardência na garganta parou e apenas consegui dizer uma palavra antes de tombar para o lado desacordada:
— Minha/ Meu.
Vazia.
Era como eu conseguia descrever a minha mente, não conseguia pensar em nada, lembrar de nada ou quem eu era. A mera possibilidade de tentar saber quem era se tornou frustrante. Quem eu sou?
Me perguntava enquanto olhava aquela imensidão de noite, não conseguia ouvir nada, ver nada, sentir nada, não conseguia ver nem minhas próprias mãos e isso estava me matando. Andei por muito tempo naquele lugar sem saber que dia era ou quantas horas já tinham se passado apenas tentando achar o fim daquele lugar vazio. Mas foi em vão.
De vez em quando conseguia ouvir algumas vozes femininas um tanto familiares em meio a escuridão elas sempre repetiam o mesmo nome Angeline ou vez ou outra diziam palavras como:
Você vai ficar bem.
Isso não é o fim.
Nós vamos te salvar.
Tenho saudades.
Mas não conseguia de facto descobrir a quem elas pertenciam ou se eram de algum parente, amigo ou conhecido.
Será que morri?
Me perguntava isso constantemente, seria a única solução óbvia eu acho. Não conseguia pensar em mais nada além da minha possível morte e que este lugar de alguma forma seja o meu purgatório onde serei julgada pelas coisas más que eu tenha feito. Mas não tinha como eu ter certeza, não haviam memórias para se recordar ou saber. Quem me espera além da escuridão? Isso são coisas que eu gostaria de saber mas que não tinham respostas.
....
Sentia que estava deitada em algo extremamente confortável, talvez uma cama podia sentir um forte cheiro de eucalipto e terra molhada e um cheiro de perfume masculino pelos céus que cheiro bom!
Abro os olhos lentamente e a primeira coisa que vejo é o branco do telhado, pisco várias vezes tentando me acostumar com a claridade, apoio os meus cotovelos na enorme cama de casal em que me encontrava e olho ao redor. Estou em um castelo?
O quarto é extremamente grande e sem falar que é ricamente decorado, longas cortinas egípcias pretas enfeitavam as janelas/ portas de vidro que davam para uma varanda com uma mesa de vidro e duas poltronas brancas que pareciam ser muito confortáveis. Tinha também um conjunto de um sofá de três lugares e duas poltronas brancas que ficavam em frente a uma mesinha de centro de vidro e uma TV na parede em frente aos sofás, um espelho gigante prateado se encontrava a dez passos da cama, e quando eu falo grande não é eufemismo ele é mesmo grande pra caramba. Uma mesa de madeira branca e cadeiras da mesma cor ficavam em frente a cama, duas portas se encontravam na lateral do quarto, talvez banheiro e closet e uma outra porta que presumi ser a porta de entrada. Toda a decoração do quarto era de preto, branco e Prateado, e alguns tons dourados dando ainda mais o ar de luxo no local.
Coloco os pés no chão gelado sentindo um arrepio percorrer todo o meu corpo por causa da queda de temperatura. Caminho a passos lentos até ao enorme espelho e quando olho para o meu reflexo no espelho como um soco todas as memórias voltaram como um flash me fazendo cair de joelhos e me fazer esquecer por um minuto como se respira.
Pai
Kessiane
Lyana
Black
O ataque
Sequestro
Miklaus
Tortura
Morte
Dor
Frio, muito frio.
Tudo voltou de uma só vez todos os gritos, lamentos, todas as vozes voltaram de uma só vez me fazendo sufocar. O meu peito doía como se eu tivesse sido apunhalada e eu tremia como se estivesse em água extremamente gelada, os meus ossos de repente doíam, coloco a mão sobre o tecido fino da blusa fina que compunha o modesto pijama que vestia apertando com força como se isso fosse diminuir a minha dor. Queria gritar mas já não tinha mais voz pra isso, lembranças de morte, de monstros assombravam a minha frágil mente.
Minha visão estava embaçada, lágrimas quentes rolavam sobre a minha face misturando se com suor e se tornavam pequenos cubos de gelo assim que tocavam o chão branco de mármore , meus olhos ardiam e minha respiração estava ofegante, minha cabeça latejava. A dor estava insuportável.
Guerreiros não choram
Guerreiros não choram
Guerreiros não choram
Repeti esse mantra incessantemente e senti que aos poucos estava recuperando o controle do meu corpo, eu já não tremia e nem chorava mais, mas não sai da posição que me encontrava com os olhos fixos no chão, de joelhos e com a mão sobre o peito.
A porta do quarto foi aberta aberta e por ela passa uma Kessiane vestida com uma calça jeans preta, blusa de seda azul marinho. Os cabelos vermelhos como chamas estavam soltos lhe dando um semblante mais maduro. Uma saudade imensa se apoderou de mim e num impulso me levantei do chão e corri a envolvendo num abraço forte demonstrando o quanto eu senti sua falta.
— Kessy — falei com a voz embargada sentindo as lágrimas voltando a correr novamente sobre a pele pálida.
Por um momento ela pareceu ficar em choque, não correspondeu o abraço de imediato, mas foi questão de tempo até sentir seus braços me envolvendo forte e um tanto desajeitado.
— An..Angel — ela disse com a voz embargada denunciando que também estava chorando — Meu Deus angel voc..você voltou — ela disse um pouco tremula.
Me afastei um pouco para ver melhor o seu rosto, o rosto fino e delicado, as maças do rosto corado, o nariz fino, os lábios rosados e os olhos verdes cintilantes agora vermelhos por causa do choro.
Céus como eu senti falta desses olhos!
— Eu prometi que voltaria não é mesmo? — perguntei com um sorriso no rosto e ela assentiu voltando a me abraçar — Eu senti tanto a sua falta — falei.
— Eu também senti muito a sua falta irmã — ela falou se soltando do abraço e limpando as lágrimas — E a Lyana também — ela completou.
Meu coração quase errou uma batida com a menção desse nome.
— Como ela está? Está bem? Tem se alimentando direito? Sentiu a minha falta? — falei a bombardeando de perguntas, ela apenas colocou as mãos nos meus ombros me acalmando e sorrindo.
— Calma Angel! Pelo que eu sei eu sou a irmã imperativa e não você! — eu suspirei me acalmando — E sim ela está óptima e vai ficar bastante feliz quando saber que acordaste e bem toda gente desta casa né! — ela completou.
— E já agora onde estamos? — perguntei me sentando na cama
— Você não se lembra de nada? — ela perguntou e eu neguei — Tipo da parte onde você encontra o seu companheiro e ele é a porra do supremo Alpha? — ela falou
Como se respira gente?
Memórias do que aconteceu na floresta voltaram num flash e a palavra minha ecoou pela minha mente como um lupi infinito me deixando de olhos arregalados. Tenho certeza que se eu não estivesse sentada eu teria caído como um saco de cimento.
— O meu com..mpanheiro é o supremo? — perguntei quase num sussurro.
Kessy apenas faltou pular de alegria e bater palminhas com o enorme sorriso que dançava na face rosada com algumas sardas.
— É sim! E permita-me dizer Angeline, ele é um Deus grego! — ela falou se abanando com as mãos — Se o meu companheiro não fosse um Deus eu com certeza beijava os pés dele.
— Espera você o quê? — perguntei tentando perceber se ouvi certo ou a minha mente que estava me pregando peças.
— Ah, sim eu encontrei o meu companheiro — ela falou enquanto mexia numa mecha do cabelo ruivo — ele é Steve Kane um dos beta do supremo! — ela falou ficando ainda mais corada.
Respira, respira, respira e não pira! Porra que se foda!
— O MEU COMPANHEIRO É O SUPREMO E VOCÊ ESQUECE DE FALAR QUE TENS UM COMPANHEIRO KESSIANE BLACK!
...***...
...Segundo capítulo do livro. Antecipadamente espero que seja do vosso agrado, e agradeço por terem tirado um minuto do vosso tempo para acompanharem a minha obra....
...Fiquem bem, lindas. Um beijo e um queijo 🌼...
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