Olá! Eu me chamo Denise Culler, sou apenas uma jovem que decidiu não estudar após concluir o ensino médio e tenho vinte e dois anos.
Minha mãe se chama Maristela Jackson e meu pai, Antônio Culler. Eu tenho duas irmãs, Ana e Geovana, mas elas sempre foram as favoritas da minha mãe e do meu pai. Nunca fomos uma "família perfeita".
Meus pais são humildes e nós moramos em uma casa bem simples, pequena e não muito confortável.
Aviso IMPORTANTE!
Essa novela contém cenas explícitas (+18), terá o uso de gírias (incluindo palavras de baixo calão) e linguagem informal, agressões etc. Caso NÃO GOSTE, por favor, não leia.
⚠️ Editado (2024): Olá, leitor! Venho dizer, que: Reconheci os meus erros ao escrever essa novela, portanto não vou excluí- la. Atualmente, faço com muito carinho e cautela nas palavras e nas cenas que eu coloco nos meus livros. Então, se quiser experimentar ler algum livro mais recente, fique à vontade! Essa novela tem muitos comentários negativos sobre ela, então, se prepare. 🤭
Vamos lá...
[Narração | Denise]
QUARTA- FEIRA
Eu estou prestes a sair do meu quarto, quando escuto meus pais conversando num tom "baixo".
Maristela:— E agora, meu amor?! O que nós vamos fazer?
Antônio:— Bem, ãh... o prazo que eu tinha para pagar a dívida venceu.
Antônio:— E... a única solução vai ser entregarmos uma de nossas filhas para o Sr. Arthur Bueno.
Maristela:— Não! As minhas filhas não!
Maristela:— Por favor... — Juntou as mãos sob o peito, com expressão de desespero.
Antônio:— Maristela, nós não temos o que fazer.
Antônio:— Não temos um só centavo para pagar o Sr. Arthur.
Maristela:— Pra quê você foi se envolver com isso, meu Deus...
Antônio:— É, eu me arrependo muito.
Maristela:— Olha, eu acho que ele é de bom coração. Não era ele quem mexia com as drogas, era o pai dele.
Antônio:— Eu sei disso. Mas a única coisa que o Sr. Vautuir pediu ao filho antes de falecer, foi que ele cobrasse cada centavo de quem o devia.
Maristela:— E como você sabe disso?
Antônio:— Você se lembra do Miguel? Aquele que trabalhava para a família dos Bueno.
Maristela:— Sei.
Antônio:— Ele me contou.
Narração - Denise
Neste momento, eu saí do meu quarto e fui até a sala. Falei "bom dia" e fui direto para o banheiro fazer minha higiene pessoal. Ao descobrir que meu pai era usuário de drogas, eu sinceramente não sabia como reagir a isso. Ele sempre ensinou para nós (minhas irmãs e eu) que o mundo das drogas não é uma coisa nada boa e que no fim, todos se ferram. Quando termino de fazer minha higiene, vou para a cozinha procurar ao menos um pão para comer.
Maristela:— Filha, nós temos que conversar.
Quando minha mãe diz isso, eu já imagino sobre o que é. E como eu nunca fui a "favorita" deles dois, eu já imaginei que eu seria a escolhida para deixar nosso lar.
Denise:— Pode falar, mãe.
Maristela:— Sente-se, por favor.
Eu me sento à mesa, já tensa.
Maristela:— Seu pai pagou algumas dívidas e fez uma maior...
Denise:— Me desculpa, mãe. Mas eu sem querer escutei uma parte da conversa de vocês.
Minha mãe fica em silêncio, junta as mãos com os dedos entrelaçados e abaixa a cabeça.
Denise:— Sou eu, não sou?
Maristela:— Sim... — Uma pequena lágrima sai de seu olho e cai sobre a mesa —
Por que chorou, mãe? Vocês nunca se importaram comigo, elas sempre tinham mais a atenção e o carinho de vocês.
Denise:— Não fica assim, mãe.
Denise:— Está tudo bem.
Maristela:— Olha, meu amor... eu sei que nunca fui de muito apego com você, mas isso não significa que eu não te amo ou que não te considero como uma filha.
Maristela:— Algum dia, talvez você entenda o amor de uma mãe. — Mais uma vez lágrimas saem de seu olho —
Denise:— Ok. Eu te amo, tá.
Por favor, não me julguem por respondê-la assim, eu nunca consegui demonstrar amor por eles, pois eles sempre foram duros, rígidos e maduros demais comigo. Isso sempre me machucou. Talvez seja bom eu sair daqui para ficar com essa pessoa, eu tenho quase certeza de que lá eu receba mais atenção e talvez um pouco de afeto.
Maristela:— Eu também amo você, filha.
Maristela:— Me desculpa. — Ela segurava as minhas mãos, com os olhos marejados e vermelhos.
Denise:— A senhora não tem culpa. — Mesmo eu falando isso, sei que no fundo, ela sente um pouco de arrependimento por não ter feito o que deveria como mãe, desde quando eu era pequena (Mas posso estar errada).
Denise:— O único culpado aqui, é meu pai.
Antônio:— Maristela! — o meu pai grita da sala. Então, minha mãe se levanta e vai até lá. Eu faço o mesmo.
Maristela:— O qu... — Ela trava ao passar pela porta e avistar aquele homem sentado na poltrona, do lado de outro pequeno sofá.
O "Arthur" é um homem alto, os seus músculos são bem definidos e destacados, tem os olhos castanhos ou... Talvez cor de mel. Os seus cabelos combinam com a cor dos olhos. Ele é bonito e atraente.
Maristela: — Bom dia, Sr. Arthur. — Minha mãe se senta no sofá enquanto arruma seu vestido.
Arthur: — Os senhores sabem o motivo de eu estar aqui, não sabem?
Antônio:— Sim, senhor.
Arthur:— O senhor está devendo o total de R$8.570,00
Arthur:— Tem o valor total?
Antônio:— Não senhor. — Meu pai abaixa a cabeça, tentando demonstrar algum tipo de tristeza, quando na verdade, ele só quer se fazer de "coitadinho".
Arthur se levanta, mais cinco homens entram pela porta, todos armados. Eu me levanto e começo a chorar, mas fico parada por medo de ser atingida.
Arthur:— Deixem apenas aquela mulher. — Ele diz sem apontar, apenas indicando com a cabeça na minha direção.
Os homens atiram em meus pais, depois vão atrás das minhas irmãs.
Arthur:— Você vem comigo. — Ele vem até mim e me puxa pelo braço.
Arthur me arrasta para fora de casa e me joga dentro de seu carro de uma forma agressiva.
Denise:— Você me machucou! — Eu falo ainda chorando.
Arthur: — Cala a sua boca! — Gritou furioso, sem nenhuma piedade.
Ele liga o carro e acelera. Enquanto o mesmo dirige, eu me sento, recompondo a postura e vou para mais perto da porta do carro e coloco minhas mãos próximas ao lugar de abri-la. Vejo ele me olhar pelo retrovisor.
Arthur:— Se você tentar fugir, você morre. E não pense que vai ser menos doloroso, porque vai ser pior.
Arthur:— Eu vou te torturar até o seu último suspiro.
Denise: O que eu fiz para merecer isto? — Me encorajei e olhei- o fixamente pelo retrovisor — Eu não sei se fico feliz ou triste: feliz por sair de lá, mas triste por não saber o que vai acontecer comigo.
Quando aqueles homens entraram pela porta, todos armados, eu perdi minhas esperanças sobre lá ser melhor do que minha casa... se é que me entende. Vejo que já estamos saindo da cidade e indo para um lugar mais abandonado. Isso só faz com que minha tensão e medo aumentem. Logo vejo que chegamos em uma mansão enorme. Eu nunca vi uma casa tão grande como aquela.
Arthur:— Não saia. — Ele sai do carro, o rodeia e abre a porta para mim. Só que em vez de ser algo bonito, ele apenas grita comigo e me puxa pelo braço.
Denise:— Por favor, tenha mais cuidado, você está me machucando!
Eu digo em um tom mais alto e entristecido, mas ele não solta e continua apertando de forma insensível. Que pesadelo!
Assim que entramos na casa, uma mulher de meia-idade vem até nós.
Margareth: — Oi, senhor!
Margareth: — O quarto dela já está pronto. Precisa de ajuda em mais alguma coisa?
Arthur: — Obrigado. — Disse, ignorando qualquer coisa dita antes.
Arthur: — Ele me analisou e fez cara de desdém — Acho que ela está com fome.
Arthur: — Prepare qualquer coisa para ela comer.
Arthur: — Nada muito especial.
Margareth: — Ok!
Arthur: — Pode sair. — A mulher abaixa a cabeça e sai às pressas.
Chega a parecer que ela é uma mandada, uma escrava, coitada! Parece ter tanto medo.
Arthur continua apertando o meu braço, então me puxa até a escada e vai me "arrastando" até um quarto.
Arthur: — Fique aqui. — Ele me joga no chão.
Arthur: — Não saia daqui sem a minha permissão, entendeu? — Falou, enquanto me olhava nos olhos.
Eu, ainda com medo, afirmo com a cabeça e me encolho no chão. Ele bate a porta e sai gritando pela casa com os empregados.
Denise 💭: Meu Deus... e agora?! O que será de mim?
Não consigo me conter e lágrimas escorrem, meu coração arde e o medo ainda me domina. Alguns minutos depois, alguém bate à porta. Assusto-me e fixo meu olhar nela. Para minha felicidade, é a Sra. Margareth.
Margareth:— Olá, querida! — Falou gentilmente, com um sorriso no rosto.
Margareth: — Não se assuste, eu não sou como ele, sou uma boa pessoa, assim como você.
Por algum motivo, a presença dela me acalma; seu rosto e seu jeito são tão dóceis e gentis.
Margareth: — Olha, trouxe algumas coisas para você comer. Imagino que esteja com fome.
Continuo calada, olhando para ela. Margareth me olha com um olhar de pena e compaixão.
Margareth: — Ei, não tenha medo... você pode confiar em mim, sou uma boa pessoa.
Margareth:— Quem sabe podemos ser amigas aqui. — Propôs com um meio sorriso.
Margareth: — Agora venha, coma um pouco e me diga se está bom.
Margareth: — Fiz com carinho.
Denise: — O.. obrigada.
Denise: — Eu não estou com fome. — Falo com a voz baixa e trêmula.
Margareth: — Tudo bem.
Margareth: — Mas se der fome, a comida está aqui, ok?
Margareth: — Só não demore muito, senão vai esfriar e estragar.
Denise: — Hum, rum.
Margareth: — Olha, entre todos os devedores do senhor Arthur, você foi a única que ele teve pena de não matar.
Margareth:— Deve muito a ele?
Denise:— Acha que eu faria um trabalho sujo desses?— Pergunto com tom de voz calmo.
Denise:— Teria nojo e vergonha! — Afirmei.
Denise:— Meu pai fez isso... — Me entristeci mais uma vez, lembrando da minha mãe.
Denise:— Ele é o culpado! — Sem querer, grito e começo a chorar novamente.
Margareth:— Olha, eu até poderia te contar o que ele faria com você.
Margareth:— Mas você é a primeira mulher que ele deixa viva e traz para cá.
Fico confusa, pois não entendi nada do que ela disse.
Margareth:— Ele nunca perdoou ninguém, nem parentes ou devedores.
Margareth:— Arthur sempre matou todos, sem deixar rastro.
Denise: — Mas por que ele fez isso?
Denise: — Eu não tenho nada a ver com isso!
Denise: — Não é justo eu pagar por algo que não fiz!
Margareth:— Realmente.
Margareth:— Mas ele não perdoa ninguém, provavelmente vai fazer você sofrer muito ainda...
Margareth precisa sair do quarto para preparar um lanche antes de seu patrão chegar. Depois de cerca de uma hora, ela bate a porta e continuamos a conversa. Margareth é confiável, aparentemente, e humilde. Ela mencionou a família de Arthur, mas em momento algum, falou sobre a mãe dele ou o que aconteceu com ela. Até agora, minha mente está presa na parte em que ela disse: "Ele vai fazer você sofrer muito ainda..." Meu medo só aumenta.
Arthur:— MARGARETH!!! — Gritou do andar de baixo. Ela se levanta às pressas e arruma suas roupas. Ela se assusta com o grito do bruta montes.
Margareth:— Preciso ir, dona!
Margareth:— Com licença!
Ela sai rapidamente do quarto e só ouço os gritos dele. Quando ele se cala, entra no quarto.
Arthur:— QUE RAIVA!
Chega batendo a porta na parede e vem na minha direção. Ainda estou no chão. Quando ele se aproxima, sinto o forte cheiro de álcool. Era horrível! E, como muitos devem ter imaginado, ele me bateu. Tapas, socos e me jogava no chão como se eu fosse uma boneca de pano. Não entendi o que eu tinha a ver com sua raiva ou por que ele fez isso comigo. Foi confuso... doeu. Ele é forte e suas mãos são pesadas. Algumas partes do meu corpo estavam sangrando, especialmente o rosto. Ardia e eu só conseguia chorar.
Denise: — Por favor, para com isso! — Suplicava entre lágrimas.
Denise: — Eu não te fiz nada!
Arthur: — Cala a boca! — Mandou, furioso.
^^^Arthur Regez^^^
Narração - Denise
Quando termino de chorar, lavo o meu rosto e vou em direção à cama. Meu corpo dói muito, mas Ethan está deitado na cama que penso ser a minha. Não tinha como eu deitar lá, e também não queria correr o risco de dormir e não acordar no dia seguinte. Decido voltar e deitar no chão novamente.
Então, deito com dificuldade e, depois de muito tempo, consigo pegar no sono.
...QUINTA-FEIRA...
No dia seguinte, acordo com Arthur e Margareth conversando no quarto/cômodo ao lado. Conseguia ouvir perfeitamente.
Arthur: — O que aconteceu com ela? — Apontou para o quarto ao lado, com uma das mãos presas na cintura.
Margareth: — Bom, ãh... o senhor chegou bêbado ontem e veio ao quarto dela. — Abaixou a cabeça, juntando as mãos.
Arthur: — O quê?! [Incrédulo]
Margareth: — Eu não sei de fato o que aconteceu, mas ela gritava muito e o senhor também. — Conversava mexendo nos dedos, de nervoso.
Arthur: — Ela gritou comigo?! — Já disse exaltado.
Denise 💭: Ai, meu Deus! Pra que a senhora foi falar isso, dona Margareth? — Levei a mão sobre o meu coração.
Margareth: — Não, senhor! Não nesse sentido, meu Deus.
Margareth: — Ela gritou porque o senhor estava batendo nela. Eu não sei se foi isso que aconteceu mesmo, mas parecia.
Arthur: — Minha nossa! — Deu alguns passos para trás, enquanto foi tomado por um sentimento de culpa — Eu fiz isso? — Pausa — Não, isso não pode ser verdade, Margareth! Eu sei que tenho esse coração amargo... mas jamais encostaria um dedo em uma mulher. — A expressão de Arthur parecia de alguém muito desapontado.
Denise 💭: Ele parece estar arrependido... Seria apenas encenação? — Permanecia calada, ouvindo atentamente os detalhes da conversa ao lado.
Margareth: — Sim, o senhor fez.
Arthur: — Ok. Obrigado, Margareth. — Pausa — Pode sair.
Margareth: — Certo. Com licença. — Levantou- se da beira da cama, e saiu.
Ouço os passos dela descendo as escadas, e logo a porta do quarto se abre. Era o bendito monstro da noite passada, voltando para me atormentar.
Denise 💭: Ah não... por favor, fique longe de mim — Ele se abaixa e, sem dizer nada, dá uma analisada no meu rosto.
Arthur: — Vou mandar alguém cuidar desses seus machucados. — Falou sério.
Denise: — Eu não quero — Digo friamente, olhando para ele com uma cara fechada, demonstrando frustração, porém, o meu medo também.
Arthur: — Eu não perguntei se você quer que eu mande alguém. Apenas te avisei que mandaria uma pessoa para cuidar de você.
Novamente, o deixo sem resposta.
Arthur: — Melhoras — Antes de sair, ele volta na minha direção. Por medoeu sento-meto rapidamente, mesmo sem forças, colocando a minha mão em sinal de "Não/Para", na frente do meu rosto.
Denise: — Por favor, de novo não.
Nessa hora, Arthur para e me olha com um olhar diferente. Ele coloca as mãos na cintura e franze o cenho, mudando para uma expressão de contrariação. Lentamente, se abaixa e me pega nos seus braços, com cautela. Eu, obviamente com muito medo, me encolho e coloco as minhas mãos sobre o peito. Ele me leva até a cama e me deita lá.
Arthur: — Fique aí. Tem escova de dente no banheiro. — Apontou — Quando acordar, chame a Margareth, para ela te dar o café da manhã, ou o almoço. Você quem decide. — Foi se afastando, até chegar na porta.
Arthur: — Depois eu mando alguém para cuidar de você. Agora eu vou indo. Tenho mais o que fazer. — Arthur liga o ar condicionado e fecha a porta.
Nossa! Que sensação relaxante! Por mais que tenha sido apenas uma noite, doeu muito em mim, e foi horrível dormir no chão frio, estando naquela situação. Não demora muito para eu adormecer, pois, o meu corpo estava dolorido da noite passada, e as minhas pálpebras pesaram.
Assim que acordo, vejo ele sentado numa poltrona de canto. Acredito que tenha colocado ela ali enquanto eu dormia, porque quando eu cheguei, não tinha nenhuma outra coisa no quarto, além da cama, mesinhas e só.
Arthur: — Finalmente a diva acordou. — Sorriu.
Arthur: — Olha, Denise... eu nunca fiz isso com ninguém — Encarou- me — Mas por estar bêbado e sem consciência dos meus atos na noite passada, o desastre acabou acontecendo.
Arthur: — Te devo um grande pedido de desculpas. Tenho que assumir isto.
Arthur: — Não estou fazendo isso só porque me arrependi. Mas sim pelo fato de você ser uma mulher e o meu pai semore ter me ensinado a não encostar um dedo em vocês.
Arthur: — Eu te devo desculpas pelo que eu fiz. — Pela primeira vez, desviou os olhos e abaixou a cabeça. Logo reergueu novamente — Agora são... — Olhou o relógio que se encontrava no pulso esquerdo — míseras seis horas da tarde e onze minutos. Peço que se arrume, vou te levar na praia às 20:00.
Denise: — Agradeço, mas não vou. — Devolvi.
Arthur: — Você não tem escolha, Denise.
Denise: — Você me bateu ontem, Arthur! — Alterei — Olha a situação do meu rosto! — Sentei- me na cama, e numa ação rápida, apontei para o meu rosto.
Denise: — Como quer que eu saia daqui?!
Arthur: — Maquiagem. — Falou, sem mudar a expressão fria.
Incrível como este homem consegue ser tão mesquinho assim! Isso me estressa.
Denise: — Eu não uso maquiagem.
Arthur: — Você vai usar maquiagem SIM. Use por bem ou por mal. — Levantou — Agora fique aí que eu vou buscar alguns remédios para passar nesse teu rosto.
Eu não digo nada, apenas observo a sua saída lenta.
Denise: — Que ódio, que ódio, que ódio! — Bati na cama.
Que homem estranho! Como assim me levar na praia, às oito da noite?! Quer me enterrar na areia, só pode!
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