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Sistema de Nível Super Rico

Capítulo 1

[System Upgrade para Riqueza]

[Rabu, 1º de março de 20xx, País B]

Uma modesta cabana à beira de um vasto campo verdejante. O sol orgulhosamente emitia seus raios ultravioleta, banhando a terra em uma luz suave.

Um adolescente caminhava apressado para a escola por um caminho estreito. À sua esquerda e direita havia campos de grama ainda úmida com o orvalho. O adolescente era Ferzo.

Dentro de alguns minutos, Ferzo emergiu do caminho para uma estrada agitada com tráfego.

Diariamente, Ferzo caminhava para a escola. Os ganhos modestos da criação de cabras pagavam por sua educação e necessidades diárias, embora às vezes fossem insuficientes.

Ferzo ansiava por um emprego decente após a formatura. A zombaria diária e o desprezo pelo seu trabalho atual o incomodavam, e embora ele quisesse retaliar, ele se segurava, esperando o momento certo até a formatura.

Ao chegar na escola, Ferzo entrou na sua sala de aula e foi recebido com olhares e risadas. Ele abaixou a cabeça, protegendo-se de seus insultos.

"Olhem quem está aqui", chamou Yun, um colega rico e o eterno tormento, filho de um oficial.

"Ninguém menos que o pastor de cabras pobre", acrescentou Iyan, amigo de Yun, enquanto riam juntos. Ferzo permaneceu em silêncio, optando por ler um livro.

Insatisfeito por ser ignorado, Yun se levantou, pegou o livro de Ferzo e rasgou-o.

"Ei! O que você está fazendo!" Ferzo gritou enquanto se levantava imediatamente, seus olhos já começando a brilhar com lágrimas. Ele apertou as mãos com força, desejando poder despedaçar o corpo de Yun em pedaços agora mesmo, mas não podia. Ou ele queria apenas fugir e desistir da escola, mas considerando seu destino futuro, ele nem sempre seria um pastor de cabras, ele também queria ter sucesso como os outros algum dia.

"Olhem, ele está chorando", zombou Yun, rindo.

Sim, lágrimas caíram na escrivaninha de Ferzo. Sobrecarregado pela dor, ele descansou a cabeça na mesa, chorando silenciosamente.

"Hum! Bebê chorão", escarneceu Yun, jogando o livro rasgado na cabeça de Ferzo antes de voltar ao seu lugar. Eles continuaram rindo despreocupadamente.

Ferzo olhou para eles com raiva. Depois de intimidar alguém, eles não sentiam culpa? Eles não conseguiam sentir o seu sofrimento? Já que ambos os pais de Ferzo tinham falecido devido a uma doença, ele, que ainda precisava da presença deles, tinha que suportar as duras realidades da vida. Como uma criança da idade dele poderia viver sozinho? Cavando comida para suas necessidades diárias e pagando suas próprias taxas escolares? Isso era o que ele tinha que enfrentar agora. Agora, ele também tinha que lidar com amigos da escola que o intimidavam todos os dias.

O professor entrou na sala, notando os olhos avermelhados de Ferzo.

"Ferzo, o que há de errado?" perguntou o professor, observando por cima dos óculos.

"Não é nada, senhor. Apenas algo caiu no meu olho", mentiu Ferzo, esfregando os olhos. Yun zombou da segunda fileira, e Ferzo desviou o olhar, concentrando-se em suas lições.

Após a aula, os alunos saíram em massa, empurrando-se uns aos outros. Ferzo esbarrou acidentalmente em Yuli, a garota mais bonita da turma e filha de um empresário rico.

"Ei! Você não tem olhos? Como você se atreve a esbarrar em mim, você cheira a esterco de cabra! Não chegue perto das pessoas! É verdadeiramente nojento! Eu tenho que tomar um banho completo quando chegar em casa, senão o cheiro de cabra não vai embora!" resmungou Yuli, irritada. Ela é a garota mais bonita da região, também filha de um homem rico, o pai dela é um empresário bem-sucedido em sua cidade.

"Eu não quis fazer isso", murmurou Ferzo, com a cabeça baixa em pedido de desculpas.

"Sua desculpa não significa nada. Ajoelhe-se, talvez eu te perdoe", exigiu Yuli, com as mãos na cintura.

Os alunos ao redor assistiam como se estivessem assistindo a um show envolvente, e com Yun se aproximando de Yuli, isso se transformou em um espetáculo.

"O que está acontecendo?" perguntou Yun.

"Ele esbarrou em mim, a audácia desse garoto sujo que cheira a cabra se aproximar de mim", fez beicinho Yuli na frente de Yun.

Ferzo tentou escapar, sabendo que amanhã seria pior para ele, mas Iyan e Mul o agarraram, arrastando-o para frente de Yuli e Yun.

"Incline-se para Yuli!" Yun gritou, empurrando a cabeça de Ferzo com força até tocar o chão.

"Agora!" Yun gritou novamente, os olhos de Ferzo avermelhando de dor e humilhação enquanto Yun o forçava a se curvar, com Yuli colocando o pé em seu rosto. O insulto profundo feriu.

Ninguém denunciou para um professor, tão absorto no espetáculo. Finalmente, Yun soltou quando Yuli estava satisfeita, deixando Ferzo com dor.

Lágrimas caindo, Ferzo ficou de pé, indo para casa, chorando. Quanto tempo até esse sofrimento acabar? Com um ano e meio de escola pela frente, ele tinha que aguentar.

Ao chegar em sua moradia, encontrou seu empregador e outros reunidos, furiosos.

"O que é isso?", se aproximou Ferzo.

"Olhe para o curral, algumas cabras estão desaparecidas! Desatenção, sofri uma grande perda; elas estavam prontas para a venda. Como você irá compensar?", acusou seu empregador.

Chocado, Ferzo correu para o curral e viu que cinco cabras grandes haviam sumido. Dilacerado de tristeza, percebeu que não tinha dinheiro para substituí-las.

"Desculpe, senhor", disse Ferzo baixinho, com a cabeça baixa.

"Desculpe? Sua desculpa não irá substituir minhas cabras! Você cometeu um erro imperdoável; pegue o seu pagamento e vá embora. Preciso de um pastor que cuide das minhas cabras", seu empregador lhe entregou um envelope marrom com 500 mil dentro.

"Por favor, me dê outra chance, prometo fazer melhor", Ferzo implorou.

"Não! Nenhuma chance! Vá embora agora!", seu empregador gritou, lançando o envelope aos pés de Ferzo. Tremendo, Ferzo pegou o envelope e juntou suas coisas, lançando um último olhar para a cabana cheia de memórias, partindo relutantemente.

"Para onde irei?", Ferzo andou pelas ruas sem rumo, como um vagabundo, parando em uma ponte e observando o céu.

"Quem mais sofre como eu? Quem mais se importa? Minha miséria não é suficiente? Órfão, empobrecido!" Ferzo gritou, lágrimas escorrendo pelo seu rosto.

Capítulo 2

De repente, uma fina chuva começou a cair na Terra, como se para compartilhar da tristeza que Ferzo estava sentindo. As nuvens ficaram escuras e a chuva caiu com força. Ferzo correu sob uma ponte em busca de abrigo, segurando suas coisas para se proteger do frio.

"Até o céu zomba de mim", murmurou Ferzo, com a cabeça baixa em derrota.

Por sorte, não havia rio embaixo da ponte, apenas chão duro misturado com pedras. Havia várias caixas de papelão, aparentemente o local temporário de alguém para descansar. Ferzo arrumou e organizou as caixas, em seguida, pegou um pano de sua bolsa para usar como manta.

Ele usou a bolsa como travesseiro. O frio cortante da chuva torrencial era penetrante. Ferzo tentou fechar os olhos para dormir, para momentaneamente escapar da dor que sentia, mas em vão; pensamentos sobre seus pais o dominaram e ele chorou amargamente.

"Pai, mãe, se vocês ainda estivessem vivos, ficariam tão tristes em me ver assim. Fui excluído, estou desempregado e sem-teto, como vou continuar meus estudos?", soluçou Ferzo, suas lágrimas encharcando a manta improvisada.

Chorar e derramar tantas lágrimas lhe deu dor de cabeça. Ele tentou fechar os olhos novamente, esperando adormecer. Eventualmente, sem perceber, ele cochilou.

Ele acordou muito cedo pela manhã, impulsionado pela necessidade de encontrar um emprego. Os 500.000 rupiahs que ele tinha não seriam suficientes para suprir suas necessidades antes de conseguir emprego.

Ferzo guardou suas coisas e saiu para procurar qualquer trabalho disponível, mesmo que fosse apenas varrer ou lavar pratos.

Ele optou por não ir à escola naquele dia, priorizando a busca por emprego que lhe permitisse comprar comida.

Nas ruas ainda silenciosas, as pessoas estavam apenas abrindo suas portas. Ferzo caminhava sozinho, esperançoso de que em algum lugar alguém o acolhesse para trabalhar.

Enquanto continuava sozinho, incerto de seu destino, duas pessoas em uma motocicleta se aproximaram por trás. Eles arrancaram sua bolsa, contendo o último dinheiro que lhe restava e fugiram em alta velocidade.

"Ei! Devolvam minha bolsa!", gritou Ferzo, correndo atrás da moto em movimento rápido. Ele não conseguia acompanhá-los e caiu no chão, sangrando nos joelhos e cotovelos. Ainda assim, ele se levantou e correu novamente.

"Ajuda! Ajuda! Roubaram minha bolsa!", gritou Ferzo ao longo da estrada, lágrimas escorrendo e voz ficando rouca, mas ninguém lhe deu atenção. Eles estavam confusos com sua corrida e gritos \- alguns até pensaram que ele estava louco.

Mais uma vez, ele caiu, suas pernas muito fracas para suportá-lo, sua visão embaçada pelas lágrimas falhando. Ali, ele ajoelhou-se e chorou sem se conter. Bastava, ele literalmente não tinha mais nada.

Que miséria maior ele ainda deveria suportar? Que provações o aguardavam? Será que ele não era mais querido neste mundo? Deveria apenas sair desta vida? O tempo girava tão rapidamente, aprisionando-o em um ciclo doloroso de sofrimento ao qual ele não estava preparado para enfrentar.

Ele precisava se levantar. Com o corpo fraco, ele caminhou para o lado. Ferzo se aproximou de uma loja fechada, possivelmente abandonada, e sentou-se no degrau da frente.

As pessoas começaram a passar, incluindo funcionários de escritório e estudantes com pressa para seus destinos. Coincidentemente, aquela rua levava à sua escola; muitos colegas de classe passavam por ali.

"Yun, não é o Ferzo?", Iyan apontou, empoleirado na grande moto de Yun. Yun olhou para onde Iyan apontava e parou abruptamente.

"Você está certo. O que ele está fazendo lá? Vamos zoar com ele", sugeriu Yun com um sorriso malicioso.

A dupla se aproximou do distraído Ferzo, assustando-o quando chegaram. Ao lado da loja havia uma ruela estreita sem saída, cercada por um muro alto.

Yun e Iyan sorriram enquanto arrastavam Ferzo para a ruela.

"Ei! Para onde vocês estão me levando?", gritou Ferzo, lutando contra eles.

"Cala a boca!", Yun respondeu bruscamente. Eles jogaram Ferzo na ruela e se aproximaram dele.

Eles agrediram Ferzo, chutando-o, puxando seus cabelos, socando seu rosto. Yun acertou o olho de Ferzo com dor. Iyan chutou seu estômago, enquanto Yun socava o nariz sangrando.

Yun era assim por causa de Ferzo, que era mais esperto do que ele. Na época, seu professor o comparava a Ferzo, questionando por que Yun não agia como Ferzo, que era diligente e sempre fazia suas tarefas. Tudo o que Yun fazia era ficar de preguiça, porque ele era um garoto rico. Então, é claro, ele podia se dar ao luxo de não se esforçar. Foi aí que ele começou a odiar Ferzo e convidou seus outros amigos para intimidar Ferzo.

Ferzo limpou o sangue do nariz, doendo por todo o corpo. Uma vez satisfeitos, Yun e Iyan foram embora.

"Vamos," Yun disse. Eles subiram na moto e foram para a escola.

Ferzo se sentia impotente, com dor no estômago por causa dos golpes de Yun e de fome depois de dias sem comida. Seu dinheiro havia sido roubado, o que ele tinha sobrado? Ferzo tentou se levantar e procurou comida em lixeiras ou em qualquer lugar para saciar a sensação de vazio.

Ele encontrou uma lata de lixo e achou algumas sobras, que comeu apesar de serem claramente inadequadas. Forçado pelas circunstâncias, ele comeu.

Ferzo foi de lata em lata, enchendo sua barriga faminta, parecendo mais um mendigo. Nesse estado, quem o contrataria? Suas roupas estavam rasgadas, seu corpo machucado, seus olhos pareciam sem esperança, como se ele já não quisesse mais viver.

Enquanto cambaleava, fraco e oscilando, ele inadvertidamente fez uma mulher que passava deixar sua carteira cair. Ferzo parou ao descobrir a carteira na sua frente. Ele a pegou e examinou seu conteúdo: cheia de dinheiro e joias. Em seu coração, ele queria devolvê-la, mas não sabia para quem. Olhando ao redor, ele viu apenas pessoas passando.

A mulher sentiu que algo estava errado, verificou sua bolsa e entrou em pânico ao descobrir que sua carteira havia sumido. Ao ver Ferzo com ela, ela gritou.

"Ladrão! Ladrão!" ela gritou, apontando para ele. Confuso, Ferzo não entendia seus gritos. Os moradores locais rapidamente se reuniram e avançaram em sua direção.

"Onde está o ladrão?" perguntavam os moradores.

"Aqui! Ele é o ladrão!" a mulher identificou Ferzo enquanto ele segurava a carteira. A multidão convergiu para ele. A mulher arrancou de volta sua carteira e a multidão violentamente espancou Ferzo até que ele se rendesse. Eles o espancaram sem permitir que ele explicasse, julgando-o ali mesmo. Ele tentou proteger sua cabeça, mas não foi páreo para os atacantes numerosos e mais fortes. Sua mão foi esmagada e quebrada.

Seus ferimentos eram graves, com o sangramento do nariz causado pelo soco de Yun agora agravado. Sangue fresco escorria de seu nariz e boca. Seus membros estavam machucados e quebrados. Abandonado à própria sorte, Ferzo ficou lá, completamente derrotado.

Sua visão ficou turva, a dor em seus olhos e corpo se transformando em dormência. Seu corpo inerte sentia-se próximo da morte. Ele olhou para o céu com uma expressão sombria, lágrimas escorrendo até as têmporas. Ele lutou por ar, sabendo que poderia ser sua última respiração.

Capítulo 3

"Senhor, se o senhor desejar levar minha vida neste momento, eu estou em paz; não tenho mais nada neste mundo", Ferzo sussurrou, quase inaudível. Fechando gradualmente os olhos, ele deixou de se importar com sua existência, indiferente se fosse atropelado por um carro ou lançado em um abismo - o que ele sentia era apenas a antecipação da morte.

No entanto, do clima claro que havia anteriormente, a escuridão e as nuvens começaram a se formar acima, um presságio da chuva iminente.

E de repente, a chuva desabou, encharcando todo o seu corpo, com relâmpagos piscando furiosamente e trovões ecoando alto.

Boom!

Um raio atingiu Ferzo diretamente, e seu corpo tremeu violentamente à medida que a explosão de luz passava por ele. Ferzo gritou de dor insuportável, desejando a morte em vez de suportar um tormento tão angustiante que parecia arrancar suas entranhas.

Não suportando a dor por muito mais tempo, ele desmaiou, sua consciência flutuando em um vazio de escuridão.

"Onde estou?" Ferzo perguntou, examinando a escuridão persistente que o cercava.

De repente, uma luz apareceu diante dele, projetada por dados que subiam infinitamente, causando uma dor de cabeça. Esta sequência de textos ilegíveis, números, códigos e cifras bombardeava sua mente incessantemente, um sistema agora integrado a ele, visível apenas para ele.

[Ding Ding]

Proprietário do sistema identificado...

Carregando...

Escaneando...

Completo.

Reconhecimento do status...

Escaneando...

Carregando...

Completo.

Nome: Ferzo Ananda

Idade: 16 anos

Ocupação: Estudante

Gênero: Masculino

Estado civil: Órfão.

Iniciando despertar do inconsciente...

Processando...

Carregando...

Completo.

Ferzo acordou e tentou se sentar, segurando sua cabeça latejante, incapaz de abrir os olhos. No entanto, a dor gradualmente diminuiu.

"O que é isso na minha cabeça?" Ferzo pronunciou confuso. Uma tela holográfica pairava diante dele.

BEM-VINDO

[Seja bem-vindo ao Sistema Next Level Super Rico. Parabéns, você é o proprietário deste sistema sofisticado. Com a ajuda do sistema, você pode realizar seus sonhos de riqueza. Ao completar missões programadas, você irá subir de nível. Com cada nível, você recebe uma recompensa - quanto maior o seu nível, maiores as suas recompensas]

"Sistema? Missões? Níveis? Recompensas? O que são todas essas coisas? Arghhh!" Ferzo segurou sua cabeça com as duas mãos, sobrecarregado pela completa perplexidade, sua cabeça latejando de dor. Ele fechou os olhos com força, esperando que a tela à sua frente desaparecesse, acreditando ser um sonho.

[O Sistema responde: O Sistema é um conjunto de dados programados por inteligência artificial, enquanto as missões são etapas e ações para aumentar os Níveis, e as recompensas são os presentes finais para as Missões completadas]

"Isso deve ser um sonho, tem que ser", Ferzo reiterou, dando tapas em suas bochechas e beliscando seu braço, esperando acordar. Mas tudo o que ele obteve foi a dor das marcas vermelhas em suas bochechas e um braço dolorido.

"Mas por que isso está dentro da minha cabeça?" Ferzo perguntou, sacudindo a cabeça violentamente.

[O Sistema responde: Isso é a fusão do seu corpo com o Sistema; você e o Sistema são indissociáveis, e esta visão é exclusiva para você]

"Por que eu, então?" Ferzo questionou, interrompendo suas ações autoinfligidas, pois a voz em sua cabeça era real e não desaparecia.

[O Sistema responde: O Sistema o escolheu com base em seu corpo, idade e DNA, que se conformam com seus critérios; você foi selecionado pelo Sistema]

Ferzo assentiu, relutante em acreditar, mas precisava aceitar a realidade. Não importava o quanto ele tentasse se convencer de que era um sonho, ele ainda estava muito presente no mundo real.

"Tudo bem, então, como eu uso este sistema?" Ferzo suspirou resignado.

[O Sistema responde: Basta tocar nos menus da tela holográfica e seguir as próximas instruções. Além disso, o Sistema fornece acesso a um mapa digital, podendo identificar pessoas, sejam públicas ou escondidas, simplificando sua jornada para alcançar seus objetivos]

"Mesmo? Isso é incrível, tudo bem, Sistema, eu aceito essa união", Ferzo declarou com alegria.

Integrando Identidade do Proprietário e do Sistema...

Enviando...

Carregando...

Iniciando...

10%...

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30%...

40%...

50%...

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70%...

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100%...

Completo.

[Parabéns! Você agora é o legítimo proprietário do Sistema Next Level Super Rico]

Recompensa de Introdução:

Cartão preto

Saldo = 1.000.000

Nível de riqueza [0]

Experiência [0]

Pontos [0]

Recompensas [0]

- Hã? Tudo está em zero? Então\, depois que eu completar as missões\, tudo isso será preenchido? - questionou Ferzo.

[O Sistema responde: Correto, Dono]

- Quando receberei as missões?

[O Sistema responde: As missões serão atribuídas diariamente, variando de baixo, médio a alto nível, tanto visíveis quanto ocultas. O Sistema irá guiá-lo, boa sorte em tentá-las]

- É assim que funciona; tudo bem\, entendi - concordou Ferzo\, explorando a imensa tela à sua frente\, aprendendo a navegar em sua interface touchscreen.

Ferzo navegou pelo menu do sistema, tocando em várias opções. De repente, uma inscrição dourada e amarela surgiu na tela.

[Toc Toc]

[Nova Missão]

[Encontre um Novo Lugar para Morar]

[Recompensa: 1.000.000]

[Status da Missão = Em Andamento]

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