Hello pessoal, essa é uma das minhas primeiras obras escritas.
Peço um pouco de paciência, tirei a obra para revisão, não só para os erros ortográficos, mais tbm pra concerta o enredo, que não estava muito bom, e só irei continuar escrevendo a história quando eu terminar de revisar todos os capítulos
Estava pensando em postar quando tivesse 10 capítulos pronto, mas não está funcionando, dá muita preguiça de digitar e também desanimo. então irei postar assim que eu fizer os capítulos, para dá vontade de fazer logo.
O livro é romântico, um romance na adolescência.
Queria pedir, para você que está lendo comenta e curti, todos os comentários irei responder.
Não vou colocar uma data definitiva, mas queria tentar postar um capítulo toda semana, você que não consegue esperar, leia quando o livro estiver concluído, mas irei tentar postar uma semana sim e outra não, porque não irei fazer as pressas e estou fazendo faculdade.
Mas prometo que assim que eu terminar de escrever a história e estiver com os capítulos todos prontos, irei postar tudo de uma vez, para recompensar, quero muito publicar esse livro e terminar de uma vez, mas não é tão fácil assim escrever, e estou estudando também.
Os outros capítulos serão apagados, irei postar capítulos novos, e revisados ..
Estou sentada no sofá, escolhendo uma série na Netflix, sempre amei assistir séries, e amo assistir novelas também, o que me chama, mas atenção é série, me viciei muito, que cheguei a fazer maratonas e assisto inúmeras séries na maior parte do meu tempo, porque fico sozinha em casa e as vezes não tenho nada para fazer, e vou assistir.
Moro com meu irmão, mas ele passa o dia trabalhando, vejo ele no almoço e a noite, e eu passo o dia em casa, fazendo várias coisas para me entreter, para não me sentir sozinha e não ficar no tédio.
E seus pais? Infelizmente eles morreram, causado por um acidente, tinha nove anos de idade.
Estou procurando a série e acabo escolhendo a série “ Elite “, assistir uma vez, mas irei assistir novamente. Coloco no primeiro episódio, e à campainha toca, pauso e me levanto para atender a porta.
Quando abro a porta e vejo “quem é”, fico sem reação, que falta até ar para respirar, não acredito que estou vendo-o na minha frente, minhas pernas começam a tremer, me seguro com força na porta para não cair no chão, olho para ele e encaro-o e ele me olhar de cima, até em baixo, e sempre com olhar de safado, ele deve estar pensando mil besteira com essa olhada, continuo encarando-o, e ele me encara de volta. Olho dentro dos seus olhos, ele tem olhos castanho claro, e são lindos, sou apaixonada pelos seus olhos, os lábios são bem carnudos e rosadinhos, sempre que olho para sua boca, me dá uma vontade louca de beijá-lo e seu cabelo estar penteado e passado gel.
- Oi Yasmin. – Ele diz sem jeito, por estar olhando para cara dele.
- Oi Théo. – Digo muito nervosa.
- O Isaac está? – Pergunta todo sem graça.
- N-não, o Isaac não está. – Respondo gaguejando, e com minha voz trêmula, por conta do nervosismo. Porque estou nervosa? Me pergunto.
- Você sabe me responder, se ele vai demorar? –Ele perguntou.
-Acho que não, daqui a pouco ele deve chegar. – Falo. – Essa hora ele está na Esther, mas deve estar chegando. – Digo um pouco nervosa. – Entrar, se quiser espera ele. -Falo, com esperança que ele entre.
- Sim, vou esperar ele. -Ele diz, abro mais a porta e ele entra, fico muito alegre e ele vai caminhando para sala, e eu fecho a porta, vou para sala, quando chego na sala, ele está deitado no sofá, com controle na mão...
- Você é muito folgado. -Falo e ele dar uma risada bem alta, o som da sua risada é muito gostosa, amo sua risada, amo ver seu sorriso, é daqueles sorrisos que deixa você sem ar.
- E você sempre chata. – Ele diz, só para me irritar, ele ama fazer isso, que muitas vezes dá vontade de meter um murro na sua cara.
- Não sou chata, apenas digo verdades. – Digo cruzando os braços e olhando para sua cara, e ele faz uma cara de deboche, mas não diz nada. - Você é folgado, mais não aceita ouvir. – Falo e ele começa a ri. – Estou mentindo? – Pergunto e ele virar a cara para televisão, voltando assistir o filme que ele estava assistindo, e ignorando o que eu estou falando. – É folgado mesmo, toda vez que você vem aqui, você age como se tivesse na sua casa. – Eu falo grossa, para ele me ouvir e para de me ignorar, mas ele continua olhando para televisão, fico mais puta com ele e me aproximo mais do sofá. – Com licença, seu mal educado. – Digo bem grossa, e tiro suas pernas, me sentado e ele só faz ri.
- Voce é tão fofinha braba. – Ele fala com cara fofa, que bate um arrependimento por ter sido grossa com ele. – Ajo como se tivesse na minha casa mesmo. – Ele diz com deboche, e eu olho para cara dele. – A casa é do meu melhor amigo, então é como se fosse minha casa também, e eu me sinto muito à vontade. – Ele diz com tom irônico e levanta se achando, indo para rumo da cozinha, reviro os olhos, porque além de folgado é esfomeado, aproveito que ele foi na cozinha pego o controle e coloco de volta na minha série. -Uau, a patricinha é viciada em série. – Ele falar aparecendo de repente, fazendo tomar um susto, estava tão entretida, que tinha me esquecido do babaca, e nem tinha visto ele voltando, mas faço de conta que nem escutei ele e continuo assistindo, ele se senta limpando a boca. - Deixa eu ver essa serie. – Ele diz pegando o controle da minha mão.
- Seu mal educado. – Falo grossa, me aproximo e tento pegar o controle da sua mão, mas ele desvia. – Me dá o controle. – Peço braba.
- Não. – Ele responde sério, olhando nos meus olhos, e depois volta olhar para televisão. – Essa série é muito ruim. – Ele fala.
- Eu não acho. – Digo, não é a primeira vez que ouço isso, e não será a última.
- Você não sabe o que é assistir série boa. – Ele diz se achando. – Como sou bonzinho, vou mostrar para você. – Ele fala tirando da série, antes de impedi-lo, soube uma raiva tão grande, que minha vontade é matá-lo.
- Seu idiota, não era para você ter trocado. – Falo puta, e ele continua procurando a “tal da serie “. – Deixa aonde estava. – Digo braba e ele ri.
-Você não manda em mim. – Ele diz com tom irônico e com olhar de deboche, eu odeio esse lado dele, mas uma vez tento pegar o controle da sua mão e não consigo, vou para cima dele e ele desvia novamente, tento puxa seu braço , mas acabo escorregando e no automático me seguro no outro braço, e caímos juntos no chão, e ele fica por cima de mim , nossos rostos ficam bem próximo, me olha com um olhar que faz o meu corpo todo se arrepia e ele dá um sorrisinho de malícia, a vontade de beija-lo só aumenta, não sei o que dá em mim, eu aproximo mais do seu rosto, e ele se aproxima mais ainda, vejo nos seus olhos que ele quer a mesma coisa que eu estou querendo, e eu sei qual será o próximo passo, me aproximo mais da sua boca e fecho os olhos, sinto a sua respiração bem funda, e fico esperando seu beijo, mas escuto sua risada, abro meus olhos e ele me afasta, me tirando de cima dele.
- Queria um beijo meu Yasmin? – Pergunta zombando da minha cara, e se levanta, me sento no chão com muita vergonha.
- Claro que não. – Respondo bem rápido.
- Tem certeza? – Ele pergunta se gabando, fico sem reação, ele se abaixa e olha para minha cara. – Você queria me beija sim, se não quisesse, não tinha fechando seus olhos e aproximado sua boca, próximo a minha. – Ele fala debochado e risonho apontando para sua boca, sinto uma raiva de mim mesma.
- Você também se aproximou. – Digo apontando o dedo na sua cara.
- Só me aproximei, pra ver até onde você iria. – Ele fala e toca no meu nariz, e se levantada ficando em pé.
- Você se acha. – Digo com muito ódio, e ele está parado olhando para mim e dá um sorrisinho.
- Voce é afim de mim. – Ele diz se gabando. – Mas quem não é afim? – Ele pergunta. – Eu sou um gostosão, todas as meninas tem uma queda por mim. – Ele fala se olhando, e olha para mim. – Entendo porque você esteja afim, e eu sei que você é afim de me beijar e de ficar comigo, e namorar. – Ele diz com tom de sarcasmo e se achando, e me encara, não consigo falar nada e fico parada olhando para ele. – Eu sei que você tem vontade de ficar comigo, mas o problema é que eu nunca ficaria com você. – Ele fala e sair andando para o rumo da porta, me sinto humilhada por ele. – Eu não fico com pirralhas. – Ele fala grosso, virado para rumo da porta, e essas palavras machucam de uma forma, que dá uma vontade enorme de chorar.
- IDIOTAA. – Grito com voz de choro, não consigo segura e começo a chorar.
- Você está chorando? – Ele pergunta rindo, e vira para mim. – Coitadinha, é muito iludida. – Ele falar e se virar, e abre a porta e vai embora rindo da minha cara, me sinto uma idiota.
Porque eu fiz isso? Sempre subi que ele nunca me olharia como mulher.
- Sou muito burra. -Digo chorando. – Voce é burra, burra, burra. – Falo para mim mesma.
Me levanto do chão e tranco a porta, meu irmão ainda não chegou, e ele estar ainda na Esther e espero que ele demore para chegar, porque não quero que ele me veja desse jeito, se ele me ver chorando, faria mil perguntas, e eu teria que inventar alguma desculpa, tento para chorar, mas me lembro de todas as coisas que ele me disse, e choro mais ainda, pego o controle e desligo a televisão, e subo as escadas indo para o meu quarto, me deito na minha cama chorando desesperadamente, me pergunto o porquê dele me trata dessa forma, nunca fiz nada para ele, penso em nele e em tudo que aconteceu, e acabo agarrando no sono.
No dia seguinte, acordo com muita dor de cabeça, dever ser porque ontem dormi chorando, e acordo pelo meu despertado tocando, levanto da cama e desligo o despertado, e tomo meu banho, faço minha higiene e visto meu uniforme, saio do meu quarto e casa esta um silencio, desço as escadas e vou para cozinha, e encontro meu irmão sentado tomando seu café, me sento com ele e sirvo meu café.
- Bom dia mal educada. – Meu irmão diz, com tom brincalhão.
- Bom dia. – Respondo sem ânimo.
- Aconteceu alguma coisa? – Pergunta preocupado.
- Não, só estou com dor de cabeça. – Respondo dando um sorriso falso.
-Não precisa mentir Yasmin, te conheço. – Ele diz bem sério. – Você está com cara de choro. – Ele diz o óbvio, enquanto eu não dê uma explicação, ele não vai me deixar em paz.
- Não quero falar sobre o assunto. – Digo e ele suspira.
- Está bem, irei respeita sua privacidade, mesmo imaginado o que seja. – Ele falar, e ele está pensando que estou assim, por causa dos nossos pais, porquê quase sempre fico mal e chorona, porque eu sinto muita falta deles, mas infelizmente não era isso, e ele nunca poderia saber o real motivo. – Ontem você não me esperou. – Ele reclama mudando de assunto.
- Desculpa, estava com muito sono. – Falo inventando desculpa.
- Você estava maratonando série? – Ele pergunta
- Estava sim. – Confirmo e ele ri.
- Você não tem jeito. – Ele diz e nego com cabeça rindo, ele olha para o relógio, - Vamos para escola senhorita? – Pergunta se levantando, pego meu celular para ver as horas. – Ainda está cedo. – Ele diz, olho para ele e ele está me olhando. – Hoje tenho que chegar cedo na empresa, jájá tenho uma reunião super importante. – Ele falar.
- Fica tranquilo, maninho, vou andando. – Falo e ele me olha com um olhar estranho. – Quero caminhar e pensar um pouco na vida. – Digo e ele levanta a sobrancelha.
- Você está bem? – Ele pergunta preocupado.
- Estou sim, só estou querendo pensar e ficar sozinha. – Digo
- Está bem. – Ele diz com uma cara de preocupado, e olha para o relógio. – Você consegue chegar a tempo? – Ele pergunta e assinto terminando de mastigar o pão, e tomo o último gole no meu café. – Tem certeza? – Ele pergunta.
- Sim. – Respondo me levantando. – Tchau maninho, um ótimo dia para você. – Falo me afastando da mesa.
- Tchau mana, um ótimo dia para você também e bons estudos. – Ele diz, e saio da cozinha, subo para pegar minhas coisas no quarto, termino de me arrumar, pego tudo e volto, desço as escadas e pego minhas chaves do lado da porta e fecho, saio do condomínio e vou a caminho da escola.
Começo a pensar sobre a noite passada, ainda não acredito que eu e Théo nos beijamos, eu vi nos seus olhos que ele queria me beijar, a gente queria a mesma coisa, só que ele nega, e agiu como se eu tivesse beijado.
Eu não entendo ele, não entendo os homens.
Às vezes queria tanto entender eles, entender meus sentimentos pelo Théo. E o que eu mais queria, era tentar entender o que o Théo me mostrou ontem, se realmente queria ou não, ou se estou me iludindo novamente.
Mas não consigo entender nada, nem ele e nem o que eu sinto.
Porque eu fui me apaixonar pelo babaca do Théo?
E ainda, mas por ele ser o melhor amigo do meu irmão. Aonde eu estava com a cabeça?
Estou andando e voando nos meus pensamentos, e sinto um pressentimento que alguém esteja me seguindo, olho para trás e vejo um menino tentando me alcançar, não me sinto confortável e apresso meus passos.
Ele corre e entra na minha frente, fazendo com que eu pare.
-Está fugindo de mim? – Ele pergunta com maior cara de sínico.
- Não, imagina. – Respondo com sorriso falso.
- Humm. – Ele resmunga.
- Com licença. – Falo me desviado dele, e caminho em passos longos, mas ele acompanha o meu ritmo e anda ao meu lado.
- Porque uma menina tão linda, está andando sozinha? – Ele pergunta com sarcasmo.
- Não lhe interessa, e me deixa em paz. – Digo grossa. – Quero andar sozinha e não acompanhada. – Falo.
- Nossa, ela sabe ser grossa. – Ele diz como se tivesse ofendido, não doou ouvidos e apresso meus passos novamente e deixando-o para atrás, ele corre para me alcançar. – Calma gatinha. – Ele fala um pouco ofegante, e isso me irrita mais ainda. – Deixa-me acompanhar você? – Ele pergunta atrás de mim.
- NÃO. – Grito e paro de andar, me virando para ele e olho bem na sua cara. – Voce é muito chato. – Falo alto, e ele dá uma risada irônica. – SERÁ QUE VOCÊ NÃO PERCEBEU, QUE EU NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ? – Pergunto gritando, e ele me olhar brabo, me viro e volto andar, mas ele andar em passos mais longos e para na minha frente.
- Você é uma menina muito mal educada e mimada. – Ele fala com raiva e pega no meu braço com força.
-ME SOLTA SEU IDIOTA. – Grito
- Não vou soltar. – Ele fala grosso, e aperta meu braço
- VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO. – Grito tentando me soltar, mas ele é muito forte.
- Talvez, você possa me fazer mudar de ideia. – Diz com milícia, e me agarra com força, empurro para ele me soltar, mas ele me segura com mais força, e aproxima seu rosto perto do meu rosto.
- Não. – Grito chorando, tento desviar meu rosto, ele é mais rápido e me beija à força, continuo tentando me soltar.
- SOLTA ELA AGORA. – Ouço alguém gritando
CONTINUAÇÃO.
Muito obrigado por ter chegado até aqui, espero que tenham gostado, e pfv dei uma estrelinha e comentem o que acharam do capítulo. Irei ficar muito agradecida.
-Solta ela agora... – ouço alguém gritando, não reconheço a voz, sinto a pessoa se aproxima e empurra o idiota do menino, com empurrão o menino me solta e quase levo uma queda, olho para o lado e vejo o Théo.
- Você está louco? – O menino pergunta.
- Quem está louco aqui é você, por ter tocado nela. – Théo fala brabo, e se afasta um pouco, e balança a cabeça, tentando arrumar paciência porque ele está muito alterado.
- Olha cara, volta para seu carro, porque eu a vi primeiro e vou tocar nela sim. – Ele falar vindo pro meu rumo. – Você não manda em mim, então posso toca em quem eu quiser e fazer o que eu quiser. – O menino falar e me agarra, e me beijar a força novamente, tento empurrar, mas é em vão, o Théo tenta puxa ele várias vezes, mas não consegue e puxa novamente com muita força e consegue faze-lo me solta de uma vez, que caio no chão, olho para onde estava, e vejo Théo encima do garoto dando vários socos na cara do menino.
-NUNCA MAIS TOQUE EM NELA. – Théo grita dando socos na sua cara, olho para o menino e vejo muito sangue na sua cara, me levanto e corro para tirar Théo de cima dele.
- PARA THÉO. – Grito desesperadamente, e tento puxa-lo pelo braço, mas ele me empurra, quase caio, mas eu consigo me manter em pé, e tento puxa-lo novamente. – PARA, PARA. – Grito e ele olha para mim, e para.
- Eu avisei para você não tocar nela. – Ele diz apontando o dedo na sua cara. – Nunca mais toque nela. – Ele fala saindo de cima do menino. – Nunca mais. – Ele repete e vem até mim, e me puxa pelo braço, e vamos até o seu carro e abre a porta.
-Entra. – Ele pede com grosseria, e vejo a raiva no seu olhar.
- Não. – Falo grossa também.
- Não me deixe com mais raiva, entra na droga desse carro. – Ele diz muito brabo, que fico assustada, nunca vir ele desse jeito, e resolvo entra mesmo sendo contra a minha vontade, ele fecha a porta do carro e entra, e logo dá partida, ficamos calados, principalmente ele, e eu pensando que no caminho, ele iria grita comigo, e falar um monte de merda, conhecendo o jeito dele, que é um grosso e todo metido.
Mesmo sendo grosso, ele foi um cavalheiro por ter me defendido, o silencio me incomoda, que resolvo puxa assunto.
- Obrigado por me defende, mas não precisava tirar sangue da cara do menino. – Falo de cabeça baixa, sinto ele me olhar e olho para ele, e ele está com cara de brabo, que na mesma hora me arrependo do meu comentário, ele volta olhar para frente.
- Seu irmão não era para ter deixado você ir para escola sozinha. – Ele diz grosso.
- Não foi porque ele quis, foi eu que quis vim sozinha, porque eu queria caminha e pensa um pouco. – Falo.
- Só seu irmão mesmo, deixa uma mimadinha manda nele. – Ele retruca e fico puta com ele.
- Não sou mimadinha, você me respeita seu moleque, mimadinho é você. – Falo puta, que menino insuportável.
- VOCÊ NÃO ME CHAMA DE MIMADINHO E DE MULEQUE. – Ele grita.
- E VOCÊ NÃO ME CHAMA DE "MIMADINHA". – Grito também, e faço aspas com os dedos quando falo mimadinha.
- MAIS VOCÊ É. – Ele grita, e quando eu vou falar, ele continua e não me deixa falar – Era para você ter vindo com seu irmão, se tivesse vindo com ele,não teria acontecido o que aconteceu, e eu não estaria atrasado para o meu trabalho, por sua culpa. – Ele diz com tom alto.
- Não tenho culpa pelo que aconteceu, e você parou porque quis, era só passar reto, não obriguei você para, e nem pedir nada para você. – Falo no mesmo tom.
- Realmente você não me obrigou a nada, mas parei mesmo assim, porque vai saber o que ele iria fazer com você. – Ele diz com tom de preocupado, fico chocada com esse lado dele.
- Sei me virar sozinha. – Retruco, e ele dá uma risada debochada.
- Eu vi que você sabe se vira sozinha mesmo. -Ele diz rindo, e logo em seguida fica sério. – Se eu não chegasse, vai saber o que teria acontecido.– Ele fala apertando o volante com raiva, e me assusto, imaginando no que ele poderia ter feito.
- O que ele poderia ter feito? – Pergunto assustada, e passar um filme na minha cabeça das coisas que ele poderia ter feito.
- Não quero nem imagina. – Ele diz pensativo. – Mas você está proibida de anda sozinha. – Ele diz autoritário, como se mandasse em mim, na mesma hora me sobe um ódio.
- Aaa agora eu vi, que eu saiba você não é meu pai, e nem meu irmão. – Falo grossa e ele ri debochadamente, e me dá, mas ódio da cara dele. -VOCÊ NÃO É NADA MEU, SÓ É MULEQUE QUE NÃO CUIDA DE NEM DA PROPRIA VIDA, E QUER DA LIÇÃO DE MORAL NA VIDA DOS OUTROS. – Falo gritando, que menino chato e metido.
- PARA DE GRITA. – Ele grita, e me calo.-Não precisa falar gritando assim,não só surto, e você não tem o direto de fala desse jeito comigo, me respeite,você não sabe nada da minha vida. – Ele diz um pouco calmo, e para o carro em frente o colégio.
- Você também não tinha o direto de falar todas aquelas coisas e nem grita, palavras machucam, e como eu falei, você não é meu pai. – Falo um pouco calma,e abro a porta do carro, quando eu coloco meu pé na calçada para sair, ele segura meu braço.
-Espera. – Ele fala, e respira bem fundo.
- O que você quer? – Pergunto, ele olha nos meus olhos. – Chegar de discussões por hoje. – Falo.
- Calma, não vamos discutir, e nem vou grita com você. - Ele falar bem calmo – Verdade, eu não mando em você e nem sou seu irmão e muito menos seu pai, mas falei aquelas coisas porque fiquei preocupado com você, e passou mil coisas na minha cabeça, que aquele moleque poderia ter feito com você. – Ele diz, fico impressionada por ele estar se preocupado comigo, nunca imaginaria isso vindo dele. – Eu não sei o que, aquele moleque seria capaz de fazer, e se eu não tivesse chegado a tempo,se ele tivesse feito algo com você, eu nunca me perdoaria. – Ela fala e suspira. – Desculpa pela grosseira, falei para você não sair de casa sozinha,para o seu bem, e ainda mais por causa do que aconteceu, o mundo está muito perigoso, e tem muitas pessoas ruins nesse mundo. – Ele falar bem calma, vejo sinceridade nas suas palavras, fico sem palavras, não espera isso dele. –Desculpa mesmo, por ter gritado, foi no momento do desespero. – Ele falar e suspira bem fundo, nem parece que ele estava segurando isso tudo, vejo no seu olhar, um olhar diferente, como se ele tivesse realmente preocupado, calada estava e continuei assim, mas estava chocada por ele estar demostrando que se preocupa comigo, e escuto o sino bater.
- O sinal bateu. – Falo nervosa e pela primeira vez, depois de tudo que ele falou, não tinha conseguido falar absolutamente nada e abro mas a porta do carro, e coloco a bolsa no meu ombro para sair, mas antes de tentar sair do carro, ele segura meu braço novamente.
- Não vai me desculpa? – Ele pergunta com uma voz de arrependimento.
- Não sei. – Digo e ele me puxa para perto do seu rosto, e ficamos cara acara.
- Por favor, me desculpa. – Ele implora olhando nos meus olhos, não falo nada, só fico olhando para ele, e ele olha bem no fundo dos meus olhos, sinto sua respira próximo a minha boca, e nossos lábios estão bem próximo, olho para sua boca depois para seus olhos, e vejo no seu olhar, que ele quer me beijar, então ele se aproxima mais e olhar para minha boca e depois para os meus olhos, ele a próxima a sua boca na minha e me beijar e eu acabo cedendo, não recuso o beijo, porque eu queria muito esse beijo, um beijo calmo, sem pressa, paramos por falta de ar, abro meus olhos e ele estar de olhos abertos e olhando para mim, e logo solta um sorriso, e eu retribuo o sorriso, e damos um selinho, ficamos com nossas testas coladas e ele alisando meu rosto, olho bem no fundo dos seus olhos que estão brilhando, e caio na real do que está acontecendo e me afasto, e logo vem arrependimento e me pergunto porque eu deixei isso acontecer de novo, e saio do carro correndo.
- YASMINNNN. – Ele grita, não doou ouvidos e entro na escola e vou direto para minha sala, e todo mundo estava dentro da sala.
- Com licença professora. – Falo com educação, e ela acenar para entrar, minha sorte que era a professora de português, e ela é um amor de pessoa, não era chato igual os outros professores, entro e me sento na cadeira, tento esquecer o que rolou e presta atenção na aula, mais não consigo, fico me lembrando do beijo e no olhar dele, e me pergunto se foi real o que eu sentir e vi no seu olhar, ele também queria me beijar, a gente se beijou com muita vontade,não parecia um beijo qualquer, melhor me concentrar na aula .
Théo
Ela aceitou o meu beijo e sorriu para mim, senti uma coisa antes e depois do beijo, que não sei explicar o que senti, mas depois que ela sorriu demos um selinho, depois do selinho ela olhou dentro dos meus olhos e logo após fecho a cara e saiu do carro correndo, chamei ela, mas ela não olhou nem para atrás, não entendi nada, achei que ela tinha gostado. Ontem e hoje senti vontade enorme de beijá-la, e hoje demos o nosso primeiro beijo, ontem vi nos seus olhos que ela queria o meu beijo, não sei o porquê falei aquelas coisas para ela, não sei explicar o que sinto quando estou perto dela, sinto um ódio de mim mesma, quando sinto algo estranho, fico sem reação e acabo falando um monte de merda.
Ontem falei um monte de merdas que não era verdade e fingi que não queria beijar, sendo que minha maior vontade naquela hora que vi chorando, era agarra ela e beija-la e fazer ela para de chorar, mais ao invés disso, fui um arrogante e humilhei ela, mas era tudo mentira o que eu falei, eu queria muito beija ela, só que essa vontade louca, ter voltado de novo.
Olho para o portão da escola e está fechado, então doou a partida para o meu trabalho, gasto só alguns minutos para chegar, porque já estava atrasado,chego e estaciono carro, e saio, vou andando a caminho para porta da empresa.
- THÉOOO.
Continuação!!
-THÉOOO. – Alguém grita, não consigo reconhecer a voz, olho para trás, e vejo que é a Helena. – Me espera. – Ela pede com sorriso no rosto, assinto e paro, para espera.
Estou perto da entrada da empresa, e fico parado esperando ela, e quando olho novamente para ver se ela vai demorar, ela está vindo na minha direção, e me olhando com um olhar bobo, quando ela ver que estou olhando para ela, solta um sorrisinho.
- Oi Théo. – Ela fala toda animada, se aproximando.
–Oi. – Digo.
- Como está? – Ela pergunta me abraçando
- Estou bem. – Respondo e desfazemos o abraço. – E você? – Pergunto educadamente.
- Estou ótima. – Ela responde sorridente, entrando na minha frente. – E também que hoje vai ser tranquilo, só temos uma reunião. - Ela fala e entramos na empresa
- Verdade, e também que hoje vai ser calmo. – Falo de frente para porta do meu escritório e ela assente. – Tenho que trabalhar o deve me chamar. – Digo com a mão na maçaneta da porta e doou uma risadinha.
- O deve me chamar também. – Ela fala rindo olhando para sua mesa, que está cheio de papéis. – Tenha um ótimo dia. – Ela diz.
- Você também. – Falo e abro a porta.
- Théo. – Ela me chama, me viro para olhar em sua direção e ela vem na minha direção.– Você tem alguma coisa para fazer hoje à noite? – Pergunta com tom de malícia.
- Não. – Respondo sabendo o que ela queria, e eu estava precisando ficar com alguém
- O que acha de a gente se ver depois do trabalho? – Ela pergunta. – Estou com muitas saudades. – Ela fala com malícia, passando a mão no meu peito e desce para o meu abdômen.
- Pode, mas tarde você passar lá. – Falo perto do seu ouvido e doou uma piscada, e ela sorri maliciosamente
- Passo sim. – Ela fala toda animada.
- Até mais tarde. – Falo sorrindo e entro no meu escritório e sento na minha cadeira, ligo o computador e vejo alguns e-mails e envio alguns, a Helena trás alguns papéis para eu ver e assinar, estou lendo os últimos papeis, e vem na minha mente a lembrança da Yasmin, na hora me vem a lembrança do beijo, me pergunto o porquê a beijei, e porque me deu aquela vontade louca de beija-la não sei o que aconteceu comigo. Ontem quando ela caiu encima de mim, senti uma vontade louca de beijá-la naquele mesmo momento, nunca senti essa vontade de beijar ninguém, mas preferir embora sem beijá-la porque ela é irmã do meu melhor amigo, mas hoje não consegui segurar e a beijei.
Nunca contei para ninguém, mas desde de quando éramos criança, tinha uma queda por ela, mais na época era muito novo e ela era muito mimada e irritante,se irritava por coisa boba, ela gostava de brincar de boneca com minha irmã, e eu amava irrita as duas, eu e Isaac éramos uma dupla, mas a Yasmin era muito mimada, quando íamos irrita elas, a Yasmin começa chorar e fazer drama e o Isaac ficava com pena e abraçava e acalmava ela, cuidava como sempre e até hoje cuida dela
Conheci o Isaac nas reuniões de amigos, que meu pai fazia todo final de semana, com todos os seus amigos, agente brincava só nas reuniões. Certo dia mudamos de escola e caímos na mesma sala, e desde de então, não nos desgrudamos mais, e nos aproximamos bastante,fomos estudar em uma escola particular.
Cada ano que passava ficávamos mais próximo, e mesmo com nossas brigas de criança, sempre ficávamos juntos, começo a ri lembrando das brigas bestas que tínhamos, ficamos tão próximo que viramos melhores,e por sermos tão amigos, viramos melhores amigos e confidente e hoje considero como irmão, que nunca tive. Não tenho irmão de sangue, só uma irmã, mas tenho um irmão de coração. Mas voltando sobre a Yasmin, sempre achei que não tinha chance naquela época, era muito apaixonado por ela na nossa infância, pensei que só era uma paixãovde infância, e que logo iria passar aquele sentimento, mais continuei sentindo na minha adolescência toda, por ela ser irmã do Isaac acabei deixando esse sentimento de lado, e seguindo minha vida, tive várias namoradas, mas nunca duram por muito tempo.
E a maioria só namorava comigo por interesse, nas riquezas dos meus pais, e por esse motivo parei de namora e comecei só ficar sem compromisso, ficava sem me apegar a ninguém, e não sentir nem um sentimento por nem uma mulher, mas hoje isso mudou totalmente, nunca sentir o que eu sentir quando beijei a Yasmin, não sei explicar que sentimento senti.
É muito estranho, porque sempre tive um respeito como amigo, e por ela ser irmã do meu melhor amigo, lutei para tirar meus sentimentos que tinha por ela quando era mais novo, e comecei a ter um carinho de amigo por ela também.
Esse carinho começo em um tempo muito complicado da sua vida, nos últimos anos ela se isolou de todo mundo, por cauda da morte dos seus pais, ela sofreu muito, me doía demais ver ela daquele jeito, Issac sofreu muito também, mas ele escondia por causa dela, eu vir no seu olhar a dor e preocupação, tudo junto e misturado, a preocupação era por ela, e a dor pela perda dos seus pais.
Deve um tempo que tentei ajudar ela, por ela e para ajudar Isaac, mas ela não me queria por perto, não sei o motivo mas não insistir e fiquei longe, e tinha muito medo que ela se iludir por mim, porque eu percebia que eu mexia com ela, a forma que me olhava ou agia quando estava perto de mim, e também tinha medo que meus sentimentos por ela voltasse, mesmo sabendo que eles sempre tiveram aqui, mais mesmo assim não queria me apaixona e nem me apegar a ninguém, sempre quando eu ia visita o Isaac, amava irritar ela e parecia que ela me odiava a cada dia que passava, no começo achava ruim, só que depois vi um pretexto para o sentimento que ela sentia acabasse.
Quando seu pais morreram sofri muito, considerava eles com meus segundo pais, eles me dava o amor que nunca recebi dos meus, vem lembranças de quando era mais novo, passar o dia na casa deles com Isaac, amava muito eles, os pais do Issac cuidavam de mim como se fosse filho deles, sentia um pouquinho de invejada vida do Isaac, porque o pai dele, trabalhava muito e tinham muito dinheiro, mas isso nunca impediu, ele dá atenção para os seus filhos, quando chegava do trabalho, ele mimavam, conversavam, ria, até brincavam com eles.
Meus pais nunca ligaram para mim e nem para minha irmã, eles achavam que a mesada era suficiente, e que ocuparia o amor, cuidado, atenção e carinho, que a gente precisava, mais nunca ocupou. Quando completei 18 anos sair de casa, com meus 14 anos eles começaram a pegar no pé, porque eles queriam que eu fosse como eles, uma pessoa que eu não queria ser, isso me deixava muito irritada, e por eles não serem país presente e ver que meus colegas e amigos tinha, o que eu nunca tive, comecei a fica revoltado. Então comecei a guarda um pouco da minha mesada, e com 16 anos comecei a estagiar na empresa do meu pai, e com isso juntei uma garantia e sai de casa, aluguei um apartamento pequeno que desse de paga até o meu salário aumenta, e comprei um fogão, uma cama e algumas coisas para cozinha, quando contei que iria me mudar fizeram um escândalo, me ameaçaram falando que eles iriam me deserda, que iriam tirar minha mesada, não liguei para nada, porque já estava mais que decidido e foi a melhor escolha que fiz, fiquei mais feliz morando sozinho.
Termino de assinar todos os papéis enquanto lembro do passado, sempre passa um filme na minha cabeça, arrumo todos os documentos e olho para o relógio e está quase na hora do meu almoço e também me lembro que está quase na hora da Yasmin sair da escola. Sinto uma vontade enorme de ir ver ela, penso que tenho que fazer algum coisa para ela esqueça do beijo e não se iludir, não quero ver ela machucada, resolve ir na escola arrumo minhas coisas e saio da empresa.
Yasmin
Passei amanhã toda tentando entender o que aconteceu, mas cedo, mesmo assim não entendi nada, tento esquecer também, mas não consigo, queria muito aquele beijo, sempre quis beijar o Théo, mais ele sempre foi muito mulherengo, e sempre tive medo de criar expectativa e me iludir, e acaba me machucando, achei que o dia passou devagar demais, não conseguir presta atenção nas aulas direto, meus pensamentos ainda estava no beijo e estava tentando me convence de não criar expectativas por causa de um beijo, na hora do beijo senti algo estranho e diferente, foi o meu primeiro beijo, mais foi um beijo natural que senti borboletas no estomago igual contam nos livro e que a gente ver no filmes.
Estava na frente da escola a um tempo, esperando meu irmão e nada de aparecer, então resolvo ligar, e no primeiro toque ele atende.
📞
Ligação: (Maninho)
Isaac: Yasmin?
Yasmin: Não aqui é o papa
Isaac: você me respeita, ainda sou seu irmão, e o mas velho
Yasmin: Eu sei, me desculpa
Isaac: Está desculpada
Yasmin: Porque você está demorando tanto?
Isaac: Já estou indo, me enrolei na papelada e não vi a hora passar.
Yasmin: entendi, tudo bem.
Isaac: jaja chego aí.
Yasmin: Ok.
📞
Desligo o celular e continuo enfrente a escola, olhando para outro lado da rua, olhando para o nada e perdida nos meus pensamentos e um carro para na minha frente, que tomo um susto, olho para o carro e sinto minhas pernas tremer quando vejo de quem é.
- Oi Yasmin...
Continuação!!!
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