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Certas Formas De Amar

01. (Capítulo) Conhecendo os personagens

Olá sou Ravena Martin tenho 28 anos e sou formada em enfermagem. A minha vida deu uma grande bagunça, cheguei em Londres tem poucos dias eu vim do Brasil, estou desesperada para achar emprego o meu dinheiro está acabando, preciso muito de um emprego em qualquer lugar. A minha sorte é que vi uma placa de uma empresa procurando assistente, não custa tentar a vaga.

Ravena Martin

Olá sou Eva ferrys tenho 26 anos. Sou casada a três anos com dhilam ferrys, não foi o casamento que eu queria e muito menos ele, tento levar isso da forma, mas calma possível. As vezes eu me perguntava se todo o meu esforço para manter esse casamento vale a pena! Hoje eu tive a certeza que não.

Eva ferrys

Herbert Cuch esse é meu nome, tenho 30 anos e tenho uma filha de três anos Nayna, sou pai solteiro a mãe dela, nos abandonou quando a minha menina só tinha um mês de vida, imagina o quanto foi difícil para mim cuidar de um bebé sozinho, mas graças a Deus e a minha mãe de criação que me ajudou muito, hoje em dia sou dono de uma empresa de carros, e agora to precisando de uma babá para minha filha, na verdade, uma mãe para cuidar dela, joguei o anúncio em todos os lugares "procuram-se assistentes" não vou falar exatamente o que eu quero até eu ter certeza que as mulheres querem o emprego não a mim.

Herbert Cuch

Dhilam ferrys tenho 30 anos e sou dono de uma empresa muito famosa conhecida em toda a Londres, trabalho com parcerias, tenho restaurantes, bibliotecas, várias lojas espalhadas em Londres. Sou casado, foi um casamento forçado pelo pai da Eva, ela me drogou e eu dormi com ela e na família deles as mulheres tem que casar se perdem a virgindade e eu fui o idiota que teve que casar com ela, agora tenho que sustentar os luxos da família, por mais que o meu casamento com ela não foi feito da forma certa eu aprendi a gostar dela, mas toda a vez lembro o que ela fez para conseguir viver na vida de luxo isso dá-me raiva muita raiva, que não consigo ser carinhoso com ela, sou arrogante e a trato mal nunca vou perdoar ela por fazer o que fez.

Dhilam ferrys

*Na Empresa do Herbert Cuch

(Narrado por Herbert*)

Já estou cansado Passei o dia inteiro entrevistando moças e nem uma me impressionou essas mulheres não tão procurando trabalho e sim uma noite de sex0, algo que quero passar, e bem longe de mulher interesseira.

— Desisto!

A minha secretaria entra.

Molly

— Senhor falta uma moça.

Herbert

- Ok, mande ela entrar por favor.

Já estava cansado mais vamos lá né, vamos ver se essa pelo menos me alegre.

Molly

Fecho a porta e vou até à moça.

— Senhorita Ravena ele está-lhe esperando.

Mostro para ela a porta aonde ela tem que ir.

— Boa sorte.

Ravena

- Obrigada!

Me levanto e vou até a porta respiro fundo e entro.

02. ( Ravena e Herbert) Contratada

(Ravena narrando)

Entro na sala de cabeça baixa, fecho a porta atrás de mim, levanto a cabeça e vejo uma visão de um homem incrivelmente lindo na minha frente, aqueles olhos azuis (piscina) me olhando seriamente deixou-me meia nervosa, mas tento não mostrar o meu nervosismo.

— Senhor Herbert Cuch, sou Ravena.

Ele continua- me olhando com aquele olhar de que tá Procurando algo, só não sei o que é.

Herbert — olá, senta-se

Me sento, ele pega o meu currículo e fica olhando atentamente como se tivesse analisando cada palavra escrita ali.

Herbert — senhorita Ravena já foi enfermeira, mais nunca trabalhou de assistente por que quer esse emprego?

— Eu gosto de desafios e também não tenho muito o que exigir, só quero trabalhar não importa a área, eu aprendo as coisas rápido se for isso a sua preocupação.

Ele olha-me com atenção.

💭aí para de me olhar assim, esses olhos me dão medo.💭

Herbert — você já trabalhou com crianças?

Não entendi porque essa pergunta repentina, fiquei um tempo olhando para ele até responder.

— Sim, já cuide de criança!

Herbert — você quer trabalhar como babá? Ou melhor, como mãe?

Fico calada essa pergunta foi muito sei lá, estranha?

— é como assim mãe?

Herbert — Tenho uma filha de três anos e ela não tem mãe e, é complicado para mim, cuidar dela e, ao mesmo tempo, cuidar dos negócios, tem coisas que só mulher sabe fazer, essa é a verdade por trás dessa entrevista, nem uma das mulheres me deixou podemos dizer.— fico procurando uma palavra adequada. — Seguro para confiar a minha filha, você passou-me confiança, as suas palavras passou-me confiança.

Fico pensando se aceito.

— Eu não posso aceita antes da menina me aceitar, se ela gosta de mim eu aceito o trabalho.

Falo olhando para ele e vejo que o seu olhar procura achar algo no meu, só não sei o que ele tanto procura.

Herbert — Ok isso é justo, então vá amanhã na minha casa, é sábado ela não vai para escola e vocês se conhecem, caso ela lhe aceite podemos falar sobre o contrato — penso que é a primeira vez que vejo uma mulher preocupada com o desejo da criança e não com o dinheiro que ela pode ganhar, é estranho não achar nem um interesse nela, o olhar dela mostra doçura e gentileza mais só isso. — entregue o seu número para minha secretaria e ela vai lhe ligar dizendo a localização da minha casa.

— tá bom, até amanhã senhor Cuch.

Me levanto e viro-me saio da sala dele sinto o seu olhar em mim ainda, isso me dá arrepios. Chego até a secretária dele.

— licença, o senhor Cuch falou para deixar o meu número com você.

Molly — a pode falar — ela vai falando e anoto o número dela, na caderneta — pronto, vamos entrar em contato.

— Obrigada, até logo

Sorrio sendo gentil, vou saindo da empresa ainda raciocinando o que aconteceu lá dentro. Principalmente o fato de eu ser mãe contratada.

💭Isso é muita loucura.💭

Chego no meu apartamento e recebo uma mensagem dizendo.

>Senhorita Ravena Amanhã um carro irá-lhe buscar em sua casa às 8:00, esteja arrumada.

— Nossa que rápido.

Fico meia nervosa pensando se vai da tudo certo, olho para foto do lado da minha cama seguro ela, sorrio sem mostrar os dentes.

— estou tentando por Você.

(Herbert Narrando)

Já era (19:00) horas, quando chego em casa totalmente, cansado.

— Cheguei!

Deixo as chaves no lugar e tiro os meus sapatos, escuto os pacinhos vindo viro-me, sorrio.

Nayna — papai... — agarro as pernas dele.

Nayna Cuch

— Oi minha rainha

Pego ela no colo, beijo a sua bochecha, ela é tudo para mim.

— cadê a vovó Carla?

Nayna— tá na cuxinha.(cozinha)

Famos para cozinha.

— Oi mãe, cheiro gostoso.

Carla — Oi querido dia cansativo?

— Sim muito.

Deixo a Nayna na cadeira dela, vou até à pia e lavo minhas mãos depois volto para mesa e sento do lado da minha rainha.

— cadê o pai? Amanhã ele tem que buscar uma pessoa para mim.

Ela olha-me desconfiada.

— Não é o que a senhora estar pensando.

Rio, ajudo a minha rainha a comer.

Carla – ele foi na faculdade da sua irmã — me sento para comer também. O meu menino tem tantas responsabilidades, queria que ele tivesse um pouco de sossego que encontrasse alguém para ele se relacionar, mas ele só encontra a aquelas piranhas que só querem o dinheiro dele e maltratar a pequena Nayna.

Carla Cuch, mãe adotiva do Herbert.

— entendi. Bom depois eu falo com ele.

Comemos e conversamos um pouco, depois vou brincar com a minha rainha como a gente faz todos os dias antes de dormi.

— como foi a aula hoje filha?

Nayna — comu sempe (como sempre) papai! — bocejo e esfregou os olhinhos com as mãos mostrando que o sono começou a bater forte.

— Tá na hora de dormir.

Sorrio, Levanto e pego ela no colo a levo para cima para o seu quarto, coloco ela na cama me sento na beira.

— Boa noite! Minha linda rainha.

Nayna — bua noti (boa noite) meu rei— fecho os olhos e não demora durmo.

Saio do seu quarto e vou para o meu, tiro as roupas e tomo um banho depois me deito na cama, fico um tempo pensando, mas durmo rápido.

Outro dia~

(Ravena Narrando)

Acordei cedo e me arrumei, sair para fora de casa exatamente as 8:00 é tinha um carro me esperando com um senhor do lado de fora encostado no capô do carro, me aproximo.

— bom dia?

Paulo — bom dia! Vamos temos um caminho meio grande ainda — sorrio abro a porta do carro para ela.

Paulo Cuch, pai adotivo do Herbert.

Entro no carro e fico olhando o caminho e conversando com o senhor que é muito simpático. Chegamos na casa e fico olhando vendo que o lugar é enorme, isso nem é casa e sim um castelo de tão grande que é. Saio do carro e o senhor fala para mim, entra, sigo para porta e uma moça abre.

— olá bom dia?

Carla — bom dia! Entre o Herbert contou-me que você vinha, a Nayna está dormindo ainda se quiser pode ir até lá, aproveita é acorde ela já tá na hora.

— Tá bom, qual é o quarto dela?

A Senhora me diz e eu subo para o quarto entro e já fico encantada com a menina dormindo, ela é tão linda e fofa, me apaixonei rápido.

— Nayna?

Me sento na beira da cama.

— fofa tá na hora de acorda.

Ela vai abrindo os olhinhos e me olha meia espantada.

Nayna — quem é vuxe ? (você)

— sou uma amiga.

Nayna — é namolada (namorada) do meu papai?

— Não fofa, sou uma amiga que vim ajudar a cuidar de você, se você quiser.

Ela sorrir para mim, aquele sorriso dela era tão lindo.

— posso te ajudar no banho?

Nayna — xim xim (sim) pode claro. — me levanto toda empolgada sempre quis ter alguém além dos meus avós aqui.

Ajudo ela que me aceita bem rápido, rápido até de mais e eu adorei isso, decemos para toma café e o senhor Herbert já estava na mesa.

— bom dia senhor Cuch.

Herbert — bom dia! oi filha. — beijo a bochecha dela, vi quando a Ravena chegou e como minha menina gostou dela, acho que achei a mãe temporária dá minha rainha.

Ajudei a Nayna a comer depois famos brincar juntas no jardim ela me mostrou a casa toda do jeitinho dela o que achei super fofo. No fim do dia o senhor cuch me chamou para seu escritório.

Herbert — Então, você viu que a minha filha gostou de você, vai aceitar ser mãe dela por contrato?

Fico pensando por alguns segundos e finalmente falo.

— Sim aceito.

Herbert — Ótimo aqui está o contrato pode ler a vontade — entrego o papel em sua mão.

Leio com atenção cada coisa escrita no papel, as regras que tem lá uma delas é "Não entrar no quarto do pai da nayna" Ainda bem que não tenho interesse de entrar nele, só quero cuidar da menina.

— aonde eu assino?

Herbert — aqui. — mostra para ela.

Assino o contrato

Herbert — Bom, pode ir para sua casa e segunda você começa a trabalhar, você leu que tem que dormir aqui né – ela confirma com a cabeça — então traga as suas coisas, segunda a Carla vai-lhe entregar os horários da Nayna para serem cumpridos.

— Ok senhor, segunda estarei aqui.

03. (Eva&Dhilam) Um pedaço da minha história

(Eva Ferrys Narrando)

No começo a gente acha que consegue reverter a situação que famos colocados, e as vezes sofremos por algo que não tivemos culpa.

O meu casamento foi feito por base de uma grande armação o meu marido acha que eu fiz isso, mais se ele soubesse que fui vítima assim como ele talvez o mesmo não me tratava mal como ele me trata. Sofro sozinha e com medo do meu pai e do meu irmão que são os verdadeiros culpados por tudo, é três anos casada e infeliz porque  o meu marido não é um bom marido.

A raiva que ele sente por mim é tão grande que as vezes chega doer muito meu coração. Queria contar para ele que sou vítima assim como ele, mas estou proibida de falar desse assunto com ele. Mas agora vejo que não vale apena tentar fazer ele entender que eu o amo por que ele nunca irá acreditar em mim, eu já me conformei com isso.

— Mãe eu não vou jantar, quando o dhilam chega sirva ele.

Digo indo em direção à escada.

Emma — Tá bom querida, o que tem nesse envelope?

— Não sei, chegou para mim e vou abrir agora... Boa Noite.

Emma era minha babá depois que cresci ela virou cozinheira da minha família e quando me casei e mudei para casa do dhilam pedi para vim comigo a mesma aceitou rapidamente. Subo para meu quarto entro e fecho a porta.

Sou uma das mulheres mais ricas de Londres por causa do Dhilam mais queria muito não ter fortuna esse dinheiro todo só me trouxe sofrimento.

— o que deve ser isso?

Pergunto para mim mesma, abro o envelope e tiro o que tinha lá dentro, O que já era um coração cansado e quebrado ficou ainda pior, não conseguir conter as lágrimas vendo as fotos do meu marido com outra mulher foi para deixa a minha mente e coração despedaçados. Fiquei horas vendo aquelas fotos e chorei muito, fiquei pensando o por que eu tinha que viver assim? Por quê eu?

—Por quê?

Depois de horas pensando e chorando, tomei uma decisão na minha vida, já estava cansada disso tudo.

Me levanto e vou arrumando minhas coisas não ia ficar mais nem um segundo naquela casa. Estava jogando minhas roupas na cama, quando escuto a porta se abrindo.

Dhilam — O que é isso Eva? — Olhando para as roupas e as malas espalhadas na cama.—  Vai fazer mudança?

— Sim!! Vou ir me muda para bem longe daqui, tipo sumir de tudo isso.

Jogando as roupas na cama, estava chorando muito.

Dhilam — Eva para, te deu a louca o cartão bloqueou foi ? — Seguro nos dois braços dela fazendo ela olhar pra mim, vejo que a mesma está com os olhos vermelho de tanto chorar isso me deixou preocupado com ela.

- você acha que tô chorando por causa de cartão? Enfia as merdas do seus cartões no seu C*, eu vou embora dessa casa não aguento mais isso, não aguento ficar assim.

Estava muito alterada me solto do seus braços e continuo pegando minhas roupas.

Dhilam — você enlouqueceu foi? — Vejo umas fotos em cima da cama, pego e vejo do que se tratava então entendi por que ela estava assim. Isso aconteceu em uma das minhas viagens, eu não sei o que me deu para cometer esse adultérios acho que era o cansaço misturado com carência, eu sempre fui fiel mesmo ela não merecendo minha fidelidade, mas esse dia eu realmente não estava bem e a raiva que tô sentindo agora é dá pessoa que mandou isso pra ela, quando eu descobrir vou acabar com a raça desse indivíduo. Ela volta do closet e começa a arrumar suas roupas na mala. — Eva deixa essa mala não vou deixar você sair daqui pode esquecer.

— não fico nessa casa nem por um segundo,  quero distancia de você.

Dhilam — Para com esse chilique foi só uma noitinha não precisa de tudo isso não.

Olho para ele, ele acha que isso fosse algo normal.

— então fica com sua noitinha  e me deixa em paz, eu quero o dirvocio...

Olhando seria para ele que me olha surpreso como se o que eu falei fosse algo inesperado, algo que eu não falaria. Ele rir fraco achando que aquilo era brincadeira.

— você acha que isso é brincadeira?

Dhilam — Sim acho, você querendo se disvociar de mim? Você acha que engana quem Eva?... depois de tudo que fez para casar com meu dinheiro, você quer se disvociar. — falo num tom irônico.

Olhando para ele vendo que o mesmo acha que tudo que fiz durante esses três anos foi por dinheiro me deu raiva muita raiva.

— eu te ódio dhilam, te ODEIO

Altero a voz e logo em seguida vou saindo, mais antes que eu pudesse passa pela porta ele me puxa e tranca a porta e tira a chave nos prendendo lá dentro.

— Me deixa sair daqui..

Dhilam — Não, você não vai sair daqui Eva eu te proibo de sair dessa casa e da minha vida, agora sofra as consequências do seus atos,  não vou te da o dirvocio.

Vendo que ele não está brincando.

— você  não pode fazer isso, não pode.

Começo a chorar.

— quero ir embora dessa casa, me deixa sair eu não aguento mais viver assim.

Dhilam — agora vai ter que viver, você dessa casa não sai, e nem desse quarto enquanto você estiver com essa ideia de dirvocio e de ir embora na cabeça. — falo isso abro a porta saio e tranco de novo.

— dhilaamm

Tento abrir a porta

— dhilam abre por favor, Me deixar ir embora me deixar ir...

Desabo no chão chorando perto da porta, por quê tenho que sofrer tanto meu Deus?

(Dhilam Narrando)

Ouvir que ela queria o dirvocio e que ia sair de casa me deixou louco não sabia o que fazer então a tranquei lá dentro, eu não quero me disvorcia dela, mesmo que ela tenha feito o que fez eu aprendi a me acostumar a conviver com a Eva. E também aprendi a amar ela, mas não consigo perdoá-la pelo que fez no passado, por ter me enganado.

Fico no escritório esfriando a cabeça e bebendo um pouco de whiskey, perdi totalmente o apetite, depois de horas que fui para o quarto entro e a vejo deitada na cama virada de costa para porta e as roupas espalhadas pelo chão. Fecho a porta e tranco de novo, vou para o banheiro está um silêncio só escuto os barulhos bem baixos do choro dela, tomo um banho me visto e deito do seu lado na cama, olho para ela.

— você desistiu dessa ideia de dirvocio e ir embora?

Ela apenas balança a cabeça confirmando mas não fala uma palavra. Depois de um tempo não escuto mas seu choro é sinônimo que ela dormiu então durmo também amanhã ela já vai está mais calma.

Manhã seguinte~

Acordei e olho para o lado e a vejo dormindo ainda, fico admirando sua beleza ela parece uma boneca de tão perfeita que era.

— Nossa vida poderia ser tão diferente se você não tivesse feito o que fez.

Vejo ela despertando fecho os olhos novamente só para saber o que ela vai fazer, sinto sua mão em meu rosto e escuto sua linda voz.

Eva — Será que um dia você irá me perdoar e me amar como amo você? — depois de falar isso me levanto e vou para o banheiro era difícil amar um homem que me odiava por algo que não fiz.

Abro bem devagar os olhos e a vejo tomando banho com a porta aberta, aquela imagem era perfeita ela era uma mulher perfeita só de olhar para ela já ficava duro, me levanto tiro minha roupa e vou para dentro do banheiro.

(Eva Narrando)

Estava tomando um banho bem longo quando sinto sua presença atrás de mim me viro e vejo ele nuo logo abaixo a cabeça, Estava saindo do box quando ele me segura com carinho.

Dhilam — me ajuda no banho por favor?

Não falo nada apenas pego a esponja e vou passando em seu corpo, ainda estava triste pelo ocorrido de ontem, ele me odia e não quer me deixar ir embora, o meu sofrimento é diversão para ele com certeza. Escuto sua voz que saiu suave de sua boca.

Dhilam — O que você quer de mim Eva?

Olho para ele e falo.

— o que isso importa? Você nunca vai me dá o que quero.

Dhilam — Não vou me disvociar de você me pede outra coisa.

— Você não vai me dá, por quê já deu para outra.

Dhilam — foi só uma noite Eva eu não gosto dessa mulher.

— E também não gosta de mim, queria apenas uma chance pra você me amar, para você ver que...

Paro de falar um pouco Respiro fundo e continuo.

— que eu me arrependi de ter feito o que fiz.

Dhilam — não é fácil te perdoa Eva, mas me dá um tempo para isso, para te perdoar.

— mais três anos? Você nunca vai conseguir me perdoar dilham eu sei que não, o seu ódio e maior que o perdão.

Saio do box e pego um roupão visto e saio do banheiro vou juntando as roupas do chão e levando para dentro do closet.

Ele sai do banheiro e vestir-se depois disse que sairá. Vou para janela do quarto vejo ele entrando no carro e saindo, aproveito a oportunidade e coloco as minhas roupas para outro quarto não vou mais ficar no mesmo quarto que ele, cansei disso tudo, agora apenas quero poder viver e tentar ficar em paz comigo mesma.

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