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Da Realeza Ao Morro

Capítulo 1.

Apresentação 1:

Olá, me chamo Jamile Meller Carvalho, mais conhecida como J. tenho 17 anos e vou contar um pouco sobre a minha vida.

Já falei meu nome e minha idade. Moro em Nova York com a minha avó e a minha melhor amiga-irmã, ela é mais uma irmã do que amiga, ela veio morar comigo e com a minha avó na nossa mansão, minha avó adotou a Leticia, quando ela tinha 15 anos, que foi no mesmo tempo em que eu vim morar com a minha avó.

Quando eu tinha 12 anos meus pais me abandonaram e me deixaram sozinha na casa, quando eu fiz 15 anos, eu fugi de casa e fui morar com a minha veia, ela conseguiu minha guarda desde então estou morando com ela.

Sou uma garota de personalidade forte, cheia de marra e adoro me divertir, mas de um jeito um pouco diferente.

Sou morena de olhos claro, cabelos bem escuros, e tenho 1.55 de altura. Deus quis que eu fosse baixinha, mas é como dizem né, as morenas e baixinhas são as melhores.

Não sou normal, pois ser normal é chato, vivo um dia de cada vez, pego e não me apego.

Há já ia esquecendo, tenho um irmão de 20 anos, ele é um gato, se não fosse meu irmão eu pegava, mas, como certeza a Le é a fim dele, vamos deixar isso em off. Amo meu maninho, ele sempre me ajudou, porém, ele comanda junto com o dono um morro, nunca fui lá mais sempre ajudo ele com algumas paradas aí.

E essa sou eu.

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Apresentação 2:

Olá, me chamo Leticia Carvalho, mais conhecida como Le, tenho 17 anos e sou alguns meses mais velha que a Jamile.

Minha mãe e meu pai foram mortos por não pagaram umas cantas de jogos.

Quando eles morreram eu fugi e fui morar na rua. Até que um dia a avó da Jamile me viu na rua, me levou para sua casa e me adotou na mesma época que pegou a guarda da J.

Sou branquinha, de cabelos loiros, e são loiros de verdade viu, tenho um corpo bonito, quer dizer lindo, faço academia com a J, então temos um resultado ótimo, mas nosso corpo é natural, tenho olhos claros e infelizmente eu sou baixinha.

Tenho uma quedinha pelo irmão da J, ele é um gato, mas ele não gosta de mim, então eu pego e não me apego, como diz a J.

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Apresentação 3:

Olá, me chamo Maria do Carmo Carvalho, mais conhecida como Carminha, tenho 61 anos e sou a 3 mulher empresária mais rica do Brasil, tenho redes de hotéis espalhados por todo o Brasil.

Junto a mim tenho duas meninas lindas, a Jamile e a Leticia, A Jamile estava passando dificuldades eu a ajudei a fugir e vir morar comigo, na mesma época eu achei a Leticia morando na rua e a adotei também.

Vocês devem estar se perguntando como eu conseguir as guardas dessas crianças assim tão rápido, pois bem, tenho um “Amigo”, que trabalha nessa parte, então ele me ajudou bastante.

E essa sua eu, uma senhora e uma grande empresária.

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Capítulo 1

Jamile: Estava sentada assistindo um dos meus desenhos favoritos, “Bob esponja” e comendo um delicioso salgadinho, era umas 20:00 e meu horário de dormi era as 20:30, então, eu ainda tinha 30 minutos antes daquele monstro chegar.

Quando escuto a porta sendo aberta bruscamente, já sabia que era ele. Olhei para porta e nos seus olhos só se via chamas, subi correndo para om meu quarto, antes que ele me pegasse, fui para o meu esconderijo e fiquei lá.

Ele me procura por toda parte, quando me encontra eu grito por socorro.

- Socorro – Eu gritei, mas, ninguém me ouviu.

- SOCORRO.

- Acorda Jamile, acorda por favor.

Acordo com alguém me chamando e me sacudindo de leve, está tudo escuro, aos poucos meus olhos foram se acostumando com a escuridão, olhei para o lado não vi nada, olhei para outro e nada, quando olhei para minha frente a minha melhor amiga estava em cima de mim chorando.

- Jamile, você está bem?

- Han. Há. Est t toou sim – Gaguejei.

- Outro pesadelo? – Ela ´perguntou.

- Sim outro, revivi uma das noites.

A Le e a minha avó eram as únicas que sabiam sobre o acontecido e sobre o real motivo, para eu ter vindo morar com a minha avó. É de hoje eu ser o que sou e ser tão fria.

- Já acabou Jamile ele nunca mais vai encostar em você, eu prometo.

Ela me abraçou e me senti segura com o abraço e com as sinceras palavras da minha amiga.

Ela se deitou do meu lado e assim adormeceu e eu não conseguia mais dormir porque tem uma pessoa dormindo na minha cama, ninguém entra no meu quarto, não sei o porquê, mas, sempre tenho pesadelos com pessoas dormindo no meu quarto, mas no caso da minha amiga, as vezes ela dorme aqui eu deixo e eu tive esse maldito pesadelo, então, não conseguirei dormir mais, mas sempre tem uma solução para esse quesito, tomo um comprimido para dormir.

Peguei o comprimido na bancada da cama e engoli, sem água mesmo, me deitei ao lado da minha amiga e adormeci.

No outro dia:

Acordei com o sol batendo no meu rosto, devo ter esquecido a janela aberta ontem.

Levantei e a Le ainda dormia, olhei as horas no meu celular e não acreditei, já eram 10:00, não acredito que dormi tanto assim, esse é o efeito do remédio.

Fui para o banheiro, escovei os dentes e tomei um banho de 15 minutos. Aproveitei e lavei o cabelo, fui para o closet e peguei um short jeans de lavagem clara e uma blusa da Lacoste masculina, (Amo blusa de homem) penteei meus cabelos deixando-os em um coque, passei meu hidratante, meu perfume e coloquei minha corrente com um pingente de coração que a minha mãe tinha me dado, tenho ele desde os meus 3 anos de idade, algumas vezes já o tirei, mais, agora não o tiro mais, pois é a única lembrança da minha mãe.

Capítulo 2.

Coloquei minhas havaianas e desci para tomar café.

Desci as escadas e a vovó Carminha estava junto a mesa tomando seu banquete de café, que era um milagre ela estar em casa, pois fica muito na empresa. Me juntei a ela na mesa.

- Bom dia vovó.

Carminha: Bom dia querida, escutei seus gritos de madrugada, teve outro pesadelo?

Jamile: Ah. Sim.

Carminha: Com qual frequência você vem tendo esses pesadelos Jamile?

Jamile: Com bastante frequência, desde sempre.

Carminha: Tenho que ter uma conversa muito importante com você e com a Leticia. Quando ela acordar, conversaremos.

Jamile: Como a senhora quiser.

Coloquei meu achocolatado no meu copo. (Não tomo café, odeio café) coloquei torradas com a melhor coisa do mundo junto, (Nutella) comecei a devorar as torradas tomando leves goles do meu achocolatado.

Quando a Le desce com a cara toda amassada, queria rir da cara dela, mais, minha boca estava cheia e como diz a vovó, é feio uma mocinha de boca cheia, Le se juntou a nós na mesa.

- Bom dia – Ela disse.

- Bom dia- Respondemos.

Le começou a tomar o seu café, pequei um mamão e devorei, depois, peguei uma manga, que já estava cortada e comi.

Carminha: Meninas, depois do café, teremos uma conversa. Irei me retirar, espero vocês no escritório.

Jamile: Ela se levantou sem nos dar uma chance de responder e saiu.

O que será que você aprontou agora Jamile? – Perguntou Le.

Jamile: Eu não fiz nada, já a senhorita deve ter feito, onde esteve ontem? – pergunto.

- Fui em uma balada- Respondeu.

- E por que não me levou?

- Não tinha trabalho, só fui apreciar.

- Hum está bom.

Terminamos o café e subimos para escovar os dentes, saímos e fomos em direção ao escritório da vovó, batemos na porta e escutamos um “Entre”, entramos e lá estava minha avó, sentada na sua cadeira, sentamo-nos na cadeira em frente a mesa dela.

Carminha: Que bom que não demoraram, chamei vocês aqui, pois tenho algo importante para lhes contar.

Jamile: E o que seria? – Pergunto.

-  Iremos nos mudar – ela disse isso como se fosse tão natural.

- Para onde- perguntou a Le, muito animada para o meu gosto.

- Iremos volta para o Brasil, de volta ao Rio de Janeiro.

Fiquei paralisada, foi como um soco na cara.

- Jamile? – Perguntou.

- Jamile? – Reforçou sua pergunta.

Jamile: Ah...sim?

- Escutou o que eu disse querida?

- Sim, e eu não irei – digo.

- Você não tem que querer Jamile, não tem escolha, não posso deixar você aqui.

- EU JÁ DISSE QUE NÃO VOU PORRA.

Levantei-me em um pulo, comecei a andar de um lado para o outro, era impossível isso, eu não podia voltar, reviver o que vivi, não quero rever aquele monstro.

A Le abaixou a cabeça, ela sabe que quando eu me altero coisa boa não vem.

- Jamile Meller Carvalho, não altere seu tom de voz comigo, eu sou avó, eu mando em você, tenho a sua guarda e você vai e acabou.

- É ISSO ENTÃO? NÃO QUER, MAS BA GERNTE E AGORA QUER NOS LEVAR PARA TOCA DO LOBO? QUER ME LEVAR DE VOLTA PARA AQUELE MONSTRO?

- Jamile meu anjo, ele nem sabe que vamos e tenho que fazer negócios no Brasil, temos que ir, seu irmão sente sua falta querida e nós VAMOS E ACABOU – ela disse a última parte gritando.

- EU IREI MARIA DI CARMO, MAS, VOCÊ IRÁ SE ARREPENDER.

- MAIS DO QUE ME ARREPENDO?

Ouvir aquelas palavras foi como se estivessem arrancando meus órgãos, (ironia on) Sai da sala dela correndo e fui para o meu quarto, deitei-me na minha cama e desabei, chorei por horas e fiquei mais ou menos 2 horas chorando, quando alguém bate na porta e entra sem me deixar responder, era a Le.

- Telefone para você, é o seu irmão.

Ela me entrega o celular e sai do quarto, respiro fundo e atendo o celular.

- Alô?

- Oi pequena.

- Fala?

- É assim que fala com seu maninho?

- Desculpa, momento difícil.

- Too sabendo, mas, por que você não quer vir?

_ Não sei, já faz muito tempo e reviver o que vivi, rever pessoas, magias, ex-namoros, pessoas que abandonei, sabe? Faz 5 anos que não apareço por aí – respiro fundo e contínuo. – Não sei se estou pronta, entende?

Não quero rever o papai, ele deve estar puto da vida comigo, porque eu fugi – Menti.

- Não fica assim Jamile, ele não pode fazer nada, esqueceu que você também tem a mim?

E agora nós crescemos e eu comando um tráfico, qualquer coisa meto bala naquele vacilão.

- Hum.

- Eu estou com saudades, como você disse, já faz 5 anos, quero te rever, você já deve estar enorme, quer dizer um pouquinho maior que antes – diz rindo – Por favor – completo ainda rindo.

- Aí está bom, mas, só vou por você hein.

- Eba, essa é a minha menina. Há! Tenho um servicinho para você e a loira.

- Manda.

-Mas, pelo amor de Deus Jamile você tem que tomar cuidado.

- Cuidado é meu nome do meio.

Ele começa a rir.

- Qual a bomba?

- Quando você chegar, no outro dia, quero que vá nesse lugar, xxxxx, e faça.... – Ele me explicou tudo.

- Sim senhor capitão, amei o trabalho de casa.

- Promete tomar cuidado?

- Prometo.

- Te amo morena.

- Te amo maninho,

- Tenho que desligar, o chefe está chamando.

- Não o deixe mandar muito em você hein, mostra quem é que manda.

- Pode deixar.

Ele desligou o celular e eu fui arrumar as minhas malas, peguei uma mala grande e botei várias roupas minhas e em uma menor eu coloquei, perfume, maquiagem e meus acessórios. Passei uma hora arrumando tudo.

- Le- Gritei.

- Le, SOCORRO.

Logo a porta foi aberta bruscamente tomei até um susto, ela estava ofegante parecia que estava correndo.

- O que foi? Cadê o ladrão?

- Que ladrão o que guria?

- Então o que foi? Eu vim correndo.

Comecei a rir.

- Foi mal mona. Mas, e aí? Já arrumou suas malas?

- Lógico né, estou superanimada que bom, quando chegamos lá no outro dia, temos um trabalho a fazer!

para conhecer o Rio, sua avó disse que ficaremos em um apartamento de frente para o mar.

- Qual?

Capítulo 3.

Comecei a explicar tudo a ela, começamos a fazer e repassar o plano tudo para não dar nada errado, tinha que sair tudo perfeito.

Ela saiu do meu quarto, já eram 16:00, tomei banho, coloquei uma roupa, penteei os meus cabelos, passei uma make leve e já estava pronta. Desci as escadas e elas já estavam lá à minha espera, a Le estava lindo com um vestidinho soltinho, por causa do calor infernal do Rio de Janeiro.

Mandei que dois empregados fossem buscar minhas malas no quarto e só assim seguimos em direção ao carro, rumo ao aeroporto sem dar uma palavra sequer.

Chegamos ao nosso destino, quando anunciaram o nosso vôo. Fizemos aquelas rotinas de viagem de checagem idiotas e entramos no avião, esperando embarcar.

Coloquei meu celular no modo avião e coloquei uma música para ouvir. Dei play na música “Beng. Beng., da Jessie J”.

Escutei várias outras, logo após, desliguei o celular e acabei dormindo.

Acordei com a voz da aeromoça dizendo que havíamos chegado, saímos do avião e de novo aquela merda de checagem. Pegamos nossas malas e nosso motorista já estava esperando, entramos dentro do veículo e fomos em direção ao condomínio.

Chegamos e já fomos logo entrando, quem não conhecia a minha vó? Eu estava tão cansada por causa do fuso horário que nem reparei direito na casa, mas, ao que percebi, era enorme. O motorista levou nossas coisas para os quartos, entrei no meu e era muito lindo por sinal, tirei as minhas roupas e fui direto para o banheiro. Tomei um banho bem demorado de no máximo 20 minutos, ah, poxa tinha banheira e eu precisava relaxar.

Sai do banheiro, me sequei e vesti uma camisola qualquer, deitei-me na cama, liguei o ar e mandei uma mensagem no WhatsApp para o meu irmão.

Whats ON:

Eu – acabei de chegar, estou muito cansada e estou indo dormir, não me acostumei com o fuso horário, bjs te amo, estou ansiosa para amanhã, bjs.

Whats OFF:

Coloquei o celular no criado mudo para carregar e dormi, como nunca dormi antes, estava tão cansada.

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Apresentação 4:

Fala cambada, me chamo Douglas, mais conhecido como DL. Tenho 20 anos e sou sócio do chefe do morro. Tenho uma irmã que eu amo muito, a Jamile, que voltou para o Brasil com muita dificuldade, mas voltou.

Ela não podia ficar mais lá em Nova York, estava correndo risco de vida e do jeito que é marrenta, iria querer confrontar o perigo, mas, aqui no Rio eu posso cuidar dela. Não vejo ela desde os meus 15 anos, que foi quando a mulher que se diz minha mãe fugiu de casa me levando junto e me deixando no morro do alemão com a dona Célia, mãe do MT.

Quando os pais do MT morreram, ele virou o dono do morro e me fez ser o seu sócio, além de parceiros de tráfico somos amigos e irmãos também. Ah, tenho uma quedinha pela Leticia, mas, a mina não me dá bola, então eu pego todas e mando se foder, quer dizer foder comigo.

Mandei um serviço para Jamile, espero que ela cumpra, porque se não terei que virar o Cantagalo todo atrás dela. Porém acredito no potencial da minha maninha, ela consegue tudo, e por Deus, não falhará nisso.

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Apresentação 5:

Fala seus cuzões, me chamo Artur Sócrates Barreto, mais conhecido como MT ou como patrão, tenho 20 anos e sou o dono do morro complexo do Alemão.

Não se enganem comigo só porque eu sou bonito e com esse carinha de anjo, que eu possa não ser bonzinho não viu, eu já fui um dia, mas, tranquei meus sentimentos e hoje eu sou frio, grosso e mandão e nada para mim pode dar errado.

Tenho uma irmão de 17 anos, ela é a minha vida, minha única família, a garota que eu sou apaixonado, cuido dela desde de sempre.

Ela está no último ano e eu quero que ela vá para a faculdade, ela tem que ter um futuro diferente do meu. O meu parceiro, o DL, tem uma irmã da mesma idade que a minha, ele disse que a mina é chapa quente, não tem medo do perigo e que faz acontecer (Será mesmo?). Ele disse que falou com ela para fazer o serviço que nossos homens estão há quase 1 ano tentando e não conseguiram e essa mina de menor vai conseguir?! Sei não hein, só espero que ela não fique presa no Cantagalo e nós tenhamos que invadir lá depois para resgatar a mina, já estou cheio de problemas, não estou podendo lidar com criança não.

Confesso que gostaria de saber o que a mina fez para ter que sair de Nova York, acho que é esse o lugar, sai de lá na correria para vim para cá, pois parece que querem matar ela, olho assim, Hum vamos ver no que dá. Iremos ver se ela e a amiga hoje, espero que dê tudo certo, sou o chefão daqui, minha reputação não é uma das melhores, os outros morros temem o meu, nossos piores inimigos são a Rocinha e o Cantagalo.

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Apresentação 6:

Olá, gente, me chamo Luiza, mais conhecida como Lu, tenho 17 anos e sou branquinha de cabelos castanhos e olhos claros. Sou irmã do dono do morro o MT, não me envolvo nessas coisas, estudo aqui no morro mesmo, onde a escola parece mais um galinheiro e um puteiro junto, sou muito a fim de um dos vapores do meu irmão, e menor, mas, ele é mó galinha, nunca se interessaria pela irmã do chefe e nem pode, MT o mata.

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Jamile Narrando:

Acordei me sentindo estranha, não sei explicar, mas sei lá né. Olhei as horas no celular, eram 15:00, levantei-me logo e fui ao banheiro que tem no meu quarto, tomei um banho de banheira refrescante de 15 minutos, saí do banho e passei meu hidratante e logo vesti minhas peças íntimas e um short moletom bege com uma regata branca, coloquei minhas havaianas e desci, como esperado não era mais o café da manhã e sim o almoço, maldito seja esse fuso horário. Fui para a cozinha e tinha uma empregada lá, devia ter seus 45 anos.

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