Thales se tornou cirurgião aos 22 dois anos, ele é um prodígio. Dedicado aos estudos um rapaz bonito forte, 1,75 de altura pesa 75 quilos muito bem distribuídos olhos verdes claros e um cabelo longo que chega até o ombro.

Ele perdeu os pais aos 15 anos num acidente de carro, ficando aos cuidados da sua babá Nena que é uma mulher de 50 anos.

não tem namorada e nem está interessado em relacionamento, a vida dele é a carreira e o objetivo conseguir estabilidade financeira.

Embora ele tenha recebido uma pequena herança, Thales investiu no seus estudos e comprou uma pequena casa.

Ele mantém as despesas em dia com o emprego, que por sinal paga muito bem, e sempre economiza o seu dinheiro.

Ele leva uma vida tranquila com Nena sempre ao seu lado apesar de ser um homem muito atraente os seus robis são simples, quando não está no hospital vai para academia o treino de arte marcial que ele pratica des dos 7 anos de idade.

Ele volta para casa para se arrumar para o plantão no hospital, Nena vai falar com ele* menino coma algo hoje o plantão e de 24 horas.

Thales sorri* estou bem.

Nena * se cuide quando for e quando voltar.

Thales beija a testa da mulher * não se preocupe tanto, ele vai se arrumar.

Thales pega o carro e vai trabalhar, ao chegar lá ele fala alegremente com todos que encontra e vai para a sua sala organizar as cirurgias agendadas.

O chefe de Thales e o doutor Antônio um homem de 40 anos que admira profundamente o trabalho de Thales.

Antônio * como está a celebridade do hospital.

Thales sorri* não exagere senhor.

Antônio da um tapinha no ombro dele * modesto como sempre, sabia que metade do hospital está interressada em você.

Thales * mostra que tem bom gosto, ele sorri.

Antônio * pela previsão do tempo vai cair uma tempestade hoje, então acidentes na estrada será certo e garanto o plantão vai ser puxado.

Thales * seja como for vamos fazer o nosso trabalho.

Por volta das 18,00hrs da noite a chuva chega com força.

Thales olha pela janela e respira fundo * não gosto quando o tempo está assim.

Ele realiza as cirurgias marcadas e atende, algumas emergências, a noite está uma loucura o hospital está a mil por hora.

Thales vai para a lanchonete do hospital, tomar um café quando o alto-falante começa a chamar o nome dele.

_ doutor Thales compareça na sala de emergência.... doutor Thales compareça na sala de emergência.

Thales deixa o café na mesa e vai para sala de emergência.

Ao chegar lá um homem baleado sobre a marca, ele rapidamente começa a cuidar do caso e manda levar para sala de cirurgia é prepara uma transfusão de sangue.

Mas algo chama atenção dele, o paciente não parece um cidadão comum, mas logo ele tira isso da cabeça.

_ faça só o seu trabalho, nada mais, disse Thales para não pensar demais.

Após a cirurgia do homem, ele finalmente volta para a sua sala e nota que logo o plantão vai acabar.

Antônio entra* está pronto para ir para casa.

Thales * sim, a chuva não para.

Antônio * veio com o seu carro.

Thales * sim.

Thales dirigi um pouco chateado esse plantão foi una loucura ele se pergunta * quem era aquele homem.

O carro dele para, ele olha para o painel e grita* saco, como a bateria pode arriar.

Ele pega um guarda chuva e sai do carro, quando ele olha em volta e escuta um som em Tom baixo que vem de um beco, ele fica curioso e caminha pelo beco até que encontra uma jovem por volta dos 25 anos, escorroda na parede sentada no chão.

ele se aproxima da moça * você está bem, eu vou te levar para o hospital.

Ela olha para ele e responde com a respiração acelerada * não me leve eles vão me pegar, a moça grita de dor.

Thales observa a moça melhor e ver a barriga e pelo o que ele pode observar a moça está em trabalho de parto * moça você vai dar a luz deixa eu te ajudar.

Ela segura a mão dele * por favor não me leve para o hospital.

Thales deixa a mulher com o seu guarda chuva e vai no carro pegar a sua maleta.

Ao retornar ele fala* eu vou examinar você, não se preocupe sou médico, ele coloca as luvas e ao levantar o vestido dela um pouco , vê um ferimento na coxa semelhante a um tiro.

Thales * moça eu vou chamar a polícia, você sabe quem atirou em você.

Ela está fraca* eles não podem ajudar.

Thales está numa situação difícil o seu carro não vai alugar nenhum, encontrar uma moça grávida e baleada num beco com certeza não estava nos seus planos.

Ele examina o ferimento e nota que a perca de sangue foi muito grande, ele tira o cinto dele e faz um torniquete nela.

_ moça você entende a situação é grave.

Ela passa a mão na barriga e diz* eu sei que o meu tempo e pouco, mas espero poder trazer o meu filho ao mundo, então ajude-me, ela cerra os dentes com a dor.

Thales pega a sua maleta e faz de travesseiro para a moça, que deita no chão molhado apenas o guarda chuva dele cobre ela.

_ moça o seu bebê logo vai nascer, quero que respire fundo e quando sentir dor empurre.

O rosto da jovem está abatido ela está fraca.

Thales * não durma o seu filho precisa de você agora, você vai trazer ele pro mundo vamos.

Ela olha para cima* queria você aqui para segurar a minha mão e ver o nosso filho nascer, lágrimas escorrem pelo rosto da bela jovem.

Thales está no meio das pernas da jovem esperando o bebê e ao ouvir a jovem ele fala* não importa, eu estou aqui com você e você dará a luz a um lindo bebê, ele estende a mão para ela* segure a minha eu não sou ele, mas estou aqui com você.

A moça segura a mão dele com força.

Thales * empurre.

Após alguns minutos, o choro e ouvido e nasce um menino.

Thales pega o bebê enrola no seu jaleco e entrega a ela* e um lindo menino parabéns.

Ela segura o bebê chorando * oi Gael, você parece com o seu pai.

Thales corta o cordão bilical e tira a placenta e fica preocupado com a situação da moça porque após o parto há algumas complicações.

_ moça tem que ir para o hospital, assim terá uma chance.

_ eles vão matar-me e pegar o meu filho, não entende nos não estamos seguros.

Thales está sem saber o que fazer ele pega a mulher nos braços junto com o bebê * sou médico e não vou assistir você morrer, ele sai carregando ela pelo beco e anda em meio a chuva para o hospital mais próximos.

Até que ele ver dois carros pretos se aproximando, os carros param.

Thales olha confuso, a moça fala em tom baixo* eles vão terminar o serviço.

um homem sai do carro e fala* precisa de ajuda.

Thales * pode me levar para o hospital.

_ essa mulher o que ela é sua.

Thales olha para a jovem que treme nos braços dele* e a minha mulher, ela deu à luz antes de chegar no hospital.

O homem abre a porta do carro, e eles entram, Thales vai monitorando os sinais da jovem e sabe que cada vez ela está mais fraca * você pode ir de pressa por favor.

um dos homens sorri porém não responde. o telefone de um deles toca e ele fala em russo, porém Thales é bilíngue e quando escuta o conteúdo da conversa fica nervoso.

A jovem puxa a mão dele, Thales se inclina para escutar ela que diz* proteja o meu filho vou confiar ele a você, crie o Gael como seu, no futuro se alguém vir atrás dele proteja esse é o meu último pedido.

os olhos dela estão em súplica Thales queria argumentar, porém não teve coragem então respondeu em tom baixo* vou amá-lo como meu, e juro que cuidarei dele.

Ela fala baixo* o meu tempo está acabando eu posso sentir a vida me deixando, então vou dar uma chance de vocês escaparem.

Thales segura a mão dela* eu não vou deixar você com eles.

_ não vou durar muito deixe eu retribuir a você pelo menos um pouco, vida botou você no meu caminho e no meu coração sinto que foi o melhor.

Eles se olham ambos os olhares estão em lágrimas Thales beija a testa dela* quando ele crescer vou contar quem foi a mãe dele.

ela fecha os olhos e fala* qual o seu nome.

Thales * meu nome é Thales.

_ Thales seja o pai dele, agora rápido tem que levá-lo daqui, ela entrega o bebê a ele, o plano começa.

Thales pede para o homem parar o carro porque a mulher dele está tendo uma parada cardíaca.

o homem para o carro e os dois homens vão olhar, assim que um deles abre a porta Thales acerta ele, em seguida o outro vem pra cima, Thales rapidamente se livrar dele, tudo isso segurando o bebê.

Ele olha para moça * conseguimos, mas ela está com os olhos abertos e sem vida, ele fecha os olhos dela, e vê o segundo carro vindo na sua direção.

Thales sai a correr com o bebê enrolando no jaleco até que consegue despistar o carro.

Ao chegar em casa com o bebê nos braços, Nana fica em choque * o que aconteceu e de quem é esse bebê.

Thales abatido pega um cobertor e enrola o bebé tirando o jaleco molhado, em seguida liga para a farmácia e faz compras como, leite mamadeira chupeta e itens de higiene pro bebê.

_ Nana você guarda as minhas roupas de quando eu era bebê.

Nana* sim, filho guardo com carinho.

Thales * prepare um banho pro bebê, e use essas roupas amanhã resolvo.

Nana * eu vou pegar as roupas, e dou o banho no bebê, você deve tomar um banho também.

Thales olha para o pequeno bebê nos seus braços, tão indefeso e ao lembrar das palavras do homem * matem o bebê, tragam só a mãe.

As compras chegam Nana pega* filho vá tomar banho.

Thales * quando eu der banho nele eu vou.

Nana* eu faço isso.

Thales * prepare as coisas dele em quanto eu dou o banho.

Após dar banho no bebê ele entrega a Nana e vai tomar banho.

Água limpa os vestígios do ocorrido, porém a imagem do rosto daquela jovem está gravado na mente dele.

Ao voltar para sala o bebê está vestido em quanto Nana o segura no colo.

_ ele já tomou a mamadeira.

Nana entrega o bebê a ele* vou preparar agora.

Ele senta no sofá com o bebê * e garoto seremos nós daqui para frente.

Nana volta com a mamadeira * você sabe fazer isso.

Thales pega a mamadeira e começa alimentar o bebê.

Nana* meu filho pode explicar-me porque chegou todo sujo de sangue, e de quem é esse bebê.

Thales * explica tudo a ela como aconteceu.

Nana * vai ficar com ele.

Thales * sim, dei a minha palavra a mãe dele.

Nana * seja como for ficarei ao seu lado.

Thales * obrigado.

Thales tira a camisa e coloca o bebê deitado sobre seu peito do lado esquerdo.

Nana olha curiosa * o que está fazendo.

Thales * ele tem que ter contado pele a pele, deveria ser com a mãe dele, mas como sabe não é possível então eu farei tudo para esse guerreiro ficar bem. ele leva o bebê para o seu quarto.

No dia seguinte Thales tinha que pensar no próximo passo afinal ele tinha que registrar a criança.

De agora em diante ele teria que ser cauteloso com todos, então ele contatou um advogado excelente chamado Valter para registrar o bebê. o nome dado foi Allify Gael valverde, foi registrado somente no nome de Thales, e o nome da mãe ficou como desconhecida.

Thales aproveitou a folga e comprou tudo para o bebê, roupas, bebê conforto carrinho e tudo mais, ele vai manter a promessa que fez aquela jovem que ele nem se que sabe o nome.

Nena está feliz em ajudar a cuidar do pequeno já que ela agora tem uma compainha na casa, em quanto Thales trabalha ela fica feliz em está com o bebê.

Thales volta para o hospital e ao chegar para trabalhar descobre que um investigador particular é um policial esperam para falar com ele.

_ bom dia senhor Thales, falou o policial.

Thales responde educadamente * bom dia.

o investigador observa ele e fala* podemos fazer algumas perguntas.

Thales * claro.

_ na noite da tempestade o Senhor estava de plantão.

Thales * sim.

_ e foi para casa tarde naquele dia.

Thales * correto.

_ o senhor encontrou uma moça grávida, pergunto porque o seu carro foi encontrado abandonado próximo a um beco.

Thales responde calmamente * não encontrei ninguém, o meu carro não foi abandonado, eu o deixei pelo motivo da bateria ter arriado.

O policial observa as expressões de Thales e observa que ele está calma e claramente não demonstra nervosismo * o senhor viu alguma coisa nesse dia em questão.

Thales * a chuva que tomei indo para casa a pé, e quanto ao meu carro não se preocupe o resgatei ontem.

_ bem isso é tudo vou lhe dar o meu cartão caso lembre de algo, esse caso e de muita importância uma família preocupada procura por informações.

Thales * eu entendo.

Quando os homens saem Thales respira aliviado e pensa um pouco* ela disse claramente a polícia não pode ajudar e não confie em ninguém.

Ele trabalha normalmente e chega a hora de ir para casa, no caminho ele nota que está sendo seguido.

_ porr@ esses são os caras de antes, Thales está com o cabelo preso agora o que deixa os homens um pouco confusos já que naquela noite o cabelo está solto.

Ele não vai para casa de imediato e fica a dar voltas no shopping até sair do campo de visão dos homens.

Ele chega em casa mais tarde e Nena pergunta se está tudo bem.

Thales respira fundo * sim, cadê alli.

Nena * dormindo.

Thales * como foi o dia dele.

Nena * normal para recém nascido, come dorme suja fralda.

Thales * ele está no meu quarto agora.

Nena * sim.

Thales * não saia de casa com ele, o banho de sol der aqui em frente a casa e se os vizinhos perguntam algo diga que sou viúvo.

Nena * está se preocupando muito filho.

Thales * tenho os meus motivos, ele toma banho e vai pra cama.

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O tempo passa o bebê já está com seis meses, os dentinhos já estão aparecendo ele e um bebê gordinho e muito fofo, o que chama atenção são os seus olhos que são de um castanho dourado único.

Thales tem pensado que viver assim não é viver, é sim sobreviver então ele se candidatou a um emprego de meio período como cirurgião no hospital da capital, e como de se esperar ele conseguiu a vaga. o salário e menor porém o tempo e mais flexível então ele vende a sua casa junta todo o seu dinheiro e sai da sua cidade Natal em destino a capital.

Thales como Alli no braço * esse será o nosso novo começo gordinho, ele parte com Nena e o bebê.

Ao chegar na capital Thales comprou um apartamento no centro que custou boa parte das suas economias.

Nena está feliz nuca saiu para tão longe, Thales segura a mão dela e fala* essa agora é a nossa casa, agradeço por estar sempre ao meu lado sabe que aconsidero como uma mãe.

Nena abraça ele* você e o meu amado filho, vou sempre apoiá-lo.

O bairro é de classe média alta a vizinhança e segura e Thales está feliz por trabalhar do meio dia as 12 da noite.

Tudo segue bem e o tempo voa, agora alli está com dois anos e já fala um pouco e um menino esperto saudável e muito feliz.

Thales acorda pela manhã e vai arrumar alli, hoje é o primeiro dia dele na escolinha particular.

Nena e Thales estão muito ansiosos com isso já o pequeno está entusiasmado com a novidade.

Alli* papai eu escolinha fazer muitos amiguinhos.

Thales coloca a mão no rosto dele* sim, vai arrumar muitos amiguinhos.

Nena * seja um bom garoto.

Alli vai até Nena e fala* vovó alli bonito.

Nena * beija a cabeça do menino * sim, alli o menino mais lindo.

Thales * vamos não quero chegar tarde, os três vão andando já que a escola fica próximo.

Ao chegar lá Thales e Nena deixam Alli na escolinha, um ambiente bom e acolhedor eles abraçam o menino e vão embora.

Thales respira fundo* porque é tão difícil deixá-lo Nena.

Nena coloca a mão no ombro dele* e normal querido ele está crescendo.

Thales * eu sei dois anos que a minha vida tornou-se doce por causa daquele fofo.

Eles vão embora para casa, de longe dois carros observam tudo.

Um homem faz uma ligação.

_ encontramos o médico e a criança, porém é cedo para dizer mais.

na sala de uma grande empresa um homem chega para falar com o seu chefe.

_ senhor de acordo com as investigações o senhor Guilherme vem buscando pistas des que voltou do exterior.

_ e o que isso me enterressa.

O homem pega uma foto e entrega a ele* ele vem seguindo essa pessoa.

ele pega a foto e ver um homem com uma criança no colo* mais por qual motivo.

_ acredito que seja por causa dela, ele tem esperança da criança ter sobrevivido.

O homem respira fundo* investigue sem que Guilherme perceba ele vai se arrepender se ele é aquela maldita família tiver mentido para mim.

Autora: esperem que gostem dessa história, aviso que terá alguns gatilhos no futuro, mas irei avisar quando acontecer, um beijo e até o próximo.

Faz um ano e meio que Thales está na capital, ele trabalha e volta para casa tenta não chamar atenção.

Ele foi buscar Alii na escola* como foi filho, gostou da escola.

Alli está no braço dele* choro saudade do papai, escola boa a tia e boa.

Thales beija a bochecha dele* papai também sentiu saudades, mas agora Alli está crescendo e logo será grande.

Alli* papai fica saudade.

Thales abraça ele apertado* muita saudade, mas o papai sabe que no final do dia estará com o gordinho dele.

os dois voltam para casa, após o almoço Thales se prepara para ir trabalhar já quase meio dia, ele dá um grande beijo em Alli e um abraço em Nena * já vou qualquer coisa ligue.

Ao chegar no hospital ele vai para sua sala, ele é querido por todos no hospital e tem uma boa amizade com o diretor, que se tornou um bom amigo dele.

O diretor se chama Rogério tem 40 anos e ficou viúvo há 5 anos o mesmo tem uma filha adolescente de 13 anos.

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O senhor tem certeza que vai tentar se aproximar desse jovem.

Guilherme * sim, apesar de tido quero saber que tipo de pessoa cria o menino.

O funcionário levanta uma sambrancelha * pelo que costa nas investigações o menino e muito bem criado e a pesar dele ser jovem e muito responsável.

Guilherme * o fato é como ele ficou com o menino, ele roubou comprou ou que de fato aconteceu.

_ o que o senhor sugere.

Guilherme * fique de vigilância qualquer oportunidade me avise, não vou decepcionar a minha mãe.

Thales terminou o plantou foi mais um dia cansativo tudo que ele quer e voltar para casa, porém Rogério vem falar com ele.

_ topa sair comigo, dois viúvos na noite será divertido.

Thales sorri* para onde.

Rogério * um clube no centro fica perto da sua casa e no centro, hoje realmente preciso de um amigo.

Thales queria recusar, mas percebendo o rosto do outro, aceitou.

Eles chegam no clube e sentam numa mesa.

Rogério * pede uma tequila dupla.

Thales * um vinho, ei amigo vai devagar.

Rogério respira fundo* sabe briguei com a minha namorada, e tão difícil fazer ela se dar bem com a minha filha.

Thales coloca a mão no ombro dele* você sabe se no namoro é assim pior será quando casarem, foge em quanto é tempo.

Rogério sorri * e você tão jovem porque não refaz a sua vida, por falta de opção não é.

Thales da, um sorriso encantador * não busco opção e sim qualidade.

Rogério * você não tem uma pequena um caso.

Thales * não.

Eles bebem e conversam, de longe alguém observa tudo.

por volta de 3 da madrugada, Thales coloca Rogério num taxi * vá pra casa amigo, Rogério vai embora.

Thales caminha pela rua tranquilamente já que a sua casa fica há algumas quadras de distância, quando de repente ele escuta tiros numa direção não muito longe de onde ele está.

Ele deita no chão * porr@ esse bairro era tranquilo, quando ele está num chão atrás de um carro, ele ver um homem de terno no chão baleado.

Os tiros continuam, dois homens trocam tiros no meio da rua usando os carros como barreira.

Thales vai para de baixo do carro e observa o homem de terno e chama por ele* ei você está bem.

o homem olha para ele e não responde.

Thales temendo que ele levasse outro tiro se arrasta pelo chão e passa por baixo do carro e estende a mão * ei pegue a minha mão, rápido

o homem com dificuldade leva a mão até ele, Thales rapidamente usando a força de um dos braços puxa o homem... ah...ah, para baixo do carro.

Thales examina como pode e diz* o tiro não foi fatal você vai ficar bem, ele tira o casaco e pressiona contra o ombro do homem.

_ eu sou médico então fique tranquilo.

Os tiram param, e outro homem de terno corre entre os carros gritando * senhor... senhor onde você está.

_ estou aqui rápido.

Thales * ótimo alguém veio te ajudar, ele sai de baixo do carro e puxa o outro * ei cara estamos aqui.

O homem se aproxima dos dois* o senhor está bem, já foi tudo resolvido.

_ ótimo.

Thales * já estou indo, vá pro hospital tratar o ombro, ele vai embora.

o subordinado olha para o chefe que mantém os olhos fixo no jovem que foi embora.

_ pessoa interessante.

_ o senhor queria conhecê-lo.

Guilherme * só não pensava que fosse dessa maneira, me leve para o hospital, agora tenho com aproximar-me dele.

Thales chega em casa toma banho e vai direto para o quarto.

No quarto o menino dorme abraçando o travesseiro de Thales.

Thales sorri* o meu neném e tão lindo, ele beija a cabeça do menino e vai dormir.

Na manhã seguinte tudo segue normal, Alli vai pra escola e ao meio dia Thales vai trabalhar.

Rogério fala para ele fazer a ronda na área de trauma, então Thales acompanhado por uma enfermeira começa a verificar os pacientes.

Ao chegar no último quarto, Thales está de olha na prancheta em quanto falo com o paciente * boa tarde eu sou o doutor Thales, e pelo que vejo amanhã provavelmente vai receber alta senhor Guilherme.

o homem senta-se na cama* e um prazer revê-lo doutor Thales.

Thales levanta o rosto para olhar o homem que está com um sorriso simpático nos lábios * oi fico feliz que esteja bem.

A enfermeira fica vermelha ao olhar para o paciente, um homem forte 1,80 de altura pele bronzeada um rosto sedutor ele é um colirio aos olhos.

Guilherme * desculpe pelo seu casaco.

Thales * tudo bem esqueça, agora já vou se cuide.

Guilherme fala* espero vê-lo logo.

Thales * espero que não seja no hospital, ele sai do quarto.

A enfermeira se aproxima dele e fala* doutor queria ter metade do seu charme, a maioria dos pacientes com toda certeza se apaixonam por você.

Thales sorri* não fale bobagens são apenas educados.

A enfermeira fala novamente * com certeza são esses seus olhos ou o cabelo preso, afinal é tudo em você.

Thales * vamos trabalhar.

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_ senhor o que acha do médico.

Guilherme olha pra cima* eu não sei além de ser lindo e muito profissional no trabalho, não faz perguntas e se limita ao trabalho.

_ o senhor fala de um jeito.

Guilherme respira fundo e olha o casaco que antes estava no seu ombro * só digo o que os olhos podem ver, mas quero saber muito mais.