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Meu Protetor! - 3

Introdução

Após 20 anos de trabalho duro, Brandon e seus amigos, que faziam parte do grupo da SWAT, resolvem se aposentar e curtir a família.

Foram várias prisões, várias organizações pelo mundo que foram descobertas e muitas vidas salvas. A equipe especializada em acabar com grupo de tráfico de mulheres, de órgãos, corrupção e trabalho escravo.

Claro que ainda tinham muito trabalho, isso nunca terá um fim infelizmente, mas eles deixaram um legado e uma lição, que com trabalho duro e muita persistência iriam conseguir fazer um lindo trabalho.

E foi o que os filhos se organizaram e se planejaram para formar uma equipe ainda mais forte, mais determinada e especializada para seguir os passos daqueles que se tornaram seus heróis.

Brandon, Adam e Henry tinham sido reconhecidos com honra pelos anos dedicados, agora chegou a hora de passar a responsabilidade para um novo grupo que eles confiassem, mas que mesmo durante alguns dias ainda dariam algum suporte.

Os filhos de Brandon e Sophia - Youssef e Noah já com 26 anos

Youssef

O mais parecido com Brandon desde pequeno, viva dizendo que seguiria o mesmo caminho e profissão do pai, o que deixava sua mãe aflita. Se esforçou sempre se colocando na linha de frente e por isso foi indicado a ser o novo capitão da SWAT.

Era um rapaz mais centrado, não curtia muito baladas, passava a maioria do tempo mapeando as denúncias, fazendo pesquisas e verificando se realmente tinham veracidade, ele era responsável pela organização da equipe, distribuía as tarefas

Noah

Também seguiu os passos do pai mais se especializou em armas, já curtia baladas apesar de estar sempre ajudando o irmão nas pesquisas, mas achava um exagero tanta organização. Fazia parte da equipe e era responsável pelo armamento, verificava as novas tecnologias e quando precisava desmontar bombas era ele quem realizava o trabalho, pois ele tinha mais calma e paciência para trabalhos precisos.

Os filhos de Adam e Estella - Theo e Paola com 22 anos

Theo

Queria seguir os passo do pai, mas queria ser perito, para isso se graduou e depois de algum tempo conseguiu o que tanto queria, logo passou a fazer parte do grupo e Youssef.

Theo era um rapaz inteligente e sempre buscava novas especializações para que pudesse ajudar ainda mais seu grupo, era responsável pelas análises de objetos e provas de cada caso. Às vezes passa dias na base, pois eram muitas provas que chegavam todos os dias. Ele tinha mais duas pessoas em sua equipe, mas gostava de verificar tudo que faziam.

Paola

Resolveu estudar medicina. De tanto escutar as história de Sophia, decidiu que queria montar sua própria clínica, poder atender pessoas de baixa renda, era uma moça muito bonita, de um coração gentil e doce.

Por várias vezes se encontrou com Noah nas baladas, ele vivia implicando com os jovens que se aproximava dela.

Paola ao retornar foi fazer estágio no hospital onde trabalhava Sophia e uma vez por semana fazia atendimento voluntário no hospital do câncer.

Isla

Isla, uma moça de 23 anos, filha de Dominic e Charlotte Villin mora com seus pais em Manchester - Inglaterra. Ao retornar de seus estudos, enfim estava em casa após tantos anos, ficou frustrada por quando chegar saber que seus pais não estariam em casa.

Isla, sem que seus pais soubessem, se tornou uma advogada, queria poder ajudar pessoas que sofriam maus tratos, sempre que via as reportagens sobre o trabalho escravo e exploração infantil sentia no dever de fazer alguma coisa.

Durante seus estudos fez curso de TI, criou um banco de dados baseado no crescimento da exploração infantil, trabalho escravo e tráfico de mulheres, isso passou a se tornar seu objetivo, ajudar a descobrir essas organizações e denunciá-las.

Fez aulas de tiro e defesa pessoal, pois sabia que quando começasse a colocar seus planos em prática, deveria estar preparada para enfrentar pessoas perigosas.

E por ser muito inteligente aprendeu com um amigo invadir sistemas via Internet.

Pretendia montar um escritório e começar a procurar entidades que cuidavam desse tipo de denúncia para poder ajudar.

Mas feliz por encontrar Isaac, um senhor já com seus 60 anos que estaria na casa desde que ela era uma criança.

Isaac: Então como foram esses anos fora de casa?

Isla: Foram bem interessantes Isaac, aproveitei para fazer as aulas que sempre quis, apesar de meus pais não apoiarem fiz o que queria, mas não contei sobre meus planos. E nem que não pretendo ficar muito tempo, pois quero ir para Singapura.

Foi nesse mesmo dia que ela conheceu Avery uma moça simples e quieta, quase não sorria e parecia amedrontada.

Isaac: Essa é Avery ela vai te ajudar com suas coisas.

Avery

Isla: Nossa que nome diferente, você não parece inglesa rsrs

Avery: Porque não sou senhorita, minha mãe é chinesa e meu pai americano. Desculpa, acho que falei demais.

Isla: Não me chame de senhorita só de Isla, quantos anos você tem?

Avery: Tenho 18. Se me dá licença, eu preciso ir para o alojamento.

Isla: Alojamento?

Os dias se passavam e Isla não tinha muito que fazer por morar num local muito afastado da cidade, então foi numa tarde dessa que resolveu caminhar pelos cômodos e relembrar dos tempos que era pequena e brincava de se esconder nos porões, quando escutou uns murmuros como se fossem choros.

O porão era escuro, apenas uma luz fraca no final, frio e úmido com várias celas, Isla pegou o celular e com a lanterna iluminou entre as grades e o susto que teve a fez soltar um grito que logo se calou levando a própria mão a boca.

Isla: Aí meu Deus!

— Socorro!

Isla sai correndo dali em total desespero, dando de encontro com Isaac, que fica assustado ao perceber que ela vinha do porão.

Isaac: Pelo amor de Deus, o que estava fazendo aí?

Isla: Isaac eu eu ....

Isaac: Vamos para seu quarto antes que um dos guardas te veja desse jeito. Vou pedir para Avery subir e te ajudar.

Isla: Avery, por favor me conta como chegou até aqui, eu preciso saber, não tenha medo, só me conta.

Desvendando segredos

Avery: Senhorita, se alguém descobrir estarei morta.

Isla: Por favor, confia em mim. Eu darei um jeito de nos tiramos daqui. Só me conta.

Avery: Bom, não faz muito tempo, eu estava saindo do colégio quando um carro encostou e um homem colocou um pano em meu nariz quando acordei estava aqui, eu implorei pelos meus pais, depois me mostraram fotos deles mortos, não fiquei naquele porão, nós moças ficamos num alojamento, mas dizem que o porão é muito pior, mas nunca me tocaram, disseram que irei acompanhá-la assim que se casar.

Isla: Casar? Eu?

Avery: Sim, por isso seus pais viajaram, para formalizarem seu casamento, sabiam que estaria retornando.

Isla: Quem são aquelas pessoas no porão?

Avery: Eles chamam de mercadoria senhorita, o senhor Isaac disse que eles os vendem.

Isla então pega uma pequena mochila, junta todas as joias que tem, dinheiro e seus documentos, Avery fica apenas acompanhando com os olhos o que ela faz. Já era noite, elas descem pelas escadas até o jardim, nos fundos havia um muro, Isla levanta uma pedra e coloca a bolsa ali.

Avery: Como sabia que essa pedra estaria solta?

Isla: Eu brincava aqui quando criança, cansei de esconder doces, porque minha mãe me proibia de comer kkkkk, agora vamos antes que nos vejam.

Ao retornarem para casa, para não levantar suspeita, Avery vai para o alojamento e Isla fica a noite inteira andando de um lado ao outro pensando numa forma de tirar aquelas pessoas dali. Não conseguia acreditar que seus pais estariam envolvidos nesse tipo de coisa.

Isla: Não pode ser que minha mãe esteja sabendo disso, logo ela?

No dia seguinte ela acorda e escuta uma movimentação na casa, desce e vê seus pais entrando pela porta, desce e abraça sua mãe, mas seu pai era um homem frio, apenas dá um beijo na testa da filha e vai para o escritório.

Isla: Mãe, será que podemos conversar?

Charlotte: Claro precisamos organizar seu casamento Isla, será em poucos dias.

Isla: Mãe, eu não vou me casar, que loucura é essa?

Charlotte: Isso é bom para os negócios do seu pai Isla, não vamos discutir sobre isso. Além disso compramos uma moça só para te acompanhar, se você não se casar vou fazer o que com ela?

Isla: Como assim mãe?

Charlotte: Ah, minha filha, em poucos dias virá um estilista para escolher seu vestido, seu casamento será em três meses. Falando nisso, cadê aquela mestiça? Ela deveria estar lhe ajudando com suas coisas. Isaac? Mande aquela mestiça ir para o quarto de Isla, ela ainda está de pijama.

***Narrado por Isla***

Ao escutar minha mãe falar daquela forma, percebi que ela estava ciente do que estava acontecendo na casa, não iria arriscar falar nada porque certamente ela iria dar um jeito de me impedir de alguma forma. Assim que Avery entra no quarto, digo a ela.

— Preciso dar um jeito de fugir daqui e vou levar você comigo.

Avery: Eu? Não, eu tenho medo, eles vão me matar senhorita.

— Precisamos dar um jeito de buscar ajuda numa delegacia, fazer uma denúncia, hoje vou até lá no porão vou tirar fotos.

Avery: Não deveria fazer isso senhorita é arriscado, se seu pai a pega não sei o que é capaz de fazer.

— Vou de madrugada. Arrume algumas roupas, assim que conseguir as fotos vamos embora, você tem passaporte?

Avery: Não tenho documentos.

— Não se preocupe, vou dar um jeito nisso.

Amanhã vou pedir para minha mãe me levar na cidade, deve ter alguém que faça essas coisas, todo lugar tem, eu precisava agora pensar numa forma, então liguei para alguns contatos que tive na minha faculdade e consegui umas dicas.

E assim o dia se passou. No dia seguinte, como havia pensado, Isla pediu a sua mãe que alguém a pudesse levar na cidade pois queria comprar algumas coisas pessoais.

Ela sugeriu que Avery podia acompanhá-la, assim já iriam se acostumando uma com a outra, as duas foram com um dos seguranças, passaram o dia comprando coisas e numa distração conseguiram encontrar um contato que Isla falou pelo telefone onde conseguiu os documentos que precisava, foi ao banco onde guardou o dinheiro que seu pai enviava durante todos esses anos e os escondeu com a outra bolsa.

— Avery só você sabe que escondi isso aqui, então se algo acontecer comigo, terá que dar um jeito de me ajudar, pegue o que tem aqui e esconda num local seguro na floresta, entendeu?

Avery: Por que está me ajudando?

— Porque me parece uma boa pessoa, não vou permitir que lhe tratem como mercadoria.

Avery: Pode contar comigo.

Naquela madrugada, enquanto todos dormiam, eu desci até o porão e com meu celular e tirei muitas fotos de todas as celas, estava tão revoltada que não percebi quando um dos seguranças se aproxima.

— Moça o que faz aqui?

Ele me pegou pelos cabelos e me levou até uma sala, poucos minutos depois apareceu meu pai enfurecido ao ver que tinha ido ao porão.

Dominic: Posso saber o que estava fazendo lá Isla?

— Me responda você, por que está mantendo aquelas pessoas naquela cela?

Dominic: Isso não é problema seu.

— Pois fique sabendo que não vou permitir que faça isso.

Dominic: Levem ela e a tranquem no quarto, quero um segurança na porta o tempo todo, ouviu?

— Você é um criminoso pai, tenho vergonha do que está fazendo, não pode me manter trancada por muito tempo, me solta.

***De volta a narradora***

Ao ouvir gritos de Isla, Charlotte aparece no corredor para saber o que estava acontecendo, quando o marido conta a ela.

Dominic: Sua filha estava fotografando as celas, eu disse que deveria mantê-la fora da Inglaterra até esse casamento, tudo isso é culpa sua.

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Dados interessantes:

A OIT e o UNICEF alertam que, além deles, mais 8,9 milhões de crianças e adolescentes correm o risco de ingressar no trabalho infantil no mundo até 2022, como resultado da pandemia de Covid-19

fonte: https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/trabalho-infantil-aumenta-pela-primeira-vez-em-duas-decadas-e-atinge-um-total-de-160-milhoes-de-criancas-e-adolescentes-no-mundo

Amores da adolescência

Em Nova York, com a chegada de Paola após tanto tempo fora devido aos seus estudos, seus pais resolvem fazer um jantar e chamam os amigos Brandon e Henry claro com sua família.

Só de saber que naquele dia encontraria com Noah, por qual nutria um amor desde a adolescência, sentia seu coração bater mais forte.

Paola: Eu pensei que isso teria passado após tanto tempo, vejo que me enganei, só espero que consiga disfarçar.

O tempo havia passado e para ela, Noah estava ainda mais bonito, e o amor que sentia ainda maior, seu coração bateu forte quando escutou a sua voz, ela fecha os olhos e se prepara para enfrentar o mais temia, não disfarçar seus sentimentos.

Logo ela escuta sua mãe a chamar ao pé da escada e desce usando um vestido rose até o joelho, os cabelos soltos e nos pés uma sandália salto fino, ela desce toda elegante abraça a todos, porém Noah ao vê-la fica parado observando o quanto aquela moça desengonçada havia mudado.

Ela, ao abraçá-lo, mergulha em seu pescoço sentindo seu perfume e matando a saudade que sentia daquele que fazia seu coração bater mais forte, depois se afasta e eles se olham.

Paola: Como vai Noah?

Noah: Estou bem e você? Pelo que vejo mudou muito linda.

Então Theo logo se aproxima e sem chamar a atenção fala bem perto deles, os deixando sem graça.

Theo: O casal aí poderia pelo menos disfarçar, ou todos vão perceber o jeito que vocês se olham, aliás ainda não entendo como não perceberam kkkk

Paola: Theo, deixa de ser idiota. Desculpa, como sabe meu irmão é um sem noção.

Antes que Noah pudesse falar qualquer coisa, Estella os convidam para a sala de jantar, então Sophia informa sobre o estágio de Paola no hospital, mas o que eles não esperavam era uma decisão da filha.

Paola: Bom eu pretendia comentar isso outra hora, mas já que estamos todos aqui, com a tia Olívia e vou morar no Estúdio que fica perto do hospital.

Sophia: No que eu morei?

Paola: Esse mesmo.

Adam: Mas por que isso agora filha? Você tem algum namorado é isso?

Nesse momento, Noah fica observando e Paola o olha respondendo logo em seguida.

Paola: Pai? Que isso? Claro que não, só quero minha privacidade, desculpa não vou discutir isso aqui agora, mas está decidido, já vou pegar as chaves com ela amanhã.

Noah: Se quiser, amanhã estou de folga eu posso te ajudar, claro se precisar de ajuda.

Paola: Eu agradeço.

Sem que os demais percebessem, Theo e Youssef se cutucam sabendo onde isso iria dar, poderiam até oferecer ajudar, mas claro que não iria interferir.

Após o jantar, todos ficam um tempo conversando e os jovens vão para a área da piscina, aproveitam para conversarem.

Paola: Youssef, não encontrou nenhuma pretendente não? Desse jeito vai ficar solteiro kkkkk

Youssef: Sabe, estamos recebendo tantas denuncias de tráficos e exploração infantil, que não sei se terei tempo para formar uma família, ainda mais sabendo que tantas estão sendo destruídas pela ambição desses malditos para patrocinar estudos dos filhos.

No dia seguinte, logo cedo, Paola toma café da manhã, percebe que os seus pais estão chateados, ela carinhosa como é vai até eles.

Paola: Mãe, pai, sabe que amo vocês, mas a garotinha aqui cresceu, não se preocupem, eu sempre estarei sempre, por favor vai fiquem felizes por mim?

Adam: Está certo filha, mas sempre será nossa bebê kkkk

Logo escuta alguém bater na porta quando Estella abre, era Noah, tinha ido ajudar Paola conforme havia prometido, ele sobe e pega as malas delas e algumas caixas.

Ele conhecia o studio então nem precisou do endereço. Quando chegaram, subiram as coisas, Paola vestia um shorts curto e uma camiseta regata.

Noah conforme foi carregando as coisas e colocando no lugar retirou a camiseta a deixando sem graça, os dois não paravam de se olhar até que ela se aproxima dele.

Paola: É Noah se quiser pode ir embora, não quero te atrapalhar, afinal de contas já colocamos quase tudo no lugar.

Noah retira o pó das mãos e vai até a torneira, lava as mesmas e depois o rosto deixando escorrer água por seu corpo.

Noah: Você nunca me atrapalha Paola, aliás se não percebeu já poderia ter terminado há muito tempo estou enrolando só para poder ficar mais tempo com você, talvez esteja errado mas acho que você também sente o mesmo que eu ou estou errado?

Fala ele se aproximando dela que fica ali parada, olhando ele chegar cada vez mais perto, Noah toca o rosto de Paola lentamente os dois se olham, então ele toca seus lábios selando um beijo leve que vai se intensificando, ela percorre as costas dele com suas mãos e só param quando perdem o fôlego.

Paola: Noah, por que fez isso?

Noah: Não está claro Paola? Eu gosto de você desde que éramos adolescentes.

Paola: E por que só está falando isso agora? Não pode brincar comigo assim Noah.

Noah: Não estou brincando Paola, eu sei que nossos pais não vão aceitar, mas se você me dizer que sente o mesmo por mim, estou disposto a lutar por nós, olha para mim Paola, diga que não sente e juro que esqueço isso.

Paola: Não posso, não posso negar, Noah, só precisamos ir devagar, está bem?

Noah respira fundo, ela o abraça novamente e se beijam, dessa vez se permitindo a um beijo mais cheio de paixão, ela acaricia seus cabelos e mordisca seus lábios. Noah sorri beijando o pescoço de Paola sentindo perfume dela, eles entrelaçam as mãos e ficam um tempo ali.

Já era tarde, Paola não queria ficar sozinha, mas ainda não se sentia preparada para se entregar completamente. Noah com medo de deixá-la ali, preferiu ficar, não se importou em dormir no sofá, mas durante a noite o frio veio ele se levantou e se aconchegou, Paola percebeu sentindo ele se a abraçar, fechou os olhos novamente e se permitiu apenas estar ao lado do homem que ama.

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Comentem, curtam os capítulos, se puderem presentear ficarei agradecida.

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