Me chamo Melissa, tenho 18 anos, meus pais morreram né um incêndio que aconteceu na nossa casa, eu toda dia de manhã saia para estudar na cidade então não estava na hora do incêndio, tudo queimou e eu fui morar com a minha tia, ela se casou e com um tempo o seu esposo queria abusar de mim, me batia e batia nela quando chegava bêbado, então eu sair de lá para viver em um orfanato até os 18 anos, com o pouco do dinheiro que meus pais tinha deixado eu vou tentar uma vida em Nova York, mais não tenho para onde ir
me chamo Lucas, tenho 31 anos e sou viúvo, com a perda da única mulher que eu amei, eu virei uma pessoa arrogante e fechada, meus filhos são tudo para mim, tenho uma filha Aurora de 4 anos ( filha adotada) e um menino Noah de 4 anos, sou pai solteiro, mais a minha governanta Maria me ajuda com meus filhos a tia deles a Rebeca ( ex-melhor amiga da esposa falecida) também é muito presente na vida deles, é como uma mãe. Depois que eu perdi minha esposa eu entrei em depressão, mais os meus filhos me ajudaram a melhorar, quando se passou um ano da morte dela eu realizei seu pedido, fui até o monte conversar com ela, mais não consigo me abrir para outra mulher, raramente eu vou a boates para relaxar, mais depois me sinto culpado e mal, pois sei que não era isso que ela queria, mais oque mais me magoa é saber e lembrar que eu não pode fazer nada quando ela morreu nós meus braços, eu me sentir um homem qualquer, por que eu não fui capaz de ajudá-la
**Melissa**
peguei o ônibus para Nova York e sentei ao lado de uma menina muito linda, ela foi a viagem toda falando como era lindo Nova York
Melissa: acho que já me apaixonei pela aqui Clara, espero puder conhecer melhor e de perto tudo oque você me falou
Clara: me passa seu endereço que eu pego você para um passeio
Melissa: eu não sei onde vou ficar, não tenho pra onde ir e oque eu tenho é muito pouco, vou tentar achar um motel para dormir
Clara: não de jeito nenhum, é muito perigoso para você, olha eu moro em um pequeno apartamento e estou a procura de uma colega, a gente pode rachar o valor do aluguel, oque você acha? não é muito caro
Melissa: tudo bem então, agora só preciso arranjar um emprego
Clara: eu trabalho de garçonete, posso arranjar uma vaga para você, tenho certeza que o patrão vai gostar de você
Melissa: ah obrigada, você foi um anjo na minha vida
passamos o resto da viagem conversando sobre tudo, parece que se conhecíamos a anos, ela era adorável e sua companhia era ótima
Clara, 19 anos
** Lucas**
acordei no meu escritório como sempre e tinha várias ligações da Rebeca, com algumas mensagens
_Hoje é a apresentação da escola, não se atrase, é importante para a Aurora_
eu tenho ficado distante dos meus filhos esses tempos, pois eles trazem muita lembrança da minha falecida esposa, mais eu tento ser presente na vida deles, principalmente que a Rebeca vai sair em turnê agora e eu vou ficar com eles sozinho, tenho pensado em contratar uma babá, assim não terei tanto trabalho com três crianças, afinal a Rebeca tem um filho de dois anos chamado Alex
continuei trabalhando, a minha empresa está em primeiro lugar em toda a Nova York, me dediquei muito para isso, ela estava em segundo lugar, quando eu conquistei isso confesso que não fiquei muito feliz pois a minha amada não estava ao meu lado
sair da empresa faltando 30 minutos para a festinha começa e cheguei no horário certinho da festa, avistei a Rebeca sentada na primeira fileira e fui até ela
Lucas: oi mãezinha
Rebeca: olá irresponsável. . . Vai Aurora
ela gritava e aplaudia, parecia uma maluca levantando e apontando pra Aurora dizendo que é a sobrinha dela, todo mundo olhava para ela e eu tentava me esconder, foi tudo muito lindo, a Aurora arrasou e a Rebeca quase morre de felicidade, no fim da apresentação a Aurora correu para meua braços
Aurora: papai, papai
Lucas: oi princesa
Aurora: você gostou papai?
Lucas: eu amei
Aurora: será que minhas mamães gostou papai?
aquilo cortou meu coração, ela se referiu a Jéssica e a Lorena, eu fiquei emocionado, ela tava crescendo tão rápido, ficando muito esperta
Lucas: elas amaram minha filha, agora vem aqui com suas amiguinhas pra lanchar
levei ela até o refeitório do colégio e ela contou sobre tudo, sobre como foi a sensação de estar ali no palco e eu fiquei tão orgulhoso da minha menina, logo após fomos buscar o Noah e o Alex na escola, a Rebeca tava colocando o sinto de segurança neles e sentou ao meu lado no banco, a Rebeca me ajudou tanto depois que a minha amada morreu, ela é como uma verdadeira amiga
Rebeca: como foi na escola?
Noah: muito bom titia, eu vi a menina que eu gostava
eu olhei para ele do retrovisor do carro e rir com o seu comentário
Alex: hoje eu beijei a menina que eu gostava
Lucas: uau, atacante, só não quero os pais da jovem na minha porta viu
Rebeca: que absurdo Alex, como você pode ser tão atrevido com essa idade, olha Lucas não apoia não, você tá induzindo meu filho, que coisa feia, não faça mais isso Alex, respeita ela, e você Noah, gostar tudo bem, mais nada mais
Aurora: e eu titia?
Lucas: você oque Aurora?
falei bem sério com ela, como assim a Aurora falando de meninos? não estou preparado para isso
Rebeca: o Gael estava adorável hoje na apresentação
Lucas: quem é Gael?
todos riram e eu continuei sério
Lucas: olha aqui mocinha, você não tem idade para essas coisas, acho bom você ficar bem quieta
Rebeca: não fala assim com ela
Lucas: ela é uma criança, esse pirralho deve tá enganando ela com palavras
Rebeca: ele também é uma criança Lucas, AFF como é chato
Lucas: não vou discutir com você não hoje. . . você precisa arranjar alguém pra esse tempo da turnê
Rebeca: é oque Lucas?
Lucas: ué
Rebeca: olhe aqui seu cretino, você não tem moral pra falar de relacionamento comigo, eu estou muito bem sem homem e você, você é um idiota
Lucas: oh sua emocionada, não estou falando sobre isso, estou falando de uma babá pra as crianças
Rebeca: homens
Lucas: eu não sou conta
Rebeca: é óbvio isso, para ali na cafeteria e compra um café pra mim
Lucas: não sou seu empregado
Rebeca: por favor, deixa de ser egoísta Lucas
Lucas: em casa a Maria pode fazer
Rebeca: Lucasss, você me deve essa
revirei os olhos e estacionei o carro em frente a cafetaria, olhei para as crianças e a Aurora estava dormindo enquanto os meninos estava jogando. . . entrei na cafeteria e estava vazia, apenas tinha uma linda moça conversando com a garçonete
Lucas: bom dia, me vê dois café e dois capuccino por favor
Garçonete: certo, só um estante
ela começou a preparar e eu voltei a da uma leve olhada na bela moça que estava sentada no banco, seus cabelos era negros, era linda e seu corpo, ahh seu corpo era lindo, era como o da Lorena, no ponto certo "am? como assim? Lucas afasta esses pensamentos da sua cabeça" balancei a cabeça levemente e sentei esperando o pedido, até que repentinamente a Aurora entrou correndo na cafeteria e caiu no chão
Moça: aí meu Deus
a linda moça se jogou no chão para pegar a Aurora antes que eu pudesse pegá-la, ela ajudou ela levantar e pegou a Aurora no colo que chorava
Moça: como existe pais irresponsáveis, machucou minha boneca?
Lucas: eu não sou irresponsável, vem Aurora, para de chorar
o tom severo da minha voz fez a moça se arrepiar toda e eu percebi isso, peguei a Aurora no que engoliu o choro
Moça: não precisa falar assim com ela, ela é uma criança
Lucas: ela é a minha filha e eu falo com ela como quiser
Aurora: não briga com ela papai, como é seu nome titia?
Moça: Melissa princesa e o seu?
ela simplesmente me ignorou e falou com a Aurora como se eu não tivesse ali, como ela pode ser tão estressante?
Aurora: Aurora Cavalcante Castro
Melissa: que nome lindo
Garçonete: aqui o pedido senhor
virei e peguei o pedido, e fui saindo da cafeteria com a Aurora no colo dando tchau para a moça. . . coloquei Aurora na cadeirinha e entrei no carro bastante estressado
Rebeca: quebra logo a porta
Lucas: essas lanchonetes de bairro só tem gente mau educada
Rebeca: acho que o único mau educado aqui é você
Lucas: como você pode ser tão irritante em Rebeca?
ela ficou calada e revirou os olhos, fui para casa morrendo de ódio
Aviso da Autora ATENÇÃO ⚠️
*esse é um dos rumos da história (as reviravoltas do amor²) não só vai ter essa história, então os episódios podem demorar um pouco, tenham paciência por favor
não deixem de curtir e comentar na história, obrigada a todos (a)💕*
**Lucas**
cheguei em casa e fui direto pro o meu escritório, sempre que eu estava nervoso eu trancava-me lá, conversava com a Lorena e esquecia os problemas. . . Acabei adormecendo ali mesmo e acordei com a Rebeca ligando-me para vizualizar a sua mensagem.
__ hoje a babá estará aí, seja gentil e educado, ela é um amor de pessoa__
aff, sair do escritório, fui no quarto tomar um banho e depois acordei às crianças
Lucas: muito bom dia, senhores e senhoras
a Aurora colocou o travesseiro no rosto e o Noah sentou na cama com os olhos quase fechando
Lucas: 30 minutos para se arrumar, não foram pra escola mais vão para o reforço escola, adiantem que o pai de vocês tem uma vida de adulto pra viver
sair só quarto deixando eles lá, as vezes eu acho que pego muito pesado com eles, mais eu tou tão aflito e ressentido que não consigo transmitir felicidade, afinal não existe alegria em mim
Lucas: bom dia Maria, as crianças vão descer, coloca o almoço delas, quando acabarem você me chama no escritório
Maria: e você meu filho?
Lucas: preciso trabalhar
Maria: eles sentem tanta falta de você no almoço
Lucas: entendo, mais preciso trabalhar
antes que ela falasse mais alguma coisa eu sair dali, entrei no escritório e fiquei pensando, voltei a falar com minha amada
Lucas: aí querida, como você faz falta na minha vida, eu tenho tantas saudades sua, você era como meu adormece e amanhecer, não vejo a minha vida sem você, não consigo amar de novo, me ajuda, não quero te esquecer nunca, sempre vou falar que você foi a primeira e única mulher da minha vida, mãe dos meus filhos, mais eu me sinto um canalha quando uso pröstitutä para me satisfazer, eu quero encontrar alguém que eu goste e que esteja disposta a me aturar, mais ao mesmo tempo eu quero viver com o seu último toque, seu último suspiro e seu último "eu te amo", oque eu faço Lorena? me manda uma mensagem, será que eu consigo me abrir novamente? as nossas crianças precisa disso, não uma mulher que vai te substituir, mais uma influência feminina na vida dos nossos bbs, manda um sinal. . .
quando eu ia acabar de falar minha porta abriu do nada e me deparei com aquela mulher irritante da cafeteira, na verdade ela estava caída no chão, quando se levantou ajeitando a roupa e me olhou com nojo
Melissa & Lucas: você?
falamos junto e a Rebeca veio se aproximando da porta
Rebeca: essa é a nova babá
Melissa: bom dia senhor, me desculpe, eu estava vindo de encontro a sua porta quando eu tropecei e cair
Lucas: a porta estava trancada, mulher maravilha
Melissa: então eu realmente usei poderes que nem sabia que tinha, por que está na cara que eu não peguei um grampo de cabelo ou qualquer outra coisa pra abrir essa porta, qual seria meu interesse em abri-la?
não acredito que ela falou dessa forma comigo, quem ela pensa que é, fui até ela e segurei em seu braço que era fino e magro, parecia que iria se quebrar, não foi a intenção parecer um agressor, porquê tão magra?
Lucas: olha a boca mocinha, você não está falando com um qualquer
Rebeca: solta ela Lucas
eu soltei ela e o braço dela ficou vermelho, seus olhos se encheu de lágrimas e ela saiu da sala correndo, por um minuto me sentir mau pelo oque eu fiz, mais passou e eu não sentia mais nada
Rebeca: satisfeito? ótimo
eu nunca machucaria uma mulher! quem eu estou me tornando?. . . sentei na minha poltrona e fiquei pensando um pouco quando minha porta se abriu novamente e era a Rebeca
Rebeca: eu já assinei um contrato com ela, se você não gostar dela, mantenha distância, não a trate mal, se eu descobrir que você a maltratou, ah Lucas eu te mato e não duvide de mim
ela saiu e bateu a porta fortemente então eu gritei
Lucas: quebra
revirei os olhos e fui trabalhar, a Maria veio a minha sala avisar que a Rebeca levou as crianças ao reforço e trouxe um lanche para mim, eu perguntei aonde estava a babá e ela disse que estava lendo um livro na varanda "fingida" pensei, voltei a trabalhar e só parei a madrugada, eu era acostumado a ficar horas trabalhando, assim eu não pensava muito em minha vida; organizei as coisas em cima da mesa e sair do escritório, tava tudo escuro mais eu sabia tudo que tinha naquela casa, então não corria risco de eu bater em algo, olhei para a escada e vi uma sombra, imaginei que fosse a Aurora por causa do vestido de estampa de florzinha rosa, mais olhando bem, era a Melissa, a infeliz babá, ela não me viu, estava agarrada no corrimão, imagino que com medo da escuridão, o corpo dela é bem atraente, e isso faz mau corpo arrepiar, nunca mais tinha sentido isso depois da Lorena, fiquei surpreso mais ignorei a minha reação, confesso que rir por dentro, ela parecia uma criança com aquela roupa, mais ela é uma criança, afinal tem 19 anos pelo oque eu vi em seu histórico, me aproximei dela e percebi que ela não tinha me reconhecido, so via uma sombra em sua frente, ela ficou ofegante e com medo "será que ela acha que é um fantasma?" eu podia vê ela ficando pálida e seu corpo estremecendo, "ou será que é medo?"
Lucas: oque faz aqui?
não falei de forma grosseira, mais não foi gentil, ela suspirou em alívio e depois se surpreendeu novamente
Melissa: aí que susto senhor, desculpa, eu não deveria está acordada, mais acordei com cede e desci para pegar um copo de água
Lucas: da próxima leva a água para seu quarto antes de dormir! Fica aí que eu vou pegar
Não esperei a resposta dela e fui saindo, peguei um copo de água e fui até ela que tava sentada na escada chorando, "como pode ser tão dramática e emotiva?"
Lucas: Oque foi? - Perguntei sem nenhum interesse na resposta
Ela olhou para mim com as lágrimas escorrendo no rosto e aquilo doeu meu coração, não entendi o motivo de eu te-me importado
Melissa: Desculpa, eu tenho medo do escuro
Lucas: Aí Deus, então por que veio aqui?
Melissa: Eu estava com muita cede - Ela respondeu com tom auto, como se tivesse que falar isso para ela também
Começou a chover e a trovejar, ela arrepiou-se e assustou-se, soou um trovão no céu e ela levantou derramando um pouco da água que estava em sua mão, ela bebeu a água e me entregou, eu coloquei em cima de um móvel próximo e fui passando por ela pra ir ao meu quarto quando um barulho de trovão soou novamente e ela correu e abraçou meu braço, por momentos eu fiquei em choque e ao mesmo tempo com vontade de abraça-la e amostrar segurança, fiquei parado um tempo ali, sentir as lágrimas dela cair sobre meu braço e né uma atitude espontânea eu a abracei
Lucas: é só um trovão, fica calma, eu tou aqui
Melissa: Desculpa, eu tenho trauma
Falou ela ainda chorando, ficamos abraçados por mais um tempinho, o que era estranho
Lucas: Vem, vamos ao seu quarto - Declarei
Melissa: E se tiver outro barulho?
Lucas: Eu vou estar lá
"am? por que falei isso?" o semblante dela ficou branco e eu entendi oque ela pensou, mesmo com a escuridão era notório a cara de papel
Lucas: Não, eu não vou dormir no seu quarto, vou fazer companhia até você adormece
Melissa: Achei que me odiasse - Sussurrou
Lucas: Eu não te odeio e desculpa por mais cedo, eu não devia ter encostado em você
Melissa: Tudo bem, estou acostumada, podemos ir?
sair caminhando, enquanto ela vinha segurando meu braço atrás de mim, "o que ela quis dizer que estava acostumada?", cheguei ao seu quarto e ela correu para sua cama e se escondeu embaixo da coberta, eu sorrir com sua atitude e sentei em uma poltrona ao lado da cama
Lucas: você dorme rápido?
ela confirmou com a cabeça e se virou, não demorou muito e ela adormeceu, percebi isso quando a respiração dela se acalmou, pois estava muito agitada, cheguei perto dela e ajeite a coberta sobre seu corpo, depois sair do quarto imaginando oque foi aquilo? fui ao meu quarto e logo adormeci com ela em meus pensamentos
**Lucas**
Acordei bem cedo e fui para a empresa, trabalhei o dia todo, pedir para a minha secretária trazer um café para mim, não demorou muito a tal trouxe o café, ela bateu na porta e eu deu permissão para sua entrada
Secretaria: bom dia querido
Lucas: oi Louise
ela entregou-me o café e eu reparei que ela tinha levantado a saia. Desde quando eu fiquei viúvo ela vem tentando seduzir-me, uma vez nós beijamos, mais eu fugir da aparência do mal, mesmo que as vezes eu faça sëxö com pröstitutäs, eu não quero ter um caso com ela, ela é uma excelente profissional, se ela confundi as coisas vou te que despedi-la, e realmente eu não quero isso, a tal tem uma mãe doente e precisa cuidar dela
Lucas: abaixe a saia e saia da minha sala, não quero mais você andando desse modo pela minha empresa
Virei-me para o computador e ela ficou parada na minha frente
Lucas: Eu não pedi, eu mandei - Falei em um tom grosseiro
Louise: Aí Lucas, não seja grosseiro
Ela foi desfilando até a porta
Louise: Se precisar, é só chamar
ela saiu e eu peguei meu café, girei na cadeira e parei de frente a linda paisagem do meu escritório, fiquei pensando um pouco sobre minha vida e veio a Melissa em meus pensamentos, preciso tirar essa mulher da minha casa, antes que meus planos de morrer um velho arrogante e solteirão, de errado! Peguei meu computador e entrei nas câmeras dos quartos, eu nunca na minha vida toda fiz isso, sempre respeitei a privacidade dos meus funcionários, mas coloquei as câmeras lá em caso de precisão, na verdade foi a Lorena apertando a minha mente, todas estão escondidas e precisa de senha para ter acesso as imagens. . . Coloquei a senha da câmera do quarto dela, foi quando pela eu vi ela com a Aurora no colo que estava chorando e o Noah de longe olhando "oque está acontecendo aqui?" eu peguei meu telefone e liguei para Maria, a governanta da casa
*📳 ligação on
Lucas: olá Maria, como está tudo aí?
Maria: Está tudo bem senhor, aconteceu alguma coisa? O senhor nunca liga
Lucas: Não, só liguei para saber sobre meus filhos, tenho que está ciente de como estão se dando com a babá nova
Maria: Entendo, vou te passar o relatório agora, fiquei de falar para a dona Rebeca, mas se o senhor deseja saber
Ela ficou em silêncio por um estante depois começou a falar
Maria: Ela despertou antes do horário pedido pela senhora Rebeca, acordou as crianças no horário certo, o Noah deu um pouco de trabalho para tomar banho, mas ela foi paciente com ele e conversou com o menino que conscientizou-se e tomou seu banho. Já a Aurora chorou para não ir á escola, ela conversou com a tal e deu tudo certo! No café da manhã feito por ela mesmo, eles comeram todos os bichinhos na fruta. Comeram todas ainda pediram mais! Como foi em uma boa quantidade ela negou e disse que eles poderiam comer na escola na hora do lanche, logo após o motorista levou eles até a escola. Percebi que ela voltou bem abalada da escolinha, mas não deu uma palavra, ficou lendo um livro e no horário de ir buscar as crianças, foi, mas quando voltou a Aurora chegou correndo e gritando, dizendo que não iria mais a escola e que odiava o local, Melissa foi atrás dela e o Noah foi também, estão até agora dentro do quarto, tentarei saber o motivo da agitação, mas é tudo.
Lucas: ok, mantenha-me atualizado e não diga a Rebeca sobre essa conversa
Maria: Sim senhor
*📴 ligação off
Fiquei bem curioso, ela não teve trabalho nenhum, ao menos agora! Vou deixar ela passar o dia todo com eles, assim ela vai implorar por ajuda, a Aurora e o Noah estão em uma fase complicada, faz rebeldia e que tudo do seu jeito, nem a Rebeca tem paciência para suas manias, então por que essa carinha de anjo vai ter? Não é possível que seja um anjo. Voltei a trabalhar e só voltaria para o jantar a noite, mesmo que a Aurora estivesse chorando, eu passei pela fase do "odeio a escola"
**Melissa**
Tive uma noite bem agradável! Acordei antes do horário pedido pela dona Rebeca e fui fazer minha higiene pessoal, fiquei pensando na noite anterior, como ele foi gentil comigo, talvez ele seja bipolar, trata as pessoas mal e depois bem, mas resolvi seguir em diante, ele é meu chefe e não me deve bons tratamentos, mas confesso que o tal meche comigo de uma forma positiva, mas eu não sou as mulheres que está costumado a viver e não tem por que dele interessa-se por uma simples funcionária.
Fui acordar os pequenos que dormiam docemente, sentir pena ao acorda-los, dei banho neles, o Noah foi bastante relutante, a Maria o tempo todo me ajudou, parece até que estava-me a vigiar, mais não me importo, o importante é que ela me trata bem e com respeito. . . Fiz um café da manhã interativo com as crianças logo após levei eles a escola.
Chegando lá às crianças entravam todas em fileira para cantar o hino do País, uma coisa interessante é que aparece foto de pessoas que morreu durante o possível conflito que o país teria, eu ainda era muito nova nesse tempo, mas lembro que pessoas perdeu sua vida por defender ele, apareceu várias pessoas no telão, até que apareceu uma moça muito linda e elegante, atraente e parecia muito com o Noah; a Aurora chegou perto de mim e falou em meu ouvido
Aurora: olha titia a minha mamãe
Percebi que o Noah ficou com a feição baixa ao vê a sua mãe, já a Aurora queria falar pra todo mundo que aquela era a sua mãe, quando o hino acabou a Aurora não quis entrar na sala de aula, conversei com ela e convenci ela de entrar
Noah: As meninas da classe dela zoar ela, por isso ela odeia a escola, todos os dias é a mesma presepada, a senhorita se acostuma.
Ele falou-me e entrou correndo na sua sala que era ao lado da dela, fiquei preocupada com isso e irei comentar com a dona Rebeca sobre o acontecimento, entrei no carro e no caminho para casa mandei uma mensagem para a Rebeca:
__Senhora, a Aurora está sendo tratada de forma indiferente pelas suas colegas de classe, isso tá fazendo com que ela não queira ir a escola__
Não demorou muito e ela respondeu:
__Converse com o Lucas! Estou do outro lado do País, receio que não posso fazer nada perante a isso. Dependendo da resposta dele, entre em contato comigo, obrigada por perceber isso.__
Visualizei e fui para casa, chegando lá eu sentir-me meio desocupada, então peguei um livro para deixar o tempo passar.
Extra: A mãe da Aurora e do Noah era promotora, defendeu o Pais em tribunal, ganhando o caso a tal foi rastreada por vingadores e perdeu a vida (livro anterior a esse) tendo um final trágico. A Aurora perdeu a sua mãe biológica Jéssica ( em um tiroteio, relatado no livro anterior). Mas foi criada como filha da Lorena ( melhor amiga da Jéssica)
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