Zombie Love
Notas da autora
❝𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐭𝐞 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐞𝐢 𝐟𝐨𝐢 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐜é𝐥𝐮𝐥𝐚𝐬 𝐝𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐯𝐞𝐬𝐬𝐞𝐦.❞
É uma ideia louca que eu tive e não faço ideia se irá dar certo, mas você que encontrou esse livro seja muito bem-vindes ao mundo dos ritmos dos corações!
Avisos rápidos: é um universo abo, porém, o alfa dominante que eu criei é um pouco diferente dos demais. Eles são muito raros e normalmente eles tendem a se esconder e camuflar seus feromônios. Por serem fortes causam muitos problemas e um omega normal entraria e cio e não aguentaria. Raramente entra em rut por serem estáveis e quando ficam perdem o controle, parece um bicho louco.
É a única coisa que irei avisar antes de começar a leitura. Dessa pequena diferença.
Irei fazer uma breve apresentação dos personagens, mas nada que os apresente totalmente.
“Querido, entre o céu e a terra, eu ainda prefiro o inferno. Faça-me o favor.”
“A chuva é como uma bela canção incompreendida.”
” A justiça é algo criado por seres humanos. A minha justiça não é a sua justiça e muito menos a que está escrita.”
“Tudo. Exatamente tudo pode ser desejado, mas nem tudo pode alcançar realmente.”
“Dance, dance, pois, é a única coisa que fazemos ao longo da vida.”
“A coisas que não podem ser ignoradas e outras que são simplesmente inúteis.”
“Se deixe ser levado pelo vento e ele te contará segredos implícitos.”
“Um homem poderoso pode conquistar a todos com dinheiro e um bom sorriso.”
“A vida é algo tão monótono.”
“A energia de uma pessoa sem vontade de viver é sombria, porém, nos acostumamos com essa atmosfera.”
“Nem tudo pode ser mudado. Termos que arcar com as nossas escolhas, mesmo que elas não tenham sido excessivas.”
Quem conhece algumas histórias minhas, sabe como eu sou enrolada para deixar os casais juntos, no entanto, esse aqui vai ser um pouco mais longo e pesado. Não me julguem. Espero que entendam o Jun-seo.
Prólogo
❛Seus olhos pareciam esgotados. Não transmitia qualquer indício de vida, mas ainda era interessantes❜
Os seus olhos contavam que a sua alma estava quebrada.
O meu humor estava pior que o normal — uma raiva incontrolável tomava o meu interior —, e assim, desafiei a minha família pela primeira vez.
A minha mãe não gostaria de saber que estou a andar de ônibus —, porém, é relaxante ficar entre as pessoas — sinto-me comum.
Não um alfa dominante da família Gwangju — a família conhecida por criarem os mais talentosos dos alfas — eu não estava a ligar para isso.
Eles só querem usar-me como uma ferramenta.
Um ômega na sua colera invisível.
Dar à luz a outro alfa dominante para continuar com a família.
Cair em desavenças da própria imoralidade — com machas na mente —, pois nunca fez nada para si mesmo, somente para sua família.
Entretanto, necessitamos viver assim — a era dos subgêneros é difícil. Principalmente, para os ômegas — minha família diz que eles são fracos e precisam de apoio.
Eles vivem sozinhos a maior parte da vida — convivem com os olhares julgadores das pessoas o tempo todo — e lidam com seu cio desde a puberdade.
Eles não precisam de nós.
Foram a alta sociedade dessa humanidade que inventou isso — é uma mera desculpa para abusar do estado mental deles — fazer que eles fiquem a beira da loucura.
O ômega ao meu lado parece ser inteligente.
Ele subiu no ônibus e acomodou-se ao meu lado — aparentemente ele queria ficar longe de mim — a sua expressão ficou mais rígida a ficar próximo a mim.
Estou de intruso aqui. Tenho um chofer e posso ir a escola sem problemas.
Posso ter roubado o lugar de alguém.
Ele parecia desconfortável.
Após duas paradas, paramos na nossa instituição, e surpreendente ele também pertencia a ela — sem querer, virei para o lado e ele me observava também.
Min-jun
Os seus olhos são bonitos.
Os meus olhos azuis-escuros poderiam ser tudo, menos lindos — as olheiras sempre estavam envoltas deles — e os meus piercings não facilitam na minha aparência débil.
Limitei-me a dizer, pois não falava muito com ninguém — minhas palavras são escassas e minha voz não é agradável — as pessoas somente me suportam por causa da minha família.
Min-jun
Você tem um presença forte para um beta.
Nós, da família Gwangju, treinamos para suprir nossos feromônios desde novos — eles são prejudiciais para qualquer um.
Não podemos ficar com raiva.
Calei antes que eu falasse besteira.
É proibindo contar o subgênero.
Min-jun
Desculpa. Acho que foi um erro.
Ele sorriu minimamente — e algo sombrio em mim se dissipou — senti meu coração depois de muito tempo e o vento gélido correndo sobre minha pele.
Ele seguiu o seu caminho.
Como se nada estivesse acontecido.
Ergui minha visão — e observei as nuvens expressas cobrindo a luz do sol — iria chover.
Constatei admirando as costas do ômega que entrava no prédio desconfiado e novamente com a sua cara dura — um omega que pode conviver sozinho.
Espero que ninguém o arruine.
Cerrei os punhos com força.
Sinto que do jeito que ele anda expondo seu cheiro doce de ameixa — acredito que a sua durará pouco.
Alfas normais tem instintos avulsos. Não são treinados, pois, eles preferem culpar para os ômegas e não tentam controlar as bestas selvagens que vivem nos alfas.
Dores
❛A fraqueza nos fazem mais fortes. É necessário, no entanto, dói. Destrói.❜
Caminhando pela as ruas mórbidas esquecidas por todos — deparo-me com um pensamento insignificante.
Enquanto driblo as pessoas para não esbarrar nelas, ergui a minha cabeça vislumbrando a enorme tela no centro de Seul — permiti-me a perder-me nas palavras da apresentadora — exibindo novamente a família Gwangju.
Donos da metade da cidade.
Pobres de rico e completamente uns babacas sem noção que dificulta a minha vida — um omega não passa de nada para eles — alfas dominantes e treinados.
Não choram, não riem e muito mesmo se permitem se deleitar nas pequenas coisas que a vida oferece.
Não tenho inveja deles. Tenho pena.
Vivem como robôs. Programados para fazerem isso ou aquilo.
O pensamento atingiu-me como um raio — arregalei os olhos e acelerei os passos para não perder o ônibus — e no momento que adentrei vi um alfa sentado, admirando somente a paisagem do outro da janela.
Suas olheiras fundas, pele pálida deram-me a sensação de está vendo um morto-vivo — ele está bem?
Uma indagação inconsequente.
Eu não deveria estar me preocupando com ele — a minha vida anda entupida de problemas — não preciso de mais um.
Talvez se ele dormisse mais as olheiras dele iriam sumir.
acomodei-me ao seu lado e por apenas curiosidade inclinei-me para admirar as suas feições — era belo, mas levava consigo uma aura sombria — os seus olhos azuis lembravam a noite.
O mais puro mistério de fascinação.
Um beta ou talvez um ômega?
De canto, passei olhar por todo o seu corpo — ele não possuía a estrutura de um ômega —, porém a possibilidade não era completamente nula.
Só era um pouco mais alto que eu.
Tentei inalar algum cheiro vindo dele, mas não conseguir ver nenhum resquício de odor — um beta?
Encostei a cabeça no assento do ônibus e fechei os meus olhos.
Tudo ia embora num ritmo acelerado — a minha mãe deixou-me, o meu pai se divorciou da minha mãe e também largou-me —, não passou dois segundos para ele abaixar o martelo da decisão e abandonar-me.
Ter um ômega morando consigo é difícil.
Por está razão, minha mãe somente levou Gyeong-hui. Que simplesmente nasceu com a sorte de ser uma beta.
Supressores são caros e do governo não funcionam em mim — maldito corpo — só me traz problemas.
E logo a minha reserva acabaria — eu estava ferrado — logo não poderia ir às aulas com frequência. Estudo com muitos alfas que já tiveram os seus cérebros comidos pelo pensamentos impuros e muitas noites de sexo descontrolado.
Estou caminhando numa estrada perigosa — logo estarei atropelado e ferido demais para continuar a fugir das consequências — essa sociedade é um verdadeiro campo minado.
Apesar, dos alfas dominantes preservarem os ômegas. Dar à luz a um filho é muito importante para manter a linguagem deles, porém, para pessoas como eu, sou insignificante.
Fui puxado dos meus pensamentos quando o ônibus parou e senti já era minha escola — desci do automóvel e ele estava no meu lado.
Min-jun
Seus olhos são bonitos.
Comentei por ingenuidade.
Minha verdadeira intenção era dizer:
Mas não posso fazer isso com alguém que acabei de ver — seria ilógico e ele talvez me trataria com desprezo — sou somente um omega, afinal.
Nossa conversa saiu do objetivo inicial e eu estava sendo intrometido — então parei e segui meu caminho — acho que me deixei levar por sua aparência e voz tranquila.
Um beta diferente dos demais.
Sua presença é agradável.
Eu estava insatisfeito com as poucas informações que eu tinha do possível beta.
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