após ser puxada pelo meu pai que me levará a um pouco longe de nossa casa, poderia notar em seu rosto que saia fumaça de seu nariz e seus olhos estavam brilhando em um azul vivido, enquanto a minha mae tentava o acalma-lo.
Lilian: A-Ai isso doi! por favor para pai!
Meu pai olhou nesse mesmo instante, parecia estar preoculpado e decidiu olhar se meu braço está bem.
Cho: querido você sabe que é tao forte quanto a princesa, fique calmo desse jeito vao saber que nao estamos mais lá.
ryu: tem razao, desculpa lilian.
ele abraçou me abraçou, e com isso, era visível que ele estava preoculpado com alguma coisa.
lilian: pai nao é humano, né?
ryu: como assim? — meu pai me soltou.
Cho: querido, nossa princesa é esperta, ela já percebeu.
ryu: não, nao somos humanos.
lilian: mas... como pegaram minha guarda?
Cho: eles sabem que somos kaijus, mas nao somos tao perigosos assim.
ryu: No Japão, de onde vinhemos, cuidavamos dos humanos de lá.
lilian: então... eles sabem sobre vocês?
Cho: sim.
lilian: então..... — antes que eu pudesse falar mais alguma coisa ouvimos barulhos de passos.
Cho: estao vindo!
ryu: tá tudo bem.
lilian: Hmm... eu to com um pouco de medo — segurei no braço de minha mae.
Cho: nao se preoculpe. eu irei te levar para longe.
ryu: nossas formas originais vao chamar atenção de outros kaijus.
Cho: entendo, então você vai nadando e eu vou voando.
Meu pai me olha e segura os meus dois braços.
ryu: lilian.
lilian: que foi? — eu estava com medo, e nao olhava nos olhos dele, estava encarando a direção dos soms dos passos.
ryu: lilian olha para mim. — logo em seguida eu o olhei.
ryu: nao se preoculpe, vc consegue abrir suas assas nessa forma humana?
lilian: n-nao sei...
ryu: preciso que tente, nao se preoculpa, relaxa e siga seus insti— antes que meu pai possa terminar de falar, os homens apareceram, meu pai, abriu sua boca que agora estava brilhando em azul como seus olhos e as pontas do cabelo, minha mãe a riu suas assas que pareciam de uma mariposa, eram lindas assas, os homens de terno, pareciam ser do governo, a humanidade estava um caco de ser instinta, e eles mesmo assim decidiram se arrumar antes de vir falar com nos.
homem: vamos, me de a K-112, ela precisa i frentar o ghidorah agora, ele está no norte da amer—
Cho: ela ainda é uma criança!
ryu: saiam, se nao eu irei mata-los, posso defende-los o quanto quizer, mas se tocar na lilian eu explodo vocês. — ele colocou o braço rm minha frente.
lilian: to me sentindo estranha...
Cho: fique calma.
nuvens de tempestade começaram a se deslocar para cima de nós.
homem: oque está avendo?
homem 2: seria ele? ele já veio aqui?
homem 3: chefe temos que ir antes que— O chefe o interrompeu.
homem: Não! precisamos da K-112!
Cho: vamos lilian — ela segurou meus dois braços e tentou me puxar para cima..
cho: nao consigo, precisaria de assas maiores e mais resistentes.
lilian: vão, eu quero tentar uma coisa.
cho: ham?
ryu: eles vao te colocar numa jaula assim que comseguirem um chance.
lilian: se afastem! — meus pais se afastaram enquanto os homens de terno ficavam olhando sem entender.
De repente um raio cai em cima de mim, a eletricidade correndo no meu corpo, meu cabelo brilhava em amarelo e meus olhos brilhavam em azul, sentia que poderia voar ao redor da terra 5 vezes ou ate mais! voltando a vida real, senti que possuia mais menbros doque o normal, eu possuia assas na forma humana agora, a energia era tanta que me vi orbigada a espelir ela, os raios ficavam cadavez mais rapidos em meu corpo e em um estante eles sairam do meu corpo criando varios raios ao redor e criando um inpuldo enorme fazendo as arvores se agitarem e algumas cairem e outras ficarem tortas, os homens voaram a uma distância incrivelmente grande, as nuvens pareciam agitadas raios e relâmpagos em toda parte, meus pais pareciam ficar no mesmo pular, nao parecia ter afetado eles.
cho: você sabia que era capaz disso?
lilian: nao... estou cansada...
ryu: interessante... precisamos nos esconder na ilha.
Cho: tem certeza?
ryu: lá é seguro.
lilian: ilha?
cho: é uma ilha afastada de todos, mtos kaijus vao para lá para ficar tranquilos e relaxar na sua forma original ou na forma humana.
ryu: mas... o rodan...
Cho: ah.. está tudo bem.
lilian: quem é rodan?
ryu: um kaiju intrometido que gosta de se meter com as femias dos outros — saia fumaça de seu nariz.
Cho: calma!
lilian: hm... entendi
cho: bem, precisamos ir logo.
ryu: ok.
lilian: tudo bem... mas eu nao sei voar...
cho: ah!... ok eu dou um jeito.
no mesmo instante ela se transforma em uma mariposa gigante.
ryu: sobe nela.
lilian: ehhhh como?
ele me pegou e me lançou para sima, fazendo cair em cima dela.
lilan: WAAA!!!
Cho: confortável?
lilian: hm... acho que sim.
ryu: ok vamos.
Minha mae vuou o mais alto possivel, cada batimento de suas assas criava uma onda de ar imensa, era perigoso mas era lindo.
meu pai após submergir nas aguas era difícil acompanhar, ele parecia um jato era rapido mesmo na forma humana.
lilian: mae, é por isso que vocês me chamam de princesa?
Cho: hum?
lilian: mae, você é o kaiju que os humanos chamam de mothra, e mtos dizem que você é uma rainha, e acho que o papai é o kaiju que eles chamam de Godzilla... o rei dos monstros, então... isso me faria uma princesa?
Cho: acho que sim.
lilian: mas eu nao naci de você, fui criada em um laboratório norte americano.
Cho: você tem meus genes, e do seu pai, você é uma grande mistura. seus poderes sao imensos. vc foi criada para ser uma arma, mas mesmo assim nós te adotamos. e vamos ficar com você para todo sempre.
lilian: entendi.
cho: agora chega desses pensamentos pode demorar um pouco até chegarmos na ilha, porfavor, descanse, depois daquele golpe vc aparenta cansada.
lilian: tudo bem... eu vou dormir um pouco.... — eu me encolhi em cima dela e acabei dormindo, aquele ataque era cansativo.
Minha mae pousou na tao esperada ilha, e logo meu pai surge das águas já transformado em sua forma original, o tao majestoso Godzilla, eu ainda dormia em cima de minha doce mae.
Cho: chega— minha mãe é bruscamente interrompida por um kaiju um tanto quanto suspeito.
???: OLA minha querida mothra quanto teeempooooo!!! você deseja um abraço do seu velho amigo— meu pai o interrompeu
Ryū: sai daqui Rodan, qual é o seu problema? — ele se aproximava bruscamente do Rodan mas antes q possa fazer alguma coisa, a mae interfere, ficando na frente dos dois.
Cho: se acalma! aqui é um lugar tranquilo.
Ryū: ta. — ele bufou com suas placas nas costas com um brilho sutil.
Rodan: ué... nao lembrava que vc tinha esse pontinho branco na sua cabeça... — quando Rodan se aproxima para verificar algo acontece.
Lilian: hmm... — eu acabei acordando por causa da comversa um pouco agreciva.
Rodan: MOTHRA TEM UM HUMANO EM VOCÊ! DEIXA Q EU MATO
Ryū: NEM OUSE.
Rodan: eita--- eu sei que você proteje os humanos e tudo mais... mas ela agora sabe onde estamos é um lugar protegido se ela espalhar por ai..
Cho: ela é minha filha Rodan... — Rodan olhava para mothra paralizado.
Rodan: FILHA? GODZILLA COMO OUSA SAFADO!
Ryū: para de gritar, ela é adotada.
Rodan: a.. — Rodan da um passo para trás um pouco constrangido pelo que disse.
Cho: bem, Lilian você pode decer se quiser.
Lilian: hm... isso é novo..
Cho: hm?
Lilian: prefiro ficar aqui com você.
Rodan: ta... ate que é fofa essa humana...
Lilian: eu nao sou humana!! — por algum motivo ainda possuia raios em meu corpo, e mesmo com uma pequena quantidade de raiva, os raios apareceram correndo pelo meu corpo.
Rodan: ela é uma cobrilha eletrizante!... isso me lembro alguém
Ryū: nao a compare com o ghidorah!!
Rodan: ok ok-
Cho: tem certeza que nao quer sair Lilian?
Lilian: hmm ok... — nesse momento eu acabo me jogando de cima dela, antes de chegar no chao me transformo na forma kaiju, a cabeça lembrava o Godzilla mas menos robusto, o corpo era parecido com um dragão, me apoiando com as assas e possuindo somente duas pernas, tendo uma cauda que possuia pequenas placas subindo ate a cabeça, a cor dominante era branca.
Rodan: ehhh ela tem quantos a— Rodan é interrompido novamente.
Ryū: ELA É UMA CRIANÇA, NEM VEM.
Rodan: nao tenho culpa n sei como humanos funcionam.
Lilian: Nao sou humana.
Cho: Lilian?
Lilian: que foi?
Cho: vc nao gosta dos humanos?
Lilian: eles sao maus.
Cho: mesmo assim, vc nao pode odiar, tem mtos humanos que prestam.
Lilian: hm... mas ainda existem humanos maus.
Cho: ok... depois comversamos mais sobre isso.
Rodan: hmmmm.... bem eu vou indo. preciso fazer uma coisinha no meu vulcão — Rodan ausa voo criando uma ventania mto forte, mas nos kaijus na forma original nao precisamos nos preoculpar com isso.
Lilian: hm...
Cho: nao se preoculpe Lilian, aqui nao tem perigo algum.
Lilian: tá...
Ryū: aproveite seu novo lar.
Lilian: hmmm entao está bem! Vou explorar esse lugar inteirinho!
Após vasculhar tudo que tinha que vascular e acabar arrumando alguns problemas, nada de muito serio, até porque muitos kaijus tinham respeito pelos meus pais, se passaram 7 anos, nesses 7 anos meus pais me ajudaram a controlar meus poderes melhor, e me ajudaram a desfarçar meus chifres e fazer com que minha cauda sumisse, fazendo me parecer uma humana comum, usava roupas discretas, bonitas mais discretas. sempre ussando no tom azul e branco, nesse momento tenho 22 anos, e é assim que eu termino de escre—
Cho: Lilian saia dai, ja deu de escrever! vem relaxar suas maos um pouco.
Lilian: hm... — Lilian levanta silenciosamente e vai ate ela.
Cho: oi Lilian — ela é interrompida.
Rodan: olaaaaaaa Lilian gatiin — ele é interrompido pelo Ryū com um tapa na cabeça.
Rodan: AI!
Ryū: se você fizer isso dnv nao irá ser um tapa.
Rodan: ok ok...
Lilian: ele sabe que não tem chances.
Rodan: Qualé-
Lilian: você me viu crescer Rodan!
Rodan: e oq que tem?
Lilian: seu estranho
Cho: meu deus!
Lilian: eu vou andar na floresta.... e Rodan, nao me siga.
Rodan: tenho coisa melhor pra fazer... tipooo fazer comida.... vc gostaria de comer oque srta.mothra?
Cho: ehh— ela é interrompida
Ryū: NADA DISSO VIU!!
Rodan: PO!!
Andando pela floresta, Lilian acha um lugar comfortavel para ficar, sentando perto de um riacho, observa a corrente levando as folhas e petulas de cerejeiras para longe, era linda essa vista, mas ao sentir a aproximação de alguém, Lilian levanta rapidamente e se posiciona.
Lilian: quem está ai? — ela e carava intensamente a mata, Mas logo, aparece um ser incapuzado, seria sr.n de novo?
Homem: o-oi...
Lilian: porq me encarava?
Homem: eu... nada de mais.
Lilian: hm, quem é você?
Homem: pode me chamar de Sr.k
Lilian: sr.k?
Sr.k: sim.
Lilian: entendi... sr.k... você nao me parece perigoso, e nem muito temperamental.
Sr.k: eu... é nao sou considerado alguém ruim eu acho.... bem, eu preciso ir.
Lilian: um estante, ainda nao me disse oque fazia aqui. — ela se aproxima dele, com um olhar serio.
Sr.k: ehh.. nada de mais — ela segura ele pela capa e se aproxima mais ainda.
Lilian: explique-se.
Sr.k: e-e-eu.... — Sr.k pensou — meu deus ela ta muito perto... calma, relaxaaa cara você comsegue fala alguma coisa!! se nao eu nao sei oque vai acontecer.. — Sr.k logo começou a falar. — b-bem... — ele tociu, como se fosse uma maneira de distrair o contrangimento, e o mesmo continuou — e-eu so estava de passagem, acabei vendo você solitária e— ela o interrompe.
Lilian: vc não é um kaiju tipo rodan nao né?
Sr.k: hm?
Lilian logo pensou — parece ser inocente.. —mas Sr.k interrompe seu raciocínio mental.
Sr.k: de qualquer forma preciso ir, meu irmão espera por mim.
Lilian: ok eu acho... — ela o solta.
Sr.k: muito obrigada... eee ate uma outra hora? — ele sai andando em direção a uma montanha.
Lilian: hm... estranho....
depois de um tempo andando pela floresta encontrando algumas flores, Lilian se depara com uma flor que a lembrou de algo.
Lilian: um... lírio?... isso me lembra....verdade, ele nao seria o irmao do sr.n?
Lilian encarava a flor e logo se aproximou da mesma.
Lilian: é uma flor linda.
Lilian começou a pensar sobre o passado, as coisas que fez, as coisas que viu, as coisas que falou, era algo difícil de entender, é bom estar onde ela está agora, difícil de imaginar que ela era um esperimento e agora se tornou alguém difícil de se abrir, se tornou alguém fria e rigida, podemos dizer que puxou seu pai, mais ainda é uma pessoa gentil.
Após adimirar a flor, Lilian volta a sua casa feita com materiais encontrados na ilha, uma pequena comunidade de kaijus que vivem normalmente como humanos para que passam despercebidos pelos outros kaijus e humanos indesejados, Lilian ao entrar em casa é recebida por rodan e sua comida.
Lilian: o que isso?
Rodan: comida horas.
Lilian: e porque?
Rodan: para saciar a fome ué.
Cho: heh-
Ryū: grrr.... ta.. eu me rendo isso ta bom MAS NAO TOCA NA MOTRHA.
Rodan: relaxa, minha mira já ta apontada para outra.
Ryu: nao toca na minha filha.
Rodan: hm... Entaaaao querida porque nao come? — Rodan abriu um sorriso caloroso.
Lilian: to sem fome. — Lilian sobe as escadas indo para o seu quarto.
Rodan: poxa...
Ryū: HAH!
Cho: que cruel!
Rodan: Naaaao serei mais seuu amigo god.
Ryū: uhum
Rodan: ADEUS. — Rodan saiu de nariz empinado e com raiva, mas Godzilla sabia que ele iria voltar.
No quarto de Lilian a mesma se encontra deitada em sua cama olhando para o teto pensando sobre o sr.k, a mesma pensava — sr.k... seria mesmo quem sr.n falava? ah esses nomes, nem os conheço porq eu os chamariam de senhores?.... espera eles sao mais velhos que eu? ah óbvio Sr.n era muito maior que eu aos meus... 15 anos?... mas pode ser genética... — Lilia se interrompe colocando as duas maos em seu rosto se dando leves tapas em si mesma.
Lilian: chega desses pensamentos. — a mesma bufa — vou dormir, antes que eu morra de tanto pensar.
Ao dormir, Lilian passa mais uma noite inteira de descanso, está relaxada e logo no amanhecer acordará renovada, no dia seguinte, Lilian acorda logo cedo, como sempre, mas desa vez nao tem nada para escrever então decide andar pela ilha, uma caminhada para exercitar, saindo de casa esta um dia nublado, ela gosta disso, adora o frio e a chuva, por isso enquanto anda está se sentindo bem.
Lilian: hmm... sensação boa... e outra vez quem está ai! — se sentindo um pouco raivosa, falando em um tom serio e com rqiva por mais uma vez alguém estar a observando. — Rodan? ou melhor, Sr.k?
Sr.k sai de tras da árvore e tira seu capuz demonstrando ser um homem de cabelos amarelos e olhos vermelhos alaranjados.
Sr.k: hmm oi, desculpa eu fiz de novo.
Lilian: hm, oque você quer?
Sr.k: eu me sinto solitário nessa ilha — ele logo é interrompido pela Lilian que diz — eu nao serei sua.
Sr.k: n-não é isso! nao seja boba! eu so desejo amizade e comversar, é solitário aqui.
Lilian: entendo, mas se você vier com alguma investida eu arranco sua cabeça.
Sr.k ficou meio assustado.
Sr.k: n-nao se preocupe enquanto a isso.
de repente começou a chover, Lilian acha bom sentir as gotas de chuva pelo corpo, mas se preoculpa por pegar um resfriado já que é metade humana.
Lilian: pode me emprestar essa capa?
Sr.k: tudo... tudo bem, mas depois preciso que a devolve.
Lilian: está bem — ela cruza os braços demonstrando que sente um pouco de frio.
Sr.k tira a capa e coloca em Lilian, logo Lilian pensa algo que nao seria um pensamento adequado a sua personalidade rigida.
Sr.k: desculpa se estiver fedida — ele cosava a cabeça constrangido.
Lilian: hm.. não está — ela logo pensou — é um cheiro bom até... — logo o pensamento é interrompido pelo Sr.k.
Sr.k: vc é um kaiju certo? porq vc precisaria se esconder da chuva?
Lilian: prefiro nao responder.
Sr.k: tudo bem, de qualquer forma, conheço uma caverna aqui perto se quiser podemos ir para lá.
Lilian: tudo bem então...
Sr.k: não se preoculpe sou de confiança.
Sr.k sai andando em direção a tal caverna, e Lilian o seguia, andes de chegar perto da caverna, Sr.k para e olha para Lilian.
Sr.k: uma coisaaa.. que eu esquecii de falar.
Lilian: lá vem..
Sr.k: meio que meus irmãos estão lá, então pode ser que eles acabam sendo grossos com você, mas nao ligue tá?
Lilian: tudo bem eu acho... mas de qualquer forma nada nessa terra me aflige, eu ficarei bem! — ela falou com convicção.
Sr.k deu uma risada genuína e logo disse — tudo bem vamos logo. — ele se aproximou da caverna e entrou, logo atras estava Lilian curiosa e preparada para qualquer ataque físico ou verbal.
Sr.k: maaaniiinhoooosss chegueeei e trouxe uma kaijusinha mto amigável! fala oi para eles!
Lilian: oi.
homem: serio isso San? trouxe um kaiju aqui?
Sr.k: aaah.. mas eu..
homem2: e ainda deixou ela ussar seu capuz e ver seu rosto? que ridículo. você se apaixonou por um inseto agora?
Lilian se sentiu raivosa, mais continuou com sua postura seria e calma.
Sr.k: que isso maninho, eu sei que vc n gosta dessas coisas mas ela é gentil.
homem2: a questão nao é a gentileza, e o fato de parecer uma humana comum, você viu sua forma original por acaso?
Sr.k: bem eu .... nao... nao vi..
homem: eu já nao te vi em algum lugar?
Lilian olha para o homem.
Lilian: Sr.n?
Sr.n: Lilian? vc cresceu... isso nao é inportante.
Lilian: hm.
Sr.n: espera... você é humana?
Lilian: não, sou um kaiju, disse que era humana porq fui obrigada.
Sr.n: agora eu intendo.... por isso usava aquelas roupas estranhas.
homem2: vcs dois interagiram com ela sem me avizar — o homem parecia furioso.
Sr.n: ela era só uma criança, a interação do san que não faz sentido algum!
Sr.k: teve sentindo sim! vocês que nao me dao atenção!
homem2: você deveria saber que você nao é mais uma c— ele é interrompido por um espirro um tanto quanto fofo, logo os 3 irmãos encaram a Lilian que está esfregando o nariz e um pouco trêmula.
Sr.k: Lilian, precisa de ajuda?
Lilian: nao, obrigada só esta um pouco frio aqui.
Sr.k vai em direção a ela e fica de baixo do capuz junto a ela a abraçando, com isso a esquentando.
Lilian: eu deveria socar sua cara agora, mas pelomenos está mais quente.
Sr.k: ehhh de nada?
Lilian: quero sentar.
Sr.k se senta junto a ela ainda a abraçando.
Lilian: eu terei que esperar a chuva passar.
Sr.k: entendo... você deve ser a única kaiju do mundo a ficar resfriada.
homem2: isso é estranho.
Sr.n: hm, ela nao trás nenhuma ameaça nesse Estado, então,melhor nao nos preoculpar.
enquanto os 3 se olhavam e comversavam Lilian se sentia confortável nos braços do Sr.k , nisso acabou abaixando a guarda e acabou adormecendo.
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