1º Capítulo
Os Mistérios do Acaso
Falar de Amor
Falar de amor é muito mais que ouvir a voz do coração, É muito mais que a perfeição, É simplesmente um dom! Quando bati os olhos e conheci a charmosa Pamella Plínio, foi um doce delírio uma coisa assim tão efusiva que não tem como explicar aquela paixão visceral. Sem nenhuma pretensiosidade ou tipo de esperança senti que tudo poderia expandir e evoluir para um grande amor me fazendo crer que toda a excentricidade tem a sua razão de beleza, pureza, púrpura proeza da natureza sublime formosura que simboliza a confiança, era ela a pretendida.
Os Mistérios do Acaso, um romance casual regado à Poemas & Poesias tudo numa só história, na atualidade escutar um "Eu te amo" de um homem é um tanto raro, dado à onda de machismo e da prepotência de muitos péssimos hábitos, costumes e tradições que atravessa os tempos como nos tempos medievais, mas, ainda existem poucos e raros que carregam o romantismo, aquele lirismo de puro amor e energia no coração.
Falo dos poetas, artistas e os que não são artistas, dos homens munidos de empatia, ternura, sensibilidade e muito amor. George Dhillan "O Poeta", além de escrever e descrever o amor, ele fala na lata que ama a ponto de venerar a sua amada e mostra na prática!
George Dhillan "O Poeta" e Pamella Plínio aquela linda mulher, protagoniza a história que gira em torno da essência das palavras, a poesia é sublime além dos livros que serviram como a principal ferramenta que os conduziram aos grandes encontros.
O tema é interessante um verdadeiro complexo incógnito do encontro ou reencontro dos dois personagens que mesmo sem se conhecerem tiveram a grande sensação de algo que já tinham vivido em algum momento da vida ou em outras eras, aquilo reavivou instantaneamente. Foi de fato uma chama com muito fulgor e paixão, num sentimento tão sublime que ambos não acreditavam no que estava acontecendo, tudo tinha uma verdadeira sensação de eternidade.
Pamella Plínio era uma mulher linda que precocemente foi muito amada e com isso ela ganhou muitas poesias geradas com muito carinho e amor por um cara que realmente a amou. A cada encontro era uma nova emoção, era uma marca na alma, que em cada gesto, fala ou até mesmo só de pensar nela a felicidade era sempre bem-vinda.
Pamella Plínio era admirada pelo George Dhillan como uma Deusa, para entrar na sua casa que é o seu corpo e o coração, não foi nada fácil, George Dhilan "o Poeta" vivia a flutuar nas metáforas numa delas certa vez ele falou:
"Tenho que lavar minh'alma, estar completamente diferente de tudo para ti, tenho que estar levitando bem suave, do jeitinho que escrevo, com a alma nua e o coração ♥ coberto de amor 😍 e depois adentrar suavemente em ti, sentindo o calor da sua essência captando dentro de mim o seu perfume de mulher que habita em ti".
Como um balão dirigível George Dhilan" o Poeta" sonhava com a possibilidade de sobrevoar sobre aquele lindo corpo sempre a procura da essência de um tesouro perdido, decência cadência de um sublime e divino amor, Pamella Plínio é sem dúvida uma linda mulher.
O poeta gastava o seu vocabulário sem reservas podia estar na chuva em qualquer lugar que fazia a questão de percorrer os cantos existentes do conjunto da obra na vossa essência, muito leite foi encontrado nos divinos momentos de prazer.
Depois de tanto insistir, de tanto provar tamanha fidelidade, estava lá o Poeta, fazendo amor com zelo livre das pressões, prisões amorosas de um afago antigo, na verdade, uma sobrevivente paixão num mistério indescritível. No brilho da noite, a única certeza que ambos tinham, era que sem o amor ninguém ficaria. Com a caneta de pele humana o poeta assinará o seu nome na essência de Pamella Plínio, rublicará uma palavra de amor no interior do seu coração.
Os Mistérios do Acaso
Um lindo romance construído e descrito para um benfazejo amor na luz da poesia. Querer bem uma mulher é seguir os mandamentos de uma sublime paixão. Ditando os principais valores para glaciar uma musa e entretê-la nos diversos versos da vida. Um homem e uma mulher devem sempre manter e honrar o significado da palavra amor, pois está um tanto raro, num mundo de nuvens esparsas, está tudo perdido, confuso.
Cultivar o afeto, acerta em cheio a alma, raios e flores terão passe livre em nosso jardim, entre as rosas e os jasmim's, quero ter você pra mim. Ainda existem os poucos e raros que carregam o romantismo no coração.
George "O Poeta" e a Pamella Plínio a formosa exuberância, construíram uma linda história em torno da amizade que virou uma grande paixão e dela extraíram grandes experiências e assim seguiram a vida até onde foi possível.
Tudo foi ótimo o quanto durou, Os Mistérios do Acaso é um romance espetacular um verdadeiro acaso de um casal que mesmo sem se conhecerem, se gostavam e tinham uma boa sensação, um prazer inexplicável, o despertar de uma chama tão forte e latente que estavam sempre em ponto de fulgor numa ternura simplesmente voraz. Digo que foi um sentimento tão sublime que jamais será esquecido. O clima que esse enredo deixa no ar são as mensagens transmitidas através dos textos poéticos gerados a cada inspiração, a cada lembrança, fala ou até mesmo só de pensar nela, a Pamella Plínio que sempre foi era uma verdadeira fonte de inspiração.
Como o assunto é literatura, vamos "assuntar" sobre esse agente multiplicador cultural a milênios que é a escrita que é capaz de gerar um Livro! Ele de forma notória desenvolve o conhecimento e o discernimento do ser humano além de despertar o intelecto individual e coletivo, colabora e influencia de forma direta na sociedade.
Aprendi a gostar dessa estrada que é a escrita, a literatura e delas busco sempre novos horizontes.
A leitura é a maneira mais prática de exercitar a alma para a construção da poesia. Cada palavra representa um tijolo do poema e cada poesia uma Obra Prima para o espírito que a receber, a dedicação é e sempre será uma lição no coração do poeta. Como diz um amigo, "A cada amanhecer, respiro um novo ar e a cada momento sou agraciado pela inspiração de uma nova poesia.
O autor
2º Capítulo
O Início da História
Psiu psiu, pensou o George o Poeta! Será que é comigo? Deu mais alguns passos a frente aquela olhadinha de rabo de olho e viu aqueles olhos negros, a pele morena e daquela linda mulher lhe chamando.
Naquele momento, imaginem um bloco de neve em dia de sol, foi assim que George o Poeta se sentiu mas sem perder a postura é claro.
Pamella Plínio desde aquele primeiro dia mostrou que é uma mulher madura e sabia provocá-lo se insinuando de forma sutil sem fazer alarde, sem exposição mas, causava uma grande revolução de sentimentos em George o Poeta.
Como um inexperiente garoto, George o Poeta sentia aquele afair, sentia o momento incendiar seus sentimentos como se fosse fogo em palha seca mas, era afoito e apressado, talvez fosse uma ansiedade juvenil, pois, o que a Pamella Plínio pedia em silêncio era cautela, discrição e nenhuma exposição. E o George o Poeta lá queria saber de cautela, queria era engatar logo um romance o mais breve possível mas, não foi bem assim, muito pelo contrário, o romance foi criando suas etapas, não teve atalhos, rolou muito papo, muita poesia e muita conversa até chegar à admiração, o primeiro beijo e a certeza de que o sex©, a trans@ selaria como um brinde para os dois e de fato foi.
E é claro que todas as "Tias" conspiraram a favor e o que não faltou foi um transbordar inato de empaTia, simpaTia e telepaTia da essência de ambos menos a apatia e a antipatia.
Ela era comprometida embora nunca tivesse declarado, pois o seu comportamento indicava que sim, como também indicava um sinal verde para o George o Poeta avançar, e os dois paulatinamente entraram numa perfeita sintonia e esse foi o detalhe que deu vida ao romance, Os Mistérios do Acaso teve diversos momentos, dos constantes poemas, do afair, primeiro beijo e o mais desejado, "o momento do amor"....
Foram tantos atos de fulgor, tantos momentos de amor que a Pamella Plínio sumiu por uma época e em determinado momento ela apareceu grávida, George o Poeta ficou feliz da vida achando que seria pai e tinha a certeza que era dele e ela insistentemente dizia que não e negou até o fim, pois, naquela fase George o Poeta estava decidido a começar uma vida com e assumir Pamella Plínio mas, não era a mesma sintonia dela e estava ficando claro que a formosa Pamella Plínio era comprometida, embora fosse o desejo de sua mãe Dona Phabian que a sua filha ficasse com o George o Poeta mas, esta decisão tinha que partir exclusivamente dela, o que infelizmente não aconteceu.
E como nas curvas de um gráfico, o romance numa ascendente atingiu o ápice, se manteve por algum tempo e aos poucos foi regredindo de uma forma tão suave e lenta que não causou traumas, nem ódios, muito menos sentimentos de vingança.
George o Poeta e Pamella Plínio apesar do imperceptível e lento o distanciamento, continuaram amigos e ambos mantiveram seus supostos segredos e praticamente cada qual foi para o seu lado, numa coerência mútua de respeito, sem alarde e sem mexer na poeira do fundo do aquário.
O Poeta tinha a absoluta certeza de ter encontrado o amor da sua vida, da parte dele era bem claro isso, mas a Pamella Plínio não tinha certeza de nada, apenas de viver um romance digamos que provisório, pois a exagerada demonstração de afeto e carinho que George o Poeta dava, fez com que Pamella Plínio pelo menos experimentasse o "sabor do Poeta" que pela quantidade de tempo e vezes, não foi tão ruim assim mas, George o Poeta acabou percebendo que era impossível continuar um romance onde não existia reciprocidade e transparência, era tudo às escondidas, ela tinha horário para retornar à sua casa e o George o Poeta quando a deixava de carro, tinha que parar a algumas ruas acima de sua residência.
Mas, para o George o Poeta, mesmo assim, foi um grande prazer, um grande momento, a Pamella Plínio nunca mais saiu de sua mente foi um momento único que ficou estampado como uma tatuagem em seu coração.
George o Poeta andava nas nuvens mesmo sabendo que aquele improvisado relacionamento poderia dar em nada como não deu, mas valeu cada minuto, cada instante vivido. Quando os dois se viam, se entendiam com um simples olhar ou um singelo sorriso e selavam os encontros verbalmente com um simples "sim".
Nisso George o Poeta, contava os giros dos ponteiros do relógio até baterem 18h. Com banho tomado, expediente encerrado, missão cumprida agora era só aguardar a Pamella Plínio, George o Poeta sentia que ela gostava dele mas não podia por algum motivo que talvez causaria muitos embaraços, mesmo depois de muito sofrimento George o Poeta entendeu que a caminhada para ambos não passaria daquilo.
Estar com a Pamella Plínio era algo sublime para o George o Poeta mesmo condicionado à aquela situação, ele se sentia como um anjo nas nuvens. Numa dessas saídas, na fluidez dos assuntos ela revelou ao George o Poeta que ele foi o primeiro "pretinho" que ela se relacionou e amou demais e que o George o Poeta a fez sentir algo inexplicável, que tinha um prazer em sair estar perto e sentir o calor e a presença dele, mas não podia jamais ir além daqueles momentos. Se desculpando e meio que se lamentando o porque não se conheceram antes...
E assim tudo começou!
3º Capítulo
E Assim Tudo Começou
Antes de conhecer a linda Pamella Plínio foi difícil amargar a perda da sua amada com a separação e ter de voltar à realidade do seu dia a dia. Num casamento sem vida, sem cor, de intrigas e traições, de fato um casamento falido e sem amor, a melhor opção foi seguir em frente, porém, a Pamella Plínio deu um novo upgrade como um toque de magia. .
De repente aparece a Pamella Plínio, gentil, amável e adorável, a ponto de despertar em George o Poeta a ternura que tanto desejava. Do nada ela pareceu como uma Ninja, aquela beldade ofertando tudo que um homem precisa, o amor, o carinho e a atenção de uma mulher.
Sua paixão por Pamella Plínio era tão intensa que George o Poeta já estava decidido a abandonar tudo e todos para viver seu grande amor no município de São Paulo - SP.
Tudo começou numa manhã ensolarada, George o Poeta estava em plena atividade profissional quando surge num passe de mágica aquela formosura em pessoa, talvez uma beleza jamais vista por aquele par de olhos até aquele momento, sem dúvidas uma musa que deixou o Poeta pasmo.
Até então ele nem imaginava o que estava para acontecer, Agnes a atendente da empresa, sempre saía para dar um recado ou coisa assim à algum funcionário e o George o Poeta ficava ali por perto até sua volta. (na recepção)
E foi numa dessas saídas que surge ela, a bela Pamella Plínio que foi se aproximando como se estivesse num desfile, ela pára na minha frente de George o Poeta e pergunta:
__ Por favor a Agnes está? (Pamella)
__ Deu uma saidinha, mas volta logo! (George)
Passaram-se uns 5 minutos e Agnes retorna.
__ Oi Pamella, tudo bem? (Agnes), Beijos e abraços....
__ Tudo bem, e você Agnes como vai? (Pamella)
__ Tô indo, empurrando com a barriga! (Agnes)
__George, essa é a Pamella, já trabalhou aqui! (Agnes)
George o Poeta quando olhou para Pamella Plínio, vendo-a de perto, inexplicavelmente sentiu em seu coração um calor e uma paixão tão grande que jamais irá esquecer daqueles momentos.
Ele sempre estava com aquele retrato vivo na mente, sempre contemplando e foi inevitável, o amor aconteceu ali mesmo e naquele momento.
Com o tempo George o Poeta como um voraz bombardeava a Pamella Plínio com lisonjas, gentilezas, poemas etc, ele de certa forma marcava seu terreno demonstrando a que veio.
Pamella Plínio era seu nome, ela é um verdadeiro manequim vivo de tão linda que era, de curvas e traços finos, a famosa cintura de pilão, uma mulher valente que encara seu dia a dia com fé e coragem, com um detalhe, sem medo de ser feliz!
Ela é uma mulher que encanta e exprime muita experiência de vida e versatilidade em tudo que faz. Passaram-se uns 3 meses e estava ela novamente no ambiente de trabalho, aquele turbilhão de mulher, que realmente havia mexido com a cabeça de George o Poeta.
__ Oi tudo bem? (Pamella)
__ Tudo certo! (George)
__ A Agnes está? (Pamella)
__ Ela foi resolver uns assuntos mas não demora a voltar! (George)
Esta foi a segunda vez que os olhos de George o Poeta pode enxergá-la de perto e definitivamente ter a confirmação que seu coração precisava.
Pamella Plínio era de fato muito linda, encantadora, de uma beleza avassaladora. E sem saber seu sonho começou a se realizar naquele momento. Pois, passado uns dias.... Certo dia chegando ao trabalho, George o Poeta subiu alguns degraus da escada que dava acesso à recepção, quando levantou a cabeça, parou atônito, lá estava ela novamente, desta vez como funcionária da empresa, ela tinha sido readmitida.
Os sonhos de George o Poeta aumentaram substancialmente, como ele dizia:
__ Sonhar não é nada, nada, nada, só cem por cento!
Agora tudo era motivo para o George o Poeta estar pertinho dela, uma vez que na função que ela ocupava fazia dela o cartão de visita da empresa, o de recepcionar clientes, fornecedores, funcionários com destreza e profissionalismo, ela tinha todos os quesitos para tal.
George o Poeta era um rapaz calmo, sereno que se interessava por diversos assuntos, sem sombras de dúvidas sempre buscando cultura. Cultivou o hábito de escrever e fazer poemas, uma herança herdada de seu avô, nesse embalo havia escrito um pequeno texto, elogiando a beleza da Pamella Plínio para que ela lesse mas estava guardado para ser entregue no momento oportuno.
Temendo que ela fosse ficar aborrecida, George o Poeta enrolou quase uma semana para entregar, e com o maior receio, acabou entregando, ela leu e devolveu, George nem sequer tinha avisado que aquela poesia era uma dedicatória para ela.
__ O que você achou? (George)
__Bonito, achei fantástico, um excelente texto! (Pamella)
__ Você gosta de poesias, Pamella Plínio? (George)
__ Sim adoro, eu leio Vinicius de Moraes, Machado de Assis e outros! (Pamella)
Pairou um silêncio e uma alegria muito grande porque naquele momento George o Poeta sentiu a luz da poesia iluminar a escuridão de 15 anos retidão, pois nunca mais escrevera para alguém e ela vindo do nada, reativou aquele coração que estava praticamente enferrujado por um dissabor causado por um ex-amor, e volta a compor em grande estilo para aquela formosura que mexeu com seu coração, corpo e alma. Foi o verdadeiro amor platônico, algo bem avassalador porém, bem bom!
Empunhando sempre que possível uma caneta e um papel para rascunho (naquele tempo não tinha smartphone, tablet e cia), bastou entrar no carro, no ônibus, na mesa de uma lanchonete e nos horários de folga, estava o George o Poeta escrevendo um poema, sempre relatando tudo o que seu coração mandava para entregar-lhe o mais rápido possível e fazia isso com a maior satisfação.
E foi este o primeiro de inúmeros poemas que ativou e alimentou o coração fazendo com que George o Poeta vivesse uma nova fase, digamos uma nova era ou quem sabe um novo momento, enxergando assim a vida como ela é, ou pelo menos como o Poeta pensa que é!
George o Poeta sempre sonhava, enxergava além dos horizontes, buscando em sua imaginação alguma forma de mudança onde inspirou lhe este primeiro poema comparando a com a Tempestade, que em verdade chega para ofertar mudanças seja ela boas ou não... De fato foi uma forte Tempestade que aconteceu na vida do George o Poeta até a chegada da Pamella Plínio.
Pamella Plínio foi uma Tempestade que radicalizou a vida do poeta temporariamente de forma súbita, os sentimentos, os modos e os pensamentos que sutilmente aconteceram ... Foi surreal!
O 1º Poema para Pamella Plínio
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