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Reféns Do Tempo

Dara e Scott.

Allapattah - Miami (Florida) 1994

Dara Shaw

Com aspecto perturbador, com tiros ocasionais, por todos os lados fazendo de Allapattah um dos bairros mais perigosos de Miami. Mesmo com a presença da polícia, as taxas de criminalidade na comunidade são absurdas. É só mais um dia comum no pequeno distrito, quase abandonado pelo governo. Atrás de um veículo permaneço escondida esperando que o tiroteio cesse, para que assim eu possa seguir caminho ao meu trabalho, onde chegarei atrasada mais uma vez, já era a terceira em menos de duas semanas.

Meu nome e Dara Shaw, tenho 18 anos, sou uma moça simples que mora em um pequeno distrito chamado Allapattah, localizado na cidade Miami, trabalho em um restaurante onde sou recepcionista, moro com minha tia desde que perdi meus pais.

Scott Barr

Meu nome e Scott Barr, tenho 21 anos sou policial, trabalho no departamento da polícia de Miami, minha missão e prender, o número máximo de bandidos e me tornar um grande sargento do meu departamento, bom mas isso não é o suficiente para meu pai, ele me diz que se quero vencer na vida, tenho que ter ambições. Hoje é mais um dia de operações no distrito mais violento de Miami, onde a criminalidade se arrasta com uma erva daninha, mas em meio a toda esse obscuridade, meus olhos nunca enxergaram tal beleza, era uma obra de arte, fugindo do caos que se formava ali, naquela rua bagunçada, sobre tiros é sangue, sobre poera, é fumaça de bomba. Seu cabelo era longo, cacheado, um pouco bagunçado pela correria, sua pele uma cor de chocolate que brilhava, iluminava meu olhar, ela está desesperada atrás de um veículo, vejo o medo estampado em seu rosto, mas não ponto de enlouquecer, talvez já esteja acostumada com tudo isso, me rastejo até ela, com minha arma em punho para lhe oferecer proteção.

Scott: Oi moça? fica abaixada! Só fica calma! Que já já vai acabar. - Falo pegando em seus braços, tocar sua pele, me causou sensação de paz, uso um tom mais alterado devido ao barulho dos tiros.

Dara: Esta bem! Obrigado! - Diz ainda abaixada atrás do carro.

Scott: Me chamo Scott Barr! É você como se chama? - Me apresento, ainda hipnotizado com seu olhar.

Dara: Dara Shaw.

Scott: Já deve tá acostumada com isso?

Dara: É a terceira vez em menos de duas semanas.

Scott: Vai ficar tudo bem Dara! Vamos acabar com essa bandidagem! E vocês vão poder ir e vim sem medo!

Dara: Sonho com isso todos os dias! - Diz com um olhar triste me encarando.

Scott: Estamos fazendo o possível! Bom Dara, nós vemos por aí! Tenho que ajudar meus amigos! Até mais!

Dara: Obrigada, Scott! É se cuida!

Eu já havia me acostumado com aquilo, mas ter aquele policial ali, me deu mais segurança, me senti protegida em seus braços, uma pena não o ver mais. Alguns minutos depois que todo aquele tiroteio acabou, eu pude sair do meu esconderijo, é seguir para meu trabalho, onde tomei uma bronca do meu chefe.

É meus dias se seguiram normal naquele dia, os policiais da cidade foram homenageados pela grande operação realizada, que levou a prisão de alguns traficantes. Depois daquele dia nunca mais vi o Scott, ele me pareceu ser um bom rapaz, além de muito bonito, tinha os olhos claros, o corpo bem musculoso, bem treinado para a profissão que exercia. O meu turno estava bem tranquilo, até chegar uma legião de rapazes em seus gritos eufóricos, em suas comemorações. No meio deles avistei um rosto conhecido, era o Scott, eles se sentam em uma mesa, onde uma das minha colegas segui para atendê-los.

Dara: Jesse, pode deixar eu atendo os rapazes!

Jesse: Tem certeza?

Dara: Tenho!

Scott: Oi Dara, você trabalha aqui?

Dara: Se lembrou do meu nome?

Scott: Como me esqueceria?

Dara Sorrir tímida - Então o que vão pedir?

Permaneci, por mais alguns minutos ali na mesa, depois de pegar os pedidos deles me retirei. Me vi em uma sensação boa, em ver o Scott, não sei se era o destino me colocando no caminho dele, ou se foi mera coincidência.

Ja na mesa.

Homem: Hum, tô vendo que ficou interessado na garota!?

Scott: Conheci ela outro dia! - Diz a olhando.

Homem: Aee, não perdi tempo! Só não deixa o senhor Piterson descobrir! kkkk - Todos riem do comentário.

Scott: O meu pai tem que relaxar, ele acha que a vida e só trabalhar!

Homem: É não é só isso, seu pai tem esse preconceito idiota de classe social! Você o conhece muito bem!

Scott: Esqueci isso é só uma garota!

Homem: É a garota que você não para de olhar.

Meus amigos tinham razão, eu não parava de admirar a Dara, é uma garota muito linda, talvez por isso me senti tão atraído por ela, mas meu pai talvez fosse um empecilho, que pudesse não deixar essa história ir a frente.

Os dias foram se passando, Dará e eu começamos a nos encontrar com mais frequência, quando eu não ia no restaurante, a gente arrumava um jeito de se encontrar em uma praça, em caminhadas que é meu esporte preferido. A gente passava horas e horas conversando, já havia rolado até alguns beijinhos, eu estava cada dia mais atraído por ela, era uma moça humilde, mas havia sinceridade em seus olhos, garra em seu jeito. Eu a queria tanto, queria passar o resto da minha vida ao seu lado, até já havia planejado contar para meu pai sobre ela, mas tinha medo do que ele podia fazer, ou até mesmo querer me levar embora dali, pois ele havia planejado todo meu futuro, é sua ganância de me fazer virar o sargento da minha corporação estava sendo sua maior obsessão. Depois de um mês juntos, eu planejei tudo, a pediria em namoro, estou tão nervoso, a levei em um restaurante chique, é fiz ó pedido, que aceitou muito emocionada, ficamos ali por um tempo, depois ela insistiu em irmos para a casa dela, onde ela morava com a tia, pois os pais haviam falecido a alguns anos. Mas isso não há impedia de sorrir, ela sempre carismática, é alegre e tratava todos, muito bem.

Já no carro, a caminho da casa dela, alguns minutos depois chegamos, ela me convidou para entrar, ficamos ali no sofá, namorando, entre beijos e carinhos, o clima ali está ficando intenso, nossos corpos ardiam em desejo, não nos aguentando mais, caminhamos para o quarto onde tivemos nossa primeira noite de amor, foi tão especial pra mim, quanto pra ela. Algumas horas depois me despedi dela, é fui para minha casa, onde logo cheguei, é dei de cara com meu pai me aguardando na sala, em um canto escuro da casa.

Piterson: Isso são horas Scott?

Scott: Pai, eu ... Estava com meus amigos!

Piterson: E desde quando seus amigos usam saia? Acha mesmo que pode me enganar? Todos os dias sai e volta tarde, é sempre nos mesmos lugares, achou mesmo que não ia descobrir?

Scott: Pai, eu amo! O senhor vai gostar dela!

Piterson: Ama? Kkk- Solta uma risada maldosa. - As mulheres são todas iguais! Aparecem em nossas vidas nos desviando dos nossos objetivos, é vejo que você tem falhado no seu!

Scott: Então acha mesmo que tenho que seguir os seus sonhos? Que você não conseguiu realizar, é eu tenho que fazer isso por você?

BAFT 👋🏼- Você acha que não realizei por que não quis! Garoto insolente! - Diz aos berros depois de desferir um tapa em seu rosto. - Não consegui por que sua mãe apareceu grávida de você.

Scott: Você tinha a opção de rejeitar! Por que não fez? Talvez eu estaria bem melhor agora!

Piterson: Que saber vou te ensinar como deve ser as coisas, é do meu jeito é não do seu! Um Barr nasceu pra comandar é não pra ser comandado. - Diz arrastando o filho até o quarto, onde recebeu vários socos, pontapés, é insultos.

Dara

Hoje faz duas semanas desde que Scott é eu tivemos nossa primeira noite de amor, é depois disso ele sumiu, não apareceu mais no restaurante, é nem pra fazer mais caminhadas. Ele simplesmente desapareceu, nem seus amigos apareceram mais no restaurante. Tentei várias vezes entrar em contato com ele, fui até na delegacia onde ele trabalha, mas foi em vão, ninguém me dava notícias dele, as vezes falavam que ele se mudou, ou não estava. Eu estava me sentindo muito mal, será que fui um brinquedo em suas mãos, apenas uma simples diversão, ele me dizia que me amava tanto, mas por outro lado nunca foi capaz de me apresentar ao seus pais, meu coração está despedaçado, por causa do seu desprezo. Hoje eu acordei um pouco indisposta, acabei não indo trabalhar.

Sem compaixão...

Dara

Alguns meses se passaram é acabei descobrindo que aquele noite de amor, teve consequências, eu estava grávida de um lindo menino, falta pouco de um mês para sua chegada ao mundo, nunca mais tive notícias do Scott, o vi algumas vezes no noticiário em reportagens, que ele aparecia ao lado do pai, pensei em várias vezes ir ao seu encontro é falar com ele, mas não tive coragem. Com minha tia me dando seu total apoio, é sempre me motivando, a ir falar com ele, mas sempre ao meu lado, para qual fosse minha decisão.

É segunda feira, acordei cedo é havia tomado a decisão, hoje eu iria atrás do Scott, ele teria que saber que aquela noite de amor teve frutos, teve resultados, mas tudo bem se ele não quisesse essa criança, eu a criaria sozinha, nada me impediria de amar é cria-lo. Estou sentada em uma praça, ha alguns minutos, em frente a delegacia, mas nada dele aparecer, vejo um senhor, um pouco mais velho sair de lá, ele me encara, como se me conhecesse, quando ele vai entrar no carro dou um sinal para ele que ele pare, então vou ao seu encontro.

Dara: Senhor, posso ter um minuto da sua atenção?

Piterson: Sim, em posso ajudá-la ?

Dara: Preciso falar com o Scott, o sei que ele é seu filho! Por favor fala com ele que é urgente...

Piterson: Vamos entre aqui! - Fala a pegando pelo braço para que entre no carro.

Dara entra com certo receio.

Piterson: Quanto você quer? Fala!

Dara: Como??

Piterson: Pra deixar meu filho em paz? Não... Não me diga que está esperando um filho dele?

Dara: Sim, mas não estou aqui pelo seu dinheiro! Assim o senhor me ofende! Eu só quero que ele saiba...

Piterson: Olha moça, não venha com nenhum golpe pra cima dele! - Diz bravo, Interrompendo-a

Dara: Que tipo de monstro é você é seu filho, eh? - Diz saindo do carro, e dando de cara com Scott.

Scott: Dará? O que faz aqui? Você está grávida?

Dara: Pois é aquele noite teve resultados, é você sumiu como se eu fosse um... Nada...

Piterson: Scott, não escuta ela, está tentando me vender essa criança, dizendo que é seu filho!

Dara: O que ? O senhor e louco? Scott, é mentira!

Scott: Esse filho é meu?

Dara: E sim, te procurei todos esses meses para te contar, mas..

Piterson: Esse filho pode ser de qualquer um, não de ouvidos a ela, Scott...

Scott: Pai, espera! É verdade que tentou vender a criança?

Dara: É mentira Scott... - Lágrimas escorrem do seu rosto.

Piterson: Scott me escuta, ela me subornou para pegar a criança, essa mulher e maluca! Esse filho não é seu!

Scott: Calma! Parem de falar! Olha vamos fazer um teste!

Piterson: Vai mesmo cair nesse golpe? Essa mulher está tentando de passar pra trás!

Scott: Dará, por favor me fala a verdade!

Dara: É mentira desse... - Dará perde os sentidos, é desmaia, mas Scott a socorre, a pega no colo, a levando para o hospital mais próximo. Durante o percurso até o hospital seu pai lhe envenena a cabeça dizendo vários absurdos.

Ao chegar no hospital, o médico constata que Dará está entrando em trabalho de parto, algumas horas depois ela acorda, é vê toda movimentação na sala de cirurgia.

Dara: Doutor o que houve ?

Médico: A senhora está entrando em trabalho de parto!

Dara: Mas ainda falta um mês!

Médico: Me parece que ele que se adiantar, não se preocupe está tudo bem com ele.

Dara: Cadê os ...

Médico: Eles estão lá fora, ele a trouxeram para cá.

Dara pensa em seu coração que talvez Scott, tenha reconsiderado a sua opinião sobre ela.

Alguns minutos depois, Dará é encaminhada para o quarto de recuperação, já com seu bebê nós braços, ele tinha todos os traços do pai, instantes depois Scott aprece no quarto.

Scott: Oi

Dara: Oi, olha como ele é lindo.

Scott: É sim!

Dara: O que foi?

Scott: Dará eu andei pensando, é talvez fosse melhor eu ficar com essa criança.

Dara: O que ? Como assim? - Se assusta com as palavras de Scott.

Scott: Olha o seu estado, olha o estado desse hospital, você mesmo não tem nem um plano de saúde, como vai cuidar dessa criança?

Dara: Com muito amor, eu me viro eu trabalho, é vou me virar ! Eu consigo, com ou sem você!

Scott: Eu tomei uma decisão, eu vou ficar com a criança, é lhe darei um bom dinheiro, para que você viva sua vida longe de nós.

Dara: Não.... - Lágrimas escorrendo em seu rosto. - Não tira ele de mim, podemos cria-lo juntos .

Scott: Você não entendi, não conhece meu pai! Não podemos ficar juntos!

Dara: Scott, por favor...

Scott: Se você ficar com ele como vai dá uma vida digna a ele? Como vai sustenta-lo?

Dara: Não vai tirar ele de mim!

Scott: Já está tudo acertado Dará, se tentar qualquer coisa, temos ordem para prende-la, é vai passar o resto da sua vida em uma prisão.

Scott sem a menor compaixão tira o pequeno dos braços da mãe, que tenta lutar, mas é em vão, com seu dinheiro sujo eles acabam comprando o silêncio do médico, pois ele também não tinha escolha já que há comunidade onde fica o hospital era bem nobre é dominado pela violência ou pela ganância dos mais poderosos. Dara está inconsolada , chora e grita para que eles possam devolver seu filho, logo vem uma enfermeira para lhe aplicar um sedativo.

Dara: Por favor não faça isso comigo!

Enfermeira: Senhorita me desculpa mas ele são policiais, do departamento de Miami, sabe muito bem como funciona as coisas pôr aqui!

Dara : Não podem arrancar meu filho assim!

Enfermeira: Vou lhe aplicar um calmante , quando acordar vai se sentir melhor.

Dara: Não por favor me ajuda, meu filho não. - Dará está em desespero, seus olhos inundados pelas lágrimas.

Enfermeira: Senhorita? O que houve? Você está com um sangramento, tenho que levá-la pra sala de cirurgia, vou chamar o doutor.

Dara: Aí, aí... Tá doendo muito. - Grita ela sentido fortes dores.

Dara logo e encaminhada para sala de cirurgia, onde rapidamente aparece um médico, para ver o motivo pela qual sangrava tanto.

28 anos depois...

Felipe Barr

Todos os dias a vida me apresenta novos desafios, é como ótimo combatente, faço questão de superar cada um deles, assim como superei a ausência da minha mãe, que foi capaz de me vender, para meu próprio pai, me privando é abandonando do carinho de uma mãe, sendo eu ainda recém nascido.

Sou Felipe Barr tenho 28 anos, nomeado capitão recém chegado ao do departamento de polícia de Miami, agora posso dizer que estou em casa, após anos prestando serviços em outra cidade, fui convocado para assumir a DP de Miami, logo após meu pai se aposentar, trilhei os mesmos caminhos que ele, sou filho do senhor Scott Barr, um homem que acabou ficando amargurado com a vida, depois que minha mãe, que dizer depois que a mulher que me deu a luz, me entregou a ele, é ainda pediu dinheiro em troca, como se eu fosse uma mercadoria, minha mágoa por ela é tão grande que eu desejo que não esteja viva, é se estiver que ela nunca cruze o meu caminho.

Fui convocado para uma parceria com o sargento Cezar Barker, um grande amigo do meu pai, eles se conhecem há anos, desde que serviram juntos a polícia. Agora integramos a força tarefa em combate a criminalidade que se espalha pelos bairros de Miami, um dos nossos principais alvo é o distrito de Allapattah, onde a criminalidade é o tráfico são predominante. De volta a Miami, as coisas serão bem diferentes, qualquer cidadão que esteja agindo de forma ilícita, será preso, se não for por bem, será por mal, é isso como capitão farei questão de garantir.

Logo na minha chegada o Cezar fez questão de fazer uma pequena homenagem me apresentando ao departamento, como novo capitão da força tarefa, onde fez questão de reunia um pequeno grupo de jornalistas.

Cezar: É com grande orgulho que apresento a vocês o mais novo capitão da polícia de Miami, Felipe Barr, filho do nosso ilustre, é também policial Scott Barr. . - Logo após sua fala, todos os saúdam com uma multidão de aplausos.

Felipe: Obrigado! Obrigado! É com grande orgulho que aceito o convite do meu amigo aqui, o Sargento Cezar Baker.

Impressa: Capitão? Capitão? Uma pergunta?

Felipe: Sim!

Impressa: Como planeja acabar com o crimes nos distritos menos favorecidos de Miami? Como Allapattah?

Felipe: Por anos o tráfico de drogas é vários outros crimes vem corroendo nossa cidade, mas agora com novas táticas é uma equipe reforçada vamos invadir cada perímetro onde o crime impera, é fazer do nossa cidade um local seguro. É Allapattah está no nosso alvo, por onde pretendemos começar.

Todos: 👏🏻👏🏻👏🏻

Impressa: Será que isso será possível já que há anos o tráfico impera em Allapattah, é ninguém conseguiu invadir lá até hoje? É assim acabar com a criminalidade.

Felipe: Disse bem até hoje! Mas agora vamos, eu estou aqui. - Todos riem do seu comentário.

Impressa: É verdade que seu pai se aposentou da polícia? O senhor Scott Barr.

Felipe: Sim, ele resolveu passar sua missão pra mim! Com licença.

Impressa: Senhor? Senhor? Só mais uma pergunta.

Entro para a delegacia, onde sou bem recepcionado, o Cezar logo me encaminha até a minha sala.

Cezar: Seja bem vindo filho! Que bom que está de volta. - Diz abraçando ele.

Felipe: Obrigado senhor Cezar.

Cézar: Por favor, só Cezar!

Felipe: Vai ser muito bom trabalharmos juntos!

Cezar: Vamos fazer um excelente trabalho!

Felipe: O que temos pra hoje?

Cezar: Vamos deixar o pesado pra amanhã! Que tal tratarmos de um outro assunto.

Felipe: É qual seria ?

Cezar: Stella, minha filha!

Felipe: Assim, Stella

Cezar: É quando pretendem... Se assumir?

Felipe: Em breve, Cezar em breve !

Cezar: Não está enrolando minha filha ?

Felipe: Jamais! Creio que nos dois seremos muito felizes!

Stella minha menininha, me lembrar dela aquecia meu coração mas de uma forma diferente, fomos criado praticamente juntos desde pequenos, mas como meu pai levo para servir fora, acabamos nós afastando, mas quando nos falamos ao telefone, ela me contou tudo que ela andou aprontando, como se formou em enfermagem contra a vontade do pai é lógico. Mas ao certo eu não sabia que tipo de sentimento existia entre a gente.

Felipe Barr 28 anos .

Scott Barr, atualmente.

Cezar Baker

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