– Eloíse, minha querida! – Monique falava em choros – Espero que você perdoe seu pai um dia. –Monique deu seu último beijo em sua filha, antes de vê-la partir. Eloíse entrou no carro, onde se encontrava seu marido. Carlos, pai de Eloíse, estava em uma situação ruim em sua empresa e decidiu fazer um contrato com um dos mais novos CEOs, Nathan. Um jovem de 25 anos que se expandiu com sua empresa de tecnologia. Ele ficou no top 1 e recebeu muito sucesso por ser novo e ter expandido tão rapidamente.
Em troca de Nathan cooperar com a empresa de Carlos, ele iria oferecer sua filha Eloíse, como sua esposa. Nathan aceitou, já que isso poderia lhe ajudar a alcançar mais sucesso. A garota mal sabia no que seu pai a meteu. Ela havia acabado de completar seus 22 anos e sua vida ficaria um caos completo. Já no hotel polleá, se encontrava a pequena garota. Sentada na beira da cama, brincando com seus dedos. A porta do banheiro é aberta e Nathan sai apenas com um roupão.
Ele caminhou até Eloíse e segurou seu queixo –Por que ainda continua aí? Vá se lavar! –a pequena só o encarou – Hoje é nossa noite de núpcias, se esqueceu!? – os olhos de Eloíse se arregalaram com a palavra “núpcias”. Ela ainda era virgem e agora iria perder com um homem que se dizia “marido” dela. – Não quero repetir minhas palavras! Estarei a esperando na cama! – dito isso, Nathan encostou suas costas na cabeceira e começou a ler um livro, enquanto fumava. Eloíse se levantou e foi ao banheiro, lá ela começou a tirar seu vestido de noiva. Não estava difícil já que a garota não queria um vestido extravagante. Seu casamento foi só com seu pai e mãe presentes e seus supostos sogro e sogra.
Seus amigos não foram convidados. Não por falta de vontade da garota, mas sim porque seu marido não queria ninguém a não ser seus pais e os pais da garota. Eloíse tomou seu banho e colocou uma camisola de cetim que se encontrava no banheiro. Colocada por seu marido. Ela saiu do banheiro nervosa e logo quando saiu, encontrou os olhos de seu marido.
Ele a fitava sem nem disfarçar. Ela caminhou lentamente até a cama e Nathan se levantou, ficando cara a cara com a menina. Ela sentiu um arrepio por seu corpo quando ele a tocou no rosto. Ele aproximou seu rosto do dela e a beijou. Eloíse estremeceu e do lugar não se mexeu. Naquele momento ela sentia medo. Não estava pronta para perder sua virgindade. Nathan puxou para perto do seu corpo e continuou a beijando. Ele desceu seus lábios para seu pescoço e logo desceu para o braço da garota que se encontravam nus. Nathan agarrou a garota e a jogou na cama.
— Podemos deixar isso para outra hora? Estou com medo! — pronunciou a garota — Não gosto de mudar meus planos, nossa noite de núpcias ocorrerá hoje! — para Eloíse foi seu fim quando se encontrou nua. Seu coração estava disparado. Medo. Medo era o que ela estava sentindo naquele momento. Nathan tirou a única coisa que impedia do seu corpo ficar a mostra.
Quando Nathan se encontrava dentro de Eloíse, a garota começou a derramar suas lágrimas que havia segurado desde o momento em que seu pai havia lhe informado sobre seu casamento. Depois da noite
dolorosa de núpcias e o fim daquela lua de mel. Eloíse se mudou para a mansão de Nathan. – Este será seu quarto, senhora! – A empregada da mansão mostrava o quarto de Eloíse – Obrigada! O Nathan... ele... vai ficar neste quarto? – Não, senhora! O quarto do senhor é ao lado – Eloíse agradeceu internamente por não precisar compartilhar o quarto com aquele ser desprezível.
Depois que a empregada saiu do quarto, Eloíse se jogou naquela cama e dormiu. Enquanto isso, Nathan estava na empresa de seu sogro – Obrigado, Nathan! Garanto que não se arrependerá dessa cooperação. – Assim espero. – Nathan se retirou daquele ambiente desagradável, logo depois de assinar o contrato com a empresa de Carlos. Nathan ficou um pouco surpreso pelo pai da menina não perguntar por ela, mas isso não era da sua conta. Sua parte já estava feita. Ele voltou para sua empresa e em seguida sua porta foi aberta com a Marina entrando em seu escritório.
— Olá, baby! – ela falou enquanto se aproximou de Nathan e se sentou em seu colo. – Soube que você se casou e quanto a mim? – Marina reclamava enquanto deslizava suas mãos pelo rosto de Nathan. – Isso foi negócios. Você sabe que eu não te trocaria, entretanto, você sabe que você e eu, nunca rolaria compromisso. Já te deixei ciente disso. – Eu sei perfeitamente do nosso relacionamento. – Ótimo! Agora vamos ao que nos interessa. – Antes de tudo, Nathan pegou seu interfone e informou para que ninguém subisse em sua sala até segundas ordens. Todos já sabiam do que se tratava, pois antes de Nathan se casar, ele já tinha um rolo com Marina.
Já a noite. – Onde está Eloíse? – perguntou Nathan – Desde o momento em que ela chegou ela não se levantou, senhor. – Nathan subiu as escadas furiosamente e entrou no quarto de Eloíse sem nem ao menos bater em sua porta. ele a encontrou trocando sua roupa e os olhos da garota congelaram quando viu Nathan a encarando. Ela apressadamente cobriu seu corpo com o vestido – O que você está escondendo aí? Não é como se eu nunca tivesse visto seu corpo antes – a garota não o respondeu e ele se irritou com aquilo – Se troque e desça, o jantar está pronto. – Ele se virou e saiu do quarto.
Um minuto depois, Eloíse desce vestida com um vestido rosa claro e se junta a mesa. Ela percebe que Nathan ainda não havia tocado em sua comida – O jantar é posto na mesa as 19 horas. Então desça um pouco antes da hora do jantar, não gosto de esperar. – Eloíse só acenou com a cabeça e eles começaram sua refeição.
O jantar todo foi em silêncio e quando eles terminaram, Eloíse quebrou aquele silêncio. – Se não se incomodar, irei me retirar agora – Eloíse pronunciou – Espere! – ela o encarou – Em seu closet há uma caixa com cartões, a senha também está lá. – Eu não necessito deles! – ela falou firmemente e Nathan soltou uma gargalhada com a fala da garota – Não seja idiota, você se faz de durona agora, mas, quando pegar os cartões em suas mãos e ver aquele tanto de dinheiro guardado, você irá mudar de ideia — Ela não falou nada e só continuou parada, esperando apressadamente voltar para o seu quarto – Você pode ir agora, mas antes disso, você não pode descer quando der 00 noite. – Eloíse havia ficado curiosa com o porquê dela não poder descer, mais isso não a importava no momento e ela só acenou antes de se levantar e sair daquela sala fria.
Eram 01:12 da manhã quando Eloíse acordou, ela não havia conseguido dormir e quando caiu no sono, teve um pesadelo. Sua garganta estava seca e ela necessitava de um copo de água bem gelado para se refrescar. Nathan, havia dito que de 00 noite não era para ela descer, mas, não era 00 noite e sim 1 da manhã. Pensou a garota. Ela desceu as escadas e não havia nada lá, mais então ela começou a escutar coisas estranhas, ela havia percebido que os sons estavam vindo da sala e caminhou até lá. Naquele momento seus olhos se depararam com algo que ela não necessitava ver.
Eloíse viu algo que não queria ver e que mesmo que pouco, isso a magoou por dentro. Ela estava presenciando seu “marido” fazendo sexo com outra no sofá da sala. Independente deles se amarem ou não, o Nathan deveria respeitar aquele casamente. Foi o pensamento de Eloíse. Ela acordou do seu transe e estava tentando voltar silenciosamente para seu quarto, porém, quando subiu seu primeiro degrau ela não conseguiu segurar seu espirro e isso fez com que Nathan a visse. Ela estava se sentindo envergonhada com a situação e só queria ir para seu quarto. – Falei para não descer a partir das 12 da madrugada! – falou Nathan irritado.
– Desculpe! Eu estava com sede e queria só beber um pouco de água – Eloíse falou sem se virar para trás, ela continuava imóvel – Vire-se! – Nathan disse em um tom frio e Eloíse continuou no mesmo lugar. O que deixou Nathan mais irritado do que já estava – Eu falei para se virar! – Nathan aumentou sua voz e isso fez com que Eloíse estremecesse. Ela se virou e encarou os olhos frios de Nathan. A sala não estava completamente escura, havia uma luz de led que iluminava o lugar.
Eloíse conseguiu ver a garota um pouco melhor. A garota tinha cabelos ondulados com um tom de pele clara e lindos olhos cor de mel, completamente o oposto de Eloíse, que tinha lindos cabelos cacheados castanhos, um tom de pele escuro e olhos verdes como esmeralda. Eloíse tinha uma fisionomia alta e era delicada.
— Venha até aqui! Já que você queria tanto ver isso, não irei impedi—la. — Você entendeu errado! Eu só estava indo beber água. Não quero ver isso! — Quem se importa com o que você quer!? Você só tem que fazer o que eu mando, caso contrário, posso muito bem quebrar o contrato com seu pai. – Com medo das consequências, Eloíse caminhou até Nathan. – Podemos voltar de onde paramos querido!? – A garota que só estava escutando tudo o que estava acontecendo se pronunciou. – Sente—se e veja como se faz! – Eloíse se sentou em uma cadeira ao lado e quando tudo estava para começar, ela fechou seus olhos.
Nathan percebeu e a olhou furiosamente – Abra seus olhos, idiota! – Não quero! – E então em meio a raiva, Nathan deu—lhe um tapa em seu rosto, o que a fez derramar lágrimas. Ela abriu seus olhos e Nathan começou. Eloíse começou a se sentir enjoada vendo aquela cena repugnante. Ela só queria sair daquele lugar e nunca mais voltar. Quando tudo acabou, Eloíse voltou para seu quarto com desespero e entrou no banheiro. Começou a vomitar e cenas do acontecido começaram a surgir na sua mente. Ela estava com tanto nojo de tudo aquilo. Será que se ela falar com seu pai, ele poderá tirar—lhe de lá?
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Eloíse mal dormiu na noite passada. Toda vez que estava prestes a dormir, a noite passada vinha à tona e ela passou um bom tempo acordada. Antes de Eloíse se casar, ela tinha um trabalho em uma livraria. Seu hobbie favorito era ler nos seus tempos vagos. Ela não precisava do dinheiro de Nathan. Ela poderia ser independente sozinha e quando ela pudesse pagar pela sua liberdade, ela o faria. Na livraria só trabalhava ela e a dona.
Não era uma livraria muito famosa, mas todos que iam lá pela primeira vez, não deixava de ir as outras vezes. Havia um ótimo atendimento e livros antigos que as outras livrarias não vendiam. A garota estava trabalhando pacificamente quando mais uma vez os flashes na noite passada vieram mais uma vez em sua mente. – Cristina, posso sair por alguns instantes? – Eloíse perguntou a dona – Claro, só não demore muito! Temos uma entrega de livros muito grande e eu irei precisar de você – A garota agradeceu e foi até um consultório. Não era tão longe, já que a livraria ficava no centro da cidade.
– Olá, bom dia! Você poderia me agendar uma data com a psicóloga, Diana!? – Diana era uma amiga da faculdade de Eloíse. Ela se formou em psicologia e pôde realizar seu sonho trabalhando nessa área, enquanto Eloíse, fez faculdade de direito por causa dos seus pais.
Ninguém nunca perguntava o que a garota queria mesmo e a Diana foi a primeira a lhe perguntar o que ela mesma queria, desde então, viraram amigas e não se desgrudaram mais. – A Diana só vai estar disponível na quarta de manhã – Pode marcar, por favor! – Quando a garota resolveu tudo, ela voltou para a livraria. – Eloíse, recebemos uma encomenda da coleção do escritor William Shakespeare. – Falou Cristina.
William Shakespeare, era o escritor favorito de Eloíse e um dos livros antigos favoritos era Romeu e Julieta, um clássico de William. Uma história de amor infeliz. – Eloíse, o comprador não tem como vir até aqui, você poderia ir até o seu trabalho entregá—lo? – Claro! – Eloíse pegou a encomenda e um táxi que a dona pagou.
Quando chegado, ela entrou e foi até a recepção. – Oi, eu trouxe uma encomenda de livros que encomendaram da nossa livraria. – Boa tarde! Seu nome, por favor. – Eloíse Cooper. – Certo, a senhora poderia me informar o nome do comprador? Não tem aqui. — A recepcionista falou enquanto verificava a caixa. — O quê? Não tem nenhum nome aí!? – Perguntou Eloíse – Não, pode verificar – Eloíse pegou a caixa e viu que não tinha o nome do comprador e a Cristina não havia lhe dito o nome do comprador.
Eloíse pega seu celular e começa a discar o número de Cristina.
– Cristina, não tem o nome do comprador na caixa – Eloíse falava na chamada – Oh! Eu esqueci de te falar – Cristina da uma boa gargalhada e logo volta a falar – A entrega é para o senhor Miller – Então tudo a volta de Eloíse parou. Os livros eram para aquele ser desprezível? Ela saiu da recepção e foi até a frente do prédio e viu que ela estava mesmo na empresa de Nathan Miller. – Eloíse? – Falou Cristina ainda na chamada – Certo, Cristina. Te vejo daqui a pouco! – Eloíse desligou a chamada e voltou para a recepção – A entrega é para o Sr.Miller – disse Eloíse
– O que é para mim!? – Então Eloíse escutou a voz de Nathan atrás dela. Ela não queria ver o rosto dele, então continuou de costas. – Os livros já estão com a recepcionista, tenha uma boa tarde! – Eloíse se virou e saiu rapidamente, mas então, Nathan a puxou pelo pulso, o que a fez voltar de novo para o seu lugar. – Não te dei permissão para sair – Eloíse o olhou sem emoção e Nathan parecia um pouco surpreso com a garota. Ele estava prestes a ir a uma reunião, quando viu uma fisionomia alta e de cabelos cacheados e automaticamente, caminhou até a recepção. Ele não pensou e só foi até lá, ele não sabia exatamente o que estava fazendo.
⚠️ESSE CAPÍTULO TEM AGRESSÕES SEXUAIS E FÍSICAS QUE PARA ALGUNS LEITORES ESSE TEMA POSSA SER SENSÍVEL⚠️
– Alguma coisa á mais, Sr.Miller? – Nathan sentiu um pouco de raiva pela Eloíse o tratar tão friamente – Não! – Nathan soltou o pulso da garota e ela se virou para sair. Nathan voltou aos seus sentidos e saiu da empresa e entrou no carro para ir a sua reunião, enquanto o carro dava partida, ele viu a Eloíse na calçada de sua empresa com o celular na mão – Por que, ela veio entregar livros?! – Nathan falou mais para ele. Eloíse se encontrava na calçada do prédio e estava tentando achar algum táxi para buscar lhe, mas nenhum táxi aceitava o pedido de Eloíse.
Ela estava indo pegar o ônibus na parada quando sentiu uma mão tocar o seu ombro – Licença, moça! – Uma voz doce e ao mesmo grossa falou. Eloíse se virou e viu um belo rapaz muito mais alto que o Nathan e com um lindo sorriso. Antes que Eloíse percebesse, ela estava sorrindo também
– Você sabe onde fica o restaurante azul de la Marta? – Perguntou o rapaz – Ah sei sim. Fica no centro da cidade, perto da loja de joias – Obrigado! Aonde a senhorita está indo? – Para a livraria no centro da cidade – Você não quer uma carona, já que estamos indo para o centro da cidade? – Se não for um problema para o senhor – Ele deu um lindo sorriso e eles entraram no carro – A propósito, qual o nome da linda dama? – O lindo rapaz perguntou a Eloíse – Eloíse Cooper e o seu? – Um lindo nome para uma linda dama – Eloíse sorriu com o comentário do rapaz – Meu nome é John – Prazer em conhece-lo, John – O prazer é todo meu por te conhecer, Eloíse – John e Eloíse conversaram enquanto não chegavam no centro da cidade.
O John fez a maior questão de deixar Eloíse na livraria, mesmo a garota insistindo que não era necessário. – Espero te ver de novo! – John deixou um lindo sorriso e Eloíse acenou com a cabeça e entrou na livraria – Por que demorou tanto? – Cristina perguntava – Tive alguns probleminhas, mas já está tudo resolvido – Ótimo! – Elas voltaram ao trabalho e tudo estava indo tranquilo na livraria. – Você demorou em, John – Falou Nathan – Desculpe! Você não me esperou para irmos juntos e eu tive que procurar ajuda para me informar, você sabia que eu não sou daqui e se foi sem me dar informações – O importante é que você chegou, não acha? – Mas por um lado foi bom você não ter me esperado, senão eu não teria conhecido a linda moça de hoje. – Vamos focar na reunião agora – Falou Nathan. Eles começaram sua reunião que durou algumas horas.
****
Já a noite, Eloíse estava tomando o seu banho tranquilamente para ir jantar. Ela se trocou e desceu um pouco antes das hora. Ela só iria jantar e voltar para o seu quarto, não queria ficar muito tempo com aquele bastardo. Quando terminou de se arrumar, ela desceu e foi para a sala de jantar.
Em algumas horas, Nathan desceu para o jantar. Eles comeram em silêncio e quando Eloíse terminou, se levantou para ir ao seu quarto, mas, se assustou com a batida forte que Nathan deu na mesa. — Para onde você pensa que vai, vadia!? — Nathan soou com raiva e com desgosto — Estou indo ao meu quarto e retire o que disse. Não sou uma vadia! — Eloíse falou firme — Quem lhe deu o direito de me responder!? Eu ainda não terminei a minha comida para você sair assim!
— Eu achava que eu só tinha que comer na mesma hora que você, não que eu tinha que te esperar acabar.
Eloíse falou em um tom frio e com isso, Nathan se levantou do seu lugar e puxou Eloíse pelo seu braço, até o seu quarto. — O que você está fazendo? — A garota perguntou em desespero — Já que você gosta tanto de me responder, você fará isso, só que no meu pau — Quando chegou no quarto de Nathan, ele jogou a garota abruptamente e subiu em cima dela — Eu não quero fazer isso! — Eloíse falou em um tom alto — Você não tem querer! — Nathan puxou as roupas de Eloíse e em meio a isso, a garota deu-lhe um tapa no rosto do homem. — Sua filha da puta! — Nathan segurou o pescoço da garota e o apertou.
Eloíse começou a ficar com falta de ar e bateu na mão de Nathan para que ele soltasse seu pescoço. Nathan soltou e entrou dentro de Eloíse, a garota começou a chorar e Nathan só continuava no seu prazer. As mãos de Nathan, tocava todo o corpo de Eloíse e a cada vez que ela o tentava afastar, ele empurrava com força. Quando Nathan saiu de Eloíse, ele se escorou em sua cabeceira. Eloíse estava se levantando para sair, mas então, foi puxada por Nathan — Onde pensa que vai, vadia!? — Você já não terminou de me estuprar!? Estou saindo agora — Com isso, Nathan puxou os cabelos da garota e meteu o seu pau na boca da garota. — Você está muito atrevida, não acha?! — Com a mão ainda no cabelo de Eloíse, ele a puxava para perto e para longe — Você só vai sair daqui, quando eu gozar — Cansada já, Eloíse o mordeu de leve — O que você pensa que está fazendo, sua puta! — Nathan deu um tapa no rosto de Eloíse e apertou mais ainda o seu cabelo — chupa isso direito, vadia! — A boca de Eloíse já se havia cansado e o seu corpo na aguentava mais a pressão, a garota havia simplesmente desmaiado.
Nathan colocou um roupão e chamou algumas empregadas — Levem ela daqui! — Ele falou enquanto acendia o seu cigarro — É para chamar um médico, senhor? — Só jogue essa puta na cama e a deixe lá — Ele se sentou na cama e as empregadas sairam do seu quarto. Quando Nathan terminou o seu cigarro, ele foi para o banheiro e tomou o seu banho. Já Eloíse, a garota continuava apagada e uma das empregadas a levou até o banheiro e a lavou. — Pobre garota, seu pai a meteu em um péssimo casamento. — A empregada suspirou e quando terminou de lavar Eloíse, ela a colocou em sua cama.
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