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Desejo 2 - A Dama Da Noite

Introdução

Eu me chamo Teresa, sou negra com muito orgulho, me casei muito cedo, não tenho filhos por falta de tempo, tenho ainda 28 anos e moro numa comunidade em São Paulo.

Teresa

Eu sou testemunha de como ser negra nesse mundo é difícil, preconceito ainda é muito grande, talvez por isso passei anos da minha vida escondidas nas roupas largas que comprei em brechós, nunca me achei uma mulher atraente, nem sei porque Douglas se interessou por mim, talvez por minha fragilidade me deixei levar por um amor totalmente ue na verdade não existe.

Ele raramente me elogia, não é carinhoso e nunca me olha da forma que vejo naqueles filmes românticos. Sou faxineira com orgulho, foi nessa vida que comecei a olhar como estava perdida, trabalho em casas de pessoas de classe alta.

Posso dizer que já vi de tudo, mulheres lindas, jogadas no sofá onde o marido entra e sai sem nem ao menos dar um tchau.

Já casos de quando o marido sai logo um homem daqueles capas de revista passa pela porta de eu ter que colocar meu fone de ouvido para não escutar os gemidos kkkk

Tem aquelas que o marido sai de mala dizendo que vai viajar a trabalho e a esposa sabe que é mentira e mesmo assim se faz de burra, digo isso porque já peguei muita camisa suja de batom.

Foi numa dessas casas que conheci dona Joana, essa mulher sim era empoderada, eu a vi sair do lixo ao luxo, um belo dia entrei na casa e lá estava ela desfilando só de lingerie, fiquei olhando e pensei.

-Car@lho queria ter essa coragem, Douglas ia se lascar na minha mão.

Até que um dia cheguei com algumas marcas roxas pelo braço, ela veio me pergunta o que tinha acontecido e eu contei que meu marido tinha chegado bêbado e descontado sua raiva em mim.

Joana: Teresa, uma mulher tão linda assim? Como pode permitir isso?

— Dona Joana, eu sou pobre, minha filha, queria ter essa coragem e a beleza da senhora.

Essa mulher se levanta do sofá e me leva para frente do espelho, fiquei com vergonha mas ela começou a falar de uma forma como nunca me falaram.

Joana: Olha para você Teresa, uma negra linda, uma pele impecável, corpo lindo, se valorize ou nunca te darão o real valor.

— Acha mesmo?

Joana: Vou te provar.

Ela trocou de roupa pegou sua bolsa, me fez largar tudo ali e fomos para um salão, passamos a manhã lá, depois comprou umas roupas, ela me para na frente de uma construção cheia de homens.

— Dona Joana porque paramos aqui?

Joana: Olha aqui, provavelmente não tem homens gatos, estão sujos, mas tem o lado macho que não pode ver uma mulher, agora desça e atravesse, vou te esperar do outro lado.

— Oi? Tá doida?

A cara dela certamente não era de quem estava brincando, senti um frio na barriga, desci com meus saltos e caminhei, todos pararam o que estavam olhando e começam a falar aquelas depravações e eu pensei.

— E não é que estou arrebentando mesmo?

Tinha um ajudante lindo, tadinho na hora alguém havia jogado um tijolo e o acertou fiquei com uma dó, mas continuei.

Bom aquele dia foi histórico para mim, quando cheguei em casa, Douglas me olhou e falou.

Douglas: Que aconteceu vai virar prostituta agora é?

Sabe quando pensa em responder, mas vê que não vale a pena? Foi isso que aconteceu, mas foi nesse dia que resolvi mudar a minha vida.

Eu decidi que me vingaria de todos que me humilharam, teria todos os homens que desejaria, daí lembrei-me de algo importante.

— Preciso de uma amiga, uma parceira assim como Dona Joana, mas quem?

Foi nesse momento que alguém bateu na minha porta, era uma moça pouco mais jovem que eu, usava óculos fundo de garrafa roupas que mais parecia uma noviça.

— Acredito que bateu na porta errada kkkk

— Não eu vim falar com a senhora, chamo-me Júlia.

— Como posso te ajudar?

Júlia: Como se transformou nessa mulher linda? Cansei de ser o patinho feio.

Opa, achei a minha amiga kkkk

— Bom que posso ensinar assim como aprendi, mas diga-me o que você quer com isso?

Júlia: Quero todos aos meus pés.

— E o que a sua mãe pensa sobre isso?

Júlia: Ela nem liga para mim, amém disso moro sozinha. E aí vai me ajudar ou não?

Adivinha no que isso ia dar? kkkkk

Mas ainda tinha o Douglas eu precisava dar um jeito nele, pedi a Júlia que voltasse na próxima semana, naquele dia coloquei um vestido vermelho que Dona Joana me deu, passei um batom e fui à boca, o Dono era lindo e certamente poderíamos fazer negócio.

E fiz um ótimo negócio para ambas as partes kkk

Pesadelo

Eliminando os obstáculos

Antes de conhecer a Júlia, vou contar como foi que me livrei do Douglas, calma eu não mandei matar ele, eu não deveria sei que vão rir mas esse é o Douglas.

Eu sei vocês vão perguntar como conseguir me relacionar, eu também fico pensando agora e também não sei explicar, bom vamos pular essa parte, porque realmente ele é feio que dói.

Bom eu subi o morro, quando cheguei na entrada da boca, tinha uns rapazes armados que ficaram todos me olhando, um se aproximou e me olhou dos pés a cabeça.

— E aí dona, o que quer aqui na boca?

Eu: Quero falar com seu chefe, o tal Pesadelo.

— Tá vou ver se ele pode atender, hei orelha bate um rádio para chefia, diz que tem uma gostosa querendo bater um papo com ele.

Na hora pensei, Teresa você se fudeu porque um homem com esse apelido deve ser horrível, mas se ele fizesse o que ia pedir com o Douglas eu não me importaria de ter alguma coisa com ele, fiz com o Douglas sem ganhar nada kkkk, fiquei lá mantendo minha pose, logo o tal orelha se aproximou.

Orelha: O chefe disse que pode liberar.

— Vai lá dona, segunda casa a esquerda.

Estava me borrando de medo, mas agora era tarde, não tinha como voltar, quando cheguei na tal casa, bati na porta e uma voz rouca me autorizou a entrar.

Pesadelo

Não era lá aquelas coisas, mas em comparação ao Douglas eu estava na vantagem, então entrei ele se levantou e veio até mim.

Pesadelo: Queria falar comigo dona?

— Meu nome é Teresa, sou mulher do Douglas.

Pesadelo: Você mulher daquele nóia? Homem de sorte esse Douglas heim?

— Então, eu queria fazer uma pedido, eu mandei Douglas embora, porque ele sempre que chega bêbado me agredi, será que não pode me ajudar com isso? Afinal de contas é o dono do pedaço né?

Pesadelo: Se eu fizer ganho o que com isso?

— Podemos fazer um acordo, eu posso vir aqui e lhe proporcionar algo prazeroso, o que acha?

Pesadelo se afasta de mim, vai até sua cadeira e solta uma gargalhada, coloca os pés na mesa e me responde de forma debochada.

Pesadelo: Dona, eu sou dono de porra toda, o que eu mais tenho é uma puta para se satisfazer.

Aí que chegou a minha vez de virar o jogo, estava doida para fazer isso, tinha visto num filme uma vez e foi colocar em prática, abri o primeiro botão do meu vestido, deslizei os dedos no meio dos meus seios e cheguei bem pertinho dele sussurrando em seu rosto.

— Aí é que está a diferença, você sempre teve put@s não uma mulher de verdade entende? Estou falando de coisas que tenho certeza que ainda não experimentou, meu querido. Esse negócio de chegar aqui e levantar a saia ahhhh para né?

Pesadelo: De que parada está me falando? Agora me interessei.

— Vamos fazer o seguinte, tira o Douglas do meu caminho e eu te mostro, pode ser?

Ele me puxou pela cintura me fazendo sentar em seu colo, ah gente naquela hora eu precisava mostrar que mandava, deslizei meu dedo por sua boca, passei a língua de leve e falei.

— Bebê, garanto que não vai se arrepender, mas não demora heim!

Me levantei e caminhei até a porta e olhei para e perguntei mais uma vez.

— E aí temos um trato?

Pesadelo: Dona, você me deixou de p@u duro ohhh, temos com certeza, até semana que vez, Douglas não estará mais na cidade, eu lhe garanto.

— Maravilha, fico te aguardando ok?

Sai daquela casa, desci o morro me sentindo a mulher fatal, assim que Douglas estivesse fora do caminho eu estaria pronta para recomeçar minha vida, com uma grande diferença, ao contrário de Dona Joana tinha muito tempo, não iria fazer como ela fez uma lista e depois sumir da cidade, porque ela descobriu que não ia morrer coisa nenhuma e quase surtou.

Minha estratégia era diferente, mas isso vou contar mais para frente, agora precisava voltar tomar um banho antes que o Douglas chegasse, pois não queria que ele me visse assim, ele não merecia toda essa produção, e acho que vão concordar comigo certo?

Então assim que entrei em casa, peguei meu velho moletom, retirei a maquiagem, coloquei meu chinelinho de dedo e me joguei no sofá fazendo cara de paisagem e de mosca morta como ele sempre dizia, mas fundo eu estava.

— Eita Douglinhas tú não sabe que te espera meu filho

Confesso que só de lembrar do perfume e da pegada do Pesadelo me arrepiava todinha, aquele homem seria minha estreia, eu iria sair no dia seguinte, comprar umas coisinhas, aquele sujeito ia comer na minha mão, não estava preocupada se ele tinha outras, mas que eu iria ficar na sua mente ah eu iá isso posso garantir.

Acertando as contas com Pesadelo

Pois o tal Pesadelo cumpriu exatamente o acordo, dois dias depois ele me enviou um de seus olheiros para avisar que Douglas não retornaria mais ali.

Então avisei que iria efetuar meu pagamento, mandei entregarem um papel para ele e marcamos na saída da comunidade.

Eu claro sabia que algo tinha acontecido, pois no dia seguinte que tinha ido falar com o dono da boca Douglas sumiu, eu claro já me preparei, comprei meus apetrechos, pois queria surpreender aquele homem.

Naquela noite eu coloquei uma lingerie vermelha e meu vestido preto impecável. Quando cheguei na saída estava ele, com mais um carro na segurança, então seguimos para um motel.

Quando entramos ele veio me agarrando…

Pesadelo: Agora vem aqui.

— Opa, não senhor aqui quem manda sou eu, não me toque sem a minha permissão, retire sua roupa e deita na cama.

Pesadelo: Tá doida? Eu sou dono do morro, eu dou as ordens.

— Agora você não está no seu morro, então eu que mando.

Abro minha bolsa e pego um chicote e bato nele, que leva um susto, pega a arma e coloca na mesinha me olhando enquanto retira a roupa.

— Muito bem, assim que gosto, bem obediente.

Ele se deita na cama, então pego as algemas e o prendo na cama, então começa a ficar agitado, para ele parar de falar coloco um lenço em sua boca.

Começo a me despir lentamente e os olhos daquele homem era enlouquecedor, até que ele me vê com meus trajes e vejo seu membro reagir.

— Então vamos começar a brincar? kkkkk

Primeiro comecei a passar o chicote suavemente começando pelos pés, depois dava leves batidas nele, que o faziam se contorcer e tentar se soltar, depois passei um óleo nele massageando todo seu corpo, retirei o lenço e invadi a sua boca num beijo intenso que boca gente, que corpo gostoso, forte definido.

Estava disposta a me superar naquele homem, ele começou a falar aquelas palavras depravadas que me fizeram rir.

Pesadelo: Me solta vadia, tá doida, eu gosto de foder pegando, vou te comer por trás, anda logo.

— Hoje não, gato, eu que vou me esbanjar nesse teu corpinho, não se preocupe, serei carinhosa.

Subi nele comecei a me esfregar, sentei ainda de calcinha sobre seu p@u duro e ele gemia e dava uns puxões tentando soltar as mãos, me levantei e retirei a calcinha e o sutiã joguei nele, fui me esfregando até chegar em sua boca, fiz um 69 o obrigando a me chupar enquanto eu lambia seu membro excitado. Eu rebolava e quicava, sentia sua língua quente me sugando e me levando a loucura, eu ia mais fundo nele no movimento de vai e vem o segurando com as mãos.

Quando nos dois gozamos, me virei e sentei novamente nele, percorri aquele corpo comas mãos, invadi sua boca misturando nossos gostos, peguei um preservativo, coloquei fazendo um carinho, me sentei lentamente sentindo ele me invadir, eu mesma apertava meus seios e rebolava.

Pesadelo estava louco de tesão, eu dava leves tapas em seu rosto e sussurrava.

— Caladinho, cachorro, já disse que hoje eu vou me divertir contigo.

Pesadelo: Como é safada, rebola mais, que bucet@ gostosa. Ahhhh

Depois fiquei de costas para ele penetrei novamente e quicava enquanto pegava em suas bolas apertando levemente, ele se debatia, estava doido para pegar no meu corpo, eu estava nas nuvens, sentindo todo aquele poder como nunca imaginei ter. Estava tendo umas das maiores experiência de minha vida, acho que nunca tive uma prazer como aquele.

Nossos corpos estavam suados e minha pernas bambas, já tinha gozado várias vezes e o coitado do Pesadelo nem conseguia abrir a boca, apenas salivando. Me levantei, fui ao banheiro, tomei uma banho demorado, e ficava escutando ele me chamar, depois me vesti, fui até ele, beijei aquela boca gostosa de novo, mordisquei seus lábios.

Tirei as algemas dos pés, guardei minhas coisas e já estando pronta para sair, me sentei numa poltrona e falei.

— Agora eu vou embora, espero que tenha sido tão bom para você quanto para mim.

Pesadelo: Eu quero te comer mas agora do meu jeito.

— Só quando eu permitir, mas fico feliz em escutar isso, sinal que foi prazeroso, tchau meu gostoso.

Então soltei uma das mãos dele, sai fechando a porta e deixei ele lá, com certeza iria tomar um banho, mas com certeza não esqueceria daquele dia nunca mais na sua vida.

Saí andando passei pelo portão e falei para as moças.

— Meu acompanhante vai pagar assim que conseguir se levantar da cama kkkkkk

Elas me olharam com os olhos arregalados, saí e lá fora estavam os seguranças de Pesadelo que ficaram me olhando.

— O Chefe de vocês já vem, agora preciso ir, meu uber chega em 1 minutos… beijos rapazes.

E foi dessa forma que comecei minha lista e tirei Douglas da ninha vida, aquele dia dormi como nunca havia dormido a anos, estava com o corpo dormente, satisfeita e o Pesadelo? Duvido que teria coragem de contar o que havia acontecido naquele quarto kkkk

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