Em meio a aquele pasto vazio, sob um pequeno e velho estabulo se ouvia uma voz rouca masculina suplicar em desespero enquanto o dono da voz cortava seus pulsos espalhando sangue pelo chão do estabulo "louvável es a tua gloria, que faz até o céu implorar por misericórdia. Louvável es a tua gloria, que anjos injustiçados notam que só tu tem vitória, abrace os teus filhos que te acompanha na trilha do fim, oh Lilith, eu rogo pela sua salvação neste mundo comandado por filhos do inimigo." O céu começo a se fechar em nuvens e a tempestade começou a agredir furiosamente os campos, aquele estabulo tinha furos em seu teto que resultavam e goteiras, logo o garoto sem aguentar mais seu sangue escorrendo sem parar como a chuva desmaia no chão enquanto estava desmaiado escutava uma voz feminina em um tom muito autoritário "Eu lhe dou uma segunda chance, se ele morrer, você também morrerá mas com a dor de sua ultima morte." Quando acordou era de manhã, as nuvens haviam desaparecido e o sol estava radiante, o garoto se levantou e olhou seus pulsos e lá estavam, duas cicatrizes bem fechadas e marcadas, ele olhou ao seu redor e não havia um único resquício de sangue, ele se levanta mas cai novamente logo após escuta risadas infantis e cochichos, ele olha e vê duas crianças o observando, ele fica totalmente envergonhado então ele se levanta totalmente e começa a sair dali o mais rápido que conseguia enquanto tinha um intenso mal pressagio, chegava naquela grande casa, aquele lugar lhe dava nojo e arrepios, o local onde ele era torturado todos os dias desde seus 7 anos, ele entrava tentando não ser percebido mas assim que colocava seu pé no primeiro degrau da escada escuta.
— Você me falou que todos os moradores desta casa estavam aqui, mas parece que chegou mais um. — Respirava fundo então ele se virava pra um dos cômodos ao lado da escada e ia de cabeça baixa em passos curtos e rápidos, assim que chegava levantava a cabeça e lá estava a família de sua tia por parte de mãe composta por sua tia, seu tio e seu primo, os 3 eram terríveis e lhe davam olhares furiosos que pareciam fuzila-lo com milhares de flechas, mas seu olhar era atraído por três auras fortes, seu tio por parte de pai e dois discípulos estavam sentados ao sofá e assim que ele via as roupas e cicatrizes do garoto ele se levantava com brutalidade oque fazia o garoto dar um passo pra trás então um de seus discípulos quase que pulava do sofá e gritava. — É ASSIM QUE TRATAM O PRIMEIRO FILHO DO IMPERADOR? SIMPLESMENTE INACEITÁVEL, ELE É SANGUE REAL E ISSO É UM DESRESPEITO DIRETAMENTE AO IMPERADOR. — O garoto não conseguia parar de tremer e os gritos furiosos do discípulo o faziam entrar em pânico, ele corria para o andar de cima subindo dois lances de escada, no ultimo andar num canto escuro havia um porta que dava um pequeno quartinho, assim que entrava no quarto o garoto se sentava no chão tampando os ouvidos com as mãos, ele sentia suas mãos ficarem mais quentes como se alguém colocasse as mãos sobre as suas tentando abafar mais o som e bem baixinho como o sussurro do vento ele escuta "Seus inimigos caíram aos seus pés e seu caminho até o castelo será marcado por sangue." O garoto tirava suas mãos das orelhas e olhava ao redor sem ver ninguém, ele logo escuta uma batida na porta.
— Senhor Sable, uma carruagem está pronta pra te levar até seu pai. — O garoto se arrepiou inteiro então se levantou e abriu a porta, o homem segurava uma pilha de roupa e entregou ao garoto com uma cara bem fechada, Daemon pega a roupa e fecha a porta novamente para se trocar, assim que ele começava a tirar as roupas para colocar a outra as roupas novas se incendeiam e se reduzem a pó em instantes, logo um baú grande que estava trancado em um canto começa a soltar um barulho estranho e se mexer como se algo dentro dele tentasse sair, ao olhar mais de perto a tranca do baú batia com tanta força no próprio baú que logo era quebrado e o baú se abria, havia muitas relíquias dentro dele mas a coisa que mais chamava a atenção era um belo terno vermelho e preto, uma calça e um sapato bem chiques, o garoto vestia o terno e calça que cobria quase seu corpo inteiro, enquanto calçava o sapato algo voa até sua cara o atingindo, era um tipo de pano preto meio transparente com uma pequena fitinha para amarrar, o garoto começa a tentar amarrar atrás da cabeça mas todas as tentativas sem sucesso até que suas mãos começaram a se mover como se estivessem sendo guiadas, assim que é amarrado Sable se levanta e caminha devagar até a porta, ele a abre e caminha pelo corredor até a escada, ele começa a descer as escadas devagar, todo criado que passava por ele o olhava torto ou surpreso, ele saia da casa sem nem olhar pra trás, assim que botava os dois pés para fora da varanda sua tia puxava seu braço o apertando com força e falava.
— Onde conseguiu essa roupa? Onde estão as que eu providenciei a você? — O garoto começa a se mexer tentando soltar a mão dela de seu braço mas é surpreendido por um mão agarrando o pescoço da mulher e o apertando.
— Solte o meu senhor. — Era um homem bem vestido, longos cabelos negros e olhos vermelhos sangue que se cerravam olhando a mulher, assim que ela solta Sable o mesmo é puxado pra trás e assim o homem fala novamente. — Eu rogo que os dois cavaleiros passem por essa casa e se forem piedosos o terceiro passará destruindo casa tijolo dessa casa e quebrando cada osso das pessoas que ainda estiverem aqui. — A mulher tremia olhando aos olhos daquele homem e assim ele conduzia o garoto até a carruagem que estava surpreso com tudo aquilo, ele deixava Sable ir primeiro e logo depois subia se sentando frente a frente do garoto. — É um prazer que você me veja em minha forma física Sable, estava ansioso pra poder conversar cara a cara e não por sussurros…
O garoto ficava confuso mas antes de suas perguntas começarem a porta da carruagem se abre e o grande baú onde antes estavam as roupas que Sable vestia é colocado entre o espaço onde deveriam ficar as pernas dele, o homem que sentava a frente de Sable ficava com um sorriso irritado até que a pessoa que colocou o baú fechou a porta da carruagem assim a mesma começou a se mover.
— Senhor Sable, de agora em diante, eu Samiel, enviado por Lilith estou aqui para te proteger e te erguer até a vitória não importa quem ou oque estiver em meu caminho. — Samiel falava de forma seria com seus pés encolhidos na fresta que o baú não ocupava, Sable parecia ter visto um fantasma e talvez ele tivesse visto.
— Samiel? Tipo o imperador demônio que massacrou exércitos sem ajuda? Tipo o imperador que foi morto em uma guerra pelo trono? — Samiel começou a rir enquanto colocava seus pés sobre o baú e cruzava os braços com um olhar arrogante ele diz.
— O próprio, e eu aniquilei aqueles exércitos com ajuda de minha mãe Lilith. — Ele descruzava os braços e juntava as mãos como se fizesse uma prece mas então cruzava novamente e mantinha seu olhar arrogante. — Não me importo se você é filho da pessoa que me matou, a única coisa é que eu quero ver um garoto promissor como você tentar seguir meus passos sangrentos. — Sable desviava o olhar para o chão e colocava a mão no rosto. — Se você for pra capital sem minha ajuda quando chegar lá vai ser engolido pelos cães da alta sociedade e vai cair para apenas um príncipe caipira, mesmo que o trono pertença a você e antes de você a seu irmão. — Quando falava do irmão do garoto o mesmo olhou nos olhos de Samiel, o garoto entendia que o homem sabia de algo mas também entendia que ele provavelmente não lhe falaria tão facilmente então ele decide ficar em silêncio, mais alguns minutos de viagem e a carruagem para bruscamente quase fazendo Sable parar em cima de Samiel se não fosse pelo baú, Samiel permanecia tranquilo então ele faz um gesto para o garoto permanecer quieto e esperar, o homem sai da carruagem e fecha a porta, as cortinas da carruagem estavam fechadas e Sable não tinha coragem de abri-las, ele respira fundo então sai da carruagem e assim se depara com vários corpos espalhados pelo chão, sangue por toda parte, em sua frente Samiel para e coloca a mão em seu ombro. — É isso que os seus inimigos vão se tornar, CADÁVERES, volte pra dentro meu senhor e descanse, vou conduzir a carruagem. — O terno de Samiel não tinha nenhum respingo de sangue, apenas seus sapatos estavam um pouco sujos, Sable sem fazer mais perguntas e ainda um pouco aterrorizado com aquela visão voltou para dentro e se deitou no banco da carruagem, após alguns minutos ele sentiu seus olhos repentinamente ficarem pesados, começou a se sentir cansado então mesmo tentando resistir ele se deita no banco da carruagem e acaba adormecendo.
Não foram muitas horas pra chegar a capital, e não muitos minutos a chegarem ao castelo do rei, Samiel entrava no jardim do castelo e parava na porta dele onde havia um homem velho bem engravatado, pela sua postura já dava para saber que era apenas um mordomo, o homem descia da parte da frente da carruagem e abria a porta da carruagem, ele olhava pra dentro e soltou um suspiro alto, em seguida balançou Sable que se levantou no susto com o cabelo todo bagunçado o garoto saia da carruagem e dois homens fortes vem e pegam o baú, enquanto isso Samiel tentava ajeitar o cabelo de Sable.
— Onde estão o pessoal que mandamos para acompanhar os senhores? — O homem falava olhando ao redor e depois olhando para Samiel que continuava concentrado em arrumar os cabelos rebeldes de Sable.
— Sofremos um ataque no meio da estrada e eles nos protegeram, sacrificaram suas vidas pelo príncipe. — Assim que consegue arrumar o cabelo do garoto se vira ao homem e faz uma breve reverencia logo se vira pra Sable e ele esta lhe imitando. — Senhor Sable, guarde suas reverencias para pessoas de maior escalão ou seja, o rei, para pessoas de menos escalão apenas incline levemente a cabeça. — Samiel falava em um tom autoritário e um pouco nervoso, logo Sable ficava confuso e fazia a reverencia com a cabeça, o homem mais velho soltava um suspiro de alivio e uma risada baixa, ele se vira e começa a andar, Samiel aproveita a virada do homem e puxa Sable para andar em sua frente aproveitando para lhe dar um beliscão, o homem velho os conduzia para um escritório no segundo andar, assim que entravam a porta atrás deles se fechava, eles podiam observar um homem parado de costas para eles olhando pela janela, Samiel puxa um pouco a manga do terno de Sable enquanto se ajoelhava e abaixava sua cabeça, o mesmo não sabia oque fazer então faz uma reverencia também mas ainda em pé.
— Soube que era parecido comigo mas nunca pensei que era tanto. — A voz rouca vinha do homem parado na frente da janela ele se vira para eles e sua expressão era séria, ele caminhou até Sable e o olhou no fundo de seus olhos castanhos. — Eu sinto muito por sua mãe e por seu irmão, eu também os amava… Bom, daqui 5 dias será realizado o aniversario de 18 anos da filha do general Edmond Jester, vou usar essa festa para anunciar seu retorno oficialmente... Agora pode se retirar. — Sable faz outra reverencia ao homem, da meia volta e sai junto com Samiel que sai logo atrás, o homem velho esperava eles do lado de fora com um sorriso acolhedor no rosto e os guiava até ao quarto de Sable, assim os dois entram e o homem sai, um breve suspiro de alivio é soltado pelos dois então Samiel olha pra Sable e fala.
— Pra onde quer ir agora? Enquanto você não for anunciado como príncipe herdeiro oficialmente podemos ir pra qualquer lugar sem medo. — Samiel falava rindo e Sable se senta na cama soltando um longo suspiro. — Sable, qualquer lugar, podemos ir. — O garoto levanta a cabeça olhando diretamente para Samiel e fala.
— Quero ir comer doces. —
Os dois homens encontravam-se caminhando pela zona comercial da cidade, com seus belos trajes eles chamavam a atenção de damas e cavalheiros, enquanto andavam procurando algum lugar para comer doces Sable para em frente a uma loja onde havia exposto vários vestidos todos um mais lindo que o outro mesmo que simples, Samiel percebendo a parada do homem volta e olha pra vitrine.
— Olha, ou você tem gostos muito peculiares ou você está pensando em dar isso a aquela garota que fará aniversario. — Sable sorri com orgulho mas ao olhar para Samiel ele fica sem entender o por que dele estar encarando tão serio aqueles vestidos. — Para o aniversario dela ser um evento que se tornará algo voltado a você, ela provavelmente não é muito importante, por que se importa? — Sable olhou para o vestido e olhou para baixo, logo uma ideia veio em sua cabeça, ele pegou o braço de Samiel e o puxou para dentro da loja, a mulher que estava do lado de dentro se surpreendeu com a entrada dos dois homens então Sable tomou a frente e falou.
— Você consegue fazer ajustes nos vestidos da vitrine? Quero deixa-los mais grandiosos e luxuosos, também precisaremos pegar a medida da jovem senhorita, você poderia também mandar alguém para tirar as medidas dela? — A mulher estava confusa com tudo aquilo e tentava guardar tudo enquanto Sable falava em alta velocidade.
— Primeiro senhor, isso custaria caro pois teria que fazer muitas alterações e além do mais pagar um jeito de eu ir até a casa desta senhorita, tudo sairia por umas 25 moedas de ouro ou mais... — Sable sorriu com os olhos brilhando então Samiel tomou a frente e entregou a mulher um saquinho de moedas.
— Ai tem 15 moedas de ouro, pagaremos o resto no final do trabalho, o trabalho será destinado a filha de 18 anos do general Edmond Jester, você a tratará como uma princesa e você mesma tirará as medidas, não confie em ninguém daquela casa. — A mulher abriu o saquinho surpresa então logo que olhava de volta para os homens, os dois já estavam saindo, os homens voltavam a caminhar pelas ruas.
— Onde conseguiu as moedas? — Sable perguntava confuso por Samiel estar preparado com um saco daqueles de moedas.
— Um mágico nunca revela seus segredos. — Samiel falava rindo e tocando o nariz enquanto andavam, finalmente eles encontravam uma padaria bem simples e aconchegante, os dois entravam e Sable se sentava enquanto Samiel ia até o balcão pedir, ele terminava de pedir muitos doces e antes de se afastar do balcão escutou o atendente dizer "Olha criança, isso não é o suficiente nem para um bala, sugiro que vá procurar algo no lixo." Samiel se virou e viu uma criança com mais ou menos 8 anos, ele foi até ela com uma expressão fria e lhe deu uma moeda de ouro, assim se virou retornando para a mesa, Sable nem havia visto pois estava entretido com o lado de fora da loja, Samiel coloca os doces em cima da mesa e logo Sable já começou a comer.
— Por que desconfia tanto da casa Jester? — Sable falava ainda com a boca cheia de doces, Samiel se surpreendia com a pergunta do garoto mas apenas vira o rosto. — Você não pode ficar virando o rosto pra mim toda vez, você quer me fazer prosperar mas não me responde nenhuma pergunta. — Samiel olha furioso pra Sable e fala em um tom de voz agressivo.
— Ou você é burro ou cego, o aniversário de dezoito anos de uma mulher é muito importante porque vai ser o início da vida dela e onde ela começa a planejar o casamento, é um evento importante, para isso ser facilmente substituído por um tipo de festas de boas vindas para você ela tem que ser uma completa rejeitada, tem que tirar vantagem dos rejeitados e os trazer para seu lado Sable. — Samiel terminava a frase muito mais calmo oque fazia o outro homem rir ele apenas continuava a comer enquanto Samiel cruzava os braços, após terminarem de comer Sable se levanta e logo após Samiel faz o mesmo, então eles voltavam ao palácio e quando estavam dentro do quarto que haviam preparado pra Sable o mesmo olha pra Samiel e fala.
— Quatro dias, oque faremos? — Samiel olhou para Sable por um segundo e depois desviou o olhar, o mesmo fechava seus olhos depois de alguns minutos ele olha pra Sable.
— Não tenho outra alternativa se não te ensinar a manusear uma espada e a se comportar como um verdadeiro príncipe, amanhã bem cedo começaremos. — Samiel saiu do quarto deixando Sable sozinho naquele grande quarto, ele usava uma roupa de dormir confortável já pronto para dormir, infelizmente sua mente lhe castigava com milhares de teorias então ele parou na frente da janela e se debruçou nela.
— Mãe, eu estou caminhando para nosso objetivo. — O homem fecha a janela e se deita na cama ainda com os pensamentos a mil, depois de muito tempo ele conseguiu adormecer.
Logo que o sol nasceu a porta do quarto de Sable se abre com brutalidade e alguém puxa seu cobertor, ele se levanta pronto para xingar a pessoa mas ao ver que era Samiel apenas suspirava, o homem joga na cara dele algumas peças de vestimenta e sai do quarto sem precisar dizer uma palavra Sable entendia a mensagem, ele veste a roupa e sai do quarto ainda parecendo mau humorado, Samiel assim que o vê começa a andar e Sable vai atrás dele tentando andar rápido para alcançá-lo, assim que chegam no jardim da casa Samiel joga uma espada de madeira pra ele.
— Começaremos com a postura e algumas aulas de etiqueta verbais. — Samiel vai até o garoto e começa a bater com a espada de madeira nos locais onde Sable teria que arrumar a postura, ao mesmo tempo ele falava. — Na festa você chegará com o rei, ou seja, a única reverência que fará será por educação. — Samiel se afasta parando frente a frente com o garoto. — Apenas um aceno de cabeça será o suficiente, agora como vai exigir as pessoas te tratarem. — A aula transcorria normal, com explicações verbais sobre etiqueta e demonstrações físicas sobre esgrima, após um pouco de aprendizado Samiel decide levar a aula a um nível de demonstrações de aprendizado, ele começa a atacar Sable sem parar, quando finalmente o homem consegue defender um ataque da furiosa espada de Samiel leva uma rasteira e um golpe no estomago, assim que Sable consegue se levantar as series de ataques continuam e ele começa a defender muito melhor mas sempre caia, depois de muitas quedas Sable consegue desviar da rasteira de Samiel mas antes de poder comemorar é acertado outra vez com a espada de madeira em seu pescoço, assim caindo no chão, Samiel se distancia, coloca uma mão para trás, assume uma posição de defesa e fala. — Agora é sua vez de atacar e eu defender, vem com tudo. — Sable parte pra cima de Samiel tentando os golpes que o mesmo realizará para derruba-lo mas todos foram defendidos com maestria até que ele desiste de copiar os golpes de seu "mestre" e começa a fazer ataques aleatórios até a hora que depois de uma rasteira evitada Sable acerta um golpe nas pernas de Samiel que não consegue defender mas também não cai, o mesmo ria e depois falava. — Muito bem, agora precisamos repetir esses treinamentos até você não levar nenhum golpe, acertar todos e aprender a etiqueta dos príncipes. — Era perceptivo o brilho se esvaindo do olhar de Sable.
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