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Sete Passos Para A Liberdade. Fallown 2.0

Um terceiro Brenski.

Na estrada...

Bren: A gente tem mesmo uma prova hoje, essa parte não era mentira. Tom: O que?

Sken: Disseram que ele tá quase dobrando o cabo da boa esperança. Bren: Ele tá o que? 

Bren: Tá falando alguma coisa! Sken: O que tá faltando?! Bren: Eu sabia que tava faltando alguma coisa. Bren liga sua música e começa a cantar e dançar..

Sken: Passa pra cá. Bren: Passar o que? Sken: Como o que? O energético! Bren faz gesto com as mãos. Sken: Tá brincando que já acabou? Bren: Sken, estamos um pouco mais que duas horas na estrada. Sken: Eu tô agitado! Bren: E o energético era pra que, então?

Sken: Faz quanto tempo? Bren: Quatros horas no total. Sken: Eu já tô em abstinência. Bren: Ah! Você sabe o que é isso? Tom levantando do banco de trás: Tá com abstinência de que? – Ah! Sken: Da minha vida! Mal cheguei lá e já tô sentindo falta da minha vida, vocês não estão, não? Tom: O que ele quis dizer? Bren: Você acha o que? Que é um hospital falso e os enfermeiros vão tentar nos matar pelas ordens de um médico louco? Sken: Acho, quer saber, eu acho! Agora que você falou! A esse ponto eu acredito em qualquer coisa!

Tom: É, eu tô precisando de notas. Vocês sabem, eu perdi muitas aulas e tô meio muito por fora. Sken: Relaxa cara, a gente tá no início do ano, tem tempo pra recuperar. A gente ajuda. Bren acena pra Tom concordando. Sken: Quer que a gente estude com você? Bren: Ele vai estudar com a Vic. Tom: Ela te contou? Bren: Você acabou de contar mas, ela provavelmente vai quando eu atender o telefone. Sken: Porque não atende o telefone. Bren: Tá sem sinal. A Jenn tá tentando me ligar a horas mas, a ligação sempre cai. Tom: É, tá mesmo, o meu também tá sem sinal. Sken: Mas, a gente já tá dentro da cidade, quase no centro. Bren: A rede aqui não deve ser muito boa. Sken: A rede lá de casa também não. Bren: O que? Sken: Pois é, caiu. Bren encara. Bren: Ah. Sken: Comigo dentro. Bren começa a rir. Sken: É, hilário. Eu não tô ouvindo o Tom rindo, ele é legal. Eles olham pra trás e Tom pegou no sono.

Bren: Aí, ele vai estudar com a Vic. Sken: Você ainda se importa? Bren: Não é isso, é que, sabe o que isso quer dizer, né? Sken: O que? Bren: Que as notas não vão melhorar. Sken: Ah.. Eu queria não ter entendido.

Tom: Será que dá pra dar uma parada. Sken: Por que? O que foi? Bren olha para Sken, concordando com Tom. Sken: Qual é, galera, a gente tá quase chegando! Tom: Não é querendo reclamar do conforto aqui atrás mas, eu preciso esticar as pernas. Sken olha pra Bren, e ela tá fazendo carinha de cachorrinho querendo descer pra fazer xixi. Sken: Ah! Tá. Tá bom.

Sken para o carro em frente a uma loja de conveniência, Bren olha para fora e fica observando a luz branca dentro da loja. Sken desliga o carro e abre a porta, antes dele sair Bren diz, aí Sken.. Não siga a luz. Sken: Porquê não? Bren: É um trem. Ele sorri e sai do carro.

Sken está na loja pegando algumas coisas e olha pra cima vendo uma grande lâmpada piscar e ela começa a soltar faíscas. Sken se defende das faíscas indo em direção ao caixa. É, não tem jeito, eu vou ter que trocar, diz o caixa. - É, troca sim!

Sken está saindo da loja de conveniência e vem um carro em sua direção com faróis brancos muito altos, Bren puxa Sken e o carro bate na parede da loja bem ao lado deles. O dono da loja sai falando com o motorista, você de novo..

Sken olha pra trás e Bren está atrás dele o segurando. Ela sorri e ele diz, é, eu acho que ele vai ter que trocar mais do que a lâmpada. Bren sorri confusa. Sken se levanta um pouco confuso e diz era um trem.. Bren ainda sentada olha para Sken rindo.

Tom chega dizendo, os banheiros não estão funcionando.. nem estão utilizáveis. Vamos ver, Bren diz indo em direção ao banheiro. Bren olha para o banheiro, olha de volta para os meninos atrás dela com os braços cruzados e diz, tá, vamos fazer ala natural. Tom: Ala natural? Sken: Acho que ela quis dizer no mato. Tom: Ah..

Na mata...

Tom: Eu preciso de um banheiro. Bren: Eu também. Sken: Espera aí, a gente vai se separar? Tipo, aqui? Bren: Eu vou pra uma árvore, bem ali atrás. Sken: Não vão longe. É sério! Não vão longe!

Bren se levanta no escuro quando vê de longe que tem uma casa por ali.

Sken: Cadê a Bren? Tom: Ela ainda não voltou? Sken: Não. Aquilo é uma cachoeira. Tom: É. Eu vou voltar pra minha cama atrás do banco. Sken: É, Aproveita o sono, vai fazer parecer mais confortável. Tom: Valeu pela dica.

Bren: Aí, tem uma casa ali. Sken: Uma casa. Bren: É. Sken: É mais um motivo pra gente dá o fora o mais rápido. Bren: Não, espera! O documentário que você viu sobre a prisão do Viktor e do Vicente. Sken: Você tá achando que essa é a casa do Viktor? Bren: É, acho. Olha a imagem, é antiga mas, é aqui, da pra ver. Sken: E você tá pensando em ir lá? Assim, só por curiosidade.. Bren: Porque não? Deve tá vazia, né? Os Brenski deixaram o terreno deles pra trás. Sken: Tá. Tenho certeza que ninguém com o mínimo de normalidade vem aqui, então, vamo lá.

Bren e Sken vão em direção a casa. Sken: Aí você tem alguma ideia do que aconteceu com o tal do Vicente? Bren: Não, no documentário não fala. Ninguém sabe o que aconteceu com ele. Sken: Deve ta morto também. Bren: Ou só fugiu pra outro estado ou outro país. Porque morto? Sken: Sei lá, overdose? Tinha a maior cara de drogado. Bren segue rindo, Sken!

Bren e Sken chegam na casa e ficam olhando em volta. Bren vai até a porta e bate. Depois de alguns segundos ela mexe a maçaneta. Bren: Tá aberta. Sken: Não, não tá não! Bren: Tá sim. Bren abre a porta devagar dizendo, duvido que o Viktor se importe. Sken: Mas e o Vicente? Bren: E daí o Vicente. Skender: Bren.. Vicente: O que vocês estão fazendo? – Ah! Bren e Sken gritam e batem um no outro quando tentam correr. Vicente: Quem são vocês? Bren: Somos amigos do Viktor. Sken: É, amigos. Viemos em paz! Vicente: Viktor nunca falou de vocês! Bren: É que ele não tava vivo. Vicente: É o que? Sken: CORRE!

Bren e Sken saem correndo no escuro enquanto Vicente atira pra todo lado da varanda..

Sken se abaixa atrás de uma árvore, ele olha pra trás e fica pensando, ele podia ter certeza que Vicente era o motorista do carro mas, não tinha como ser ele. Isso o deixa pensativo e confuso. Bren corre até o carro e pega seu arco na parte de trás do carro. Ela volta pra mata e atira uma flecha no ombro de Vicente..

Bren: Vicente! Bren grita de longe. - Você não é daqui! - Não, não sou! - Como você sabe quem eu sou? E como sabe que eu estava aqui? Ele pergunta confuso. Bren pensa antes de responder porque não sabe o que dizer. E ele completa, cadê o Viktor? Bren abaixa o arco com cuidado e diz, eu posso falar com você? Sem balas e sem flechas. Vicente abaixa a arma, tira a flecha do seu ombro, joga pra fora e volta para dentro da casa.

Nunca te deixaria para trás.

Bren chega no carro onde Sken acabou de chegar também. Sken: Onde é que você tava? Eu pensei que você tinha conseguido fugir. Bren: Eu não sabia onde você tava. Não dava pra ir sem você. Sken: Sério? Bren: Eu não poderia ir sem você. Sken: Sério mesmo? Bren: Claro. Ela faz uma pausa. Só você sabe dirigir essa coisa. Sken: Ah, claro! O que é isso? Bren: Um arco. Sken: Ah. Vamos! Bren: Sken, eu tenho que voltar. Sken: Voltar? Voltar pra onde? Bren: Eu machuquei ele, o Vicente. Sken: E daí? Ótimo! Ele tava atirando na gente. Tudo bem que abrimos a porta mas, ele tentou nos matar! Precisava mesmo?! Bren: E ele não pode mais atirar agora, eu atirei no braço e na mão dele. Ele não vai sair daqui pra um hospital. Ele tá confuso e tá sozinho, aí vai infeccionar e a coisa vai ficar feia. Sken: Tá bom, pode parar. Bren: Mesmo assim, ele não vai pedir ajuda. Sken: Eu entendi. Bren: E ai vai infeccionar mais e ele vai morrer. Sken: Aham. Bren: E eu definitivamente não quero a morte dele na minha consciência. Sken: TA! Bren faz bico e carinha de, não grita comigo. Bren meio triste e pensativa diz, ele não sabe. Sken olha para Bren confuso. Bren: Ele ainda tá procurando pelo Viktor. Sken: Caramba! Vamo lá.

Eles voltam a casa...

Bren: A arma ainda tem bala? Ela fala entrando na casa. Vicente: O arco ainda tem flecha? Ele diz sentado em uma cadeira. Bren: Na verdade, tem. Sken entra pelos fundos com a arma de Vicente na mao.

Sken: Foi você que começou. Vicente: Invadiram a minha casa! Eu posso atirar, você não pode atirar de volta! Não é assim que funciona! Bren: Isso depende muito da situação. Sken: Nós invadimos sua casa e você é um fugitivo. Empate! Vicente: Como vocês sabem disso? Bren: Eu já disse, conhecemos o Viktor. Vicente: Conhecem é? Bren: Tem alguma coisa aqui nesse lugar que eu possa usar pra desinfectar isso? Vicente: Eu não sei. Bren: Ótimo! Sken: Maravilha! Bren: Com certeza o Viktor tinha, eu vou olhar. Sken: Tá. Bren: Fica de olho nele. Sken: É o que?

Bren pega tudo que pode pela casa. Algodão, álcool, agulhas, para ajudar nos ferimentos de Vicente.

Vicente: Aí! Bren: Foi mal. Vicente: Se vocês conhecem o Viktor, onde ele tá agora? Bren e Sken se olham confusos e ficam com pena, eles não sabiam que Vicente não sabia.

Bren: Porque você acha que sabemos? Sken: É! Quer dizer, se soubéssemos não teríamos vindo procurar ele aqui, não é mesmo? Bren abaixa a cabeça, respira fundo e se levanta. O Viktor tá morto! Sken olha para Bren tenso, Bren olha para uma jaqueta no sofá que ela sabe que era de Viktor. Eu sinto muito..

Era claro que Vicente só tinha Viktor e Viktor que cuidava dele. Um silêncio e um sentimento pesado toma conta do lugar.. Bren pega um anel no bolso e entrega a Vicente. Eu acho que isso é seu. Vicente: É do Viktor. Bren: É, era do Viktor. Vicente: Ele te deu. Bren: É, ele me deu.. Pra entregar pra você..

Bren e Sken seguem o caminho de volta. Ela caminha devagar um pouco a frente de cabeça baixa, caminhando enquanto observa seus passos no chão, distante.. Sken caminha logo atrás dela vendo o quanto aquilo mexeu com ela mesmo que ela não diga.

Bren e Sken voltam para o carro para continuar sua viagem. Sken: É, de volta a estrada e nada de paradas pra banheiro! Faz na garrafinha. Bren olha pra ele, "mas que audácia." Eu sou uma dama tá. Sken: É! É! Aham.. Sken rir sarcasticamente! Uma dama com um arco potente, flechas destruidoras e uma mira assustadora! Bren: Uma dama com uma boa defesa. Sken: Eu poderia dizer o quanto me sinto seguro com você... Mas, não! Bren: Eu salvei sua vida, de novo. Sken: É, e nem foi você que colocou ela em risco, de novo, né? Bren: Esse não é o ponto da questão! Sken: Não, claro que não, vamo embora!

Bren está cochilando e acorda de um pesadelo. Sken olha para Bren preocupado com ela, ela parece muito assustada. Bren para encarando Sken por um tempo mas, não diz nada. Ela só disfarça e se concerta no banco de volta. Ele fica confuso e continua dirigindo mas, não tira os olhos dela. Ela não parece nada bem. Tem certeza que quer fazer isso agora? Ele pergunta. Pode crer! ela responde. Ele encara ela. Bren sorri e diz, Aham, sério, não tem nada a ver.. nada a ver com isso. Ela se ajeita encostando de volta e fala enquanto vai pegando no sono de novo, foi só um pesadelo.. escuro.. escuro.. muito escuro..

Bren acorda tensa mais uma vez. Bren se senta olhando pra frente, observando a estrada, quieta e distante. Sken olha pra ela curioso mas, não fala nada. Quer uma água agora? Sken fala entregando uma água pra ela, ela pega água e bebe a garrafa toda de uma vez, Sken fica olhando ela beber a água sem parar e segurando a garrafa com as mãos tremendo, ele fica preocupado e um pouco assustado. Bren olha para o lado e fica observando Sken. Sken percebe que ela está encarando ele e olha pra ela confuso. Ela parecia vazia mas, com um olhar profundo, ela diz..

- Eu nunca te deixaria pra trás..

Ainda temos sete vidas.

Em Fallown, Jack está sentado no banco de trás de uma viatura, F. Heines insiste em levar Jack até a floresta para convencê-lo a confessar o crime.

Jack encara Heines sorrindo sarcasticamente dentro do carro.

Quando Heines e os outros policiais com ele se afastam, está na hora! Jack algemado no banco de trás, com certa praticidade ele desloca o braço fazendo folgar a algema e se livra dela.

Foi confortável aí atrás? Diz Bren olhando para o banco de trás. Não muito, diz Tom se levantando no banco de trás. Aí..

Bren abre o seu celular e tem uma foto dela e Jen juntas na tela. Sken: Como ela tá? Ela tá legal? Bren: É, ela tá legal! Ela fala rindo e olhando pra Tom. Sken também olha. Tom: É que.. Ela ainda quer minha cabeça. Sken: Ah..

Sken: Ah não! Porque esse cara tá aqui? Bren distraída com uns papéis, Quem tá o que? Sken: Olha pra trás. Isaac vem chegando em sua moto logo atrás. Bren: Ele veio! Sken: É, ele veio! Quem chamou ele? Bren: Eu não chamei! Só comentei. Sken: Ah! Só comentou. Bren: Qual é! Ele salvou nossas vidas. Sken: É, e quase quebrou meu nariz, pela décima vez, aliás. Bren: E o que é um nariz quebrado perto das nossas vidas? Tem uma forma melhor de compensar do que estarmos vivos. Sken: Tá, entendi. Bren: Tá, eu vou lá da uma verificada rápida. Sken: Rápido, e sem surpresas, já tivemos emoções o suficiente antes mesmo de chegar aqui. Bren: Ok. Sken: Não, não! Eu sabia que devíamos ter reunido umas benzedeiras e. Bren: Tá bom, entendi, sem problemas, não vá mexer com os mortos. Sken: Escuta só.. Bren: Não testa com a minha paciência, Sken! Sken: Tá, vai lá, perturba os mortos, divirtam-se. Bren: Hm.

Bren: O que tá fazendo aqui? Isaac: Eu não tinha nada mais.. Isaac olha bem pro hospital.. Não tinha nada mais assustador pra fazer. Bren: Entendi.

Bren: O que foi? Não pode abrir uma porta? Isaac: É, alguém quebrou minha mão. Bren: Você queria bater no meu melhor amigo. Isaac: Eu nem sabia que era seu amigo. Bren: Bom, agora sua mão sabe!

( Eu olhei para Sken dentro do carro e pensei, eu disse mesmo isso?)

Isaac: Tá, nós vamos ter que voltar a noite. Sken: A noite?! Bren: Pessoas que conheceram o Viktor, que cuidaram dele, e guardaram as coisas dele, são do turno da noite. Isaac: E eu acho que os enfermeiros que estão aí não sabem ajudar em muita coisa não. Bren: Por quê você acha isso? Ela fala ironicamente e rindo de Isaac. Isaac: Ah, só uma impressão. Bren: Ah. Isaac: E o braço do coitado que parece uma bola de rúgbi que pegou trauma de injeção pela primeira vez na vida. E eu também, só de olhar pra ele. Ah e um médico que não entendia a própria letra e. – Entendemos. Voltamos a noite.

Bren: Espera, essa não seria uma boa oportunidade pra gente ir onde quiser. São fáceis de desviar sendo tão “distraídos” assim. Isaac: Não sei se distraídos é bem a palavra. Bren: Por isso foi entre aspas. Sken: Tá, mesmo assim vai ajudar em que? Não sabemos onde tá nem como é. Vocês mesmo acabaram de dizer que alguém guardou as coisas dele. No mínimo temos que saber quem guardou. Tom: Será que não podem nos dar um voto de confiança de que vamos fazer isso de uma forma normal, prática e voltar pra casa bem rápido e fim da história. Todos olham para Tom pensativos e permanecem calados. Tom: Com certeza esse foi o não mais assustador que eu já levei.

Os quatro esperam do lado de fora. Sken está encostado em seu carro, Isaac em sua moto, Bren encostada na parede atrás da moto e Tom sentado perto do muro.

Sken: Aí, Bren. Bren encara Sken, que? Sken: Qual é a senha? Bren: Silas. Sken: A senha é Silas? Isaac: Quem é Silas? Tom: O gato. Bren: É, meu gato, Silas. Tom: Ele não gosta de mim. Isaac: Eu gosto dele. Tom: Ele não vai gostar de você também. Sken: Silas não gostam de ninguém além da Bren. Tom: e ele não gosta que cheguem perto dela. Sken: Reza a lenda que só existem dois sobreviventes. Tom: Bren e Jen. Bren encara Tom e Sken. Silas é um gato legal, não mia muito e um ótimo guarda costas, ele fala disfarçando cinicamente mexendo no retrovisor do carro. Tom completa, e gosta de dar presentes. - Presentes?! Tom: Eu tenho algumas cicatrizes. Bren: Mais uma palavra sobre o meu gato e vão ficar sem língua. Sken: Tal gato tal dono!

Em Fallown.. Uma mão na escuridão, acende um isqueiro e deixa o fogo azul subir. Grande fogo chega a cidade, grande fogo chega a eles..

Mais tarde, naquela noite..

Isaac: Se tiver tudo bem pra você. Bren: Não. Isaac: Ah, então tá tudo bem pra mim. Bren: Aham.. Tá na hora!

No hospital..

Tom: Mas a culpa não é de mais ninguém, a culpa é toda minha. Sken: Toda sua, toda minha, toda nossa! Tom: Tinha porque eu estar aqui, eu precisava disso? Sken: Não, Não precisamos disso. Mas, aqui estamos! E porque? Porque a curiosidade matou o gato. Bren para e se vira: Vocês já morreram alguma vez? – Não! Bren: Ótimo! Então beleza, não tem com o que se preocupar.. Ainda temos sete vidas!

Bren para, olha para Sken e diz, e não se esqueçam, não sigam a luz.. Tom e Isaac ficam confusos e Sken sorri.

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No capítulo 21 da lista a uma apresentação breve dos personagens. O elenco escolhido é apenas uma representação próxima da imagem dos personagens da história para uma melhor visão na hora da leitura.

Se não quiser e preferir usar sua própria imaginação e imagina-los do seu próprio jeito, ignore o capítulo 21 e continue lendo.

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