100 anos atrás no pequeno reino de Brishighet surgiu uma lenda que se uma garota nascesse com uma marca de dragão do lado direito de seu ombro seria marcada pelo destino a ser a noiva do dragão, com isso ela estaria ligada a ele para o resto de sua vida.

embora 100 anos se passaram nunca houver tal criança com está marca de nascença e a lenda foi esquecida pelos moradores de Brishighet.

E um dia o terceiro filho da rainha ellia nasceu menina e ainda por cima nasceu com a marca do dragão em seu ombro direito, como dizia a lenda a menina foi marcada pelo destino.

vossa majestade a rainha nunca deixariam os moradores de Brishighet saberem do tal ocorrido pois o reino entrariam em Pânico mesmo a lenda estando esquecida, ainda houver muitas histórias e o segredo foi guardado a sete chaves.

16 anos se passaram desde de então a criança cresceu dentro do muros do castelo com a proteção de sua família, era muito amada por todos no castelo e sua beleza era avassaladora com lindos cabelos negros pele tão branca e delicada que parecia moldada pelas próprias mãos de Deus, tinha olhos avermelhados por conta do seu destino, seu belo corpo pequeno parecia uma boneca, era uma vedadeira obra de arte.

por tanto a menina era pouco curiosa ela queria sai desde muros e conhece o que tanto tem por trás deles o que o mundo tinha para oferecer ela, mas como não podia ela via o mundo atravéz de livros que vinha de uma enorme biblioteca dentro do castelo por causa disso a garota teria uma sabedoria divina.

Apesar da inteligência não sabia nada sobre sua marca de nascença e ninguém nunca ousaria lhe contar, assim com rainha ellia e o rei Henrique seus irmãos mas velhos a protegia de todas as formas possível, afim de nunca conhece seu noivo prometido pelo destino, mal sabiam que isso iria acontecer de qualquer forma.

Em um dia calmo onde o céu azul e o sol amarelo reinava sobre Brishighet, a princesa se encontrava em sua biblioteca a explorando com seus olhos curiosos, passando seus dedos sobre os livros das pratilheiras.

– venha para mim.

Uma voz baixa tomou contar do seus ouvidos, marcella se virou não encontrando ninguém a sua disposição.

– venha para mim.

Disse a voz outra vez, o corpo de marcella se arrepiou e seu coração acelerou, e como se estivesse em hipnose a princesa caminhou em passos lentos até uma parede de pedra.

passou com sua mão delicada sobre a parede, até que uma das pedras se afundou, abrindo uma passagem, revelando uma sala sequetra e nela continha apenas um púlpito de pedra e muitas teias de aranhas.

sobre o púlpito se encontrava um livro antigo, a princesa sem medo algum, se aproximou do livro que se abriu instantaneamente com a presença da menina, passando seus olhos pelo livro, percebeu que não entendia nada do seu conteúdo pois era uma língua que ela nunca tinha visto antes, apesar de falar muitas línguas do mundo e algumas antigas, esta era totalmente desconhecido para ela.

A sua marca de nascença começou a arde e ficar vermelha, marcella colocou sua mão sobre a marca e ao olhar de voltar para o livro suas palavras começaram a se misturar uma após a outra cada letra se encaixava em seu lugar tomando uma língua que ela sabia lê.

O livro por si falava sobre a lenda do reino que surgiu a 100 anos atrás e sobre o grande dragão a quem ela pertencia, marcella era inteligente e logo ela começou a liga os pontos em sua cabeça do porque ela era tão protegida, do porque ela não saia do castelo, e da sua marca de nascença te o formato de um dragão, ela fechou o livro com angustia no olhar e saiu da biblioteca indo ao encontro de sua mãe com o livro em suas mãos.

...

Ao chega onde sua mãe a rainha ellia que se encontrava sentada vendo alguns documentos políticos do reino a princesa a chama, a rainha olha para ela em seguida seus olhos caí sobre o livro nas mãos da garota.

- O que e isso em suas mãos? - pergunta a rainha curiosa, a garota estender o livro em sua direção e responder.

- Porque você mesmo não descobre mamãe.

Ellis se levantou da onde estava, aproximou da menina e pegou o livro das mãos da filha, assim que o livro foram aberto ao olha para seu conteúdo o silêncio tomou contar do lugar, finalmente ellia dar pequenos risos, seus olhos caiem em sua filha.

- Ninguém entender a língua deste livro minha querida filha, nem mesmo eu.

- Mas eu entendo - a princesa fala pra sua mãe a olhando.

- E o que tá escrito aqui? - ellia pergunta curiosa e orgulhosa que sua filha saiba muitos línguas estrangeiras e antigas, mas dúvida que ela saiba essa língua tão antiga e desconhecida a rainha nem mesmo sabia que existia um livro como esse na biblioteca real.

- Este livro querida mãe falar sobre uma lenda de 100 anos onde uma garota nasceria para ser a noiva do dragão - a menina falar com uma cara séria.

- Não existem dragões, isto é apenas uma lenda estúpida - a rainha fala elevando o seu tom de voz e encarando a garota - porque vc não descansa um pouco no seu quarto meu amor não se deixa leva por um contos de fadas.

- Se é apenas um conto então porque eu tenho a marca de nascença? e porque não posso sai deste castelo? porque entendo essa língua nunca vista antes?

sua majestade a vossa mãe sabia que a filha era inteligente o suficiente e seria difícil tirar essa história da sua cabeça então não havia outra escolha ao não ser lhe falar a verdade.

- A cerca de 100 anos atrás no começo do reino Brishighet surgiu essa lenda de que se uma criança nascesse com uma marca de dragão em seu ombro direito ela estaria marca pelo destino a ser noiva do dragão e estaria ligada a ele para o resto de sua vida… na época todos ficaram apavorado e se minha filha for essa criança eles pensavam é isso os assustavam, ninguém queria um destino assim para sua própria filha, anos se passaram mas nunca houver uma criança nascida com a marca, eu nunca acreditei até que você nasceu…a única princesa do reino a minha única filha, mas ainda tenho esperança de que não passa de uma lenda afinal nunca um dragão ja foi avistado em nenhuma parte do mundo - a rainha estendeu uma de suas mãos passando em uma carícia pelas maçãs perfeitas do rosto de sua filhadando um sorriso calmo.

- Eu sou a noiva de um dragão que nunca foi visto? então esse e meu destino?

A princesa abaixou sua cabeça.

- Não deixarei nada acontecer a você querida filha.

Disse a rainha, Marcella olhou para a mãe e pegou o livro de voltar, saindo do salão sem fala mas nada.

Apesar da história que sua mãe havia contado estava bem calma com tudo isso, mesmo com sua aparência frágil a princesa era forte e determinada.

Em seu quarto com portas e janelas fechadas pôs a se senta em sua cama, a noite já reinava sobre brishighet, o céu estava estrelado e a lua estava cheia, após o banho calmo que as servas lhe proporcionaram a princesa deitou-se em sua cama e fechou seus olhos, nunca havia sonhado antes mas está noite seria diferente.

Porque neste momento estava sonhando, o local era escuro onde só havia uma voz.

– venha para mim.

Ao levanta sua cabeça, a princesa se deparaem um jardim enorme com vários tipos de rosas diferentes e ao fundo um castelo com as paredes cobertas por heras.

Marcella caminhava pelo jardim, seus olhos caiam sobre a inúmeras estátuas de pedras por onde passavam, ao adentra no castelo que parecia está abandonado a séculos, havia um salão e duas escadas para o andar de cima ela começa a subir a escada conforme subia degrau por degrau, seu coração batia mais depressa como tambores de batalha, se virou pra trás rapidamente quando pressentiu um vulto, tudo se encontrava como antes, não havia ninguém, respirou fundo e continuou com subindo.

Ao chega no anda de cima havia um corredor e no fundo um quarto com detalhes de ouro ela começou a seguir em direção a porta e quando estava preste a abrir uma imagem de um dragão branco com olhos Dourados surgiu na sua frente fazendo que despertasse desesperadamente em sua cama, seu peito subia e descia rapidamente com a respiração turbulenta, quando se alcamou, voltou a adormecer.

Com os raios do sol passando por sua janela, e o som dos pássaros cantantes, marcella se levantou sentando em sua cama.

Suas servas adentraram ao quarto, para ajudar sua princesa, escovaram seus lindos cabelos negros fazendo um penteado sobre ele, depois a ajudaram vestir um lindo vestido simples da cor branco com rendas douradas.

Assim que as servas saíram, Marcella se virou olhando em sua escrivaninha o livro estava lá, era como se a chamasse, a princesa caminhou em passos lentos pegando o livro em suas mãos, depois sentou-se a sua cama.

Assim que abriu o livro as letras se em caixaram como da outra vez ao seu devido luga, diferente da história de antes esta era uma história totalmente diferente, falava sobre uma década onde dragões eram vistos em todos os lugares do mundo, eles voavam sobre os céus com maestria e esplendor, e eram totalmente devotos ao seu rei, eles não os temiam não eram devotos por obrigação mas sim eram por respeito e aptidão.

Lê sobre o assunto despertou extase em Marcella, a princesa fechou o livro e o guardou na sua prateleira.

Ao caminha sobre o jardim, avistou uma rosa dourada com pedrinhas brilhantes em suas bordas a mesma que havia visto em seu sonho, as mesmas desenhadas a porta do quarto antes de vê o dragão, caminhou até a rosa e a pegou em suas mãos, nunca tinha visto uma rosa tão linda como está que estava em suas mãos era como se alguém a tivessem colocado ali para ela.

Com a rosa em sua mão marcella caminhou até o banco feito de madeira que ficava de frente para um chafariz , ela se deitou com a rosa em suas mãos a esticando para vê-la melhor, depois a colocou contra seu perito, e fechou seus olhos, assim que se deu contar, se encontrava na quele lindo jardim outra vez, desta vez não esteva sozinha, pois havia na frente dela invadindo seu espaço pessoal um homem bonito de cabelos negros, os olhos eram verdes e seu rosto definido, sua pele era branca.

- gostou da rosa?

O homem perguntou sem desvia o olhar da princesa, Marcella demorou para assimilar.

- Eu adorei muito obrigada.

Respondeu e por fim respirou como se tivesse pedido todo ar agora pouco.

- Fico contente que gostou.

- Quem é você?

Marcella perguntou dando alguns passos para trás.

- A muito tempo me chamaram de Donovan.

- Eu me cham... - estava preste a se apresentar quando foi interrompida pelo homem.

- Marcella princesa de Brishighet.

- Saber quem eu sou? - a menina questionar

Donovan apenas assentiu com um leve aceno de cabeça

- como saber quem eu sou?

- esqueces-te que é uma princesa conhecida pelo povo?

Marcella abaixou sua cabeça corando seu rosto, claro todos a conheciam mais ela não conhecia ninguém fora das paredes do castelo…e isso, como poderia está fora do castelo? ela levantou seu olhar outra vez para o belo homem.

– Como eu vim para aqui?

Donovan deu um passo para frente invadindo outra vez o espaço pessoal da menina.

– Não foi você que veio para aqui, eu que invadi seus sonhos.

- é possível alguém entra dentro do sonho de outra pessoa?

- Sim é possível para nós, pois tu está unida a mim.

- Porque você está no meu sonho?

- Porque eu quero conhecer a dona do meu coração - Donovan responder olhando nos olhos da princesa, houver um silêncio entre eles, ambos estavam se olhando profundamente, apenas o vento soprava sobres seus rostos e os fios de seus cabelos.

Dona do meu coração, estas palavras se repetiam na mente da princesa.

- você é o dragão?

- Sim, eu sou o dragão - donovan respondeu e se afastou de Marcella virando suas costas para ela.

– Quantos anos você tem? 100?

- Estou nesse mundo mundo sozinho a muito mais tempo do que isso - donovan responder com uma voz sem emoção voltando a ficar de frente para a princesa.

Antes que a menina falasse qualquer palavra, donovan aproximou sua mão tampando os olhos da princesa.

Marcella já se encontrava em seu jardim dentro dos muros do castelo, ainda deitada sobre o banco, ela havia fechado seus olhos por apenas alguns instantes, a princesa se sentou sobre o banco, percebendo que a rosa dourada enviada pelo seu dragão ainda se fazia presente em sua mão.

Da onde ele tirou essa rosa tão linda e única?

Eu sou a dona do seu coração?

eu estou unida a ele, desde do meu nascimento eu pertenço somente a ele.