Acordei com a luz do Sol no rosto já deve ser de manhã minha empregada abriu a janela e disse
empregada:Bom dia Senhora sua mãe está chamando
Fiz sinal pra ela sair e disse nestante eu vou Levantei fui no banheiro fazer minha necessidade bem agora acho que da pra mim apresentar
Olá sou
Luana Rodrigues
minha mãe se chamar
Fernanda Rodrigues
e meu pai se chamar
Júlio Rodrigues
e essa Sou eu😊
tenho 19 anos : nacionalidade Brasileira: tem muito mistério
país a onde Mora Brasil :
Cidade de são Paulo
Tamanho 1.68
é tbm uma grande gostosa 😋
Moro com meu pais amo muito eles sou do tipo de menina que não dar trabalho a o pais gosto de ficar lendo livro não levo desaforo pra casa bem gosto de ajudar meu pai com assunto da empresa dele já que ele trabalha com arquitetura a empresa do meu pai e bem renomada no país e bem formosa
Tô fazendo faculdade de arquitetura sou apaixonada nessa profissão meu pai sempre mim falava do trabalho dele então gosto muito disso
Só que ele tá estranho sei que ele esconde alguma coisas mas deixa pra lá vamos continuar apresentação gosto muito de doce no meu tempo livre adoro cozinhar e faço aulas de auto defesa luta livre só o resto você vão descobrir com o tempo😊
Do outro lado do continente : Europa
Alerrandro matinê
Idade 30 nacionalidade: Espanhola
ondem Mora Espanha Cidade de Barcelona
Tamanho : 1.88
Moço desconhecido:pensamentos: Tudo está escuro vejo uma sombra no canto parado mim olhando não pôde ser e o
Ale-Alerrando eu não sei de nada por favor não faz nada comigo
Alerrandro matinê : Entendo então você e o traidor só existe dois tipos de pessoas no mundo primeiro tipo aquele que manda segundo tipo aquele que obedecer tenho que admitir ou você e muito corajoso o e otário
então quem foi que mandou você roubar minha carga
Moço desconhecido: eu não tive escolha eles ameaçaram mata minha família eu tive que agir pelo bem da minha família
Alerrandro matinê: péssimas escolha agora não só você como sua família vai simplesmente sumir da face da terra pôde levar ele e inútil manter ele vivo
Então a sala ficou escura dê novo a zoada do homem gritando
estava Equador pelos corredores do galpão
Moço desconhecido : seu demônio de merda você e pior do que os rumores minha família não tem nada a ver com isso
Alerrandro matinê você e o próprio diabo em pessoa
A última palavra do homem até sua voz não sair mais
Alerrandro matinê : exatamente sou Alerrandro matinê
o chefe da máfia espanhola meu pai começou seu negociar desde pequeno ele só tinha 14 anos quando matou a primeira pessoa ele morreu faz 10 anos muito dizer que sou pior que ele não tenho Piedade é nem compaixão quem mexe no que é meu não têm resultados muito bom
Eu tô no controle de quase toda a Espanha têm algum inseto me atrapalhando tenho que dar um jeito neles tenho várias empresas de faxada
Atualmente estou procurando um pessoa já fez um tempo que tô na cola de um antigo parceiro do meu pai ele pegou o que me pertence e eu vou pegar de volta não importa como
Olá sou autora da novela espero que vocês ajudar a terminar ela tô esperando comentários de
vocês sendo bom ou nada bom tá e só mais uma coisa pode ter erro vou tentar corrigir assim que possível e melhora
Termino de sair do banheiro e sigo direto para a sala, onde meus pais já estão. Assim que eu chego, eles notam minha presença imediatamente.
"Oi, meu amor, como passou a noite? Venha logo tomar café, fiz sua comida preferida," minha mãe, diz, sorrindo.
"Oi, mãe, que bom! Eu estava querendo mesmo," respondo, animada. "A salada de frutas que a senhora faz é a melhor."
Eu como rapidamente. Tenho que sair logo, não posso chegar atrasada no primeiro dia de aula da minha faculdade.
"Mãe, cadê o papai? Ele já foi para a empresa?" pergunto. "Lembro que ele tinha prometido me levar hoje."
"Ele já foi, meu amor. Acho que ele esqueceu," ela me diz. "Mas você pode pegar meu carro e ir. Ah, olha o bebê aí!"
"Tá, mãe, vou pegar o seu carro," digo, pegando a chave. "Mas a senhora tem que falar com o papai que eu quero um carro, e que seja esportivo, tá? Beijos, estou saindo!"
"Certo. Vou ver o que posso fazer. Agora vai, meu amor, ou você vai se atrasar!"
Saio de casa e vou direto pegar o carro da minha mãe, que está no estacionamento. Saio direto para a faculdade. Demoro um pouco, mas finalmente chego ao local.
Saio do carro e vejo minha amiga. Ela é a única amiga que eu tenho na faculdade, e na minha vida também. O nome dela é Alissa Albuquerque. Adoro passar o tempo com ela. Eu a conheci quando ela tinha dez anos, então são nove anos de amizade.
olá Sou Alissa Albuquerques
Olá! Eu sou Alissa Albuquerque. Tenho 20 anos. Sou amiga da Luana, mas gosto de chamar ela de Lu. A gente passa muito tempo juntas. Vocês vão descobrir muito mais sobre mim mais para frente.
"Oi, miga! Como passou esses dias sem ver sua melhor amiga?" pergunto para a Alissa, abraçando-a.
"Ah, amiga, quase morri de saudade de você! Você não tem ideia da falta que me fez, sua besta!" ela responde, rindo.
"Vamos entrar, amiga, antes que a gente se atrase para a primeira aula," eu a apresso.
"Certo, vamos! Tenho uma novidade para você: os novos professores deste ano são gatos! Ai, miga, preciso pegar um! Vamos logo conhecer esses professores!"
"Tá, mas você sabe que não tenho tempo para suas fantasias e não tenho interesse em professores," digo, revirando os olhos.
"Ah, mas você é tão chata! Vamos logo, sua besta!"
Chegamos em frente à portaria da faculdade e entramos. Já dá para ver as pessoas desta faculdade cochichando sobre mim e a Alissa.
Passamos pelo corredor e chegamos à sala. Nós sempre sentamos juntas, então fomos para os nossos lugares e nos sentamos, esperando o professor entrar.
"Miga, olha o professor que entrou! Ele é tão gato! Acho que estou apaixonada!" Alissa cochicha no meu ouvido.
"Ah, miga, ele é lindo, mas você falou a mesma coisa ano passado com outro professor," rebato.
"É, mas este é mais bonito!"
O professor entra e cumprimenta a turma toda.
"Bom dia, turma. Eu sou o novo professor de vocês, Diego Guimarães. Espero que nos demos bem. Então, vamos começar a aula de hoje com a autoapresentação."
Em outro continente: Europa – Cidade de Barcelona
Assim que saí do galpão, fui direto para a minha casa. Tenho que tomar um banho; o cheiro forte do trabalho que acabei de fazer estava me incomodando, ainda estou sentindo.
Pego meu carro esportivo, um Lamborghini, o carro que adoro dirigir
Entro e vou direto para casa. Quase chegando, paro no sinal, quando homens armados começam a atirar no meu carro e nos carros dos meus homens. Dou uma arrancada para trás e desço do carro, atirando também com minha pistola automática. Disparo várias vezes e me protejo atrás do carro.
Meus homens, que estão de fuzil, já estão atirando nos alvos. Como eles têm a coragem de tentar me matar? Se meu carro não fosse blindado, eu teria morrido a esta hora.
"Você vai morrer hoje, Alerrandro Matiné! Homens, atirem até não sobrar nada!" um deles grita.
"Vai ter que entrar na fila," respondo. "E você não é o primeiro a falar isso."
Quando termino de falar, vários carros aparecem. Lógico, é o meu reforço, já atirando contra os homens. Não demora muito para que todos estejam mortos. Um ainda estava vivo. Eu me aproximo dele.
"Então, você deve saber como as coisas são, não é?" Digo a ele. "Homens, levem ele. Deixem os outros corpos aí."
Entro no carro de Vinícius, que é meu irmão.
Vinícius Matiné: "Então, mano, vai para onde?"
"Me leve para a empresa agora," eu digo.
Vinícius Matiné: "Como quiser."
No caminho até a empresa, estava um silêncio total. Assim que chegamos, Vinícius fala:
Vinícius Matiné: "Então, mano, vou mandar alguns homens esperarem você aqui embaixo, só para ter certeza de que ninguém vai tentar matar você de novo."
Nesse momento, olho para ele como se fosse matá-lo. Ele percebe a tensão e se afasta rapidamente.
Vinícius Matiné: "Tchau, mano."
Não vou nem responder. Entro na empresa. Como é de noite, não tem ninguém aqui, o que é bem melhor. Às vezes gosto de ficar sozinho aqui.
Assim que pego o elevador, vou direto para o último andar. Saio do elevador e não demoro muito para chegar na minha sala. Vou direto para a janela, onde a vista daqui de cima é linda. Fico olhando a paisagem por um bom tempo, até sentir uma batida na porta. Só pode ser brincadeira.
Felipe Santana
"Pode entrar," eu digo.
Felipe Santana, meu braço esquerdo, entra.
Felipe Santana: "Alerrandro, tenho boas notícias para você. Encontrei as pessoas que você pediu para eu encontrar."
Eu estava de costas para Felipe. Viro-me lentamente e digo:
"Já estava na hora de eu pegar o que me pertence."
Felipe Santana entra na minha sala, com um dossiê nas mãos.
"Então, Alerrandro, deu muito trabalho, mas encontrei a pessoa que você estava procurando. Aqui, tome as informações."
Eu não levanto os olhos. "Pode deixar em cima da mesa."
"E também," Felipe continua, "o Vinícius me pediu para falar que o homem que você mandou pegar já está no galpão."
Eu finalmente o encaro, a paciência esgotada. "Você poderia me deixar sozinho agora, Santana?"
Assim que Felipe sai, eu me sento na cadeira de couro. Pego o dossiê com as informações daquele homem. Eu era muito novo na época, mas ainda me lembro dele com meu pai. Abro a pasta e começo a ler:
Nome: Júlio Rodrigues Idade: 55
"Então, ele está no Brasil," murmuro para mim mesmo. "Olha o desgraçado, teve até família. Mulher: Fernanda Rodrigues. Filha: Luana Rodrigues."
Fecho a pasta, a raiva fervendo no meu peito.
"Ah, Júlio, você não devia ter roubado meu pai," sussurro. "Agora você vai ter que devolver o que pegou, e eu vou garantir que você pague por tudo, pessoalmente."
No outro lado do continente: América do Sul
Enquanto saímos da primeira aula, eu olho para a Alissa.
"Miga, vamos passar no shopping antes de eu ir para casa? Quero comprar roupas novas," pergunto, surpreendendo até a mim mesma.
Ela me olha com a testa franzida. "Miga, que bicho mordeu você? Você nunca quis ir comprar roupa, sempre dizendo que não liga para isso. Só se você me levar para a festa de gala que vai ter. Eu vi na revista de fofoca que seu pai vai fazer uma festa em homenagem aos quinze anos de sucesso da empresa dele."
"Nossa, miga, eu não sabia," digo. "Deve ser por isso que meu pai saiu mais cedo hoje. Ah, mas vou falar com ele, e depois a gente vai."
Estamos saindo da sala, indo direto para fora da faculdade.
"Já estou vendo os gatinhos que vão estar lá!" Alissa diz, animada. "Miga, você tem que me apresentar alguém nessa festa, tá, Lua?"
De repente, a expressão dela muda.
"Olha quem está vindo aqui: é a puta da Sabrina."
Sabrina se aproxima, com aquele ar de superioridade de sempre, pronta para nos provocar.
"Oi, meninas. Como foram as férias de vocês? Apesar de que eu tenho certeza que não teve nada demais," ela diz, venenosa. "Ah, e mesmo, Alissa, você ainda está com seu namorado? Como era o nome dele mesmo? Não lembro."
Naquele momento, eu sinto a raiva de Alissa. No ano passado, Mateus, o namorado dela, a traiu com Sabrina.
"Olha, Sabrina, sua puta, não venha tirar com a minha cara, não, tá?" Alissa explode. "Não devo nada a você, sua piranha! E ele não era bom na cama mesmo!"
"Calma, Alisson, ela está querendo arrumar briga. Deixa quieto, tá?" Tento acalmar minha amiga, mas o calor já tomou conta.
Todos na faculdade estão olhando.
"Olha, Sabrina, você devia tomar banho," eu digo, sem conseguir me segurar. "Está fedendo a cheiro de mulher oferecida. E você não está com medo de que alguém pegue alguma doença sua? Até porque você é tão invejosa que se eu ou Alissa abraçarmos um cachorro, você pode querer pegar ele também."
Ela avança para me dar um tapa. Instintivamente, pego o braço dela e, com um movimento rápido das minhas aulas de luta livre, acerto um murro de esquerda no rosto dela. O nariz de Sabrina quebra na hora.
O diretor, que passava por ali, viu tudo e chamou as três para a diretoria.
Muito tempo depois, na Diretoria
Estamos sentadas, e o Diretor está furioso.
"Não estou aceitando que vocês estejam brigando na faculdade. Vou ser obrigado a chamar os pais de vocês. Sabrina, por que você vive dando trabalho aqui na escola? Vocês estão fazendo tudo o que dá vontade. Quero uma explicação agora."
"Ah, diretor, foi essa daí que começou!" Alissa se defende. "A gente já estava indo embora, ela veio bagunçar nossa paz, e a Luana não teve culpa."
Sabrina, com a voz embargada pelo choro e pela dor, protesta: "Como assim ela não teve culpa? Ela quebrou meu nariz! Você tem que pagar para ele voltar ao normal!"
Já é tarde. Sabrina passou um tempo na enfermaria, e quase não há mais ninguém na faculdade.
"Está ficando muito tarde. Podem ir embora," o Diretor decide. "Mas quero que os pais de vocês venham amanhã. Podem ir."
"Obrigado, diretor. Desculpe pelo ocorrido, tá?" Eu me levanto.
Saímos e nos despedimos. Alissa vai para a casa dela, e eu sigo para a minha.
Assim que chego, encontro minha mãe sentada, me esperando, com uma expressão séria.
"Então, mocinha, vai me falar o que aconteceu para o diretor pedir para eu ir amanhã na faculdade? Vamos, abra o bico, Luana Rodrigues."
Eu sei que ela está brava; ela nunca me chama pelo nome completo.
"Mãe, a senhora sabe que eu não sou de dar trabalho, mas ela estava ofendendo minha amiga," explico, fazendo uma "cara de choro" que eu sei que amolece o coração dela. "E eu não gosto que falem da minha família. A senhora sabe que a Alissa é importante para mim, mãe."
"Luana Rodrigues, não sei por que seu pai deixou você fazer aula de luta livre!" ela suspira. "Suba para o quarto depois do jantar, tá? Seu pai vai falar com você quando ele chegar."
Eu subo para o quarto, tomo banho e visto um conjunto de moletom da Puma. Desço para jantar. Meu pai já está sentado.
"Como foi seu dia hoje?" ele pergunta, distraído.
"Pai, o senhor não foi me levar hoje para a faculdade. O senhor prometeu," eu o lembro.
"Eu estou muito ocupado esses dias, minha menina, não tinha como levar você," ele explica. "Estou organizando uma festa muito grande. Neste final de semana, você e sua mãe vão comigo. Vai ser muito divertido."
Aproveito a oportunidade. "Posso levar minha amiga? Ela está doida para ir nessa festa."
Nesse momento, a empregada serve a mesa com várias comidas diferentes. Eu adoro as opções que ela faz.
"Sim, filha, pode levar ela," meu pai responde.
Assim que termino o jantar, subo para o meu quarto. Fico assistindo televisão até que o sono me vence.
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