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Romano - Supremo Alfa

Capítulo 01

"Pegue a sua xícara e leia à vontade: 'Uma boa história é aquela que nos dá a impressão de que está a ler a gente… e não a gente a ela.' 🌼🍃

Vamos embarcar nessa longa jornada! 😃💕 Coloquem os cintos, e lá vamos nós (⁠。⁠♡⁠‿⁠♡⁠。⁠)

Plágio é crime! Obra com direitos autorais.

...****************...

Os fios avermelhados balançaram-se para trás por conta da ventania forte, e o seu corpo encobria-se por um pedaço de pano. A pequena janela com grades permite, mesmo que pouco, ainda ver o céu azul escurecido e algumas pontas brilhantes brancas, que como leu em um livro, se chama estrelas.

Era ali que passava seu dia. Não sabia a hora exata, minutos ou segundos, porém, quando é a noite e dia. Como todos os outros órfãos, ela sobrevive sozinha em um cômodo que não considera como quarto. Ele se desenha por um colchão fino e um lençol rasgado que a cobre. Não há cobertores que poderia usar para cessar o frio que sente nas madrugadas. E fora esse detalhe, não existe mais nada no lugar, no qual esteve por mais de treze anos, pelas suas contas, acredita.

Os outros órfãos não sabem ler ou escrever, mas Sabrine reconhece esses elementos. Não imaginava quem seria o bom humano de Rostya que poderia colocar livros na janela enquanto dormia e sequer entende o motivo disso, mas por incrível que pareça, ela aprendeu tudo que as outras crianças e adolescentes de famílias conseguem.

Sendo notável a diferença entre crianças órfãs e crianças de parentescos. Na verdade, existe uma lenda que escreve:

'Pequenos seres, sem mãe ou sem pai, sozinhos pelo mundo e desorientados, foram glorificados pelo Demônio na vida passada, vivendo de luxos e usufruindo o desejo do seu orientador, após assassinar seus pais como pacto. Desde então, esses seres quando completarem 18 anos, devem ser colocados na floresta à meia noite, e então, ser entregues, antes que influenciem outras crianças, que são seres puros e inocentes.'

Embora acreditem na lenda, ninguém realmente entendia o fluxo daquilo. Somente temem que, como a lenda diz, aconteça que suas crianças se influenciem.

Os órfãos são magros, analfabetos e muitos não sabem seus próprios nomes. Não adquirem direitos iguais às pessoas comuns da sociedade de Rostya.

Assim como as outras crianças e adolescentes, Sabrine é magra. Porém, seus cabelos são ruivos, quase vermelhos sangue. Olhos azuis como o céu da noite e pele pálida, que em poucos atos nela, pode se tornar vermelha. Ela não é alta, contemplando-se com um corpo de curvas.

Sabrine detesta seu corpo, por ser tão chamativo que atrai olhares dos homens.

Com rapidez, sentou-se ao chão onde foi posto um prato com mantimentos. Sua mão foi diretamente para o pão endurecido, e molhou-o no feijão ralo. As comidas nunca foram fartas ou muitas, sendo diversas vezes sequer distribuídas para os órfãos. A população de Rostya prega que, como diz a lenda, os órfãos eram fartos e luxuosos por conta do pacto e agora acham que os supostos marionetes do Demônio não devem receber como as outras pessoas.

Sabrine ouve sobre a lenda o tempo inteiro, a todo momento. Todos sabem, inclusive ela, que os órfãos são levados e nunca mais voltam, então ela teme por isso. Sem ser os órfãos, a sociedade ali se mostra feliz com esses atos.

Passos de calçados pesados foram ouvidos por si, a fazendo rapidamente se afastar da porta. Limpou a boca de qualquer modo, mantendo-se distante.

Sempre que os Caçadores ou algum membro que lidava com os órfãos, iam até os quartos, faziam grandes alvoroço. De fato, Sabrine já ficou com machucados severos quando eles iam até ela. Talvez por conta de sua boca respondona ou por eles quererem algo que ela não queria. Só que muitos Caçadores ou membros gostam de brincar de todas as formas com os Órfãos, sabendo que nada podem fazer contra eles, realmente.

— Olá, Ratinha. — Escutou a voz do homem adentrando ao lugar. Sua roupa é totalmente preta, e ele carrega armas e flechas. Um caçador, o qual Sabrine mais odeia. — Gostaria de me divertir com você, caso não me mordesse como uma cadela… — Sorriu, analisando o corpo alheio, o que a fez ficar com raiva. — Mas você irá para casa, viver com seu superior.

'Ir para casa? Viver com meu superior?' A mente da ruiva borbulhou de perguntas, e em seguida seus olhos arregalaram.

— O quê? Não! Vocês não podem me deixar na floresta, por favor…

— Depois de você, só serão mais cinco em Rostya. — O caçador detalhou. — Iremos ficar livres de vocês, aberrações da humanidade. As coisas irão prosperar, as crianças não terão ensinamentos ruins e todo mundo viverá com felicidade.

'Os órfãos guiados pelo Demônio, não são todos órfãos, são aqueles que são encontrados sem pais e nem mães ainda bebês, que são sem direção: por conta das suas atitudes na vida passada. Eles fugiram do Demônio, pagaram suas partes do pacto, mas não continuaram servindo às ordens do superior. Os órfãos tentarão influenciar as crianças a praticarem os seus mesmos atos, mas o único jeito de os parar, é os aprisionando. E quando completarem a maioridade, os entregar a seu superior, às meia noite.'

O caçador seguiu até Sabrine, lhe puxando pelo braço. A garota tentou se afastar, mas era impossível no momento. Nos corredores poderiam ouvir as vozes dos outros caçadores e de alguns órfãos sendo repreendidos por eles, talvez, por algo que sequer tenham feito.

— Vamos. — Lhe puxou novamente, empurrando-a para frente. Estava atônita ao presenciar a cena que um jovem era repetidamente golpeado por um barrete, sua roupa branca, mesmo que velha, assim como a dela, estava vermelha e ela sentiu mais raiva de ver aquilo.

Saíram do casarão usado para órfãos e ficaram frente ao líder dos Caçadores.

— Finalmente, mais um monstro será levado para o Demônio. — O líder falou, escutando os outros glorificarem.

— O único monstro que vejo aqui, é você. — Sabrine replicou, com arrogância.

— Vejam, o monstrinho quer apanhar antes de morrer. — Disse com fúria pela audácia.

— Espero que você seja o próximo. Que seja torturado por aqueles que lhe procuram, seus ossos sejam devorados e seus gritos sejam escutados a quilômetros. — O caçador diria que ela estava blefando, mas falava com convicção. — Não será nada bom, pelo menos não para você, caçador."

Capítulo 02

"— Levem-na. — O sotaque do homem se mostrou mais feroz ao ordenar. Sabrine percebeu sua raiva, quando a mesma disse as palavras como maldição. Na verdade, a garota não imagina que suas falas podem se tornar realidade, sendo impossível para a pessoa que está sendo levada à floresta para o Demônio.

Seu coração parece saltar, quando seu corpo é empurrado por eles. Ela teme, sente um imenso medo dominá-la. Ouviu as histórias por bocas de outros, que a floresta que não reconhece tanto, tem criaturas monstruosas, que em segundos, podem avançar e devorá-la. E mesmo que nunca tenha visto, ela acredita, pois os caçadores glorificaram dois atrás por matar um lobisomem de algum clã.

Os caçadores cavalgavam lentamente em cavalos de raça, enquanto Sabrine era puxada por uma corda, a fazendo andar. Percebendo que cada vez mais estava adentrando a floresta, e talvez, naquele momento de incertezas e medos, ela não sabe se lutou à toa: se lutou para morrer, assim como nasceu para morrer, foi odiada para morrer, somente para morrer. Porque esse seria seu destino, imagina, ser deixada no meio da floresta, o que não pode acontecer coisas boas.

Gosta das estrelas do anoitecer, se apaixona pelos livros escondidos debaixo da terra do quarto. Detesta ser uma órfã, mas detesta ainda mais os humanos que a maltrataram a vida toda. Odiando cada ser como ela, seu próprio povo.

Sua pele pálida como seda sentia o frio percorrer, suas órbitas tremiam e o vestido branco quase transparente mexiam-se como seu cabelo. Fitou um caçador e viu que ele havia retirado a corda de seu pulso, e então seu coração começou a bater ainda mais forte do que antes. Não gostava de viver naquelas situações, mas não sabia se irá sobreviver essa noite.

— Não… Não me deixem aqui. — Tentou parecer firme, pedindo-os.

— Vejam só, cadê a garota valente? — Um dos caçadores analisou, atraindo a risada espontânea dos outros.

— Eu não quero ficar aqui, por favor. — Implorou.

— É uma pena, realmente. — Continuou: — Uma moça tão bela é uma das órfãs.

— Esse é o seu destino, garota. — Um outro caçador lhe disse. Ele não o encarava com brandura ou olhar superior, como todos os outros faziam. Ele apenas a olhava de forma normal, sem qualquer indiferença. Sempre a causando estranheza, pois todos repudiam os órfãos.

'Esse é o seu destino, garota.

Esse é o seu destino, garota.....

A frase se repetia em sua mente, enquanto a imagem da floresta escura, preenchia seus olhos, com violência. As árvores escondiam as saídas que pareciam inexistentes no lugar, barulhos de possíveis animais eram ouvidos com frequência e o céu parecia mais azul.

Seus olhos pareciam nublados, não percebeu quando os homens haviam a deixado ali. Não tinha esperanças.

Um passo seria dado, mas um barulho foi ouvido a fazendo paralisar no lugar. Foi ouvido novamente, e mais uma vez, e era ruído de lobos. Cada vez pareciam próximos.

Sabrine correu, sem olhar para trás. Seus pés pisavam no chão com desespero, com pavor do que poderia encontrar. Mas sua corrida não durou muito tempo, até sentir algo a puxando com forte e total velocidade. Seu miúdo corpo foi arremessado na árvore, e o primeiro gemido de dor saiu pelos seus lábios.

Arfou ao encarar o lobo, um grande lobo de olhos cinzentos. Era visível que o lobo não a deixaria, até tirar sua respiração.

— AAAAAAAAAAH….!

O monstro não poupou-a. Colocou suas garras de fora e as enfiou na perna, arrancando a pele e o sangue escorrendo pelo chão. O choro de pavor e dor de Sabrine se tornou presente, mas o lobo ainda não parecia satisfeito.

Ele quer destruir.

Então, Sabrine sentiu seu corpo ser brutalmente arrastado pelo chão da floresta, cheio de elementos da natureza. A boca do monstro abocanhou seu braço e ela sentiu as presas perfurar sua pele, a fazendo tremer, sentir tocar em seu osso e então ver o sangue escorrer novamente.

Ele a afastava do tronco, na qual a jogou sem piedade, não sabe se ele é apenas um lobo ou um dos seres monstruosos. A garota ruiva apenas sente sua respiração pesada, ranhosa e as lágrimas não param de molhar seu rosto cheio de sarnas. As estrelas não brilhavam mais como antes, como o céu não estava um lindo azul, parecia artificial, assim como a esperança que deixou-a com seus sofrimentos e não deixou de mostrar o quanto ela pode morrer nessa mesma noite, e que o lobo como já está fazendo, pode a matar.

Entretanto, barulhos entre as árvores foram velozes, o que fez o lobo largá-la. Em instantes, um homem alto se encontrava em frente ao lobo cinzento. Novas companhias foram chegando, ficando ao lado do homem de olhos vermelhos, como cor de sangue.

— Você esqueceu das regras, Musk? — A voz grave ecoou nos ouvidos de Sabrine. O homem é altamente grande. Veste-se com apenas uma calça e seu corpo moreno, é preenchido de pinturas. O olhar verde focou na ruiva, com as pálpebras trêmulas e o lábio ressecado.

O lobo rosnou em resposta, mas o homem pareceu ter entendido.

— Transforme-se. — Ordenou ele.

O lobo rosnou de novo, parecendo cometer atos de desobediência. Os outros lobos detrás do homem pareciam insatisfeitos, e Sabrine estava assustada.

O lobo avançou no homem em rebeldia, mas em um movimento, o desconhecido o arremessou na parede, fazendo-a cair. O lobo gemeu insatisfeito, levantando-se.

— Transforma-se, agora! — Pássaros voaram para longe, quando a voz mandou, como se fosse um trovão. Os outros lobos resmungaram e Sabrine sentiu a sua orelha sangrar, mas seus olhos arderam.

Seu coração batia anormalmente, seu olfato estava incomum, e um rosnado saiu de seus lábios. O homem o encarou, assim como os outros, estavam surpresos.

O lobo que a atacou transformou-se em uma mulher de cabelos cinzas, e a olhou assustada, vendo os olhos brilhantes.

— Loba. — A mulher murmurou.

Sabrine sentiu o resto das suas forças irem embora, e a sua visão apagou-se aos poucos.

Capítulo 03

"Sabrine acordou, estava no meio da floresta. Mas não era noite e o ambiente não parecia tão assustador quanto segundos atrás. O sol refletia em todas as belas árvores, com cores marrom e verde destacáveis. Olhou para si mesma, observando-se, e viu o vestido branco de alças sem qualquer sujeira ou sangue. Sua perna estava sem nenhum machucado e seus fios ruivos pareciam mais brilhantes do que nunca.

Ela imaginou que talvez tudo não passasse de um terrível sonho assustador, e que por sua imaginação fértil, teve seu pior pesadelo. No entanto, não acreditava que tudo fosse um sonho. Acreditava que realmente tinha sido entregue ao Demônio na noite passada, embora pudesse ter conseguido não ser pega por ele, ou talvez não tenha ido buscá-la.

Um barulho a fez dar passos para trás e arregalar os olhos azuis. O medo a tomou novamente ao ver a grande cobra vermelha à sua frente: nunca havia visto um animal tão imenso, assustador e ao mesmo tempo tão encantador. A cobra se rastejou até sua frente, com um olhar indiferente.

— Olá, humana. — Ditou a cobra, e a garota ruiva se arrepiou por completo.

Ela estava trêmula, com pavor. Nunca tinha ouvido falar ou visto um animal falante, podia supor que talvez seu psicológico estivesse abalado por estar na floresta. No entanto, lembrava-se um pouco que um livro dizia que os monstros da floresta não eram completamente animais, mas também humanos. Por isso, a população Rostya os caçava constantemente, sem qualquer trégua, pois achavam que eles eram filhos do Demônio e mereciam, aos seus olhos, serem queimados vivos.

Os chamados filhos do Demônio também lutavam contra os caçadores e a população Rostya que praticava os mesmos atos uns contra os outros. Diziam que os lobisomens eram repudiados por se alimentarem de crianças e mulheres inocentes, que as bruxas - todas inexistentes - praticavam bruxaria para tornar suas famílias prósperas, que os vampiros matavam homens para beber seu sangue e se tornarem mais fortes. Que as feiticeiras, diferentes das bruxas, usavam os conhecimentos das bruxas para ganhar poder, assim como os elfos roubavam todas as riquezas da população e outros mais. Sabrine, entre tantas versões, não sabia em qual acreditar, e não conseguia imaginar a verdade diante de si.

— Você fala? — A voz de Sabrine saiu receosa, questionando a figura à sua frente.

— Não está vendo, humana? — Replicou a cobra, continuando: — Ou sua capacidade é tão falha que não acredita em si mesma? Não se reconhece? Então não saberás lidar com seus domínios.

— O quê?

— Vejo que é fraca demais, mesmo que tenha lutado por muito tempo sem suas…

— Eu… Pare! Eu não consigo entender o que diz, se está falando mesmo. Ou se eu estou maluca por ser colocada nessa floresta. — Falou, eufórica. — Não sei se estou viva… Morta. Na real, minha vida sempre foi uma merda e eu, por tanta imbecilidade, não sei se isso mudaria.

— Ser uma dos Órfãos não deve ser fácil realmente. Sinto muito pela maldição que pregaram em você, Sabrine. — Sabrine sentiu seu estômago embrulhar ao escutar seu nome, ela não havia dito. — Porém, às vezes, as coisas acontecem por propósitos e somente depois eles vêm se realizar.

— Oras, então diz que minhas dores são por conta de propósitos? — Cruzou os braços sobre o peito, mostrando valentia.

— Sim, pequena rebelde. Mas as dores podem ser superficiais, não no momento, mas sim depois. — Rebateu a cobra.

— Não consigo ver o depois, só o agora, como também não sei o que estou fazendo aqui. — Mostrou-se tristonha.

— O passado está cheio de machucados, o presente está na sua frente, mas o futuro é quase imprevisível: basta abrir os olhos.

Sabrine iria responder, mas seu corpo foi levantado bruscamente. Sua respiração saltou de repente: batendo com rapidez, o suor escorria por todo seu corpo e seus olhos aos poucos foram visualizando o lugar em que estava. Estava deitada em uma cama de casal, seu corpo antes coberto por um lençol vermelho. O quarto não era grande ou luxuoso, mas as decorações davam vida à cor preta nas paredes. A cabeça de veado presa na parede a assustou, mas ela analisou as outras decorações do quarto, um tanto encantada. A porta foi aberta, revelando uma mulher de cabelos loiros. Ela abriu um sorriso, e fechou a porta do lugar. A mulher vestia uma calça jeans sem cintura alta, uma blusa folgada de alças e um sapato que parecia ser do tipo masculino.

— Você acordou. — Analisou, aproximando-se da ruiva. — Até demorou demais, achávamos que não iria mais.

— Demorei?

— Uma semana, aconteceu muita coisa.

— Céus… — Murmurou, surpresa.

— Mas fique calma, você acordou.

— Tentarei ficar… — Quase sussurrou, segurando firme o lençol vermelho.

— De fato, sua chegada foi uma surpresa para todos nós. — A mulher loira falou, com entusiasmo.

— Surpresa? Eu não sou alguém importante e eu achei que…

— Você acha que não é alguém importante, mas é. Sei que pode estar confusa, mas logo, logo as coisas irão se explicar. Quer dizer, o Alfa vai te explicar. E sobre você achar que estaria possivelmente morta, aconteceria realmente, dependendo. Mas a rebeldia já foi repreendida, não se preocupe.

"Alfa?" Pensou.

— Eu achei que poderia morrer, talvez pelo lobo, ou Demônio. Não faço ideia.

— Mas, você está bem e não acho que você poderia morrer facilmente. — A mulher sorriu, astuta. — Aliás, qual é o seu nome?

— Sabrine.

— Prazer, Sabrine. Sou Dandara, mas alguns lobinhos atrevidos por aí me chamam de Dan, você pode também, eu deixo. — Percebeu o quanto ela é falante.

— Tá bom, Dan.

Dandara mostrou-se satisfeita.

— Espero que nos tornemos ótimas amigas. — Dandara falou.

— Ficarei aqui? — Dandara acenou que sim.

— Por que não ficaria?

— As coisas parecem complicadas, imaginava que lobos humanos existiam, mas não sabia que era verdade. — Sabrine disse. — Na verdade, eu não sei de muita coisa.

— Não fica assim, coisa fofa. Você irá se acostumar, farei de tudo para que isso aconteça e acredito que outra pessoa também. — Respondeu-a, confortando.

Sabrine sorriu minimamente. Quando Dandara iria falar coisas pendentes, escutaram batidas na porta e viram a pessoa adentrar no cômodo, junto com outras duas pessoas."

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