Queridos leitores,
É com muito carinho e dedicação que inicio este novo projeto literário sobre a máfia. Apesar de não ser um tema que eu costumo abordar com frequência em meus livros, sinto que é importante experimentar coisas novas e desafiar a nós mesmos como escritores.
Gostaria de ressaltar que, mesmo não sendo um grande fã deste tema, me esforçarei ao máximo para trazer uma história envolvente e cativante, repleta de romance, suspense e reviravoltas.
E é por isso que conto com a ajuda de vocês, meus queridos leitores, para que essa nova empreitada ganhe cada vez mais popularidade e chegue a mais pessoas. Sei que posso contar com o carinho e o apoio de vocês, que sempre me incentivam a continuar escrevendo e aprimorando minha escrita.
Por fim, gostaria de agradecer antecipadamente a todos que se dedicarem a ler e acompanhar essa nova história, e peço que deixem seus comentários e curtidas para me ajudar a entender melhor o que vocês gostam e como posso melhorar como escritor.
Obrigado novamente, e espero que gostem da jornada que teremos pela frente juntos.
Atenciosamente,
(Edna Maria Garcia de Souza)
Exatamente, isso mesmo! Será muito importante saber onde os meus leitores estão e onde o meu livro está chegando. Então, não deixem de deixar nos comentários a cidade em que vivem, assim poderei ter uma ideia de onde está alcançando. Será muito legal ver que podemos nos conectar de diferentes lugares e mesmo assim entrar em um acordo de que a leitura é algo universal. Obrigado mais uma vez pela atenção e espero ver muitos comentários com as cidades de vocês.
Vamos lá então beijos no coração de todos vocês.
1 - A proposta
Don Juarez, está se sentindo cansado, está chegando em uma idade que as atitudes, e o pensamento já não funcionam mais como deve.
Está noite durante o jantar iria conversar seriamente com seu filho Alessandro e o sobrinho Mattia, para acertar quem dos dois iria tomar o seu lugar como chefe de todos os cassinos que a família possuía.
Don Juarez até hoje cumpriu com afinco todas as responsabilidades, sobre os oito cassinos que possuíam.
Certamente que Alessandro e Mattia sempre o ajudava, principalmente quando tinha que viajar para vistoriar se tudo estava correto.
Don Juarez sempre foi muito respeitado, e todos ao seu redor o temiam, coitado daqueles que ousasse infligir as regras por ele ditadas.
Por causa do temor e respeito por ele, todos os seus cassinos funcionavam a todo o vapor, trazendo cada vez mais lucros e riquezas.
Muitas coisas ilícitas por trás, muita lavagem de dinheiro, mais em todas as dificuldades ele com sua inteligência conseguia sempre se safar.
A esposa de Don Juarez Safira, sempre foi subordinada a ele, forçada a se casar muito jovem nunca o amou, nunca concordou com o método que Don Juarez usava para fazer sua fortuna.
Mais nunca podia abrir a boca para opinar em nada.
Sendo assim submissa, foi sempre infeliz.
Quando descobriu que estava grávida de Alessandro não conseguiu sentir nenhuma emoção favorável, pois tinha a certeza de que Don Juarez iria educar o filho segundo suas regras, suas maldades e suas ambições.
Safira era a única que sabia que seu marido mandou assassinar seu próprio irmão e cunhada, pais de Mattia por tentar trair ele.
Depois do assassinato do irmão Don Juarez trouxe Mattia para morar com eles e educou e cuidou dele como um filho.
Em Alessandro Safira ainda conseguia enxergar algum sentimento bom, mais Mattia era implacável e impiedoso como Don Juarez.
Agora estavam todos a mesa e Don Juarez esperou que todos jantassem para começar o diálogo que queria ter com filho e sobrinho.
— Agora quero que vocês me escutem e não me interrompam, pois o assunto que vou tratar com vocês e muito sério.
Todos então ficaram olhando para Don Juarez em silêncio, pois ninguém ousava desobedecer, então ele continuou:
— Eu já trabalhei muito, agora me sinto cansado, vejo que já chegou a hora de um de vocês dois assumirem meu lugar, pois foi para isso que eu treinei vocês.
Mattia sempre sonhou com este momento de assumir o lugar de Don Juarez, e ele iria fazer de tudo para ser o escolhido nem que para isso tivesse que matar Alessandro.
Por outro lado Alessandro achava injusto seu pai ainda ter dúvidas, pois ele era seu herdeiro e não Mattia, Don Juarez tinha que escolher ele.
Todos estavam pensativos mais ainda em silêncio só escutando, o Don Juarez continuava a falar:
— Vocês sabem que para um homem ter mais credibilidade tem que se mostrar responsável, casar e formar uma família é um bom começo, sei que Mattia tem seu caso que pensa ser secreto com Geovana, mais por mim nada passa despercebido, só que não acho ela uma mulher decente para entrar na nossa família, então recomendo a pensar em outra pessoa o quanto antes, e também Alessandro terá que começar a procurar uma esposa adequada.
Por aquela exigência de Don Juarez, nem Mattia nem Alessandro esperava, pois Mattia realmente tinha um relacionamento as escondidas com Geovana, que trabalhava em uma boate, mais tinha a plena certeza de que ela não era mulher para casar, só para satisfazer suas necessidades sexuais, mais procurar alguém assim tão rápido seria complicado, onde ele iria achar alguma moça decente para se casar.
Já Alessandro que também não contava com está atitude do pai, ficou pensativo, também só buscava mulheres para se satisfazer, não tinha ideia de nenhuma mulher decente assim como Mattia.
Agora Don Juarez colocou os dois em uma encrenca só, mais ambos teria que ser rápido na busca pois quem conseguisse primeiro arrumar alguém decente e casar, este tomaria o lugar de Don Juarez.
— Eu fiz a minha proposta a vocês, e que lute vocês para conseguirem uma boa esposa e se casar, pois foi esta a exigência que meu pai me fez, quando foi para eu assumir o seu lugar, eu encontrei Safira, que caminha do meu lado, sobre meu comando e regras, e nunca me trouxe problemas, agora cada um de vocês tem cinco minutos para falar, podem começar eu estou ouvindo.
Alessandro ia abrir a boca para falar, mais Mattia não lhe deu chance e começou a dizer:
— Tio você sabe que eu sou grato por você ter me acolhido quando meus pais foram assassinados, tenho em você um pai, não vou negar que sempre esperei por este momento de ser o escolhido para tomar o seu lugar e dar continuidade a todo nosso império, vou dar o meu melhor para conseguir fazer o que o senhor exigiu de nós.
— Pai apesar de achar tudo isso uma tolice, mais se esta e a sua vontade vou também me empenhar para conseguir cumprir com seu desejo.
— Sim estamos conversados então, vocês tem um mês, é o prazo que eu dou a vocês, pois realmente me sinto cansado, não vou me desligar completamente, mais quero que um de vocês fique responsável, aliviando esta carga que para mim já está pesada demais.
Mattia ficou a noite inteira pensando, ele teria que ser mais rápido que Alessandro, não podia perder tempo.
Por mais que usasse sua cabeça para raciocinar, não estava conseguindo pensar em nenhuma mulher que Don Juarez iria concordar que fosse uma boa esposa.
Sua cabeça já estava doendo de tanto pensar, sendo assim ele resolveu ir até a saída da boate que Geovana trabalhava como dançarina, ele não podia entrar na boate, pois muitos lugares eram proibidos de ser frequentados por ele e Alessandro, Don Juarez descobriria em segundos se ele entrasse naquela boate, e o castigo seria implacável.
Ele precisava se aliviar, talvez assim conseguiria pensar melhor.
Já estava quase dando a hora de Geovana sair, ele ficou dentro do carro esperando.
Passados alguns minutos, apareceu ela loira, alta, bem atraente, assim que viu o carro de Mattia se aproximou, abriu a porta do carro e entrou.
Mattia já foi logo a envolvendo em um abraço apertado, beijava seus lábios com muita fúria, chegando até a machuca lá.
Geovana conhecia o jeito estupido de Mattia, mais ela gostava de ser submissa a ele, fazendo todas as suas vontades.
Mattia soltou Geovana e começou a dirigir seu carro, Geovana sabia que a próxima parada seria na sua casa.
Pois este era o lugar que eles sempre se encontravam.
Assim que ele estacionou o carro, Geovana abriu a porta e Mattia já foi agarrando ela novamente com seu jeito estupido.
Mattia que já fazia quase um mês que não tinha relações, estava todo excitado, seu membro chegava a doer de tão duro que estava.
Jogou Geovana sobre a cama, colocou ela ajoelhada de quatro usando muita violência, evitando qualquer preliminar, foi colocando seu membro dentro de Geovana que chegou a gemer de dor.
Ela sabia que Mattia era bem estupido na maneira de fazer sexo, mais aquele dia ele se superou chegando a machuca lá por várias vezes.
Geovana estava se sentindo muito desconfortável, mais sabia que não podia reclamar, teria que aguentar em silêncio, e ainda fingir que estava sentindo prazer. no
Pois se ela reclamasse ele iria machucar ela ainda muito mais.
Para alívio de Geovana, ela ouviu Mattia agora gemendo descontroladamente, e a apertando com muita fúria, ele finalmente gozou.
Mattia se jogou do lado de Geovana, que agora estava sentindo dores terríveis por todo seu corpo, viu Mattia se vangloriar depois que viu a boca de Geovana sangrando.
Sim ele com certeza tinha mordido os lábios dela.
— Fêmea igual a você sei que nunca vou encontrar igual, você aguenta tudo sem reclamar, adoro ver você sangrando, quando acabamos de transar.
— Você hoje se superou, algum problema?
— Está vendo como tenho razão, você já me conhece, sabe que quando eu ajo assim e por que tenho problemas.
— O que é dessa vez, brigou com Alessandro de novo?
— Um pouco pior, meu tio me deu um mês para achar uma mulher decente para casar, e assim se eu conseguir está proeza antes de Alessandro vou assumir o lugar dele na chefia de todos os cassinos.
— Mais então está resolvido seu problema, eu me caso com você!
— E você é mulher decente para se casar, meu tio já conhece nosso envolvimento e já me alertou que quer eu bem longe de você.
— Por que não sou mulher decente, você é o único homem com quem eu fiquei até hoje, me conheceu virgem, foi você que me fez mulher, já se esqueceu disso?
— Se você fosse decente não dançaria em uma boate.
— Como você está sendo injusto comigo, só concordei em trabalhar lá para colher informações para você sobre o Matteo, você me pediu isso.
— Mais você também não pode reclamar, pois por todas informações recebidas te paguei muito bem, te dei esta casa, jóias caras, muito dinheiro.
— Mais eu te amo Mattia, do que vale todo este dinheiro se eu não tiver você.
— Amor, que significa isso, eu amo o poder a riqueza, hoje é a última vez que eu encontro com você, precisava me aliviar, mais é melhor manter distância das coisas que meu tio não gosta, não quero criar problemas com ele.
— Mattia você não pode fazer isso comigo, eu sempre fiz tudo o que você me pediu, você está sendo muito injusto.
Geovana começou a chorar, Mattia vendo aquela reação dela, pensou é melhor cortar o mal pela raiz esta mulher ainda vai me trazer problemas.
Ele então colocou as duas mãos no pescoço de Geovana e começou a sufoca lá.
Geovana tentou por várias maneiras se livrar dele, mais não conseguiu, Mattia só a soltou quando viu que Geovana parou de respirar.
Mattia então começou a vasculhar a casa de Geovana, pegou toda as jóias que havia lhe dado, e depois pegou Geovana nos braços e colocou dentro do carro no banco de trás, tinha que dar fim naquele corpo.
Mattia então foi dirigindo até a margem de um rio, a intenção dele era jogar o corpo de Geovana dentro do rio.
Ele olhou pelo retrovisor e observou aquele corpo pálido sem vida de Geovana e falou com ele mesmo:
— Você vai fazer muita falta, mais foi melhor assim.
Mattia chegando perto do rio, pegou Geovana novamente em seus braços, deu um beijo em seus lábios e jogou seu corpo no rio.
Entrou no carro, e começou a dirigir sempre com o pensamento em como e onde acharia a mulher ideal para se casar.
Depois de tanto pensar ele achou uma solução que com certeza iria dar certo.
Se livrar de Alessandro será o plano mais adequado, pois sem o Alessandro seu tio teria que passar para ele o seu lugar, isso mesmo, chega de ficar pensando em arrumar uma mulher, ele iria montar um plano ideal para acabar com Alessandro, teria que ser bem calculado para ninguém desconfiar de nada.
No dia seguinte como todos os assuntos era resolvido na mesa do jantar, Don Juarez deu mais uma de suas ordens.
— Mattia eu quero que este mês a inspeção comece pelo cassino Standart, estou com uma impressão que estamos tendo alguns problemas lá, e você já sabe o que fazer, de fim naquele que está causando a confusão por lá, mais como sempre tente não deixar pistas.
— Sim tio amanhã viajo logo cedo, pode ficar tranquilo vou dar um jeito nessa situação.
Don Juarez passava essas missão mais difícil para Mattia, pois sabia que ele tinha sangue frio ao contrário de Alessandro.
Como ele queria que Alessandro fosse igual Mattia, mais Alessandro sempre em situações como estas, dificilmente conseguia resolver dando um basta como Mattia fazia.
Alessandro herdou o gênio e a fraqueza da mãe, mesmo querendo bancar o duro o frio sem coração, seu pai sabia que ele deixava muito a desejar.
— Alessandro você eu quero que vai inspecionar o cassino Estrela, parece estar tranquilo por lá, mais mesmo assim faça uma bela inspeção.
— Com certeza pai, viajo amanhã de manhã para lá.
Mattia ficou pensativo, aí estava uma ótima opção para colocar seu plano em ação, Alessandro poderia fazer uma viagem sem volta, e ele teria um álibi perfeito, estava viajando a pedido do tio.
Mattia ficou tentando pensar no plano, ele fez uma ligação para Patrick, pois ele sempre estava disponível para ajuda lo, e era de confiança.
Mattia levantou sem fazer barulho durante a noite, saiu pela porta e mexeu no carro de Alessandro.
A intenção dele era para quando Alessandro viajasse o carro dele percorresse alguns quilômetros, aparecesse o defeito e parasse no caminho.
Enquanto isso Patrick iria seguir viagem com o carro de Mattia, para o lugar onde ele teria que ir, para não levantar nenhuma suspeita.
Mattia podia muito bem pedir para Patrick dar um fim em Alessandro, mais ele queria fazer isso com suas próprias mãos, não queria perder a oportunidade de ver Alessandro implorando para viver.
No dia seguinte então Alessandro despediu de Safira sua mãe, entrou no carro e seguiu viagem, mal sabia ele o que Mattia estava arquitetando.
Mattia logo em seguida entrou no carro e saiu, andando alguns metros encontrou Patrick, ele parou o carro e Patrick entrou.
Como Mattia havia previsto já dava para ver o carro de Alessandro parado na estrada.
Alessandro ficou aliviado quando viu o primo, pelo menos agora ele poderia ajuda lo, a buscar socorro pois aquela estrada era deserta dificilmente alguém passava por ali.
Mattia sabia que Alessandro sempre pegava aquele atalho, e assim tudo seria mais fácil, pois naquele local não corria o risco de ninguém ver o que estava acontecendo.
Mattia deu a ordem para Patrick , que assim que ele descesse do carro era para Patrick seguir viagem até a cidade que ficava o cassino Standart.
Mattia desceu do carro, e Patrick seguiu seguindo suas ordens.
— Onde Patrick vai, você pediu para ele buscar um mecânico para me ajudar?
— Sim ele foi buscar ajuda, eu pedi a ele, mais deixa eu dar uma olhada nesse motor talvez eu consiga resolver o problema.
Mattia pegou a caixa de ferramentas no porta malas, abriu o capô do carro, e como foi ele que mexeu sabia como consertar.
Mattia então fez o carro pegar, Alessandro ficou contente ao ouvir o barulho do motor.
— Que bom que você conseguiu agora posso seguir viagem, mais e Patrick, quer que eu te leve até onde ele está com seu carro.
Mattia que agora estava com a chave de rodas nas mãos, avançou sobre o primo dando lhe fortes golpes com aquela ferramenta na cabeça de Alessandro, que não estava esperando por aquela atitude do primo.
Alessandro ficou zonzo com a pancada mais ainda conseguiu retrucar com o primo:
— Você está louco, por que está fazendo isso?
— Hoje você vai morrer, ou pensa que eu não sei que foi seu pai que matou os meus pais, só terei paz quando acabar com você e com Don Juarez, e ainda tomar posse de toda a fortuna da família Juarez.
— Mattia batia cada vez mais forte na cabeça de Alessandro, que agora já estava perdendo os sentidos, e acabou caindo no chão.
Mattia vendo o primo caído começou a dar vários chutes na cabeça, estômago de Alessandro que agora sem sentidos, parecendo estar até morto.
Mais Mattia continuava a chutar com muita fúria o primo.
— Morra desgraçado, agora estou sentindo uma dose pequena da vingança que eu anseio a muito tempo.
Mattia agora já cansado de tanto espancar Alessandro, parou e verificou se o primo ainda estava com vida.
Mais Alessandro parecia não respirar mais, ele pegou o corpo de Alessandro colocou dentro do carro, era só sangue que se via jorrar da cabeça de Alessandro.
Andou com o carro por mais alguns quilômetros, e depois parou, colocou fogo no carro com Alessandro ainda dentro do carro.
O carro estava começando a queimar ele empurrou o carro para perto de um barranco.
O carro foi descendo chegando no final do barranco explodiu.
— Adeus primo, metade da minha vingança foi concretizada.
Mattia pegou uma mochila que estava nas costas, pegou uma roupa limpa se trocou, e a roupa que ele estava usando colocou fogo nela.
Não podia deixar nenhum vestígio, tinha que ser cauteloso.
Mattia andou por alguns minutos e logo chegou em um local onde conseguiu um táxi que o levou Até a cidade onde ficava o cassino Standart.
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