Capítulo 01
* Uma mudança desagradável. *
Cloe Thompson 26 anos.
Mais um dia começa em Nova Iorque, Cloe acorda com o seu despertador, aqueles antigos não o do celular esse toca minutos depois. E assim Cloe se levanta irritada com ela mesma por que ter que fazer isso todos os dias e se irritar. ‘porque prefiro assim e não corro o risco de me atrasar ela diz para si mesma’.
Cloe se encara no espelho de seu banheiro, olhando bem se seu cabelo está limpo ela não quer lavar. ‘ dá para lavar só a noite’ ela diz em pensamento.
Ela toma o seu banho e se arruma com cuidado e elegância para mais um dia de trabalho, musk seu poodle Toy chora na porta do quarto querendo entrar, essa noite Cloe o colocou para fora do quarto pois ele a acordou por duas vezes com os seus latidos.
-- Se acalmou? --ela diz para o pequeno cachorro.
Ele a olha sem entender o que fez.
-- Você está querendo ir para casa dos seus avós, não é mesmo? Eu te deixo lá hein se comporte musk.
Ele late e anda atrás dela por onde ela passa.
Cloe está ansiosa hoje é o último dia do Sr. Stevens e depois o filho dele Ethan Stevens irá assumir o lugar do pai na empresa.
Cloe se olha mais uma vez no espelho antes de sair de casa, os cabelos estão impecáveis preso em um coque cuidadosamente feito por ela, sua saia lápis até a metade das canelas tem detalhes dourados delicados do lado direito e sua camisa preta de manga cumprida dá a ela um ar sofisticado e seus sapatos alto preto traz ainda mais a elegância ao look.
-- Tchau meu amor, a senhora Cindy vai vir te buscar para passear, obedeça e não fuja.
Cloe chama o elevador e desce para a garagem ela vai dirigindo como sempre, tem uma vaga no estacionamento do grupo Stevens com o seu nome, “ Cloe Thompson Secretária Executiva”.
No caminho ela se lembra de seus pais que ainda moram em Broome uma pequena cidade no interior do estado de Nova Iorque, foi preciso muito esforço da parte dela e de seus pais para que ela conseguisse estudar. Mas Cloe não desistiu enfrentou as dificuldades e até conseguiu um emprego na capital, a cinco anos Cloe trabalha no grupo Stevens, é secretária direta do CEO da empresa, até agora Johny Stevens e daqui em diante Ethan Stevens. Ela faz uma careta ao se lembrar do rapaz, lindo e elegante nunca a distratou, mas sabe de casos em que ele foi grosseiro com outras pessoas ou mandão.
Cloe sofre por antecedência, sente que seu sossego acabou e que enfrentar Ethan não será fácil.
Ela chega na empresa cumprimentando a todos. Quem a conhece diz que ela foge à regra, geralmente mulheres extremamente bonitas são antipáticas, mas Cloe é simpática e sorri para todos.
Ao chegar na sua sala, que antecede a sala do Ceo, Cloe pega um papel toalha que deixa em uma gaveta e álcool e tira o pó de sua mesa e cadeira, esse pó só é visto por ela, para qualquer pessoa a mesa está impecável.
Cloe e Ethan
*****
Ethan Stevens 33 anos.
No banco de trás do seu carro, o seu celular toca.
Ligação on
-- Bom dia pai!
-- Já está de pé?
-- Já estou a caminho da empresa.
-- Vai chegar primeiro do que a Srta. Thompson. –seu pai diz.
-- Não tem problema, o senhor já está indo?
-- Eu e sua mãe ainda vamos tomar café da manhã.
-- Se apresse, vamos trabalhar corra não chegue atrasado no seu último dia.
-- Calma menino, até já.
-- Até já.
Off
No carro estava Max dirigindo e Luca fazendo a segurança, eles são amigos de Ethan, estão sempre juntos não só a trabalho, para se distrair também.
Max para na vaga de convidado da empresa ao lado da do CEO. Luca desce primeiro e Ethan vendo que está tudo bem desce também.
-- Vamos. -- ele diz aos dois que ficam parados.
-- Vai querer que a gente suba todo dia? --Max questiona.
-- Todo dia não, vocês terão trabalhos a fazer. -- Ethan responde.
A empresa está vazia, sós os seguranças e algumas pessoas da limpeza fazem o seu trabalho.
-- A secretária ainda não chegou, é mesmo não vi o carro dela. -- Ethan diz.
Eles entram na sala do CEO e ficam à espera de quem falta.
Ethan liga os computadores ele tem acesso a tudo, então estuda os negócios que estão fazendo no mês.
Vinte minutos depois de Ethan estar na sala a porta se abre de uma vez, a mulher pareceu mais assustada do que ele que estava concentrado no computador.
-- Desculpe, eu não percebi que o senhor tinha chegado. Bom dia!
-- Bom dia Srta. Thompson, quer alguma coisa?
-- Não só vim ligar o computador faço isso todo dia. -- ela diz.
-- Obrigado, mas não será mais necessário. Mas se puder trazer café para nós eu gostaria. -- Ethan diz.
Cloe sai bufando da sala, ela não é garçonete e nem copeira ‘deixa comigo sei como educar o seu tipo’.
Cloe liga para a copa e pede três cafés e água para sala da presidência.
Cinco minutos depois, Ethan escuta baterem na porta e autoriza a entrada. Ele estranha quando vê a copeira entrar na sala.
-- Obrigado. -- os três dizem para a simpática senhora.
-- É Ethan você pediu café para a secretária ela não gostou.
-- Ué o que custava? Eu tenho que pedir para ela mesma, só que para mandar trazer e eu a mandei trazer.
-- Foi aí que você errou. -- Max diz.
-- Você é quem pensa eu não errei. Nunca erro estou apenas estudando. -- Ethan diz.
-- Meu pai vai chegar para o almoço só pode. Podem descer e vão trabalhar vocês dois, vão ver como estão as coisas na base e nos galpões. -- Ethan diz despachando os dois.
****** Continua.
Capítulo 02
*A quem honra, honra. *
Cloe
Cloe estava pensativa sentada na sua cadeira e olhando para o seu computador, e sua agenda estava cheia para o dia e ainda tem o evento de posse do novo Ceo a noite.
O interfone toca, é Ethan a chamando, ela respira fundo e vai ver o que ele quer. Antes de entrar na sala ela bate na porta, mas não espera resposta.
-- Pois não senhor Stevens. -- ela diz se aproximando da mesa dele.
-- Srta. Thompson a senhora fala português?
-- Sim. -- ela responde.
-- Eu preciso encaminhar um e-mail para está empresa nova que começou com a gente a semana passada. Mas tenho que mandar uma cópia em português.
-- Ah sim, o contrato né. O seu pai ainda está concluindo por isso eu não traduzi, mas já tinha dito que faria isso. -- ela diz calma por fora e não sabe por que o seu coração está acelerado.
-- Eu traduzi em um aplicativo, mas não sei se ficou bom. Verifica isso. -- ele diz.
-- Eu falo, francês, espanhol, italiano, mas português não. -- ele diz.
-- É uma língua interessante, e cheia de pegadinhas.
-- Venha ver. -- ele diz.
Cloe dá a volta na mesa dele, ele vira a tela do computador para Cloe e entrega o mouse. Cloe se inclina para frente fazendo Ethan sentir o seu perfume e o seu calor, rapidamente ele imagina que a visão atrás dele está muito melhor e afasta a cadeira e se levanta. Cloe está tão concentrada que não nota nada.
-- Está muito estranha essa tradução, vou precisar traduzir direito. -- ela diz.
-- Faça isso, sente-se e traduza.
-- Aqui? Envia no meu e-mail e eu faço isso na minha sala. -- ela diz sabendo que isso demora.
-- Não precisa faça aí mesmo. -- ele diz.
Cloe não gostou da ideia, está desconfortável, como assim se sentar na cadeira do Ceo.
-- Senhor... é para eu me sentar na sua cadeira?
Ele faz que sim com a cabeça. ‘para que isso meu Deus’.
Já que manda quem pode obedece quem tem juízo e nem é uma coisa tão horrível assim, ela se senta na cadeira, Cloe divide a tela e tenta ser rápida.
Ela está atenta aos movimentos de Ethan e sabe que ele está olhando o horizonte através da janela.
-- O seu computador está aberto? -- ele pergunta.
-- Sim. -- ela diz em um sussurro.
-- Vou usá-lo enquanto isso, preciso responder uns e-mails. -- ele diz.
Quando Ethan deixa a sala, Cloe coloca as duas mãos no rosto, o seu computador está aberto no Instagram, no app de fotos na nuvem, e sim no sistema da empresa, e na sua agenda pessoal, onde ela marca até o dia da próxima depilação.
Por um momento até longo Cloe não se lembra de uma palavra em português. Sua vontade é sair correndo e fechar essas abas que estão abertas.
‘Vou contar com o caráter de Ethan que seja um bom caráter e não vá bisbilhotar as minhas fotos e conversas.’ Ela pensa e volta a trabalhar.
Por mais de meia hora Cloe fica na sala do chefe traduzindo o documento, e algumas vezes atendeu ligações e passou para ele.
***
Ethan
Ethan se sentou na cadeira de Cloe e regulou, pois, para ele estava muito baixa, no computador dela ele viu abas abertas, das redes sociais dela, app de fotos e até agenda.
Ele entrou no próprio e-mail e tentou não bisbilhotar, mas a sua curiosidade o venceu. Aquela mulher linda e séria que olha para ele sem sorrir e se oferecer o instiga e o faz ter vontade de saber mais dela.
Quando Ethan viu, estava no Instagram dela, olhando as fotos e o que ela posta. Apenas fotos dela, frases bonitas, fotos da família, olhou também a agenda pessoal dela, ‘muito organizada’, a cada vinte dias visita os pais e tem até o dia de vacinar o cachorro, o dia da depilação. Ele não resistiu mesmo sabendo que não deveria entrar ali, entrou, e olhou as fotos de Cloe com os cabelos bagunçados, com o cachorrinho no colo, nua na frente do espelho, e arrumada para sair à noite, fotos fazendo biquinho, ele sorriu quando viu uma foto de Cloe de lingerie. ‘Ela é linda sem roupa’ ele pensou.
Ele escuta os passos de Cloe vindo de sua sala e volta para a sua aba e finge estar concentrado.
Cloe ficará em dúvida para sempre se ele olhou ou não suas coisas.
-- Terminei está pronto. -- ela disse.
-- Vou voltar para a minha sala. -- Ethan diz se levantando.
Quando ele estava no meio da sala seu pai e mãe chegam.
-- Bom dia!
-- Tudo bem filho? -- sua mãe diz o abraçando.
-- Srta. Thompson venha conosco. -- o sr. Johny diz.
‘Nem tive tempo de fechar as abas’, Cloe diz para si em pensamento.
Cloe é a última a entrar na sala, a senhora Meg fecha a porta.
-- Querida nós queremos te agradecer por todo esse tempo, que trabalha com Johny, são cinco anos já.
-- Faremos uma recepção para todos os funcionários, mas para você preparamos algo especial. -- o sr. Johny diz.
Cloe os olha atenta e sorrindo.
Meg pega uma caixa fina de veludo em sua bolsa.
-- Srta. Thompson, você está aqui a apenas cinco anos, mas em todos os anos de trabalho do meu marido eu nunca gostei tanto de uma secretária como gosto de você, a senhorita me acalmou quando eu estava aflita por não conseguir falar com o meu marido, o lembrou do nosso aniversário de casamento, se recusou que eu sei a fazer o cartão, mas levava a caneta e o papel até Johny. Nesses cinco anos ele não esqueceu nenhuma data importante.
Cloe deixa escapar uma lágrima teimosa.
-- Eu também gostaria de te agradecer srta. Thompson é uma secretária muito competente e uma pessoa educada, respeitosa e de um caráter invejável. Eu não conheço outra maneira de expressar a minha gratidão a senhorita. -- o sr, Johny diz entregando a caixinha de veludo que sua esposa passou para ele.
-- Queremos que aceite srta. Thompson. -- Meg diz com um sorriso.
Ethan só observa a cena, ele não sabia que seus pais gostavam tanto da senhorita Thompson.
-- Obrigada é lindo! -- Cloe diz olhando para o conjunto de colar e brincos que ganhou uma joia linda elegante e discreta.
Ela sorri, não consegue esconder que gostou muito do presente e do reconhecimento de seu patrão.
-- Muito obrigada mesmo, eu fico até sem palavras. Vou sentir falta do Sr. Stevens e da senhora ligando para saber dele.
-- Mas eu ainda vou ligar querida. -- Meg diz olhando para o filho.
-- Eu reservei uma mesa em um restaurante para nós quatro vamos?
-- Eu sabia que iria chegar para o almoço papai. -- Ethan diz.
-- É o meu último dia.
-- O local mais seguro para colocar essa joia é usando srta. Thompson. -- Ethan diz pegando a caixa da mão dela.
Parece até que ele leu os pensamentos de Cloe pois era isso mesmo que ela estava pensando. Onde guardar.
-- Posso? -- ele pergunta com o colar nas mãos.
Cloe permite com um aceno de cabeça e Ethan coloca o colar nela, ele não deixa de sentir o perfume da mulher.
Cloe tira os seus brincos e coloca os novos ali mesmo.
-- Ficou perfeito. -- Meg diz.
-- Obrigada!
-- Vamos almoçar. -- o sr. Johny diz.
Eles descem os quatro juntos e vão os quatro no mesmo carro, Ethan dirige e seu pai vai na frente com ele e Meg e Cloe vão atrás conversando.
Ethan que ainda não conhece Cloe direito, acha tudo isso um pouco de exagero de seus pais ele nunca os viu assim com ninguém, mas não nega que adora ter a companhia de Cloe durante o almoço.
-- Tem namorado Cloe? -- a senhora Meg pergunta.
Ela pega Cloe de surpresa. Ethan está ouvindo, mas finge que não.
-- Não tenho sra. Meg.
-- Uma mulher tão bonita e inteligente como você deve assustar os homens.
Cloe apenas sorri e não diz mais nada para acabar com o assunto de sua vida amorosa exposta. A sua inexistente vida amorosa.
****** Continua
Capítulo 03
*Almoço com a família Stevens*
Cloe
Ao chegar no restaurante, Ethan e Johny descem e Ethan abre a porta para Cloe a ajudando a descer do carro e Johny ajuda a esposa.
Cloe estranha ao ver dois carros cheios de seguranças geralmente eles usam apenas um carro.
-- Obrigada! – Cloe se lembra de agradecer o homem que afinal a ajudou a descer do carro.
Ele ofereceu o braço para que ela segure e fez uma cara muito séria quando Cloe demorou para aceitar.
Cloe sentiu um medo e ao mesmo tempo se sentiu desafiada por algo tão bobo, mas segurou nos braços do homem.
Assim tão perto ela sentiu o perfume que vinha dele um aroma amadeirado e seu hálito tinha cheiro de hortelã.
Eles entram no restaurante e são levados até a mesa reservada.
Cloe sempre que olha para o Sr. Johny se sente triste de saber que ele não será mais o seu chefe. Meg nota.
-- Querido acho que tem uma linda moça triste com a sua aposentadoria.
Johny olha para Cloe que sorri.
-- São muitos anos juntos é natural sentir falta. – Cloe diz.
-- Prometo ser bonzinho Srta. Thompson. – Ethan diz a olhando. Cloe notou o sarcasmo no olhar do homem.
‘Eu não fiz nada para esse homem por que ele me provoca assim.’ Cloe diz para si mesma em pensamento.
-- Vou vir te visitar Srta. Thompson\, mas só depois que voltarmos da nossa longa viagem. – diz o sr. Johny.
Eles almoçam e antes de deixarem o restaurante Cloe é surpreendida por uma convocação inesperada.
-- Srta. Cloe as 19:00 hs passo na sua casa\, vai entrar comigo não consegui outra acompanhante. – Ethan diz.
-- O senhor está enganado eu não sou acompanhante\, não faço esse serviço. Sou secretaria executiva e não acompanhante. – Cloe diz sem se lembrar dos pais de Ethan ali na mesa.
-- Querida ele se expressou mal. – diz Meg.
Cloe está vermelha de raiva.
Johny olha feio para o filho que entendeu que terá que se explicar.
-- Acho que não expliquei direito. Quero que entre comigo no evento. Pode fazer isso se incomoda? –Ethan diz. Mas as palavras desculpe-me e por favor não estão no seu vocabulário.
-- O senhor não tem uma prima\, amiga nada?
Ethan faz que não com a cabeça.
-- Tudo bem então. – ela diz mais por causa dos pais de Ethan do que por ele. Para ele\, ela quer dizer umas verdades.
-- Vamos voltar para a empresa? – Meg diz.
-- Eu não voltarei já resolvi o que tinha que resolver lá tenho outros compromissos. – Ethan diz.
-- Eu também não iria voltar. – Johny diz.
Cloe pega seu celular para chamar um carro de aplicativo para levá-la para empresa.
-- Não se prendam por mim. Já chamei o Uber.
-- Então cancele o motorista vai te levar para a empresa. – Ethan diz.
-- Não precisa. – ela diz se despedindo de Meg e Johny com um abraço.
-- Cancele eu estou mandando. – Ethan diz.
-- Chegou.
Cloe sai e os deixa ainda dentro do restaurante.
-- Ela não aceitou. Que mulherzinha insuportável. – Ethan diz.
-- Você não manda nela filho. – sua mãe diz.
-- Ela não é os seus homens. – Johny diz.
-- Até a noite. – Ethan diz entrando no carro com seguranças.
-- Eles vão se matar querido. – Meg diz para o marido.
-- Vai ser uma briga boa. Pena que eu não vou ver.
-- Você não tem jeito.
**No galpão de Ethan**
Max liga para Ethan pela segunda vez.
Ligação on
-- Mas o que foi homem? Eu disse que estou a caminho. – Ethan diz irritado.
-- Se prepare pegamos mais gente com ele. – Max diz sabendo que Ethan ficará possesso de ódio.
-- Quem?
-- O motorista e o pessoal da portaria. Eles estavam sabendo do ataque e ajudaram a passar tudo para os nossos rivais.
-- Eu sabia não é possível interceptarem a nossa carga duas vezes em menos se quinze dias. – Ethan diz.
Off
A semanas eles estão tendo problemas com cargas que não chegam ao destino. E uma de suas boates está sendo roubada. Ethan tem certeza ser o mesmo grupo.
No galpão Ethan tira o paletó e dobra as mangas da camisa.
-- Olá estão sendo bem tratados? – Ethan diz olhando para Max.
-- Você começou sem mim Max. – Ethan disse.
-- Quero nomes.
-- Não vimos ninguém recebemos ordens por telefone. – um dos homens amarrados diz.
-- Eu sei como é. Luca pode vir. – Ethan diz.
Luca entra com celular em uma chamada com a esposa do motorista.
-- Querido o que está acontecendo? – a mulher fala chorando.
Se escuta gritos e tapas. Luca desliga o telefone.
-- Assim que fizeram.
O homem diz – Salvatore.
E Ethan atira na testa do homem, depois ele atira no porteiro e no conferente.
-- Vai querer uma morte rápida ou dolorosa? – Ethan diz para a gerente da boate que está sendo roubada e sabotada.
-- Salvatore. Ela diz.
Mas ele não a mata.
-- Leve para o porão deixe-a em um dos quartos. -- Ethan diz.
-- Tem certeza Ethan essa vacä te traiu. -- Max diz.
Max recebe um olhar de gelar a espinha, mas é acostumado e aguarda a resposta.
-- Tenho planos para ela. Enquanto isso vá se divertindo com ela\, mas esteja no meu prédio as 18:00 hs pronto ok.
-- Eu prefiro morrer. -- a mulher grita enquanto Max a leva para o porão.
-- Pensasse nisso antes. -- Max diz.
Max abre a porta do quarto e Bety se tranquiliza ao notar que é limpo e claro tem até televisão.
-- Tire a roupa. Max ordena.
-- A Max para com isso\, vai querer me estuprar agora.
-- Tem razão. --ele diz se aproximando da mulher.
Ela usa um vestido preto curto e Max sem dificuldades rasga deixando-a só de calcinha.
-- Não Max por favor\, não faça isso. -- ela chora.
-- Isso não adianta gritar.
Max beija a Bety que não corresponde, ele a morde no pescoço a machuca, bate no rosto da mulher que chora sem fazer barulho.
Max encara, pois ele quer a ouvir chorar e gritar é isso que o excita. Então ele beija o pescoço de Bety com delicadeza, beija os lábios, desce para os seios e vê que estão arrepiados, Bety chora alto e implora para que ele pare. Ele continua chupando e beijando os seios de Bety.
Ele percebeu que se é gentil, Bety gosta e se excita, mas ela não quer isso então chora e grita para que ele pare.
-- Você que dar pra mim Bety. -- ele afirma.
-- Não\, está louco.
-- Não é isso que a sua bucetinh4 está me dizendo.
-- Para Max por favor. Eu não tenho culpa se o meu corpo não pensa.
-- Xiuuu eu prometo que vou deixar você goz@r.
Bety grita de prazer quando sente Max penetrá-la. Ela geme e não consegue esconder o desejo e atração que sente por ele. Max a estoca forte e ele que geralmente sente prazer em ver a sua vítima chorar e tentar escapar e o rejeitar, está louco a vendo gemer e se contorcer de prazer.
-- Geme no meu p@u safada\, goz@ gostoso nele.
Bety geme o abraçando, ela pede mais.
-- Não para Max. -- ela diz pouco antes de goz@r.
Max a coloca de 4, e a faz gritar a cada estocada profunda. Não demora ela escuta Max gemer e sente seu líquido dentro dela. Ele se afasta e não a deixa deitar ou sair dali ele fica olhando a sua porr@ escorrer da bucet@ da mulher...
‘Merda não posso deixar Ethan matar essa mulher.’ Ele pensa.
Max dá um tapão na bundä de Bety e sai do quarto.
************
Nota da autora
Lindas vocês colocaram pra seguir?
Curtiram o capítulo e comentaram?
Preciso do apoio de vocês.
Viram que Sheyla sendo Sheyla flopou o estruprö e acabou sendo bom para os dois.... eu não me conformo com isso não gente.....
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