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SEM VOLTA - AURORA ALENCAR

| Antes de tudo

...SEJAM BEM VINDOS CAROS LEITORES!...

...Vamos conhecer a estória da Aurora Alencar?...

...Esse livro é continuação de Sem Volta - Legado e Sem Volta V. 2. alguns dos acontecimentos e personagens estarão aqui....

...Esse romance contém linguagem imprópria, Máfia, Hot explícito, BDSM, intriga e mistério, tortura, Linguagem obscena e eu já falei Hot?...

...Então se não for o tipo de leitura que aprecie procure outro livro!...

...Não esqueça de apoiar... É muito importante para o autor que aqueles que estão lendo deem o feedback. Assim podemos saber se estamos no caminho certo! E também construir a história junto com vocês!...

...** Esse livro ainda esta em desenvolvimento. Mas atualizarei todos os dias. Quem ja leu outros livros sabe que eu me esforço para atualizar todos os dias. Então valorizem essa aspirante autora......

...** Espero que gostem da história!...

...Outras considerações: Cada autor tem um estilo de escrita. Quem ja leu meus outros livros sabe que não costumo usar linguagem neutra para expor minha perspectiva. Gosto de criar histórias fortes e com linguagem forte. E nesse não será diferente. Se desejar continuar : Seja bem vindo!...

☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆

...Aurora Alencar • Logan Turner...

Aurora: Ahh - Acordo assustada. Logan também desperta com o meu susto.

Logan: Ei peste, o que foi? - Ele diz me abraçando. Eu estava sentada na cama com a respiração ofegante.

Aurora: Eu tive um pesadelo. - Eu estava suada.

A voz dele não saia da minha cabeça. Assim como o seu olhar intenso. Eu queria dizer, mas soava um tanto estranho dizer ao seu namorado que eu estava tendo sonhos com outro.

O Senhor Desconhecido não me deixava esquece-lo, já haviam passado três anos desde aquele dia. Ele sempre estava presente de alguma forma. E depois sumia sem deixar rastros. Reviramos o México. Não ouvíamos nada além de histórias, as quais não levavam a lugar algum, histórias de um homen desconhecido que levava o terror por onde passava. Quando perguntavamos por ele as portas se fechavam, e a expressão das pessoas era de puro medo.

Bilhetes, joias e presentes eram a única coisa que faziam as pessoas acreditarem em mim.

Por vezes acordava assustada sentindo uma mão acariciando o meu rosto, e colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

Algo me diz que nos veremos novamente Aurora Alencar. - Eu lembrava várias e várias vezes, da voz grave e firme que percorria o meu corpo como eletricidade, tom que eu poderia ouvir no meio de uma multidão e discernir perfeitamente.

Logan: Foi com ele não foi? - Logan me pergunta depois de algum tempo.

Aurora: Logan...

Logan: Eu sei que foi Aurora. Por que não quer falar sobre isso?

Aurora: Por que não tem o que falar Logan!

Logan: Não é o que parece Aurora.

Aurora: Logan, o que você quer que eu diga? - O problema de ter duas pessoas com personalidade forte em um relacionamento? Tudo é motivo para uma tempestade em copo de água. Eu e Logan temos nossas peculiaridades. Certa vez quase morremos enforcando um ao outro no treinamento. Ninguém cedia.

Logan: Que esta virando uma obsessão o senhor desconhecido.

Aurora: Sério Logan? Acha que é isso? - Eu respiro fundo não querendo iniciar uma longa discussão as três horas da manhã.

Logan: Me diz você o que é Aurora. Por que medo eu sei que não é. A conheço o suficiente para isso.

Aurora: Você viu a porr@ dos presentes, dos bilhetes, e jóias e as histórias. Não pensa que essa é uma porr@ de situação incomum? Eu não sei o que ele quer e nem o por que está fazendo isso. Eu ando paranóica pensando que um pano pode ser colocado no meu rosto novamente, e acordar sem saber aonde estou e no poder de quem estou. Então Logan, se me preocupar com a minha integridade é ser obsessiva, eu sou.

Logan: Aurora... - Ele tenta me abraçar, mas eu me levanto.

Aurora: As coisas estão mudando Logan.

Logan: Contando que nada mude entre nós. - Ele diz se levantando e vindo na minha direção. - Eu te amo peste. Sempre foi você. Sempre vai ser por você.

Ele me beija e me faz voltar para a cama. Eu me aconchego no peito dele, vejo ele fechar os olhos e dormir. Eu permaneci acordada, cena muito comum nos ultimos tempos, fiquei olhando para a parede até que o relógio despertou. Minha cabeça estava doendo. Os dias sem dormir por causa da insônia me deixavam uma bomba atômica. Naturalmente eu ja sou sem paciência, mas agora estou pior.

Nos levantamos. Eu iria para empresa da mamãe, Logan para o galpão. Os nossos pais decidiram viajar num cruzeiro e retornariam apenas no fim do mês. Contrariado o meu pai aceitou que Logan ficasse comigo, enquanto Emerson dava risada dele todas as vezes que nos ligava. Nos arrumamos, fiquei em silêncio e como se estivesse presente apenas de corpo ali. Por que minha mente estava vagando para longe.

Logan: Você está bem Aurora? - ele diz enfim na mesa de café, interrompendo o silêncio entre nós.

Aurora: Estou Logan.

Logan: Esta mentindo para si mesma. Você não tem dormido, e está tomando muito café e energético.

Aurora: Logan, eu preciso ir. - Sim, eu estava fugindo. Mas nada do que acontecia parecia ter sentido. E eu me sentia sendo pressionada a dar explicações que eu não tinha. - Tenho uma reunião. Nos vemos mais tarde. - Eu dou um beijo nele e saio. Não queria outra discussão. Vejo ele bater o punho na mesa. Sei que ele estava preocupado.

Na empresa Cleo, a minha secretária ja me aguardava. Me entrega algumas pastas e entra comigo na sala de reuniões.

Deus me ajude, por que ver esse bando de engravatados falando sobre as nossas ações no mercado financeiro me deixa volúvel.

A sensação de estar nessa cadeira é de erro. De estar em um lugar que não pertence a mim. E eu estou cada vez mais aqui e menos aonde deveria e queria estar. Faz semanas que não vou ao galpão. Algumas coisas mudaram muito nesses anos. Elisa assumiu a Alencar Empreiteira de forma integral. E Mateus me pressionava para que eu fizesse o mesmo com a Schineider Company.

Aurora: Cléo, -eu a chamo quando finalizo a reunião. - Me traz energético por favor. - Minha cabeça estava explodindo depois de horas analisando gráficos, olhando para o telão da sala de reuniões.

Cléo: Sim senhorita. - Eu vou para minha sala. E me deparo com uma caixa na mesa. Era do Senhor D, como eu sabia? Ele fazia questão de ser muito chamativo para alguém que queria se manter em sigilo. Tudo que chegava até mim vinham em caixas de ouro.

Aurora: Quem deixou isso aqui? - Eu falo alterada, para Cléo que acabava de entrar.

Cléo: Peguei na recepção senhorita. Eu mesma deixei na sua mesa.

Aurora: Cleo, por favor saia. - Ela deixa o energético na mesa e sai em seguida.

Eu me sento e abro a caixa. Era a porr@ de uma escuta.

Eu me levanto e ando de um lado para o outro na sala. Guardo a caixa na minha gaveta. E tomo o energético com vodca.

Aurora: Merda, merda merda! O que quer sr. D?! Porr@! - eu bato várias vezes na mesa.

Tento ao máximo me concentrar no trabalho e vencer a vontade de colocar aquela escuta e saber o que tanto ele queria.

| Minhas escolhas

• Flashback

Vincent: Você é forte, ninguém pode intimidar você. - Ele dizia a cada vez que eu passava por uma nova etapa do treinamento. - Mas precisa controlar os seus impulsos Aurora. Precisa pensar de forma fria e impiedosa. Impulsos podem te levar a tomar decisões erradas que podem custar sua vida.

E eu ouvi isso, não apenas dos meus pais, mas do Emerson, do Matheus, professores, e basicamente todos que estavam ao meu redor.

Sempre me disseram que era minha maior vulnerabilidade era o meu temperamento impulsivo. Gosto de dizer que me faz pensar com agilidade e ter um tempo de resposta rápido para ameaças. Não sou controlada por meus impulsos. Eu os controlo.

Então eu abri novamente a gaveta e coloquei a escuta.

Sr. D: Aurora Alencar - Eu o ouvi, com a mesma entonação. Como se meu nome fosse uma melodia para ele, melodia qual o meu corpo respondia mesmo que eu não quisesse. - Sabia que não demoraria para colocar a escuta.

Aurora: Meus parabéns, você é um profeta. - Ele deu risada.

Sr. D: Eu posso te ouvir sabia?

Aurora: Acha que não sei como a porr@ dessa escuta funciona? Esta me vigiando porr@?

Sr. D: Estou. Desde que foi embora. Sei de cada passo seu, sei de cada momento da sua rotina. Sei tudo que envolve você menina.

Aurora: Por que? Por que esta fazendo isso? O que você quer?

Sr. D: Não sou seu inimigo Aurora. Como um ato de boa fé na minha palavra, o contrato que estão fazendo com os russos, é cilada. Vão cair em uma emboscada em três dias. A máfia russa foi prejudicada quando vocês se meteram com Akira, e esse nem de longe é o maior problema de vocês. Os russos são filhos da puta, analisam friamente seus oponentes. Acham que a expansão de vocês não tem prejudicado outras facções e gangues? Vocês estão surprimindo o mercado, se tornando cada vez mais exclusivos. Isso faz os olhos ficarem bem abertos. Além do que vocês sabem como ninguém que certas dívidas não morrem com os cadáveres que enterramos.

Aurora: E por que eu deveria acreditar em você? O que me faria pensar que você não está por trás disso?

Sr. D: Eu já disse que nunca faria mal a você Aurora. Peça-me e eu mesmo lidarei com os russos. Farei com que eles conheçam o inferno na terra. Ouviu as histórias Aurora? Garanto que são meros contos para crianças dormirem.

Aurora: Não gosto de estar a mercê de ninguém. E contrair dívidas com quem eu sequer conheço está fora de cogitação.

Sr. D: Na vida tudo tem um preço Aurora Alencar. Esse você pode descobrir que valerá a pena pagar. Leve a escuta Aurora. Eles vão sugerir encontra-los no Royal Cassino, lugar conhecido por eles, mas território inexplorado de vocês.

Aurora: Como sabe tudo isso?

Sr.D: Aurora, eu comando nas sombras, além dos meus soldados mais próximos apenas você viu meu rosto. E aqueles que tentaram me encontrar foram engolidos pela escuridão na qual eu me escondo. Leve a escuta, estarei a um passo do seu pedido, como o seu fiel escudeiro Aurora.

Seguiu-se um silêncio. Estranhamente eu confiava no desconhecido. Tirei a escuta e guardei na caixa, que percebi ser de um meterial inibidor de som. O sr. Desconhecido havia enviado apenas com um propósito.

Ja faziam semanas que nada do que acontecia no galpão me eram repassados, mas se existisse de fato uma ameaça nós deveríamos estar prontos.

Depois do nascimento do Levi, Mateus se tornou ainda mais protetor em relação a mim e Elisa.

Só que essa era a porr@ de vida que eu conhecia, era quem eu era. E era a minha escolha, e sempre seria.

Arrumei minhas coisas e fui para o galpão.

Fui para minha sala, quando entrei me deparei com caixas espalhadas pela mesa e pelo chão. Mal dava para entrar.

Aurora: Mas que porr@ é essa Fábio? Tira essa merda toda daqui. - Eu gritei. - Agora! Desde quando a minha sala virou almoxerifado?! Aonde está meu irmão? Logan?

Fabio: Estão externos. Foram em uma reunião.

Aurora: Te dou cinco minutos para tirar tudo daqui. Mande o contador vir até mim na sala de treinamentos.

Fabio: Sim senhorita.

Andei e parei em frente ao galpão. Esse lugar era quem eu era, muito mais do que as salas de reunião da empresa da mamãe.

O contador se aproximou. O contador era uma pessoa de máxima confiança. Precisava ser. Jason era o filho do contador que trabalhava com meu pai.

Jason: Senhorita Aurora. - ele me tira dos meus pensamentos.

Aurora: Quero que me fale sobre nossos contratos recentes. Especificamente sobre os russos.

Jason: Senhorita... sem querer ofender, são informações sensíveis que o sr. Mateus pediu sigilo.

Aurora: Ofende, ofende muito. Eu sou Aurora Alencar, e exijo saber de tudo o que tem acontecido nessa merda. E se me ofender de novo não viverá o próximo dia. Agora ande. - ele Hesitou. Sabia que estava entre a cruz e a espada.

Jason: Kuznetsov e Petrova nos procuraram para firmar um acordo de armamento e munições de calibre pesado. Um contrato exclusivo com a máfia russa. Um contrato muito vantajoso, estão oferecendo o dobro pelo nosso produto. Também garantiriam passagem fácil dos nossos outros produtos pelas fronteiras deles.

Aurora: De fato, um contrato assim é irrecusável. Quero tudo sobre Yuliya Petrova e Andrei Kuznetsov, e o território que comandam na minha mesa em uma hora.

Quando cheguei na minha sala ja estava tudo vazio. E no prazo eu recebi as informações sobre os líderes da máfia russa.

Comecei a trabalhar. Assim como nós, não haviam muitos dados. Afinal ser discreto é a alma do negócio. Mas olhando atentamente para alianças que foram formadas ao longo do tempo,ou lugares que frequentam, pessoas com quem se relacionam e até mesmo alguns padrões de linguagem contida nas documentações, e comportamento podemos traçar um perfil.

Estava tão envolvida que não vi Mateus parado na porta.

Mateus: Aonde estão as coisas que estavam aqui? O que você esta fazendo?

Aurora: Sei bem o que esta tentando fazer Mateus. Não vai conseguir. - Eu nem sequer levantei os olhos para ele.

Mateus entrou na sala e pousou os olhos sobre o que Aurora fazia naquele momento.

Mateus: O que faz com tudo isso? Isso não é coisa sua Aurora. - ele diz irritado. Todos os contratos recentes e acordos estavam na minha mesa. Mas um em particular detinha toda minha atenção.

Aurora: Se tem a ver com tudo que acontece aqui, logicamente tem a ver comigo Mateus. Devo dizer que não estou de acordo com essa falta de repasse nas informações que também diz respeito a mim. Quando vão se encontrar para negociarem os termos do acordo de exclusividade?

Mateus: Você não irá. Logan vai estar comigo.

Aurora: Sabe que não estou pedindo permissão Mateus.

Mateus: Não quero que vá. Você sabe o que Andrei faz? Ele é a porr@ do dono de um bordel. Não vou colocar você diante dos olhos do lobo.

Aurora: Estou tremendo de medo dele Mateus. Se ele é a porr@ de um lobo, eu sou uma pantera. Não me intimido com gente como ele, recebi o mesmo treinamento que o seu. Eu vou, e não se fala mais nisso. Você conseguiu afastar Elisa das atividades do galpão fazendo ela se concentrar apenas na Alencar Empreiteira. Sabe que não fará o mesmo comigo. Essa porr@ de vida esta impregnada nas minhas veias. E é a vida que eu escolhi para mim, sabe que eu sou a porr@ da princesa da máfia, um Alencar não nega suas origens e eu não fugirei a regra.

| Tudo esta mudando

Mateus: Não fale comigo dessa forma na frente dos meus seguranças Aurora. - Levantei os olhos e vi dois dos homens dele parados na porta.

Aurora: É só não me tratar como uma estranha no lugar que é tão meu quanto seu. Carregamos o mesmo legado, o mesmo brasão e o mesmo nome. As coisas podem estar mudando Mateus. Mas isso, isso permance igual e é irrevogável.

Mateus: Peste. - eu dei um sorriso vitorioso. - Em três dias, no Royal Cassino.

Aurora: Por que lá? Geralmente fechamos as nossas negociações na nossa boate.

Mateus: Eles sugeriram. - Mateus diz. - De qualquer forma, levaremos o dobro da segurança e ja tenho em mãos a planta do local.

Aurora: Não confio neles.

Mateus: Nem deve, são a porr@ dos russos, e não tem uma reputação agradável. Temos apenas negócios, nada mais que isso. - Mateus sai da sala e Logan entra logo em seguida.

Logan: Você ainda vai nos deixar loucos Aurora. - Ele se senta na cadeira a minha frente. Sua camisa dobrada acima do punho, com respingos de sangue, e as mãos de quem havia dado um gancho de direita em algum filho da put@, era uma visão e tanto.

Aurora: Você em especial. - Eu me levanto, fecho as portas e as persianas. - Essa tensão familiar toda me deixa excitada Logan. - Fico atras dele e me inclino passando a mão por dentro da camisa dele, já via o volume se formar na calça.

Logan: Porr@ Aurora... -Ele respirou fundo.

Mordo o lóbulo da orelha dele, e beijo o pescoço dele.

Caminho ficando na frente dele, e me sento na mesa. Abro os botões da minha blusa, os olhos do Logan poderiam queimar a minha pele. Coloco cada perna em cima de um dos braços da cadeira do Logan. Ele se levanta me puxando pela cintura me fazendo sentir seu p@u que pulsava próximo à minha buc&ta que já estava molhada e pronta para recebe-lo.

Logan: Peste. Você me enlouquece Aurora. É a parte perfeita da minha vida. - Ele diz levando os meus cabelos para trás. - Isso permanece igual e é irrevogável.

Aurora: Não pode usar meus ... - Logan me silencia com um beijo que faz as minhas pernas tremerem. As suas mãos envolviam a minha cintura com força, enquanto eu enlaçava as minhas pernas em torno da cintura dele, impedindo que ele saísse dali. Vou desabotoando a camisa dele, e tirando o cinto. Logan beijava furiosamente o meu pescoço. Nos despimos com pressa. Logan coloca a proteção e me puxa entrando sem delicadeza alguma em mim, eu abafo o meu gemido no pescoço nele, enquanto as minhas unhas arrancavam sangue das costas do Logan.

Aurora: Fod& Logan! Fod& gostoso porr@! Eu quero gozar nesse seu p@u gostoso.

Logan puxou os meus cabelos para trás e chupou meu pescoço, o filho da put@ estava se aproveitando nesses dias que meu pai estava viajando. Sempre me deixava marcas.

Logan: Caralho Aurora, me explica como cada dia é mais gostoso fod&r essa buc&ta - Ele gemia no meu ouvido, enquanto o barulho das estocadas ecoavam, as coisas em cima da mesa caíam.

Empurrei ele com o pé, fazendo ele se sentar na cadeira. - Porr@ vem sentar no p@u do seu homem vem Aurora!

Eu sorri de forma sacana e fui sentando devagar. Sentindo aquele p@u me abrir e se acomodar de maneira deliciosa dentro de mim. Eu gemi sentindo ele totalmente enterrado em mim. Comecei a cavalgar devagar. E gradualmente fui aumentando o ritmo, enquanto o Logan sugava os meus seios. Passei a mão entre os cabelos loiros do Logan e os puxei, arqueei as costas para trás. Logan desceu a mão e passou a mover o polegar no meu clitóris, eu sentia o orgasmo se aproximar.

Aurora: Continua porr@! Aaaah Logan! Eu vou gozar! - Eu falava ofegante.

Logan: Goza Aurora, no p@u do seu homem. Vai! - ele disse numa voz firme e grossa, quase como um rugido. Ele também estava chegando ao limite. Sentei com mais força e rapidez. Nós nos entregamos ao ápice, passo a mão aonde havia um machucado recente na sobrancelha do Logan. - Não vou dizer: precisa ver o outro cara, não restou nada dele. - Logan sorri.

Aurora: Estão me excluindo das festinhas.

Logan: Entendo a proteção do Mateus Aurora, essa é uma porr@ de vida, não sabemos se voltaremos ou não e tem sempre um filho da puta querendo aquilo que não lhe pertence.

Aurora: Conheço os bônus e os ônus dessa vida como ninguém Logan. Não cai de paraquedas como a mamãe ou a Sophie. Eu cresci dentro disso tudo. E agora o que ele espera? Que eu me sente num lugar que não me identifico, e viva uma vida que não me pertence?

Logan: Eu não suportaria perder você Aurora. É mais valiosa para mim do que tudo isso que nos cerca. E entre essa vida e você, eu não hesitaria em escolher você.

Aurora: Praga fofa. Eu te amo Logan. Eu também escolho você. Mas nao abrirei mão de nada. - Eu ainda estava com Logan dentro de mim, e com toda essa conversa de amor ele já estava duro de novo. quando começam a bater na porta.

Fábio: Senhorita, Mateus está te esperando na sala do contador.

Aurora: Já vamos. - Eu grito. - Vai Logan, como quer terminar o serviço? - eu pergunto cheia de malicia. Logan se levanta comigo e me faz ficar de bruços em cima da mesa e depois de colocar outra proteção ele volta a estocar com força. - ai porr@! Cadê a gentileza?

Logan: Esta bem aqui - ele diz me dando um tapa na bunda e puxando o meu cabelo. Enquanto ele me fodia, eu me estimulava. Cheguei ao climax rapidamente. E pedi para Logan gozar também.

Nos limpamos no banheiro da sala e depois de nos arrumar, vamos juntos até a sala do contador.

Mateus: Vai jantar la em casa hoje peste. Mamãe disse que temos que passar mais tempo juntos. - ele faz uma careta engraçada.

Aurora: Mais tempo com você significa menos tempo de vida para você.

Mateus: É, nisso eu preciso concordar. Me estressa tanto que a minha estatística de vida pode cair drasticamente. - Ele me abraça.

Seguimos para casa dele. E assim que chegamos somos recepcionados por Levi, que nos braços da Elisa ficou agitado para ir para os braços do Mateus com um sorriso travesso nos lábios.

Levi era uma mistura exata de Elisa e Mateus. Seus olhos eram azuis e os cabelos negros.

Elisa: Aurora e Logan! - ela diz aparecendo na sala. Mateus se aproxima de Elisa a puxando para um beijo.

Mateus vem na nossa direção e me entrega o Levi.

Levi: Titia! - segurei ele em meu colo. -Titio! - ele sorri para o Logan. Levi estava aprendendo a dizer as primeiras palavras.

Aurora: Oi Elisa! - eu falo a abraçando. - Amorzinho da Titia, que sua mãe não descubra mas eu lhe trouxe doce.

Mateus: Até parece amável. - Ele diz zombeteiro.

Aurora: E como não ser? Já viu essa carinha? - eu dou risada apertando as bochechas do Levi no meu colo.

Logan: Nem eu arranco tamanha ternura dessa peste.

Elisa: Aurora, sabe que ele não pode comer doces ainda. - Levi conversava na lingua dele. O que me fazia querer esmaga-lo em um abraço. Era a fofura em pessoa.

Aurora: Esta vendo Levi? Não se preocupe... Titia vai te ensinar a quebrar regras. - Eu dou risada.

Mateus e Logan começam a conversar sobre o contrato com os russos.

Elisa: Vocês podem conversar sobre isso no escritório?

Mateus: Na verdade, vamos jantar. Os negócios podem esperar. Mamãe urso vai ligar em breve. - Eu dou risada. Minha mãe era uma espécie de supercola que unia todos. E quando ela e papai inventavam de viajar a maior premiação dela era manter os irmãos Alencar bem unidos.

O jantar foi servido, e a cada vez que falávamos algo sobre o galpão eu notava que Elisa estremecia, ficava nervosa, mudava o comportamento.

Ela subiu para colocar o Levi para dormir. E quando ela desceu fiquei com ela na cozinha.

Elisa: Temos uma reunião essa semana não é?

Aurora: Aaaah, sim, é verdade.

Elisa: Não se acostuma mesmo não é?

Aurora: Definitivamente não. É tedioso, previsível e sem adrenalina.

Elisa: Mas te mantém viva e longe de confusões.

Aurora: Elisa, eu sou o caos em pessoa. Tem ideia do quanto me controlo cada vez que ouço uma gracinha dos engravatados?

Elisa: Já eu... Gosto de estar nessa posição.

Aurora: Ter o Levi te fez mudar de ideia sobre essa vida? Sabe que...

Elisa: Eu sei. E não há um dia que eu não pense nisso.

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