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A ÓRFÃ E O CEO INDOMÁVEL

Evento beneficente

...Ayana...

Mulher: acorda menina! Tem muita coisa para fazer hoje! Ou você acha que vai ficar aí até que horas!?

Ayana: já estou levantando!(falo me levantando)

Mais um maldito evento beneficente, bom para quem é criança que ainda tem idade, e esperança de ser adotada. (penso comigo.)

Levanto e olho no relógio, vejo que ainda são 5:40 da manhã, faço a minha higiene e vou ajudar arrumar o salão.

Ayana: dona Cecília o café está pronto?

Cecília: ainda não sei! Provavelmente quando estiver vai ser chamada!

Cecília é a esposa do diretor que vive dando em cima de mim, sinto nojo do velho, por várias vezes ele falou coisas indecentes comigo.

Ele fala que eu não irei sai daqui antes de mim entregar para ele. Só de pensar nisso me embrulha o estômago.

A última vez ele tentou abusar de mim no banheiro, por minha sorte, a minha amiga, Lia chegou a tempo, aqui, só ela sabe que esse velho já tentou fazer comigo.

O dia vai se passando, tudo fica arrumado para o evento, esses eventos costumam ter vários empresários, mas não acredito que eles fazem isso porque gostam, acredito que isso tudo é midia.

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...Brayden Taylor...

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Brayden Taylor

Jancarlos: tá ligado no evento beneficente de hoje né bonitão! (fala tocando nas minhas costas)

Brayden: mais essa! Vou desperdiçar a minha sexta-feira com isso!?(falo segurando uma caneta)

OJancarlos é meu amigo de infância, um renomado advogado, aqui e fora do Texas.

Jancarlos: você sabe que não pode faltar! Isso é importante para a sua imagem!

Brayden: você vai?

Jancarlos: não! Vou aproveitar a noite num lugar mais animado(fala rindo)

Brayden: poderia ir comigo... de lá vamos para esse lugar animado, o que acha?

Jancarlos: ok chefe!

Deixo a empresa , vou em casa arrumo-me e vou para o evento.

Chegando lá é o de sempre muita bajulação, muitas crianças mortas de fome... A cada dia estou mais sem paciência para isso! Já faço um cheque bem alto, e entrego para o coordenador.

Mando enviar mais de 500 cestas básicas.

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...Ayana...

Lia: qual roupa vai colocar?

Ayana: qual quer uma, são todas velhas mesmo!

Lia: deixa disso Ayana, coloca a menos velha!(fala dando risada)

Não tenho nenhum ânimo para esses eventos, só tem milionários que aproveitam dos abrigos para ter status.

Lia: veste esse, ele fica bonito em você! (fala me entregando)

Ayana: eu visto, para me tanto faz, o que eu quero mesmo é embora desse lugar!

Lia: quando arrumar um lugar para ir me avisa que eu vou com você(fala com ironia)

Ayana: um dia eu terei que ir mesmo, você sabe que podemos ficar aqui só até os 20, eu já estou quase lá, e você também!

Arrumamos, e fomos para o salão...

![](contribute/fiction/6481331/markdown/36316818/1675982306813.jpg)

Lia: quanto homem importante...

Ayana: eles só vem nesses abrigos só para ter status. hipócritas!

Cecília: o que vocês estão fazendo paradas aí? Vão ajudar servi os convidados!

Essa é a pior parte, servir esses hipócrita que não estão nem aí para a gente.

Eu e a Lia fomos para a cozinha pegar bebidas para servi.

Lia: olha que homens lindos Ayana!

Ayana: melhor você fazer o seu trabalho, esses caras aí não é para o seu bico!

Lia: você viu que o senhor Enrico comprou várias bebidas chiques!

Ayana: falando no diabo olha ele vindo!(falo baixo)

Enrico: olá meninas, serve bem os convidados em! Nada de graça para cima deles!(fala me comendo com os olhos)

Brayden: menina! me ver um uísque! (fala já com o copo)

Ayana: sim, senhor!(falo de cabeça baixa servindo o uísque)

Lia: Ayana!! Olha só o que....

Brayden: olha o que você fez garota!!

Droga a Lia desastrada, acabou esbarrando em mim, eu derramo todo o uísque no homem.

Ayana: me desculpa senhor! Não foi a minha intenção! (falo com medo)

Brayden: desculpa!! Você derrama todo o uísque em mim, e pede desculpa!!

Jancarlos: calma cara não é para tanto!

Brayden: porra Jancarlos! Como eu vou sair? após sair desse lugar que só tem mortos de fome!

Saio correndo dali entro no banheiro que fica próximo ao salão, fico ali pensando como é ruim ser miserável todo o mundo faz questão de humilhar, essas pessoas não exergam a gente como ser humano, as lágrimas escorrem pelo o meu rosto, até que escuto passos de alguém se aproximando...

Ayana: você!!!!

Encurralada

...Ayana...

Enrico: então é aqui que você está putinh@ gostosa!

Ayana: não ouse entrar!(falo assustada)

Enrico: vou entrar e saborear o que eu tanto quero!(fala fechado a porta)

Ayana: se o senhor tocar um dedo em mim eu te mato velho nojento!!

Enrico: hum você sempre foi marrenta, sabe que eu gosto disso!?(fala tocando no meu cabelo)

Ayana: tira as mãos de mim!

Tento desviar dele, mas ele segura os meus braços e esfrega a sua boca no meu pescoço me fazendo soltar um grito!

Enrico: para de gritar ninguém vai te ouvir, eu mandei aumentar o som!

Ayana: por favor me solta!

Ele puxa a alça do meu vestido que acaba quebrando, com um puxão, ele desce o meu vestido, me deixando só de calcinha e sutiã.

Ele continua com os seus beijos nojentos pelo meu pescoço e desce com as suas mãos pelos meus seios, eu choro e grito desesperada, mais ninguém me ouve.

Enrico: que delicia, eu sonhei com isso! Metendo na sua buc&ta apertada! Hoje não passa!

Tento sair dos seus braços, é inútil, até que eu dou uma joelhada no seu saco, tento abrir a porta, ela está emperrada, mas com sacrifício consigo. Saio dali só de calcinha e sutiã, corro pelo lado de fora do salão, está um pouco escuro, acabo me esbarrando numa muralha!

Brayden: olha para onde anda garota!!

Ayana: me desculpa senhor!

Brayden: mas não é a garota que derramou o uísque em mim! Pera aí, só de sutiã e calcinha! Humm isso é um convite!

Ayana: você está maluco me deixa passar!

Brayden: de onde você está vindo assim em? estava dando para um milionário!?

Ayana: me deixa passar!! (falo nervosa)

Brayden: podemos aproveitar...

Ele puxa a alça do meu sutiã, um dos meus seios acaba ficando a mostra! Dou um chute na sua canela e saio correndo pelo jardim até chegar no quarto! Entro e tranco a porta.

Deito na minha cama, coloco o travesseiro em cima da minha cabeça choro. Não aguento mais essa merd@ dessa vida, sempre querem aproveitar de mim, odeio homens!!!! Eu grito em lágrimas.

Preciso ir embora desse lugar, esse velho não vai me deixa em paz, mas para onde eu vou!? Eu não tenho nenhum centavo, não conheço ninguém fora daqui.droga!

Que falta faz uma mãe. Falo entre o choro. Falo comigo mesma.

Adormeço de tanto chorar....

*

*

Acordo com alguém pegando nas minhas pernas, acordo assustada, e me levanto.

Ayana: para seu velho nojento!(falo gritando)

Enrico: achou que eu ia deixar barato, sua putinh@, agora sim, eu vou meter em você até você não aguentar mais!

Olho para o lado, não tem nenhuma menina que dorme no quarto, provavelmente ainda está na festa.

Ayana: não se atreve se aproximar!

Enrico: aqui você não escapa!

Ele vem para cima de mim, e me acurrala na parede, ele puxa o meu sutiã que acaba rasgando, só agora eu percebo que eu só estou de calcinha.

Fico desesperada, grito socorro, mas ninguém escuta, nisso ele está pegando nos meus seios e tentando colocar a boca, eu tento sair mais ele é forte. Ele acaba conseguindo chup@r os meus seios, isso me faz sentir muito ódio, se eu tivesse com uma faca eu mataria ele sem remorso algum.

Enrico: eu vou chupar esses pertinhos durinhos, gostosa até quando eu não quiser mais!

Ayana: me solta, por favor!(falo chorando)

Enrico: vou parar só quando eu goz@r dentro dessa sua buc&ta apertada!

Ele me joga em cima da cama e sobe em cima de mim, sentanto em cima do meu quadril, assim ele tenta tirar o seu membro para fora, eu choro, grito, mas é inútil.

Eu perco as minhas forças...

Ele puxa a minha calcinha para o lado, e desliza a sua mão nojenta na minha intimidade. Me fazendo chorar ainda mais de desespero

Ayana: por favor eu não quero....

Morte

...Ayana...

Enrico: agora sim, olha como está o meu pa@, pronto para entrar todinho em você,!(fala pegando no seu membro)

Ele chupa os meus seios, isso me dar nojo, eu tento sair, me debato,mas vejo impossível eu sair dali.

Enrico: Aí que vontade de sentir uma buc&ta apertada(fala puxando a minha calcinha para o lado)

Ayana: para eu vou te matar!! Seguro na sua garganta, com toda a minha força e aperto, aperto, ele segura os meus braços, mas isso só me faz apertar ainda mais a sua garganta, não sei onde sai tanta força nessa hora.

Ele começa a sentir mal, e eu continuo apertando, olho para ele e vejo que ele está ficando estranho e sem força, só então eu solto e empurro, ele cai no chão se debatendo, eu fico desesperada, sem saber o que fazer, só penso sair dali.

Pego um vestido qualquer, visto, pego os meus documentos, penso em deixar um recado para a Lia, mas acho melhor não.

Olho mais uma vez para o velho, vejo que ele está imóvel, pego a sua carteira, pego todo o dinheiro que está nela, e saio pelo jardim sem ninguém me ver.

Fico andando pela rua, quase não passa ninguém de carro, é um lugar um pouco distante, fico pensando o que eu fiz, matei uma pessoa, as lágrimas insistem a cair.

Tenho medo que me encontrem, e me prendem, tenho que andar e ir para longe desse inferno, mesmo sabendo que eu vou carregar essa culpa para sempre.

...Após 30 minutos ...

Paro num ponto de ônibus, mesmo sem saber se passa ônibus aquele horário, que na verdade, eu nem sei que horas são.

Após mais de 20 minutos passa um ônibus, entro sem nem saber para aonde vai, só quero sair desse lugar.

A sena do velho chupand@ os meus seios e quase colocando o seu membro dentro de mim, não sai da minha cabeça, me fazendo chorar e sentindo o meu corpo sujo.

O ônibus anda por mais de uma hora, quando eu vejo que está passando numa avenida movimentada, dou sinal para descer, desço e sento num banco para pensar um pouco o que eu irei fazer.

Conto o dinheiro que peguei do velho, vejo que tem uma quantia que dar para pagar um quarto por um tempo.

Mulher: o que faz sentada aí garota?

Tomo um susto quando escuto uma mulher falar comigo.

Ayana: nada!(falo escondendo o dinheiro)

Mulher: você sabia que aqui é perigoso?

Não respondo nada, abaixo a minha cabeça.

Mulher: você não tem para onde ir garota? Qual o seu nome?

Ayana: Ayana!

Mulher: Ayana, nome diferente! Então não tem para onde ir?

Ayana: não, eu não tenho!

Mulher: vem comigo?

Ayana: não! Eu não lhe conheço!

Mulher: o meu nome é Sheila, não mordo não!

Fico pensando se eu devo ir com ela, ou não, ela é uma moça nova com aparência de uns 25 anos, está vestida uma roupa bem extravagante, e maquiagem forte.

Sheila: anda garota! estou vendo que você está numa roubada!

Acabo aceitando e indo com a Sheila...

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