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Casada Com Um Gangster

Capítulo I

Larissa estava sentada na cadeira, tentando segurar o choro. Ela já não aguentava mais tantas humilhações.

Seu atual marido, estava transando no sofá, com a amante, enquanto ela estava na cozinha.

Assim, eram os seus dia. Ela se perguntava até quando ela iria viver esse tormento.

Imersa aos seus pensamentos, ela acaba se assustando quando ouve a porta da sua casa sendo arrombada de uma única vez.

Pardal: Que porra é essa?

Ele se assusta, saindo de cima da Kayla, que tenta se cobrir com a camisa de Pardal, que estava jogada pelo sofá.

Movida pelo susto e curiosidade, Larissa se aproxima da sala, e dá de cara com um homem bem alto.

Com toda certeza, ele passa todos 1.90 de altura. Ele é bem musculoso, tendo tatuagens pra todo o seu corpo. A sua camiseta deixa expostos os seus músculos, que chamam a atenção. Ele tem um os cabelos cacheados, e um corte estilo social, com algumas listras.

Ele tem os olhos verdes, e uma barba bem feita. Ele usa brincos na orelha, e os lábios carnudos.

Sem dúvidas, um deus grego na forma humana. Ele deixaria qualquer mulher babando por ele.

Pardal: O que a tão famosa Besta Encarnada deseja?

Homem: Nós dois temos contas a acertar. Não acha?

Pardal: Jordan, eu não tenho nada para lhe dar nesse momento. Eu não tenho dinheiro, cara. Sabe que, a minha dívida é muito alta

Jordan: Sim. A sua dívida é muito alta. Porém, eu não quero saber. Eu já lhe dei prazo demais. Fui bonzinho demais com você, em vista de todos os vapores que eu matei. Eu quero o meu dinheiro. Não me importo se tem no momento, ou se não. Se vira! Ou, vai virar comida para os porcos.

Pardal: Como eu vou conseguir?! Não tem como, cara!

Jordan: Eu chego na sua casa, e te encontro comendo uma vadia. Eu sei quem que, "mulheres" como essa aí que estava fodendo com você, não aceita menos que 200,00 reais a cada foda. Ela não é somente a sua amante. Ela é amante do morro todo, e quem mais pagar!

Kayla: Você não pode me ofender desse jeito! Nem me conhece direito.

Jordan: Cala a porra da boca, que o assunto não é contigo, vadia!

Kayla: E quem é você para me dar ordens?

Jordan: Eu? — ele dá um sorriso macabro. — eu sou quem pode te mandar diretamente para o inferno. Posso dar seus restos aos poucos. Ou, te concretar numa parede qualquer. Pode ter certeza, que vou seguir a minha vida, sem nenhum remorso disso.

Kayla engole em seco, e abaixa a cabeça.

Larissa estava assustada. Afinal, o que aquele homem tinha de bonito, ele tinha de frio.

A sua áurea, era fria. Ele não esboçava expressão alguma. A sua voz era grave e rouca, deixando suas ameaças ainda mais assustadoras e macabras.

Pardal: Eu não tenho dinheiro. Não tenho como lhe pagar no momento. Eu não vou pagar a Kayla. Não tenho dinheiro para isso. — nesse momento, ele olha para Larissa ali parada — mas, pode levar ela.

Ele aponta para Larissa, que arregala os olhos. Larissa estava com os cabelos presos num coque despojado, com roupas largas, e uma camisa de magas cumpridas, para esconder as marcas da violências da qual era vítima.

Ela tem 1.60 de altura, e cabelos alisados quimicamente. Ela não tem um corpo padrão, mas, a sua beleza natural, acham atenção.

Mesmo com roupas largas, é possível notar as suas curvas. Ela tem o seu charme único, natural, e nada superficial. A sua melanina chama atenção, e os seus olhos castanhos dá um destaque maior.

Jordan: E, quem é ela?

Pardal: Ela é a minha fiel.

Jordan: A sua mulher?! Tá de brincadeira!? Você está me oferecendo a sua mulher?

Pardal: Eu sei que, ela não é nada de primeira linha. Mas, além de ser bonita de rosto, sabe cozinha, lavar, passar, e é gostosa na cama. É arisca, mas, se pegar na marra, após uma foda violenta, ela se acalma.

Ao ouvir aquilo, Larissa sente um aperto no peito. Aquela, sem dúvidas, estava sendo a maior/pior humilhação de todas.

Jordan olha para Larissa, e percebe como a moça está com o olhar perdido, tentando segurar as lágrimas.

Ele sente o seu corpo ferver de raiva. A sua vontade, era de desfigurar o rosto de Pardal ali mesmo. Mas, ele respirou fundo, pensando no que fazer com ele, para que ele enfim, pagasse ainda em vida, todo mal que causou a Larissa.

Jordan: Tudo bem. Eu aceito

O sorriso debochado de Kayla se abre, junto com um sorriso vitorioso de Pardal. Larissa se desespera, mas, como infelizmente está acostumada a apanhar muito caso reclame de algo, ela não diz nada.

Jordan: Vamos?

Kayla: Ela vai passar o resto da vida com esses trapos? — Kayla olha de cima abaixo para Larissa.

Ignorando a loira, Jordan se aproxima de Larissa, olhando no fundo dos olhos da moça. Larissa sente um frio percorrer todo o seu corpo, e ela estremece dos pés a cabeça.

Ela apenas assente em afirmação, e Jordan se vira de costas, e sai.

Quando ela passa por Pardal, ele diz:

Pardal: Entre a minha vida e a sua, eu escolho a minha. Se você não morrer, a sua vida, com toda certeza será um verdadeiro inferno. Não vivia dizendo que eu fazia da sua vida um inferno?! Agora será muito pior, vaca gorda!

Kayla, juntamente com ele, dão risada.

Ao sair de casa, Larissa vê todos os vizinhos fora de suas casas, assistindo todo o espetáculo.

A maioria, sente pena da moça, e a olham com compaixão. E, algumas mulheres, olham para Larissa com desdém.

Jordan já estava no carro. Larissa entra, e se senta ao seu lado, completamente nervosa.

Motorista: Para onde vamos, chefia?

Jordan: Para a casa, aqui no morro.

Motorista: Sim, senhor.

O motorista da partida no carro, e logo, chegam na casa. O portão se abre, e eles logo entram.

Assim que descendo do carro, um dos seguranças abrem a porta, e eles entram em casa.

Capítulo II

Ao entrar na casa, eles dois são recebidos por uma mulher alta, ruiva, e cabelos lisos, que já conhecia Larissa.

Mulher: Oi, senhor. Olá, Larissa!

Larissa: Oi, Jane

Jordan: Oi, Jane. Poderia preparar, por favor, um banho quentes para a Larissa? Vou precisar também que, você peça para que providenciem também uma roupas femininas do tamanho dela. — Ele se vira para Larissa. — Tem alguma preferência?

Larissa: Não, senhor .

Jordan: Tudo bem. É somente isso mesmo, Larissa. A Leandra está na cozinha?

Jane: Está sim, senhor

Jordan: Peça á ela para que prepare algo para comermos, por favor.

Jane: Sim, senhor

A moça sai, e Larissa olha aflita para Jordan.

Jordan: Sente-se. Por favor

Larissa, ainda meio sem jeito, acaba se sentando. As palavras de Pardal não paravam de rodar na sua mente.

Jordan: Larissa, eu quero que se sinta á vontade. Para começar, nada de Senhor. Ok?

Larissa: Ok. Mas, vai me m-matar?

Jordan: Eu? Não. Que isso. — Ele ri. — eu não vou te matar. Nem te maltratar. Pode ficar tranquila. Eu sou um gangster. Eu faço muitas coisas erradas. Mas, se tem uma coisa que eu não faço, é maltratar, ou,matar uma mulher. Eu sou homem, mas, vim de uma mulher. Do mesmo jeito, que eu não aceito que homem algum levante a mão para minha mãe, eu não levanto para mulher alguma. Homem, que bate em mulher, merece um fim lento, doloroso. Merece sofrer muito aqui, antes de morrer. A morte é muito pouco.

Larissa: Eu... Bom... Obrigada por isso.

Jordan: Fica tranquila. Eu não sou o teu  ex marido.

Larissa: Posso perguntar algo?

Jordan: Claro.

Larissa: Por que você me aceitou?

Jordan: Eu aceitei, para acabar lhe tirando do ambiente tóxico que você vivia. Eu não sou bobo. Eu sou vivido, eu não nasci ontem. Eu conheço uma amiga, que viveu no relacionamento abusivo. É muito fácil enxergar quem vive num relacionamento assim. E, também, porque, o Pardal não devia somente a mim. Ele deve para muita pessoas, e poderia muito bem lhe dar como pagamento. Ela poderia muito bem lhe entregar para um homem, que realmente, poderia lhe matar, fazerem coisas muito piores com você.

Larissa: Obrigada por isso.  Eu não sei como agradecer por isso

Jordan: Pode me agradecer começando a sua vida. Eu não posso deixar você ir, porque, como você foi me dada como pagamento, corremos o risco do Pardal acabar indo atrás de você, fazendo mal pra você de várias maneiras. Não é muito seguro.

Larissa: Tudo bem. Eu entendo. Muito obrigada por tudo o que tem feito por mim.

Larissa dá um sorriso sem jeito, e ele sorri de lado para ela.

Jane logo desce, e avisa que o banho está pronto. Larissa sobe, e Jane á leva até o banheiro.

O vapor chega com as  roupas, e Jordan recebe as roupas.  Ele sobe até o quarto e entrega as roupas para a Jane e logo desce.

Jane: Lari, aqui estão as suas roupas. Eu vou deixar aqui em cima da cama. Quando você sair do banho, você escolhe. Tudo bem?

Larissa: Tudo bem. Obrigada!

Jane sai do banheiro, deixando a moça mais á vontade.

Larissa começa a pensar na vida, e em como ela sofreu desde muito cedo, nas mãos da sua mãe, que nunca lhe deu amor, e ao menos, sabia quem era o seu pai.

Ela passa alguns minutos ali no banheira, imersa aos seus pensamentos. Ela se lembra de tudo, o que ela passou. Cada momento de pânico, de dor, em que ela imaginou que fossem os últimos da sua vida.

Na boca...

Jordan desce para a boca, onde o seu gerente geral já o espera.

Dadá: Pensei que não fosse vim mais.

Jordan: Por que?

Dadá: Você sabe... pelo acontecimento.

Jordan: Você já sabe?

Dadá: Esse complexo é grandão. Mas, as fofocas correm solto. Principalmente, nos instas de fofoca. Todo mundo sabe que a Larissa foi dada como pagamento. Todo mundo sabe tudo que ela passou nas mãos do Pardal.

Jordan: Sério?! Me conte melhor

Dadá: Ah, chefia... O Pardal começou a namorar com ela, quando ela era muito novinha. A Larissa nunca teve o amor da mãe. A mãe dela, desde que eu me entendo por gente, soube que nunca prestou. Ela sempre estava trocando de marido. Sempre com um homem hoje, outro amanhã. Colocava todos dentro de casa, e com esse que, atualmente ela mora, não é diferente. Esse, foi o que mais durou, porém, foi por causa dele, que ela colocou a Larissa pra fora de casa. Assim que ela fez isso, a Larissa foi morar com o Pardal. Com o tempo, ela passou a aparecer toda machucada. Depois disso, ele começou a humilhar ela em público mesmo, sem pudor. Ele tinha várias amantes pelo morro. Elas já se ajuntaram muito, para baterem na Larissa, que por sinal, ainda apanhava mais em casa. O antigo dono desse morro, fechava os olhos para muitas coisas. Principalmente, coisas que, ele mesmo fazia.

Jordan: Foi exatamente por isso, que aceitei a Larissa. Não foi com más intenções. E sim, para ajudar. O Pardal deve a muitas pessoas, e ele poderia muito bem entrega-lá para outra pessoa. E essa pessoa sim, poderia até mesmo mata-lá, depois de cometer todas as atrocidades do mundo. Eu não vou passar a mão na cabeça dele. De jeito nenhum. Mas, vou deixar ele pense que está tudo certo. Que a dívida foi quitada,e que, ele pode seguir a vida dele.  Ele vai pagar por isso. E vai ser em vida. A morte, é muito pouco. Seria muita generosidade arrancar a cabeça dele após várias torturas.

Dadá: Entendo. Faz bem mesmo. Ele tem que pagar por muitas coisas. Ele nunca foi flor que se cheire, e o Camelo nunca tava nem aí. Graças á Deus, ele foi direto pro forno, e está queimando no inferno.

Eles conversam um pouco mais, e Jordan logo vai para casa.

Ele desce da moto, e entra em casa , dando de cara com Larissa, sentada na mesa, com os cabelos molhados, soltos, e um vestido vermelho de alças, mais soltinho no corpo.

Capítulo III

Jordan olha para Larissa, e dá um sorriso de lado.

Jordan: O seu cabelo fica melhor assim. Os seus cachos são lindos. Por que os alisa?

Larissa: O Pardal sempre quis que eu fosse padrão. Então, sempre queria que eu andava com o cabelo liso, malhasse pra emagrecer, e tudo mais.

Larissa diz, e sente um nó na garganta, ao se lembrar de tudo o que passou.

De como, perdeu o seu amor próprio. De como havia se perdido, por te aceitado menos do que deveria. 

Jordan: Entendi. Dese jeito fica bem melhor!

Ele diz, e logo sobe. Ele entra no seu quarto, e e vai direto para o banheiro.

Durante o seu banho, uma ideia passa pela sua cabeça. Mas, ao mesmo tempo, ele começa se perguntar o motivo de querer ajudar tanto Larissa.

Ao finalizar o seu banho, ele desce para o andar de baixo, onde Larissa estava de pé, lavando a louça.

Larissa: D-desculpa, eu já vou colocar a sua comida. 

Ela diz, e apressadamente vai para o fogão, para poder esquentar a comida, que já havia esfriado.

Jordan se levanta, e caminhado até ela, ele para, se apoiando na mesa, mantendo uma certa distância dela

Jordan: Larissa, se acalma! Eu, está tudo bem. Ok? Não tem problema. Eu mesmo posso esquentar a minha comida, me servir, e lavar a louça suja depois. Eu nunca vou levantar sequer a voz, para você. Entendo que, tenha seus medos, os seus traumas, gatilhos. Mas, saiba que, eu jamais irei maltratar você. Todo aquele inferno que você viveu, ficou no passado! Sei que vai ser um pouco difícil esquecer, afinal, são lembranças dolorosas. Porém, quero que saiba disso. Aquilo, nunca vai acontecer de novo. Se quiser ajuda psicológica, me diz e vamos procurar um apoio de um especialista, tá?

Larissa: Está bem. — Ela enxuga as lágrimas. — Muito obrigada por isso. Eu passei tanto tempo naquela situação, achando que cada instante seria o último, que...

Ela desaba no choro, e Jordan se aproxima, a envolvendo num abraço.

Aquilo, sem dúvidas, não fazia parte do jeito de ser de Jordan. Mas, de alguma forma, ele queria proteger Larissa.

E, com toda a certeza, ele não mediria esforços para isso.

Após alguns minutos ali, abraçado com a moça, acariciando os cabelos dela em silêncio, ele diz:

Jordan: Quer ir descansar? Vai te fazer bem. Você está precisando. Pode deixar, que eu mesmo lavo a louça.

Larissa: Tudo bem. Eu vou subir, estou mesmo precisando. Vou ter que ficar no seu quarto, né?

Jordan: Sim. Vai ser melhor por um tempo. E, os outros estão ocupados. Não se preocupe, pedi para que colocassem um colchão para mim no meu closet. Eu vou me trancar lá, e você nem irá notar a minha presença.

Ele levanta os braços, em sinal de rendição, dando risada, fazendo com que Larissa desse risada também.

Larissa: Tudo bem. Me desculpe por estar invadindo o seu espaço. — Ela ri. — Boa noite! E, obrigada mais uma vez

Jordan: Está tudo bem. Pode ficar tranquila! Boa noite.

Jordan dá um sorriso de lado para Larissa, e e a acompanha com o olhar, até que ela some do seu campo de visão.

Assim que Larissa chega no quarto, ela escova os seus dentes, e se deita. Quando ela coloca a cabeça no travesseiro, ela fica apreciando o agora ela aroma amadeirado do que perfume que Jordan, que estava espalhado pelo quarto. E, principalmente, na sua cama.

Larissa fecha os olhos, e já demora muito, acaba adormecendo.

Jordan, por sua vez, acaba esquentando a comida, jantando,.lavando a louça, e subindo para o quarto.

Ele passa por Larissa, e dá um sorriso ao ver a moça dormindo tranquilamente. Ele escova os dentes, ajeita o colchão, e se prepara para dormi.

...

Dois dias se passara. Era domingo, que por sinal, estava um tempo nublado. Ótimo para ficar na cama.

Assim que Larissa ave os olhos, ela olha para as sacolas em cima da cama, e o buquê de rosas vermelhas

Ao confirmar que eram de Jordan, ela abre um largo sorriso. Ela sente o cheiro das flores, e logo, abre as sacolas.

Ela abre um largo sorriso ao ver que tem uma linha completa para cachos, com diversos pentes e escovas para modelar, além de um difuso. Ela lê o cartão que acompanhava a as sacolas...

"Para deixar ainda mais belos os cachos de uma bela mulher".

Larissa abre cada um dos cremes, sentindo o cheiro de cada um deles. E, sem perder muito tempo, ela se levanta, para tomar banho, e lava o seu cabelo, para estreitar os seus produtos novos.

Assim que termina de definir o cabelo, ela se sente completamente apaixonada não somente pelo cheiro maravilhoso que vem dele, mas, também, pelos seus cachos, que agora, estão ainda mais definidos.

Ela termina de se arrumar, e desce as escadas. Jordan estava sentado no sofá, de cabeça baixa, mexendo no seu iPad, quando nota a presença de Larissa, e levanta a sua cabeça para olhar para ela

Jordan: Uau! O seu cabelo ficou ainda mais lindo!

Larissa: E, graças á você. Muito obrigada pós cremes, e pelas flores Eu adorei! Não precisava se incomodar, sério.

Jordan: Imagina! O que importa, e que você está feliz.

Larissa: E como foi comprar produtos para cabelos feminino? O seu cabelo também é cacheado, e é muito lindo. Os seu cachos são bem fofinhos.

Jordan: Foi meio complicado. Porque, apesar de eu ter um cabelo cacheado, eu nunca fiz nenhum processo de transição. O meu cabelo sempre foi cacheado, e eu sempre gostei dele assim. No máximo, o que eu faço é lavar com sabonete, e passar um creme simples.

Larissa ouve chocada a confissão de Jordan, e revira os olhos, negando com a cabeça.

Larissa: Homens! Meu Deus! Por que cabelo de mulher não pode ser assim? Nossa! Iria facilitar tanto o nosso trabalho!

Jordan ri, e assente em afirmação.

Jordan: Como eu disse... foi meio complicado. Eu rodei bastante, indo em diversas lojas, procurando o melhor, e tudo. Eu já havia pesquisado na internet, e fui procurar.

Larissa: Pera. Pera aí! — Ela leva as duas mãos a boca. — Quer dizer que, você foi pessoalmente, até as lojas do Rio de Janeiro, par comprar cremes, e tudo mais?

Jordan: Fui, ué!

Larissa dá risada, se sentando no braço do sofá, passando o braço em volta do pescoço de Jordan, que dá risada

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