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Sem Volta - Legado

|O que importa

...SEJAM BEM VINDOS CAROS LEITORES!...

...Vamos conhecer a história de Mateus Alencar?...

...Esse livro é continuação de Sem Volta ( Anne e Vincent)...

...Esse romance contém linguagem imprópria, Máfia, Hot explícito, intriga e mistério, tortura Linguagem obscena e eu ja falei Hot?...

...Então se não for o tipo de leitura que aprecie procure outro livro!...

...Não esqueça de apoiar... É muito importante para o autor que aqueles que estão lendo deem o feedback. Assim podemos saber se estamos no caminho certo! E também construir a história junto com vocês!...

...** Esse livro ainda esta em desenvolvimento. Mas atualizarei todos os dias. Quem ja leu outros livros sabe que eu me esforço para atualizar todos os dias. Então valorizem essa aspirante autora......

...** Espero que gostem da história!...

...Outras considerações: Cada autor tem um estilo de escrita. Quem ja leu meus outros livros sabe que não costumo usar linguagem neutra para expor minha perspectiva. Gosto de criar histórias fortes e com linguagem forte. E nesse não será diferente. Se desejar continuar : Seja bem vindo!...

♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡

Era o primeiro dia do ano. Depois de acordar e fazer minhas higienes, desço juntamente com Anne para tomar café.

Sophie havia levado Mateus e Eliza para um passeio, a casa estava silenciosa.

Emerson: Bom dia Vincent e Anne. - Emerson estava sentado tranquilamente tomando café e lendo o jornal.

Vincent: Bom dia. - Aperto a mão dele e me sento, sem tirar os olhos da minha mulher, que conseguia estar ainda mais radiante.

Anne: Bom.... - Ela começa, mas a tranquilidade da manhã é interrompida por tiros. Imediatamente nós nos levantamos e ficamos em alerta.

Emerson tira o rádio do bolso procurando informações.

Alguns minutos depois um dos nossos seguranças, que acompanhava Sophie e as crianças no passeio entra em casa. Ele havia sido baleado. E a sua expressão era de puro terror.

Antes que ele dissesse eu já sabia o que havia acontecido. Mas sabia principalmente que quem fez isso estava fod¡damente ferrado.

" Senhor, levaram eles" - finalmente ele diz, com uma mão pressionando o ferimento em sua perna.

Emerson e eu nos olhamos, Anne desmaia. Eu a seguro em meu colo e a levo para o sofá.

Vincent: Emerson, já sabe o que fazer. - ele assente com a cabeça. Por mais que estivéssemos apreensivos e preocupados no momento isso não importava.

O que importava era traze-los de volta para casa, e fazer quem estiver envolvido pagar, pagar com a própria vida.

Fico ali ao lado da Anne até que ela recobre a consiencia.

Anne: Vincent... - ela olha para mim, procurando segurança.

Vincent: Eu vou trazer ele de volta. -falo firmemente, por que é exatamente isso que vou fazer.

Anne: Eu sei que vai. - ela passa a mão no meu rosto.

Vincent: Preciso sair com Emerson. Vamos investigar.

Anne: Vincent... Não quero ficar sozinha.

Vincent: Reforcei a segurança na casa, você vai ficar aqui. E logo estaremos todos juntos.

Anne: Eu quero ir com você Vincent. - ela se senta no sofá, mas encosta a cabeça em mim por que estava tonta.

Vincent: Anne... Não acho prudente. Você fica ok? Eu te mantenho informada de tudo. Ela assente que sim.

Nesse momento meu telefone toca. Eu ja sabia do que se tratava. Para preservar Anne vou até o escritório aonde Emerson ja estava no telefone se comunicando com nossos amigos. Depois de fechar as portas atendo a ligação e coloco no viva voz.

" Está sentindo falta de algo Vincent Alencar? " - Infelizmente não conseguiamos discernir a voz, ja que estava com efeito.

Vincent: Estou, você cometeu o maior erro da sua vida. - falo exalando o ódio que estava sentindo naquele momento.

" Você pode escolher entre a sua vida ou do seu filho " - ele ou ela diz apenas isso e desliga. Guardo bem cada palavra, por que farei questão de dizer isso enquanto arranco o coração do maldito.

Emerson: Eu conheço esse olhar. - Conhece sim. É o olhar de quem não vai deixar pedra sobre pedra, até que eu tenha os responsáveis por estragar o meu dia em minhas mãos. E eles vão sofrer. Ah como vão. Isso eu garanto.

Vincent: Quero todos mobilizados. Quero saber quem fez isso. Quero que todos cooperem com informações. Ou essa merda vai respingar em todo mundo.

Emerson tinha tanta motivação quanto eu. Ele sai apressadamente e começa os trabalhos. Eu me tranco no escritório e me coloco a pensar.

Bom, ao longo da minha vida colecionei muitos inimigos. Mas agora, nesse momento não consiguia pensar em ninguém com tamanha audácia. Estávamos vivendo dias tranquilos. Mas o meu pai costumava dizer que geralmente as ondas calmas vem antes de um tsunami. Esteja sempre pronto e um passo a frente.

Olho para a mesa, uma foto da nossa família. Desenhos do Mateus espalhados pela mesa. Eu faria tudo que estivesse ao meu alcance para protege-los.

Me levanto e vou para o quarto. Arrumo uma mala, precisava estar de prontidão, depois de me arrumar desço as escadas.

Anne estava abraçada com uma foto do Mateus. Guardo bem a cena. Pois quem esta fazendo ela chorar sofrerá por isso.

Vincent: Anne, vou buscar nosso filho. - Ela coloca a foto novamente em seu lugar e corre para meus braços.

Anne: Voltem para mim. Para nós. - Ela me olha com aqueles lindos olhos cor de mel.

Vincent: Sim senhora Alencar. - Dou um beijo nela e saio.

Emerson já me esperava no carro.

Vincent: Vamos busca-los.

Emerson: Com certeza. - Emerson da partida e nós seguimos para o escritório.

Todos já estavam a postos, e fazendo o que precisava ser feito.

Análise das câmeras, dados, levantamento de suspeitos. O que posso dizer, somos bom no que fazemos.

Vincent: Que fique claro que ninguém sairá desse lugar. - todos param o que estavam fazendo para me ouvir. - Não sem termos o que eu quero. Meu filho, Sophie e Eliza. - todos me olhavam, sabiam que eu estava puto. - E a minha vingança. - falo com certa ênfase. - Ao trabalho porr@!

Eles voltam rapidamente ao que estavam fazendo.

Vou até a minha sala, e me sirvo de uísque.

O telefone toca novamente.

" Sabe, isso foi quase perfeito. Queria Anne Schneider, fazer dela a minha put@, diante dos olhos do seu filho. Mas me contentarei com o que está em minhas mãos."

Vincent: Você se julga inteligente? Deveria ter ficado longe.

"Ameaças, ameaças e ameaças. Apenas isso".

Vincent: Não sou homem de ameaçar. Eu dou avisos do que esta por vir.

" Nos vemos em breve Vincent Alencar".

Ouço essa conversa inúmeras vezes. Procurando um único vestígio de falha. Fecho os olhos e me atento em "Vincent Alencar". O padrão, a forma que ele diz isso. Tenho minhas suspeitas.

Emerson: Chefe, ja temos as imagens das cameras. Estavam todos de capuz, placas modificadas.

Vincent: Coloque as fotos no mural. Vamos analisar meticulosamente.

Emerson: Ligou novamente?

Vincent: Sim, algo me diz que nos veremos em breve.

|Cativeiro

Estavamos na esquina de casa. três seguranças nos acompanhava em nosso passeio, a muito ja havia me acostumado a ter sempre alguem vigiando tudo que fazia.

De repente dois carros nos abordam um se coloca entre nós e os seguranças e nós apenas ouvimos barulhos de tiros a nossa frente, trago Eliza e Mateus para perto de mim, a porta do carro que estava a atrás de nós se abre e somos forçados a entrar por um homem armado e encapuzado.

Assim que entramos colocam um pano no meu nariz e eu perco a consciência.

Quando finalmente eu acordei estava num barco, com as mãos e pés amarrados, Eliza e Mateus também estavam desacordados. Mateus estava com uma marca vermelha no rosto, provavelmente ele havia reagido a algo. Mateus tinha o mesmo espírito do pai.

Eu estava com muito medo. De repente tudo aquilo que vivi a anos atrás veio a tona, eu me tremia. Mas precisava tentar me manter calma, e proteger Eliza e Mateus.

Um homem entra naquele quarto que estávamos, ouço a voz dele no corredor "Ela acordou", uma outra pessoa disse: " Traga ela para mim.

Ele me segura pelo braço e me leva para fora do quarto. Olho para trás havia um segurança na porta.

Ele me segura pelo braço sem gentileza e me leva até a sala de comando do barco.

Sr. V: Não deveria ser você. Eu queria Anne Schinnaider. - ele diz com certa frustração na voz. Estava virado de costas para mim - Adoraria transformar a mulher de Vincent Alencar em uma put@. - ele se vira. Era um homem alto, todo tatuado. Inclusive haviam tatuagens em seu rosto. Ele me encara e seu olhar me apavora, alias ele todo me amedronta. - Mas em saber que estou com o filho daquele desgraçado me dá até um bom humor. - Ele se levanta e passa o dedo no meu rosto e desce pelo meu pescoço e vai até o meu seio. Eu estava tremendo de medo. Lágrimas caiam pelo meu rosto.

Sophie: Por favor... Por favor nos deixe em paz. Nos deixe ir embora. - eu imploro.

Sr. V: E que graça isso teria? - ele diz apertando os meus seios. - Leve ela. - ele diz para o mesmo homem que me trouxe. - Depois nos vamos nos divertir. E você vai fazer o que eu quiser. E como eu quiser. Ou serei obrigado a te forçar de outras formas. - Sua voz era grave. Intensa. - De qualquer forma costumo ter o que eu quero.

Ele me leva para outro quarto e me tranca. Eu queria gritar. Mas sabia que agir de forma desesperada poderia colocar em risco nossas vidas.

Tudo que me resta é esperar. Esperar que Emerson e Vincent nos encontre. Me sento no chão encolhida.

Na sala ao lado, Mateus acorda, acorda com Eliza chorando.

Mateus: Eliza, não chore. Nós vamos sair daqui. - Embora criança Mateus tinha puxado totalmente o gênio do pai. Era teimoso e inteligente. E ele sabia o pai que tinha. E por saber disso ele sabia que podia ficar calmo.

Sr. V: No nosso meio costumamos dizer que não devemos fazer promessas que não poderemos cumprir. - Diz um homem alto entrando na sala. Olho para o rosto dele. Meu pai disse que devemos lembrar nos nossos inimigos. Esse definitivamente era um rosto que deveria lembrar.

Mateus: Só se as promessas não tiverem sido feitas por um Alencar.

Sr. V: Você tem muito do seu pai. Mas o jogo está contra ele dessa vez.

Mateus: Meu pai faz seu próprio jogo.

Sr. V: É o que veremos.

Mateus: Não tenha tanta certeza disso. Já que não estará aqui para ver.

Sr. V: Você é formidável garoto. Vejo que seu pai esta te ensinando bem. - ele da risada e sai em seguida.

Eliza estava encolhida no canto, quando ela ouve os gritos da Sophie começa a chorar e a gritar também. Eu vou me arrastando para perto dela. Ficamos lado a lado. Ela encosta a cabeça no meu ombro. E soluça.

No quarto ao lado, Sophie estava sendo torturada psicologicamente. Vicenzo, Entrou na sala e começou a passar a mão no corpo dela. Ela resistia, e ele intensificava mais seus toques.

Vicenzo: Pare de resistir. - ele dizia passando a lingua no meu pescoço. Eu sentia repulsa. - Eu não quero machucar você... Não dessa forma.

Sophie: Me deixe em paz!

Vicenzo: Talvez você queira que eu traga a sua filha...

Sophie: Se encostar nela eu te mato! Seu desgraçado!

Vicenzo: Uma leoa afinal. - ele me puxa para ele. - Se me morder vai se arrepender. - Ele me beija. Eu sentia Nojo. Repulsa. Pavor. Em seguida ele me aproxima do corpo dele e aperta minha bunda. - Continuamos mais tarde. Eu gostei de você.

Ele sai e eu cuspo no chão. Sentindo ódio.

Nunca quis ver as coisas que o Emerson fazia. Sabia de tudo, mas nunca estive presente nessa parte da vida dele. Mas eu iria ver ele acabar com a vida desse desgraçado. E eu ia gostar.

Me sento no chão novamente. Esse dia estava sendo angustiante. Cada vez que ouvia passos no corredor eu me encolhia.

As horas vão passando e um dos capangas entra no quarto e coloca comida ali. Eu fico com receio de comer. Mas precisava me manter forte.

Mas devia ter seguido meu instinto. Depois de comer me sinto tonta.

Vicenzo entra no quarto, eu não conseguia reagir. Ele me pega no colo. Eu tento reagir. Mas meu corpo não responde. A minha língua fica enrolada.

Ele rasga a minha roupa.

Sophie: Não... por fa.. não. - eu dizia.

Tento até mesmo morder a língua para quem sabe ter um pico de adrenalina, mas nem força para isso eu tenho.

Ele aperta meus seios. Uma segunda pessoa entra no quarto.

Sophie: me... dei.. por favor...

Vicenzo: Pronto? - ele pergunta para o homem a sua frente.

Landon: Sim senhor.

Vicenzo: Envie. - ele diz apenas isso.

Ele continua a me tocar e por fim prende as minhas mãos e sai do quarto.

Eu tento me manter acordada, mas logo o efeito seja lá do que eu tomei me faz apagar.

|Respostas

Todos estavam tensos. O celular de Vincent apita. Quando ele olha era um video. Emerson estava ao seu lado. Era um video de Sophie com a roupa rasgada e alguem lhe tocando.

Emerson: Eu vou arrancar as bolas desse desgraçado e fazer ele comer.

O celular apita novamente com uma foto de Mateus e Elisa.

Vincent joga a cadeira na parede.

Vincent: Porr@! - ele grita. Seu grito ecoa por todo o lugar.

...

Ja haviam se passado três dias desde que Sophie, Eliza e Mateus haviam sido levados. Eles receberam apenas aquelas duas ligações e videos. Vincent sabia bem, que a motivação disso tudo era vingança. Alguém atrevido demais que precisava ser colocado no seu lugar.

Cada dia Vincent ficava mais inquieto. Anne estava angustiada. Devido ao nível de stress quase perdeu o bebê. Vincent estava se desdobrando entre estar com ela, e resolver tudo.

Vincent: Porr@! Vocês ainda não sabem de nada?! -falo batendo na mesa. - Eu quero respostas. Quero saber quem foi o filha da put@ que teve a audácia de levar meu filho, Sophie e Eliza. Quero ter o prazer de arrancar os olhos desses desgraçados com minhas próprias mãos.

Pierce: Não foi ninguém daqui Vincent. Reviramos tudo nesses três dias. Ninguém teria essa ousadia.

Vincent: Você ficaria surpreso do que as pessoas são capazes Pierce. - Vincent olha o quadro a sua frente, com as fotos dos carros. Ele se senta na cadeira e fixa os olhos em cada detalhe. Procurando algo que lhe tivesse fugido aos olhos. Até que algo lhe chama a atenção. Ele se levanta e pega a foto. - A porr@ do Italiano. - Ele diz com fúria nos olhos.

Emerson: O italiano?

Vincent: Olhe o reflexo do retrovisor. - Emerson pega a foto das mãos do Vincent e olha. Uma mão com a tatuagem de um V e uma estrela.

Emerson: Desgraçado. - Emerson cerra os dentes.

Pierce: O que vão fazer?

Vincent: O que faço de melhor. - Vincent sai da sala. Emerson vai atrás.

Emerson: Vincent, esta falando que quem fez isso foi Vicenzo? Achávamos que ele estava morto. E agora ele reaparece e faz isso?

Vincent: Parece que estamos lidando com um fantasma do passado. Por sorte a assombração sou eu.

Emerson: O que esta pensando em fazer?

Vincent: Primeiramente falar com Dom Geovanne. Dar a oportunidade dele cooperar.

Emerson: Ou?

Vincent: Nao me importaria em destroçar aquele lugar.

Emerson: Eu também. - Ele diz confiante.

Vincent: Já sabe o que fazer. Vamos primeiro ligar para Dom Geovanne e ditar nossas condições. Se ele quiser colaborar bem. Se não terá o mesmo destino.

Emerson: Farei isso. - ele aperta o ombro de Vincent. - Como Anne está?

Vincent: Transtornada. Disse que ela mesma vai torturar o filho da put@.

Emerson: Vamos fazer eles se arrependerem.

Vicent: Claro que vamos. - Entro no meu carro e vou até minha casa. Precisava me preparar para viajar. E convencer Anne a não ir junto.

No caminho para casa meu celular toca.

S.V.: Tic-tac... a hora esta passando. O temível Vincent ja descobriu quem eu sou?

Vincent: Alguém que vai morrer em breve.

S. V.: Estou um tanto decepcionado. Esperava que você ja soubesse... Acho que a vida ao lado de uma mulher deixou você frouxo não é?

Vincent: O que você quer porr@?! - a vontade era de jogar no vento e dizer que eu terminaria o que comecei. No entanto preciso ser racional.

S.V.: Ser o seu maior pesadelo.

Vincent: Vai descobrir que não se deve mexer com monstros maiores que você. - Eu mesmo desligo o telefone. Estava cansado desse jogo.

Assim que piso os pés dentro de casa Anne vem ao meu encontro.

Anne: E então meu amor? - ela diz com olhos atentos.

Vincent: Eu ja sei quem fez isso. Agora estamos trabalhando para encontra-lo. - Eu vi certo alivio em seu rosto. - Vou precisar viajar.

Anne: Eu vou junto. - ela diz.

Vincent: Não vai não senhora Alencar. Você vai ficar aqui, quietinha e bem protegida.

Anne: Vincent isso não e justo. Eu quero ir. - Ela diz com a voz melosa. Esse olhar me quebrava ao meio. Porr@ Vincent, o que essa mulher faz com você? Ela agora desliza a mão pelos meus ombros, desse jeito eu poderia facilmente queimar metade do mundo se ela pedisse.

Vincent: Anne... - falo colocando a mão nas têmporas. Nesse momento meu celular toca. Era o Emerson.

Um dos nossos amigos na polícia tinha informações. Mandei que Emerson viesse para minha casa.

Anne: O que foi Vincent? - ela pergunta preocupada.

Vincent: Informações novas. - me desvencilho dos braços dela e vou até o bar. E me sirvo de uísque.

Anne andava de um lado para o outro. Até que finalmente Emerson entra em casa.

Anne: E então Emerson? Que informações são essas? -Ela fiz tomando controle da situação.

Vincent: Vamos conversar no escritório. - Me levanto e vamos até o escritório. Geralmente tratava todo tipo de assunto com as portas cerradas. A regra em nosso meio é saber exatamente em quem confiar.

Me sento na minha cadeira, e Anne se senta em meu colo. Como prestar atenção desse jeito? Apoio a minha mão na perna dela. Ela se ajeita no meu colo e eu respiro longamente tentando me concentrar.

Emerson: Chefe, eles estão aqui. - ele coloca uma foto na mesa.

Vincent: Uma ilha?

Emerson: Sim, ele conseguiu imagens do carro que foi até o cais e de lá seguiu para essa ilha. Essas imagens são de um drone.

Vincent:Isso vai ser complicado. Não vamos chegar sem ser vistos.

Anne: Mas também eles não terão para onde ir. Isso esta interessante. - Porr@ agora ela conseguiu me deixar de p@u duro de vez. Estrategista a minha mulher. Aperto a coxa dela que olha para mim e sorri.

Emerson: Nossos homens estão a posto.

Vincent: Faça o levantamento de quantos homens Vicenzo tem. Quero cercar essa porr@ de ilha de todos os lados.

Emerson: E quando vamos agir?

Vincent: Ainda hoje. Hora de mostrar para esses filhos da put@ como se faz.

Emerson se levanta e sai. Anne encosta a cabeça no meu ombro.

Anne: Fico cheia de tesão quando vejo você assim.

Vincent: Ah Anne... Minha vontade agora era te jogar em cima dessa mesa e te fod&r gostoso. - subo a mão pelo corpo dela. - Quando voltar com o nosso filho, vamos viajar.

Anne: Entao vá busca-lo. - ela diz isso mordendo os labios e apertando o meu p@u. - Eu te amo. Estamos bem. - ela me beija e em seguida se levanta. Eu pulo da cadeira e a agarro.

Vincent: Isso não vai ficar barato. - dou uma mordida nos labios dela. E em seguida um beijo. - Eu volto logo. Estamos juntos.

Sempre diziamos isso: Estamos bem, estamos juntos. Era o nosso código, nossa forma de dizer que tudo daria certo, por que temos um ao outro.

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