Olavo e Kath estavam animados por finalmente embarcarem em um cruzeiro romântico juntos. Eles haviam planejado essa viagem por meses, mal podiam esperar para relaxar e desfrutar de tudo o que o navio tinha a oferecer.
Enquanto caminhavam pelo convés do navio, Olavo exclamou.
— Uau, Kath, olha só essa vista! Não é linda?
— É realmente incrível. Eu não poderia estar mais animado para passar as próximas duas semanas aqui com você.
Eles decidiram ir até o bar do navio para tomar uma bebida antes do jantar. Sentaram-se em duas cadeiras de frente para o oceano e começaram a conversar. Olavo pediu uma taça de vinho e brindou a Keith.
— Para nós e para esta aventura juntos, disse ele.
Keith sorriu e levantou sua taça.
— Para nós e para muitas aventuras românticas que ainda estão por vir, disse ela, brindando de volta.
Durante jantavam, Olavo e Kath conversaram sobre os seus planos para os próximos dias no navio. E planejaram um dia de ‘spa’, uma noite de jantar romântico sob as estrelas e até mesmo um passeio de caiaque juntos. A empolgação era evidente nas suas vozes enquanto discutiam os seus planos.
Após o jantar, eles decidiram ir dançar na pista de dança do navio. Olavo pegou a mão de Kath e a levou para a pista de dança, onde eles começaram a dançar juntos. A música era suave e romântica, e eles entregaram-se ao momento, esquecendo-se de tudo o que estava ao redor.
Depois de algumas músicas, eles sentaram-se em um canto tranquilo do bar e olharam para o oceano. Kath colocou a mão no ombro de Olavo e disse:
— Eu amo estar aqui com você. Este cruzeiro é realmente especial para mim.
Olavo sorriu e segurou a mão de Kath.
— Eu também amo estar aqui com você, Keith. Não poderia ter escolhido um lugar melhor para celebrar nosso amor.
Eles ficaram sentados ali, olhando para o oceano, com a brisa do mar batendo em seus rostos, apreciando a companhia um do outro. Eles sabiam que o cruzeiro seria uma das melhores experiências de suas vidas, e mal podiam esperar para ver o que mais estava reservado para eles.
Ao observar as ondas se quebrando na costa, eles conversavam sobre os seus planos para a viagem e tudo o que queriam explorar durante o cruzeiro. Eles concordaram em fazer caminhadas e excursões para descobrir as belezas naturais de cada parada, além de aproveitar a gastronomia e as atividades a bordo.
O sol começava a se pôr, e eles se levantavam e caminharam pelo convés, observando a paisagem se transformar com as cores vibrantes do céu. A lua crescente brilhava no horizonte, e eles decidiram que seria uma noite perfeita para jantar sob as estrelas.
Depois de se arrumarem, eles se dirigiram para o restaurante principal do navio, onde foram recebidos com uma seleção de pratos deliciosos. Eles brindaram com taças de vinho e desfrutaram de uma noite relaxante juntos, compartilhando histórias e risadas.
Olavo e Kath estavam em êxtase quando acordaram naquela manhã ensolarada. Sabiam que tinham uma aventura incrível pela frente, explorando a ilha de Maldivas. Eles se arrumaram rapidamente e foram para o convés do navio, ansiosos para ver o que os esperava.
Assim que o navio atracou no porto, eles desembarcaram e foram recebidos pela brisa fresca do mar e pela paisagem deslumbrante da ilha. Olavo e Kath ficaram maravilhados com a beleza natural que os cercava - a água cristalina do oceano, as palmeiras altas e as praias de areia branca que pareciam se estender até o horizonte.
Eles decidiram começar explorando a praia mais próxima, caminhando ao longo da costa e absorvendo a paisagem pitoresca. O sol quente e as águas cristalinas convidavam para um mergulho, mas eles decidiram continuar explorando a ilha antes de se refrescar no mar.
Depois de caminhar por algumas horas, eles encontraram uma trilha que os levou através de uma floresta tropical exuberante. As árvores altas e frondosas forneciam sombra do sol forte, enquanto o canto dos pássaros e o som da água corrente dos riachos completavam a atmosfera mágica.
Ao fim da trilha, eles descobriram uma cascata deslumbrante que parecia sair de um conto de fadas. A água caindo em cascata formava uma piscina natural cristalina, perfeita para um mergulho refrescante. Eles se divertiram nadando sob a cachoeira, deixando que a água fresca os envolvesse completamente.
Quando a tarde chegou, eles estavam cansados mas felizes por terem explorado tanto a ilha. Eles decidiram voltar para o navio para relaxar e se preparar para o jantar, mas não antes de prometerem a si mesmos que iriam voltar à ilha de Maldivas para explorar mais ainda.
Olavo e Kath mal podiam acreditar que estavam vivendo essa experiência única, e sabiam que havia muito mais a explorar nos próximos dias. Com uma sensação de excitação e gratidão, eles se retiraram para suas cabines, prontos para o que o amanhã traria.
Os dias seguintes passaram voando, e a tripulação do navio se encontrava cada vez mais envolvida com a aura mística que cercava as Bermudas. As águas cristalinas e o clima tropical proporcionavam uma experiência única, e muitos dos viajantes se aventuravam em mergulhos nas profundezas do mar.
Olavo e Kath, por sua vez, decidiram explorar a ilha em busca de lendas e histórias que cercavam o local. Eles caminharam por praias desertas, escalaram penhascos e desbravaram trilhas desconhecidas. Em cada canto, encontravam indícios de algo sobrenatural, e isso só os motivava a continuar a jornada.
Em uma das noites, enquanto observavam as estrelas, Olavo e Kath avistaram uma luz brilhante que piscava no horizonte. Intrigados, decidiram investigar e descobriram um antigo farol abandonado. Eles entraram no local e ficaram encantados por uma energia intensa que emanava das paredes.
A dupla decidiu passar a noite ali, sentindo a presença dos espíritos que habitavam o lugar. Eles conversaram por horas sobre as histórias e lendas que cercavam as Bermudas, e se sentiram ainda mais conectados com a natureza e com a espiritualidade que permeava a ilha.
No dia seguinte, enquanto navegavam rumo a seu próximo destino, Olavo e Keith conversavam sobre a experiência única que haviam vivido. Eles sentiam que haviam se conectado com algo maior, algo que transcendia o mundo físico e lhes proporcionava uma sensação de paz e harmonia.
Naquela manhã ensolarada, eles acordaram animados para começar sua aventura. Eles se arrumaram rapidamente e correram para o convés do navio, ansiosos para ver o que o dia lhes reservava.
A bordo, Olavo e Kath conheceram outros viajantes, cada um com sua própria história e objetivo na viagem. Alguns queriam relaxar e curtir as praias paradisíacas, enquanto outros estavam lá para explorar os mistérios do Triângulo das Bermudas.
Durante todo o dia, Olavo e kath se divertiram, nadando nas águas cristalinas, fazendo passeios de barco e conhecendo as ilhas ao redor. Mas quando o sol começou a se pôr, algo estranho aconteceu.
De repente, sem qualquer aviso, a noite caiu sobre eles. O céu escureceu completamente, e as luzes do navio foram acesas. Olavo e Kath se olharam confusos.
E quando olharam para seus relógios, viram que havia passado apenas alguns minutos desde que o sol começou a se pôr. Era como se o tempo tivesse sido distorcido de alguma forma, e eles não sabiam o que fazer.
Ao tentavam entender o que havia acontecido, eles ouviram histórias de outros passageiros sobre eventos estranhos que haviam ocorrido no Triângulo das Bermudas. Alguns falaram sobre desaparecimentos misteriosos de navios e aviões, enquanto outros mencionaram a existência de portais do tempo.
Embora estivessem assustados, Olavo e Kath não desistiram de sua aventura. Eles sabiam que havia muito mais a explorar naquela região misteriosa, e estavam determinados a descobrir todos os seus segredos e mistérios.
Com as lanternas em punho, Olavo e Kath se adentraram ainda mais na floresta, caminhando por entre as árvores altas e frondosas que pareciam tocar o céu. O vento uivava, e o som dos galhos se partindo e das folhas se movendo fazia com que seus corações disparassem.
— Cara, eu não sei se isso é uma boa ideia - disse Kath, olhando em volta nervosamente.
— Não tem nada aí para nos assustar - respondeu Olavo, tentando manter a voz firme.
Mas enquanto caminhavam, a sensação de que algo os seguia se tornava cada vez mais forte. Então, eles ouviram um barulho estranho vindo de algum lugar à frente.
— O que foi isso? - perguntou Keith, olhando para Olavo com os olhos arregalados.
— Não sei. Vamos devagar - respondeu Olavo, segurando firmemente sua lanterna.
Eles se aproximaram da fonte do barulho, e viram uma cabana antiga e decadente. A madeira estava podre e o telhado estava desmoronando, mas havia uma luz fraca vindo de dentro.
— Ei, vamos dar uma olhada lá dentro - disse Olavo, começando a caminhar em direção à cabana.
— Você está maluco? - exclamou Kath, agarrando o braço de Olavo. - Quem sabe o que há lá dentro?
— Só há uma maneira de descobrir - respondeu Olavo, tentando se soltar. - Venha comigo.
Relutantemente, Kath seguiu Olavo até a entrada da cabana. A luz fraca agora era mais visível, vinda de uma pequena vela que estava acesa no meio da sala.
— Ei, alguém está aqui - disse Olavo, apontando para a vela.
— Quem poderia estar aqui? - perguntou Kath, olhando em volta com desconfiança.
— Não sei, mas vamos descobrir - respondeu Olavo, entrando na cabana.
Eles caminharam pela sala, examinando as paredes cobertas de musgo e teias de aranha. Então, ouviram uma voz rouca que parecia vir de trás de uma cortina velha.
— Quem está aí? - disse a voz.
— Somos apenas dois garotos que estavam explorando a floresta - respondeu Olavo, indo em direção à cortina.
Ele a puxou para o lado, revelando um homem mais velho que estava sentado em uma cadeira.
— O que você está fazendo aqui? - perguntou o homem, olhando para Olavo com olhos penetrantes.
— Desculpe, não queríamos invadir a sua privacidade - disse Olavo, dando um passo para trás.
— Não tem problema - respondeu o homem, dando um sorriso amargo. - Eu sou apenas um eremita que vive nesta cabana há anos.
— Você já explorou esta floresta? - perguntou Kath, curioso.
— Sim, já explorei. Mas ela é perigosa e cheia de mistérios - disse o eremita, olhando para os dois garotos com seriedade.
— Mistérios? Que tipo de mistérios? - perguntou Olavo, sentindo um arrepio percorrer sua espinha.
— Há lendas sobre esta floresta. Dizem que ela foi habitada por criaturas estranhas, que só saem à noite. Há também histórias sobre tesouros escondidos e portais para outros mundos - disse o eremita, com um tom sombrio.
Keith olhou para Olavo com os olhos brilhando. Ele sempre foi fascinado por lendas e mitos.
— Isso é incrível! Você pode nos contar mais sobre essas lendas? - perguntou Kath, animado.
— Não há muito o que contar. Essas são apenas histórias contadas por gerações. Mas, se vocês querem saber mais, podem ir ao pântano. Lá, há uma árvore que é conhecida como a Árvore das Lendas. Dizem que ela tem o poder de revelar os segredos da floresta - disse o eremita, olhando para os garotos com um olhar enigmático.
— O pântano? Isso parece perigoso - disse Olavo, preocupado.
— Não se preocupe. Se vocês forem cuidadosos, não há nada a temer - disse o eremita, dando um sorriso tranquilizador.
Os garotos agradeceram ao eremita e saíram da cabana. Eles estavam animados para explorar o pântano e descobrir mais sobre as lendas da floresta.
— Ei, Olavo, você ouviu o que ele disse? Vamos para o pântano! - disse Keith, animado.
— Claro, vamos. Mas primeiro, precisamos nos preparar - disse Olavo, olhando para o céu. Já estava ficando tarde e eles precisavam acampar para passar a noite.
Eles montaram a tenda e acenderam uma fogueira. Enquanto comiam juntos, Olavo e Kath conversaram sobre as lendas da floresta.
— Você acha que essas lendas são reais? - perguntou Kath, olhando para Olavo com os olhos arregalados.
— Não sei, Kath. Mas há algo de estranho nesta floresta. Sinto que há algo mais do que apenas lendas e mitos - disse Olavo, olhando para a escuridão ao redor deles.
Eles dormiram agarrados um ao outro, protegidos pela tenda e pela fogueira. Mas, mesmo enquanto dormiam, eles sabiam que havia algo estranho nesta floresta. E mal podiam esperar para explorar o pântano e descobrir os segredos da Árvore das Lendas.
No dia seguinte, eles acordaram cedo e se prepararam para a caminhada. Kath pegou sua mochila e Olavo verificou o mapa mais uma vez.
— Você tem certeza de que sabe para onde estamos indo? - perguntou Kath, olhando para Olavo.
— Tenho sim. Mas precisamos ter cuidado. Este lugar é conhecido por ser traiçoeiro - respondeu Olavo, olhando para a densa floresta à frente deles.
Eles caminharam por horas, cortando a vegetação densa com suas facas. A floresta parecia cada vez mais sombria e misteriosa, e o ar ficava cada vez mais pesado.
— Eu disse que havia algo estranho nesta floresta - murmurou Olavo, olhando para os galhos retorcidos acima deles.
— Você está ficando com medo? - perguntou Kath com um sorriso.
— Claro que não. Mas não quero subestimar o que pode estar nos esperando - respondeu Olavo, andando mais rápido.
De repente, ouviram um barulho estranho. Parecia que alguém estava os seguindo.
— O que é isso? - sussurrou Kath, puxando Olavo para perto dele.
— Não sei. Mas precisamos sair daqui agora - respondeu Olavo, tentando controlar o medo que sentia.
Eles começaram a correr, mas logo perceberam que estavam perdidos. Olavo tentou usar o mapa, mas ele parecia estar errado.
— Droga! Não consigo descobrir onde estamos - exclamou Olavo, frustrado.
— E agora? - perguntou Kath, olhando para Olavo com preocupação.
— Agora temos que encontrar um lugar seguro para passar a noite. Vamos tentar subir naquela colina - disse Olavo, apontando para uma pequena elevação na distância.
Eles caminharam rapidamente até a colina e montaram acampamento lá. Enquanto preparavam a comida, eles discutiram sobre o que poderia estar seguindo-os.
— Talvez seja um animal selvagem - sugeriu Kath, olhando para a floresta abaixo deles.
— Não acho que seja isso. Parece algo mais inteligente. Algo que sabe que estamos aqui - respondeu Olavo, olhando para a fogueira.
De repente, eles ouviram um som estranho vindo da floresta. Parecia uma voz, mas era impossível dizer o que estava sendo dito.
— O que é isso? - perguntou Kath, apertando o cabo da faca.
— Não sei. Mas temos que nos preparar para o pior - disse Olavo, pegando sua própria faca.
— Parece mesmo - disse Olavo, sorrindo. - Mas eu não acho que seja um tigre. Parece mais uma voz humana, não acha?
Talvez - concordou Kath. - Mas não consigo entender o que está sendo dito. Parece uma língua estranha.
De repente, a voz se tornou mais clara e eles conseguiram distinguir algumas palavras. Parecia uma mistura de latim com alguma língua antiga que eles nunca tinham ouvido falar.
— O que será que estão dizendo? - perguntou Olavo, com um olhar curioso.
— Não faço ideia - respondeu Kath. - Mas seja lá o que for, não me parece algo muito bom.
— Por que você diz isso? - perguntou Olavo , preocupado.
— Bem, não é todo dia que se ouve uma voz estranha vinda da floresta, não é mesmo? - disse Kath, com um tom sarcástico.
Olavo deu um sorriso amarelo e concordou com a cabeça. De repente, a voz parou de falar e um silêncio sepulcral tomou conta do ambiente.
— Acho que já chega de aventuras por hoje - disse Olavo, com um tom de voz um pouco mais alto do que o normal. - Vamos voltar para o acampamento e descansar um pouco.
— Boa ideia - concordou Kath, aliviado. - Não quero ficar aqui mais tempo do que o necessário.
Os dois se viraram e começaram a caminhar em direção ao acampamento, mas não puderam deixar de sentir uma sensação estranha de que estavam sendo observados. Eles olharam para trás, mas não viram nada além da escuridão da floresta.
Enquanto caminhavam de volta para o acampamento, Olavo e Keith mantiveram um olho aguçado, olhando por cima dos ombros a cada poucos passos. A tensão estava alta e eles podiam sentir o ar pesado ao seu redor.
— Você acha que estamos sendo seguidos? - perguntou Keith, quebrando o silêncio.
— Não sei. - respondeu Olavo. Mas vamos manter o ritmo e ficar alertas. Quem quer que seja, não deve nos pegar desprevenidos.
Eles continuaram a caminhar, cada passo parecendo mais pesado que o anterior. A floresta estava silenciosa e escura, apenas o som de seus próprios passos ecoando pelos troncos das árvores. De repente, Olavo parou.
— O que foi?- perguntou Keith.
— Eu ouvi algo.- sussurrou Olavo, tentando identificar o som.
Eles ficaram imóveis, tentando ouvir o que estava acontecendo ao seu redor. Foi quando ouviram uma voz sussurrando algo que não podiam entender.
— Quem está aí? - perguntou Olavo em voz alta, segurando a lanterna com firmeza.
A voz sussurrante parou por um momento antes de responder.
— Vocês não deveriam estar aqui. - disse a voz, agora mais alta.
— O que você quer dizer? - perguntou Keith, sentindo a tensão aumentando ainda mais.
— Esta floresta não é segura. - respondeu a voz. Vocês precisam ir embora agora.
Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, a voz desapareceu novamente na escuridão. Olavo e Keith olharam um para o outro, sem saber o que pensar.
— Vamos embora daqui. - disse Olavo, com um tom de voz firme. Não podemos ficar mais um minuto nesta floresta.
Eles correram de volta para o acampamento, com seus corações acelerados. Quando finalmente chegaram, eles entraram rapidamente em suas barracas e se cobriram com seus sacos de dormir, aliviados por estarem em um lugar seguro.
— O que acabou de acontecer? - perguntou Keith, ainda tremendo um pouco.
— Não sei. - disse Olavo, olhando para o teto da barraca. Mas uma coisa é certa: nós não estamos sozinhos nesta floresta.
Keith levantou-se abruptamente do saco de dormir e olhou para Olavo com um misto de incredulidade e medo no rosto.
— Universo paralelo? Isso é uma piada, certo?
Olavo olhou para Keith e suspirou.
— Eu gostaria que fosse uma piada, mas temos que levar isso a sério. Lembra quando eu te disse que havia algo estranho acontecendo nesta floresta? Acho que acabamos de encontrar a resposta.
Keith coçou a cabeça, ainda processando a informação.
— Mas como isso é possível? Universo paralelo? Isso não é coisa de ficção científica?
Olavo se levantou e caminhou até a entrada da barraca.
— Eu não sei como explicar, Keith. Só sei que algo muito estranho está acontecendo nesta floresta. E se não tomarmos cuidado, podemos acabar presos em um universo paralelo para sempre.
Keith seguiu Olavo e juntos olharam para a placa.
— E se entrarmos nessa excursão?- ele perguntou. Talvez possamos descobrir mais sobre esse universo paralelo.
Olavo hesitou.
— Eu não sei, Keith. Isso parece perigoso. E se acabarmos nos perdendo para sempre?
— Mas e se encontrarmos algo incrível? - insistiu Keith. E se pudermos descobrir coisas novas sobre o universo?
Olavo olhou para Keith e, finalmente, concordou.
— Tudo bem. Vamos entrar na excursão. Mas temos que tomar cuidado e estar sempre juntos. Não sabemos o que vamos.
Olavo e Keith se aproximaram do portal de entrada para o universo paralelo. Enquanto observavam o objeto estranho, uma luz violeta surgiu e abriu um portal dimensional à frente deles. Ambos ficaram fascinados com a visão, mas Olavo hesitou antes de quebrar o silêncio.
— Você tem certeza de que quer fazer isso?- perguntou ele a Keith.
— Claro que sim! - respondeu Keith, empolgado.
— Imagine tudo o que poderíamos descobrir em um universo diferente! Seria incrível!
Olavo parecia menos animado, mas depois de um momento, ele finalmente cedeu.
— Tudo bem. Vamos entrar na excursão. Mas temos que tomar cuidado e estar sempre juntos. Não sabemos o que vamos.
Os dois se aproximaram do portal e entraram, sentindo uma onda de energia percorrer seus corpos. Eles fecharam os olhos por um momento, tentando se acostumar com a sensação estranha.
Quando abriram os olhos novamente, perceberam que não estavam mais em seu mundo familiar. O céu era roxo e havia três luas brilhantes, criando uma paisagem surreal. As plantas e árvores eram de cores vibrantes e tinham uma aparência mágica, como se estivessem vivas.
— Uau. - disse Keith, admirando a vista. Nunca vi nada parecido.
— Eu também não. - concordou Olavo, olhando em volta cautelosamente. Mas temos que ter cuidado. Não sabemos o que pode acontecer aqui.
Eles começaram a caminhar pela paisagem estranha, tentando descobrir o que havia além do horizonte. A cada passo, parecia que as coisas mudavam rapidamente, tornando difícil para Olavo e Keith encontrar o caminho de volta para o portal.
— Isso está ficando assustador. - disse Keith, nervoso.
— Sim, eu sei. - respondeu Olavo, olhando em volta com atenção. Mas não podemos entrar em pânico. Temos que manter a cabeça no lugar e encontrar o caminho de volta para casa.
Olavo e Keith caminhavam lado a lado, encantados com a beleza do mundo ao seu redor. As árvores eram altas e majestosas, e a grama parecia brilhar com uma luz própria. Era como se tivessem entrado em um mundo mágico, e cada passo que davam era uma nova descoberta.
De repente, eles avistaram uma estrutura imponente no meio do caminho. Era um templo que se assemelhava a uma catedral gótica, com suas torres altas e seus arcos esculpidos. Sem hesitar, os dois amigos decidiram explorar o lugar.
Ao entrarem, foram imediatamente envolvidos pela magnificência do lugar. O interior da catedral era deslumbrante, com vitrais coloridos que filtravam a luz do sol de maneira surpreendente. Olavo e Keith ficaram ainda mais maravilhados ao perceber que havia uma missa acontecendo.
As pessoas que estavam lá eram elegantes e inteligentes, com trajes impecáveis e cabelos perfeitamente penteados. Elas pareciam tão deslumbrantemente bonitas que era difícil acreditar que eram reais. Olavo e Keith se sentaram para observar, fascinados.
O ambiente era misterioso e encantador. Havia apenas duas velas vermelhas acesas, que acrescentam um toque ainda mais sombrio ao lugar. A música suave e os cânticos que ecoavam pelas paredes da catedral deixavam Olavo e Keith emocionados.
De repente, um homem idoso e imponente se aproximou deles. Ele usava uma roupa clerical e parecia ser o líder da missa. "Posso ajudá-los em algo?", perguntou ele.
— Não, obrigado, respondeu Keith, um pouco desconfiado com a abordagem repentina. Nós só estávamos admirando a beleza do lugar.
O homem sorriu.
— Entendo perfeitamente.- disse ele.
— Esta catedral é um lugar sagrado, mas também é uma maravilha da arquitetura e da arte. Muitas pessoas vêm aqui apenas para admirá-la.
Olavo e Keith assentiram, ainda fascinados com tudo o que viam ao redor. A conversa continuou por um tempo, com o homem idoso contando histórias e curiosidades sobre a catedral e sua história.
Enquanto isso, Olavo percebeu que Keith estava um pouco desconfortável com a conversa. Ele parecia estar olhando para o relógio com frequência, como se quisesse sair dali o mais rápido possível.
Finalmente, Keith interrompeu o homem idoso.
— Obrigado por nos receber. - disse ele. Mas acho que já é hora de irmos embora.
O homem idoso assentiu, com um sorriso gentil.
— Claro, não quero atrapalhar. Aproveitem o resto de sua caminhada.
Olavo e Keith saíram da catedral, ainda encantados com tudo o que tinham visto e ouvido lá dentro. No entanto, uma tensão estranha parecia ter se instalado entre eles, que caminhavam em silêncio…
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