Olá a todos, chamo-me Lucas Gabriel. Irei-lhes apresentar a obra A flor do Grão Duque. Fiquei pensando que modo iria trabalhar essa história.
Ela como está na descrição revela um pouco do mundo dos personagens, mas como se desenvolveria tal mundo? Mundo antigo sim, mas este seria de fantasia? Creio que seja bom, considerando que magia não existe no nosso mundo real, logo existe em um mundo de fantasia kkk
Logo, tomarei como base nosso mundo medieval e escreverei outro mundo. Um mundocom magia, com raças não humanas e sim um mundo cujo a humanidade é envolva de períodos de paz, de guerras estilo medieval.
Irei apresentar como irá ler a obra...
Exemplo para pensamento: " Ele não me interessava pelo seu poder nobre".
Exemplo de sussurro ou murmurando: Ela não está mal vestida? Me parece ser uma plebéia...
Vozes exaltadas: NÃO QUE ELA MORRA!!
Fala dos personagens principais: Fabian: Ele pediu uma espada de treino.
Fala de personagens secundários: - Olha como os escravos agem.
A história será escrita fielmente neste modo. A publicação será escrita 3 dias por semana, se ela for bem acolhida, poderei fazer combos de mais capítulos. Eu gosto de histórias bem desenvolvidas, isso significa que, como a obra tem um início, haverá meio e um fim. Não sei quantos capítulos haverá ao cedo na história, pois, a minha visão é limite ainda é longa kkk, mas acredito que terá no mínimo 50 à 100 capítulos.
...[Início]...
Todo mundo de fantasia tem seu certo romance e misterio, o que nos encanta tanto, não são as palavras bonitas, tipo de história, mas sua descrição. Pois, no mundo que vivemos, onde muitas vezes somos privados de sentir, de expor e mesmo de sonhar para viver melhor a cada dia. São essas histórias que nos permitem sonhar e viver em outro mundo...
O mundo de Linus, onde existem 5 continentes para seus habitantes do tamanho da pangeia da terra, embora cada um deles, existe a raça dominante. O continente de luminus é continente humano, neste imenso pedaço de terra, existem reinos, imperios e principados. Em um lugar especifico, nas terras do império Hyperion, na floresta de dras um jovem estava caído no chão coberto de neve e dores. Um estranho de 22 anos, de cabelos pouco longos, pretos e olhar acinzentado. E o seu sobrenome era Drakon.
Eu... Abri meus olhos lentamente, sentia a neve tocando não apenas meu corpo, mas minha face, assim que pude notar que estava observando o céu noturno. Via as poucas estrelas e as pontas das árvores, as vezes secas e outras com folhagem.
Sentia o meu corpo inteiro, mas dolorido e frio. Tentei me levantar apoiando nós cotovelos, mas sentia uma forte dor nas costas e peito. Abaixei a vista, e vi minhas vestes grossas cortadas, embora o corte não fora profundo, não era um bom sinal.
Assim que percebi meu estado, a memória veio.
- ESTAMOS SENDO EMBOSCADADOS!!! (Gritava um dos meus cavaleiros).
O caminho da estrada da floresta gelada de Dras, saindo da capital central, Levin para capital do Grão Ducado de Drakon, Regios fui emboscado. Eu me chamo...
Erden Von Drakon: Erden Von Drakon... Isso não foi obra de bandidos na estrada. Me certifiquei em manter as estradas seguras de todo Grão Ducado até às fronteiras e capital Levin... Gah...
Erden Von Drakon: " A ferida na minhas costas parece mais séria do que imaginei... Se não sair daqui logo, como poderei avisar os demais.".
Logo, retirei minhas vestes da parte superior. O corte no peito foi superficial, mas ainda deixaria cicatriz, somente esse ato me custou muita força, pois, o ferimento nas minhas costas foi feito por uma lança perto do ombro esquerdo.
Erden Von Drakon: " Me lembro de mais coisas... Quase tudo. Visitei a capital, para avisar ao imperador de Hyperion, George Von Hyperion, sobre meu plano de contenção do reino de fronteira do norte, Libert, até nossa guerra no sul contra principado de Busan fosse completo. Temendo que plano fosse interceptado, vim pessoalmente para capital. Saí dela depois da audiência, voltamos por um dos caminhos para Regios, a floresta de Dras, como foi aleatório, não haveria meios de emboscada. Mas conseguiram perto de um barranco, lutei contra os atacantes, mas fui ferido nas costas e tentaram me matar, lançando um corta de frente, eu pude desviar...".
Erden Von Drakon: A terra estava enfraquecida... E caí dela, aqui é a floresta na encosta. Por está nevando, evitei sofrer danos severos na queda. Mas não escuto nenhum barulho de choque de espadas ou mesmo de pessoas.
A floresta não era densa, a luz da lua mesmo que pouco vista por conta das nuvens e clima. Pude caminhar, não sei por quanto tempo, 30 minutos ou 2 horas, mas na medida que caminhava, mais e mais memórias e pensando sobre o ataque viam na minha mente. Parei diante a estrada, coberta de neve, qualquer prova de tem sido usada em minutos ou horas fora incoberta pela neve fina.
Erden Von Drakon: Aqui é a subida... Impossível saber agora quem veio me atacar veio de qual direção. Nem sei se foi planejamento de dias. Para Regios a Levin tem 5 caminhos, 3 oficiais e 2 comuns e menos usados. Dras é das menos usadas e pessoalmente, eu evito pegar este caminho. Mas...
Erden Von Drakon: " Se eu usasse as 3 estradas oficiais, a emboscada seria maior. E o caminho de retorno para Regios foi decidido, às pressas, então foi algo posto em prática após que deixei Grão Ducado. Devem ter emboscadas prontas para mim nas 5 estradas... Mas quem me atacou no meu dos meus cavaleiros? ".
A dúvida era única que me mantinha focado nesta situação. Como eu sabia que estava ainda no início da floresta de Dras, pude voltar para onde estava antes de cair e vi tal cena...
Erden Von Drakon: O quê...
Muitos dos meus cavaleiros foram mortos, algumas das carruagens queimadas e alguns cavalos dos meus homens perdidos ou mortos. A cena era típica da guerra, mas tal cena em nossas terras, mesmo dentro do império é algo difícil para acreditar de ser algo de fora.
Erden Von Drakon: Há poucos de nós aqui, tenho certeza de uma coisa... Eu e os demais mortos aqui, formos traídos por meus próprios homens... Alguém dentro do meu Grão Ducado me deseja ver morto... Isso é mesmo uma certeza.
Simples ato de ser traído desta forma não seria o bastante para eu ter lágrimas descendo pelos meus olhos, mas era por meus homens mortos.
Erden Von Drakon: Me perdoem... Meus amigos... Quando eu retornar ao Grão Ducado irei fazer quem quer seja pagar pelo sangue clamado por essa terra. Isso é uma promessa !!!
Haviam alguns estranhos mortos, que deveria ser da emboscada inicial, mas o ataque aniquilador mesmo foi vindo de dentro da comitiva de Drakon.
Olá pessoal, aqui é autor da A bela do Grão Duque. Espero estejam a gostar da obra. Não sei se essa obra vai ser aceita aos leitores, mas para quem não desistir de ler até agora, espere mais um pouco. Eu gosto de começar as histórias de forma lenta e desenvolvendo bem todos os cenários. Sem mais tempo perdido, vamos para história.
...[Erden Von Drakon]...
Erden Von Drakon, estava diante dos seus homens mortos, carruagens queimadas ou destruídas, ele percebe que 2/3 dos seus cavaleiros que mortos. Ele compreende que pela forma que seus cavaleiros foram mortos, teve uma grave traição.
Erden Von Drakon: " Me recordo... Eu estava lutando perto da margem do precipício e como estava lutando contra 3, demorei a reagir, pois vi... Carlos encantar uma magia de vento sobre a lâmina da espada e lançou corte de vento contra Erdgar, eu fiquei surpreso e em choque e por conta disso fui atingido por magia da terra e raios...".
Erden Von Drakon: Irei ... Irei...
O silêncio do lugar de descanso dos seus cavaleiros, estava sendo interrompido pelo som da queima das carruagens. Erden cai de joelhos, lágrimas descem pela face do Grão Duque de Drakon.
Depois de 5 minutos, Erden abre buraco de 30 x 20 metros dentro da pequena montanha. Ele traz os cavaleiros mortos para dentro, tinham 30 cavaleiros. Ele ao terminar de por os corpos, cria gelo mágico e pega mais gelo e neve e coloca dentro da caverna sepultura, Erden vai até entrada da caverna e olha para dentro.
Erden Von Drakon: Irei vinga-los... Isso não ficará impune... Edgar Von Lins, Carlos Von Gort, Herinque Von Born, Liliana Von Fallen...
Ele dizia os nomes, de todos os cavaleiros que ele estavam mortos, ficando ali um tempo. Ele depois fecha a entrada da caverna e coloca uma cruz de madeira e cobre ela com magia de gelo.
Erden Von Drakon: Irei voltar ao Grão Ducado e vou descobrir do que aconteceu, irei punir com a morte todos envolvidos nisso. Erden começa a caminhar rumo ao território Drakon. Normalmente leva uma semana e 1 dia para chegar ao Grão Ducado, já passou um dia.
Erden Von Drakon: " Se for pelas estradas, poderei pegar os batedores do Grão Ducado. Ainda não sei quem posso confiar, terei ir pela floresta, mas tem animais selvagens e bestas mágicas. Terei ir com cuidado...".
Erden caminha rumo a floresta depois de olhar as carruagens, ele retira uns mantimentos, moedas de ouro das carruagens e nos colocam nos anéis dimensionais. Ele fica de olho aos seus arredores. Mantendo um ritmo calmo para não agravar os ferimentos, porém, a dor era constante e crescia com passar do tempo.
Erden Von Drakon: Ficarei em uma cidade antes da capital, pois, observarei a situação geral do Grão Ducado com esse ataque.
A neve descia lentamente, junto dela a luz do dia. Erden caminhara por horas, os seus ferimentos estão a latejar e principalmente nas suas costas. Ele respirava pesado, ele encontra um rio, toca na água e ela estava gelada demais, mas, não insuportável, ele molha o rosto, retira as vestes superiores como capa, blusa e cota de malha de aço, ele ver que as bandages que pusera no corpo após tratar como pode os ferimentos, estava muito manchado de sangue seco e novo, ele retira as bandages.
Erden Von Drakon: Se manter essas bandagens velhas, irei trair monstros...
Ele olha para trás congela as bandagens, pelo caminho que veio e com magia de reforço corporal lança as bandagens antigas para longe. Ele sente uma enorme dor no ombro ferido, mas foi necessário fazer isso. Pois, ele planeja acampar ali perto do rio, se deixasse as bandagens antigas ali, monstros e bestas mágicas poderiam ir atrás dele.
Depois ele limpa as feridas e colocam novas bandagens. Erden não sabia magia de cura avançada, logo se contia o uso da magia pela região perigosa.
Erden Von Drakon: " Essa é a floresta... Pelo que sei, há um povo que se recusa a servir Grão Ducado e ao império. Apesar deles não atacam os moradores ou dão danos a nós. Há poucos relatos deles, mas, pelo que vejo eles vivem com plantações próprias e tiram outros mantimenos dos monstros e bestas mágicas. ".
Uns 300 metros de distância, Erden não sabia que está a sendo observado. Havia uma garota de 19 anos, de longos cabelos prateados brancos, olhos violetas com vermelhos, ela tinham vestes brancas de couro de besta mágica e monstro de uivo da neve e raposa da neve. Ela possuía uma lança, arco e flecha.
- Um drakoniano? Alguém do império... (O vento gelado balança os longos cabelos brancos dela).
A noite cai, Erden evita acender alguma fogueira, ele pega umas pedras mágicas de fogo e põe ao redor dele e 2 dentro das vestes. Mas o sono não vem, toda vez que ele fecha os olhos, mas as cenas de luta antes de cair do médio penhasco, das conversas que teve com nobres na capital e até sai do Grão Ducado, buscando algum motivo, seja uma pessoa ou várias pessoas contra ele ou Grão Ducado.
Essa noite não teve nenhum incidente, logo que sol removia manto da noite, Eren começou a caminhar. Ele tinha dois cantil de água, um pouco de carne seca e pão morno. Ele atravessa o rio sempre indo direção ao Grão Ducado. Passados 6 horas de caminhada, acontece o pior.
...Auuuuuuuuu!!...
Erden percebe que não estava sozinho, tinham 50 a 110 metros dele na suas costas sentia múltiplas presenças de bestas mágicas... Lobo mágico: Lobo da geada.
Erden começa a correr, pois, queria ir para um lugar com menos árvores e mais plano possível. Ele percebe que a medida que corria, mais as presenças bestas mágicas, aumentava e se aproxima. Ele chega em uma clareia, se virando rapidamente e sacando a espada.
Erden Von Drakon: 10... Não... 20 Lobos da geada. Se não ferir o líder da matilha logo, serei perseguido e gastarei energia a toda.
Erden se prepara para uma batalha entre ele e as primeiras bestas mágicas que surgiam desde da queda dele do penhasco pela traição.
...[Erden Von Drakon]...
Erden começa a caminhar pela floresta de Dras, após enterrar os seus cavaleiros caídos. Apesar de passar uma noite na floresta fria, ele não deixava de pensar no cenário inteiro que a sua morte e ataque causaria no Grão Ducado de Drakon. E mesmo se ele quisesse dormir, a floresta lotada de monstros não deixaria ele descansar.
Ele passa primeira noite bem, logo que dia começou, ele caminha rumo ao território povado, apesar que a floresta de Dras seja entre Capital Levin e capital do Grão Ducado, Regios, muitos viajantes, comerciantes e mesmo povo do império de Hyperion, consideravam Dras, a floresta do Grão Ducado de Drakon.
Erden depois de horas de caminhada, escuta uivos de bestas mágicas. Para quem lida com a guerra, ou seja líder de território, ou mesmo precisa sair de sua casa, povado para ir ao outro lugar. Sabia que teria enfrentar tais perigos pelo caminho, estes infortúnios podem ser descritos como: Bandidos, bestas mágicas, animais selvagens ou mesmo qualquer outra coisa.
Erden e maioria dos homens, aqueles que aprendiam artes de esgrima, magia e defesa. Desde de pequenos, sabiam diferenciar uivo de uma besta mágica e monstro de selvagem. Isso poderia se acostumar com tempo, mas se perguntarem para algum cavaleiro de posto de fronteira ou guarnição ele diria isso:
- Bestas mágicas e animais selvagens? Simples, animal selvagem você sente a sede de sangue longe e usam apenas a força física dos seus corpos... Mas uma besta mágica... Você já sente ela alguns metros de você, elas são extremamente poderosas, dependendo do tipo e forma, uma única besta mágica pode destruir um povoado inteiro...
Erden compreendia que mesmo com anos de treinamento, não conseguria reagir a todos sinais, isso já era humanamente impossível. Ele correu para um lugar mais aberto dentro da floresta densa, pois, se sua espada ficasse presa ao atingir um tronco de árvore, lutar contra besta mágica apenas com as duas mãos, em condições de poupar mana, é suicídio.
O lobo mágico: Lobo da geada tem características semelhantes aos lobos comuns até andam em bandos. Porém, se diferenciam no tamanho, força, inteligência e básico... magia. Tamanho de um lobo da geada comum é de 3 metros de comprimento, 1,70 de altura. Suas garras e presas como dão título a essa besta contém atributo de gelo, ao serem perfurados, suas presas tem ferimento congelado, isso não seria muito dano se não fosse clima que vivem, em areas de clima gelado. Os ferimentos de gelo, apodrece a carne e faz endurecer os músculos do corpo. Além de tal poder natural a eles, lobos da geada podem conjurar magias básicas de gelo, como uivo congelante ou barreira de gelo.
Erden começa ficar atento ao seu redor quando ele para na área aberta. Uivos se intensificam, ele prende a respiração e aumenta os sentidos.
Erden Von Drakon: magia não elemental 1 - fortificar...
No mesmo instante, corpo do Erden brilha levemente em azul claro. Ele segura a espada com as duas mãos.
Erden Von Drakon: " Eu sei que Lobos da geada atacam em hordas, apesar que seus números em bandos não passam de 50 lobos, eles não caçam presas mais fortes que eles, pois sabem bem que se seus números diminuírem, perderam territórios para outros tipos de bestas mágicas ou mesmo para outros lobos da geada rivais... Se eu me tornar difícil de caçar, eles me deixaram em paz...".
Passados 2 minutos, uivos pararam, Erden se prepara o combate. No instante seguinte, feito uma flecha vindo de frente, aparece um lobo da geada saltando para cima dele com a boca aberta exibindo as presas e as duas patas da frente com as garras azuis escuros.
Erden Von Drakon: Hoje não!!!
Erden avança contra a besta, faltando 30 centímetros para se tocarem, ele desvia e se abaixa no chão, deixando a espada dele na horizontal. A besta até tenta reagir ao ataque repentino, porém, não consegue evitar a espada de Erden. Como besta estava em alta velocidade, ela que se chocou com a espada de Erden, cortando assim a besta em duas partes e seus pedaços caindo longe.
Erden apenas suspira e pula para direta, pois, um lobo da geada aproveita o avanço do primeiro lobo e tenta atacar Erden por trás. Depois do desvio, ambos se encaram.
Lobo da geada: arrrhggggn...
Erden Von Drakon: Hoje não lobo... (Dando um sorriso no final).
A besta reage ao sorriso provocativo de Erden e ataca da mesma forma do primeiro, porém, Erden dar um salto, que a besta apenas pousa em cima do vazio deixado por Erden. Que desce dos céus, lançando um corte, partindo em duas partes na vertical, a besta mágica.
Passou 3 horas se defendendo dos ataques dos lobos da geada, Erden tinha derrubado 24 lobos de diferentes formas, então ele percebe que algo não batia.
Erden Von Drakon: " Como pode haver tanto lobo? Geralmente esses tipos de bestas mágicas de acordo com os registros vivem no máximo 50 lobos... Isso significa..." .
Erden Von Drakon: Apenas percebemos o erro..
Erden percebe que estava exausto e que seus inimigos tinham mais de 50 lobos. Logo essa batalha dele, ainda não mostrava sinais de conclusão, ele então viu entre os lobos da geada que o cercavam um lobo diferente...
Erden Von Drakon: Aquilo... Só pode ser...
...[Líder da matilha]...
Um lobo da geada de 3 metros de altura e 6 metros de comprimento, era visível sua sede de sangue e bem como a grande alcateia tinha mais de 100 lobos da geada. Apesar destes números e da besta diante dele, Erden não se abala.
Erden Von Drakon: Se vencer ele, poderei fazer outros recuarem... Mas como? Gastei 1/3 da minha mana, se usar mais, me sentirei exausto para próxima batalha sendo nem estou perto da borda da floresta...
Erden e o líder da matilha logo se encaram, ambos pareciam compreender a situação dos dois lados. Quando líder estava perto de uivar para lançar o ataque...
...[Suuuuuuiii] - som de flecha....
Uma flecha atinge em cheio a cabeça do lobo da geada líder, a besta cai no chão morta para desespero dos demais lobos da geada, Erden então, se vira para direção que a flecha fora disparada, ele então ver que 80 metros dele havia uma garota de semi capuz, pois, se via seus fios brancos flutuar ao toque do vento.
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