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Meu Alfa

capítulo 1

hoje está nevando, vou preparar o café da manhã de Luke antes que ele acordei, hoje eu vou preparar o pão que ele ama "espero que ele goste" peguei os ingredientes para fazer um pão, e coloquei um pano sobre a minha cabeça para evitar que caia cabelos, e então comecei a fazer o pão

- É tão bom cozinhar hora dessas, todos estão dormindo

Rechiei a massa de pão com queijo, Presunto e requeijão, os coloquei em uma forma e levei até o forno a lenha, logo após olhar o pão e ver que ele está dourado os retirei de dentro do forno e os deixei esfriar ao lado da janela enquanto estava preparando o suco de laranja, estou tão feliz, hoje estou completando 19 anos, é dia de visitar o túmulo do vovô, vou aproveitar e levar um pouco desses pães para as crianças. Comecei a lavar as loucas que sujei e limpei a cozinha e logo chegou as outras empregadas

empregada 1: essa vadia já está aqui, não se aproxime desse lixo

empregada 2: ela não merece servir o Alfa

- vocês são tão inúteis que ao invés de estar limpando então cuidando da minha vida

Empregada 1: SUA CADELA DE RUA

- Abaixe o seu tom, se o Alfa despertar... tenho medo do que acontecerá com você....

empregada 2 : a vingança é um prato que se come frio

escutei o murmuro dela mas não entendi oque elas falaram, logo me lembrei que os pães não podia esfriar demais e fui até a mesa ao lado da janela pegar os pães e voltei e coloquei os pães sobre a mesa e logo meu nome foi chamado

X: Amélia

- Já estou indo!

me apressei para ir até os fundos da cozinha mas não tinha ninguém

- Devo ter me confundido dnv

voltei para dentro da cozinha e peguei a bandeja com os pães e coloquei os pães sobre a mesa, onde o Alfa comia com seus betas, coloquei o suco e as frutas sobre a mesa, não demorou muito para Luke e os betas chegarem e se sentarem sobre a mesa, então logo fui para cozinha já que os betas me odiavam

- Não vejo a hora de sair

Estava colocando água na minha flor quando alguém agarrou meus cabelos com força que eu pensei que estavam arrancando meus longos cabelos claros como a neve, eu tentei resistir tentando me soltar mas fui arrastada até a mulher de um dos betas

- Senhora, fiz algo de errado?

Hela: Eu encontrei um cabelo na minha comida! que absurdo, sua cadela amaldiçoada

Hela me deu um tapa no rosto, minha loba interior gritou de raiva dentro de mim, tentando me controlar

- de-desculpe senhora

Hela: Desculpas? sua vadia inútil, você deveria morrer

Hela me jogou sobre o chão e a minha cabeça bateu no chão, aquilo doeu tanto que a minha garras ficaram amostra, me senti tão irritada que ataquei hera ferindo o seu abdômen e Hera gritou pedindo socorro, oque atraiu o Luke e os betas

Hera: Amor, essa vadia me feriu... arrgh, meu bebê

Hera estava chorando, o marido de Hera, o braço direito de Luka se chama Laerte, vendo o choro de sua mulher, a fúria o tomou

- Seu choro é tão falso como a sua gravidez

Laerte: Você se atreve a falar alguma coisa sua prostituta desgraçada

Laerte se aproximou de mim com uma aura avassaladora, meu corpo se estremeceu de medo, até quando Luke segurou Laerte me deixando aliviada

Luke: Não suje a cozinha do meu castelo

Laerte: não se preocupe

Ao escutar isso meu coração se congelou, achei que ele iria me proteger....não costumo ter esperança mas dessa vez eu realmente tive a esperança de que alguém me protegeria.... oque eu estava esperando, ele é a principal pessoa que mais me tortura nesse castelo, senti as mãos frias de Laerte apertarem o meu braço e me arrastar até a sua sala de tortura

Laerte: Leve Hera a um médico

Na sala de tortura, senti que iria desmaiar, ele me jogou no chão com tanta força que gemi de dor

Laerte: Finalmente posso saciar a minha cede em impuras desgraçadas como você

o vi colocando luvas e aquilo me assustou mais ainda, não sabia para que ele iria usar essas luvas mas logo vi que era chicotes de prata, meu mundo parou, eu nunca fui chicoteada com prata

- Não, não, oque você vai fazer?

Laerte rasgou a parte de cima do meu vestido e eu coloquei as mãos nos meus se1os e isso deixo u minhas costas expostas, eu sentia o meu corpo tremer de medo quando as pontas do chicote de prata penetrou nas minhas costas, eu não conseguia saber oque doía mais; a dor de ter as costas rasgada ou a prata queimando minha carne eu segurei os meus gritos para não dar prazer a Laerte, e aquilo o deixou com mais raiva

Laerte: parece que isso não está doendo o suficiente

ele me chutou me fazendo cair de cara no chão, minha cabeça bateu no chão e deixou minha vistas embaralhadas, essa dor não era nada comparada ao chicote, eu não esperava receber uma facada nas costas, aquilo doeu tanto que finalmente um de meus gritos de dor escapou, aquilo deixou Laerte excitado por fazer isso e começou a me esfaquear várias vezes nas costas, a dor era aguda, e cada vez que ele retirava a faca, a dor era inexplicável, minhas vistas estavam escurecendo, minha loba interior estava chorando por me ver sofrer

Ayla: MALÍA! MALÍA! POR GAIA, PARE COM ISSO! MALÍA ME DEIXE TE CURAR!

A voz da minha loba interior estava ficando fraca, eu estava sentindo tanta dor. Laerte estava dando risadas ao me chicotear e ver as pontas de pratas arrancarem a minha carne, as lágrimas desciam pelo meu rosto, eu não estava contendo meus gritos e meu choro, até que não consegui ver nada nem escutar nada, havia apenas um vazio

Laerte: para uma impura, você é muito fraca, cadela de rua

Quando acordei, horas depois, eu estava jogada na sala de tortura sobre a minha própria possa de sangue, meu corpo inteiro estava doendo enquanto eu dormia, Ayla fazia oque podia para me manter viva e me curar, quando me levantei, eu rasguei uma tira do meu vestido e amarrei as partes rasgadas do meu vestido e comecei a andar me arrastando com as pernas bambas pelo castelo

- Vovô~ Vovô

Eu caminha sem parar para sair do castelo quando vi Hera na saída do castelo com um sorriso satisfeito em seu rosto ao me ver me arrastando

Hela: É isso que acontece quando você desrespeita a sua superior, Cadela

- Superior? vejo apenas uma vadia favorecida por dormir com um homem

Hela: sua desgraçada inútil!

Hela chutou minha barriga com força me fazendo cair no chão soltando gemidos de dor

Hela: Izie, avise para todas as empregadas que quem deixar essa vadia sem nenhum dente na boca eu irei permitir que me sirva

Hela Saiu satisfeita com sua serva, comecei a caminhar ainda sangrando pois as feridas não foram totalmente curadas, todos me olhavam com desprezo, eu podia escutar os murmúrios enquanto eu me arrastava pela cidade "veja só, uma impura" "vadia, merece morrer" " essa vadia aí deve ser uma prostituta dos cavaleiros". Eu não me importo com oque eles dizem, eu caminhei por algumas horas até chegar ao Túmulo do meu avô Adolfo e me ajoelhei diante o seu túmulo com a roupa insanguentada

- Vovô... eu sinto tanto a sua falta... Vovô

Fiquei ali por alguns minutos e me levantei seguindo a estrada de terra que levava até a floresta, e logo avistei minha simples casinha

- Casa

me senti aliviada ao ver minha casinha, e tudo simples, mas aconchegante

Eu entrei na minha casinha pois já estava escurecendo, peguei um balde e fui caminhando até o poço sentindo minhas costas arderem

- Está cheio como sempre

Meu poço sempre está em um nível bem baixo então eu o amarrei na corda e joguei e esperei a água entrar olhando para os lados, e logo puxei o balde e voltei para casa e a despejei em minha bacia no banheiro e comecei a me banhar me contorcendo de dor

- aarrrrgh! GAIA!

sentia minhas feridas arderem, eu gemia de dor, mas não era nada que eu não conseguiria me curar, mas para me curar, eu preciso de comida. Entrei para dentro de casa e vesti o meu vestido, não havia comida em casa, e caçar seria muito perigoso então eu decidi ir dormir com meu estômago roncando

capítulo 2

Eu acordei e ainda era de madrugada, não consegui dormir muito bem já que começou a nevar, eu mal sentia meus dedos, não me aguentei de fome e coloquei uma capa e peguei minha cesta e sai de casa, a neve cobriu o chão enteiro, mas mesmo assim ela saiu pela floresta em busca de alguma fruta para comer

-Ayla, eu devo ser idiota por sair no frio atrás de comida, logo tenho que voltar para o castelo

Estava andando com dificuldade, eu olhava para os lado mas via apenas árvores altas, nada de frutinhas por perto

- Estou com tanta fome

Enquanto eu andava acabei vendo pegadas pela neve, e havia sangue, parecia recente, me apressei e segui as pegadas, meu avô me ensinou a sempre ajudar quem precisa, ao andar dei de cara com um homem sobre a neve, seus cabelos eram negros,assim como a sua roupa, ele estava com uma ferida em seu abdômen, meu instinto de cuidar das pessoas falou mais alto,

- Droga... como você levar esse homem pra minha casa?

Uma ideia veio a minha cabeça, voltei correndo para casa e peguei umas tábuas que estavam unidas como uma prancha, amarrei o vestido rasgando nelas e a comecei a levar até o homem

- oque você fez?.... você é intrigante... e muito bonito, você não deve ser daqui

Eu estava fraca pois me curei de ferimentos de prata, mas mesmo assim eu fui colocando o homem em cima das tábuas até que ele estivesse totalmente encima da tábua, em seguida comecei a puxar ele pela neve até chegar a minha casa

- Você é muito pesado...

Chegando na minha casa, o arrastei até a minha cama que era bem baixinha então eu consegui colocar ele sobre a cama

- Ele vai acordar faminto, preciso fazer alvo para ele

eu revirei os meus armários até encontrar um pouco de trigo

- isso pode ajudar ele a se regenerar

Fui até o meu galinheiro e peguei alguns ovos, cheguei em casa, acendi o meu fogão a lenha e coloquei uma panela para esquentar, eu misturei o farinha de trigo com Ovos e açúca, eu não tinha a menor ideia do que estava fazendo, mas sabia que iria dar certo, fui colocando a massa sobre a panela, e logo após ficar no ponto eu as coloquei em um prato e deixei sobre a mesa, me aproximei do homem

- pq não está se curando ?

Eu tirei sua camisa e vi que sua ferida estava envenenada com prata, então eu corri até o meu depósito de ervas e peguei um antídoto que meu avô havia me ensinado e corri para de volta até o homem e apliquei na sua ferida

- você não deve ser uma pessoa querida

O segurei sentado e comecei a cobrir a sua ferida o enfaixando com tecidos macios, o deitei novamente e o cobri

- Droga, preciso caçar algo

Sai de casa sem meu casaco e armei uma armadilha com uma linha na neve, esperando que algum esquilo caia nela, enquanto isso, a noite estava cada vez mais clara, e enquanto eu quase cochilo eu escutei a armadilha sendo ativada, oque me fez despertar e ir até a armadilha, chegando lá eu avistei um Ésquilo preso, mesmo que eu estivesse sentindo dó, eu precioso comer então eu o peguei, matei e o tratei ali mesmo e deixei seus órgãos na armadilha que estava ativada novamente e voltei para casa, chegando lá ainda havia brasas, então eu o espetei o deixei assar

- foi fácil demais

x: hummmm

- Ahh, Gaia, o homem acordou

eu corri até o homem que estava se sentando e o ajudei a se sentar

- vai com calma, você foi invenenado com para

X: minha cabeça dói...

- não se preocupe, apenas descanse bem

x: Quem é você?

eu via que ele estava confuso e desnotiado, parece que a prata ainda estava fazendo efeito

- Eu sou Malía e você ?

x : Malía... gostei do nome, nunca ire m esquecer desse nome

- E o seu nome, como é?

X: o meu nome é Adam

- Você não parece ser daqui, de onde você é?

Adam: De um reino não tão distante, obrigado por ajudar-me

Eu senti que ele estava desconfortável, mas eu não sabia se era com minha presença, ou com minha cama, ao julgar pelas suas roupas, ele deve ter tido do bom e do melhor

- Meu vô sempre me ensinou a ajudar.... Ah! O senhor deve estar com fome

Adam: estou sim....não me chame de senhor, pode me chamar de Adam

- Bem... eu tenho algo para comer, mas é bem simples

Adam: qualquer coisa para mim já é o bastante

Fui até a cozinha e peguei o prato com a comida que eu fiz mais cedo e entreguei para ele, ver alguém comer com tanto gosto a minha comida realçou os meus ânimos

Adam: Nunca comi nada tão bom na minha vida

- me alegra saber que você gostou

Adam: obrigado pela comida e pelo abrigo, mas agora eu devo ir

Eu vou ficar sozinha dnv? não, eu não posso deixar ele ir, veneno de prata é imprevisível, não posso confiar nas minhas ervas

- Você não pode.... você está envenenado com prata, o medicamento que eu usei em você pode apenas minimizar os efeitos da prata no seu corpo

Adam: Devo ir para o meu reino o mais rápido possível

- você é de outro reino, estamos em guerra, você será morto se for pego por sentinelas, durante o inverno sempre há mais sentinelas que o normal, é melhor você ficar por enquanto

Adam: se eu for esperar o inverno passar, terá graves consequências no meu reino

Esse homem é teimoso demais, ele merece umas palmadas

- Da qui 5 dias haverá uma festa, será o aniversário de um beta, a segurança será reforçada no castelo, as fronteiras estarão desprotegidas, então será um ótimo momento

Adam: eu não posso ficar 5 dias fora

- Melhor do que acabar morto

Adam: Sentinelas não será um grande problema para mim

- Você obviamente foi ferido por um cavaleiro da lua cheia, quem é ferido por eles, morre imediatamente, você deve ser forte por aguentar, mas você não vai aguentar outro ferimento

Adam: você está-me subestimando Branquinha

- Não estou-lhe subestimando, estou preservando a sua vida

Adam: Droga! eu tenho que ir, eu tenho que proteger o meu reino

Nunca vi um homem tão, cabeça dura como ele, nunca pensei que faria isso com alguém, mas é para o bem dele. eu apertei a ferida dele e pressionei alguns pontos de acupuntura o fazendo desmaiar

- Não tenho tempo para a sua teimosia

Fui até o sótão da minha casinha e peguei uma corda resistente e voltei até o quarto, esse doidinho nunca vai sair daqui, eu amarrei ele na cama

- você vai dormir por um longo tempo, espero que recupere as suas energias

Coloquei o meu casaco fino e fui caminhando com dificuldade pela neve, como podia ter nevado tanto assim em algumas horas, andar na neve estava me cansado, a neve estava tampando os meus pés, mas eu não posso me atrasar para fazer o café da manhã para eles

- Me chamam de vadia, desgraçada, cadela de rua, mas sou eu que sempre tem que fazer a comida deles

capítulo 3

cheguei atrasada no castelo por conta da neve, não sei que horas são, mas pelo sol eu suponho que seja 7 horas, não sabia que iria demorar tanto para chegar, me apressei para ir para a cozinha do castelo sem ser vista pelas outras empregadas, oque foi impossível, já que eu sou a única a usar roupas esfarrapadas. Chegando na cozinha encontrei Margô, a filha de Luke, ela parecia estar com medo, pois estava encolhida debaixo da mesa

- Oi pequena, você não deveria estar com o seu papai?

- Me desculpe, eu havia esquecido que você não fala

Margô agarrou minha perna, meu coração derreteu com seu ato, me agachei para abraçá-la, ela começou a chorar e eu limpei suas lágrimas, ela não tinha o amor de seu pai, ela é filha de uma serva, todos a desprezavam por ser fraca, sua mãe foi morta pela mulher de Luke, então ela vive presa em seu minúsculo quarto

- Você está magra, deve estar com fome querida

ela afirmou com a cabeça, como eu me atrasei, outra cerva fez o café da manhã, eu vou muito me dar mal por me atrasar, mas fazer oque né, eu devo ajudar essa garotinha, afinal, ela é como eu. peguei as sobras dos pratos que estavam ali para ser lavador e dei para Margô, hoje meu dia estava cheio, parece que sou a única serva aqui, coloquei as louças dentro de uma bacia e fui levando para lavar, Margô estava me seguindo, segurando no meu vestido.

- Margô, você não pode vir com a titia

Ela olhou para mim e continuou andando e me puxando.

- Está bem, mas só dessa vez

tanto faz, eu vou levar ela. cheguei até o local onde as servas lavam as louças e as roupas, eu comecei a lavar a louça a Margô estava sentada me olhando como um anjinho, ela não se afastava de mim, ali estava cheio de servas, parece que elas haviam esquecido do que Hela disse, mas tenho que tomar cuidado

- Vamos Margô

Eu e margo voltamos para a cozinha, eu sou a serva que tem que servir comida para todos, devo fazer a comida até mesmo para os prisioneiros. enquanto eu guardava as panelas, Margô parecia estar com medo de algo, ela continua sentada debaixo da mesa e atenta a tudo, não posso fazer nada, já que sou como ela. Eu tinha acabado de terminar de arrumar a louça quando uma serva chegou até mim

Serva: A senhora Ada solicita a sua presença imediatamente

- Já estou indo

Ada é a esposa de Ben, os dois são muito gentil cmg, nunca fui insultada e maltratada por eles, eles sempre me ajudaram como puderam. A serva me olhou com nojo de mim e saiu, eu me apressei para segui-la mas Margô puxou a ponta do meu vestido, então eu tive que me agachar até ela

- Margô, eu volto rápido, seja uma boa garota e me espere aqui, tá bom?

acaricie os cabelos de Margô, ela acenou que sim com a cabeça então eu me levantei e segui a serva, eu sempre olhei para os lados, mas o castelo parecia vazio, havia poucas servas lavando os lençóis, oque esta acontecendo?

Serva: Entre, a senhora está a te esperar

Eu entrei no escritório, mas quem estava lá era Ben, não ousei me aproximar, mas a serva fechou a porta, então eu não tive como sair

- Ben, oque esta acontecendo? onde está a Ada

Ben se aproximou de mim me deixando encurralada contra a parede

- Ben? Ben ? oque está fazendo

ele já estava bem próximo de mim então eu coloquei as mãos em seu abdômen para manter uma certa distância entre nós, mas ele é mais forte que eu, ele se aproximou de mim me roubando um beijo, eu considero muito a Ada então eu mordi os seus lábios e lhe dei uma bofetada

- Oque pensa que está fazendo?!

Ben: Achei que você queria isso, eu li a sua carta... sua vadia, você é mesmo uma cadela que só serve para sex0

- Que carta ? você está louco?.... Me respeite, eu tenho os meus valores, seguirei virgem até a minha morte

Eu fiquei exatamente irritada com oque ele disse, eu não reconheço esse Ben, sua boca estava sangrando, ele parece estar bravo cmg, me virei e tentei abrir a porta e muitas vezes eu bati e gritei por socorro, mas ninguém apareceu

Ben: Ninguém vai vir aqui sua imbecil, eu deixei o lado leste do castelo somente para f0dermos o dia inteiro

- Não se aproxime de mim

empurrei Ben com força, ele não é o Ben que eu conheço, o Ben que eu conheço nunca trairia Ada, nesse momento ele segurou me agarrou com força rasgando a parte superior do meu vestido e começou a morder o meu pescoço, eu podia apenas chorar e gritar, com uma mão eu tampava os meus seios e com a outra eu tentava manter Ben longe, oque não estava funcionando eu estava chorando quando ele começou a descer a sua boca pelos meus seios, eu aproveitei essa chance para dar uma ajoelhada em seus testículos, mas isso não foi o suficiente, ele estava determinado a usar o meu corpo

- Ben, por favor! pare! Ben ! por favor, por favor pare!

Ben bateu a minha cabeça na janela, me deixando atordoada, ele começou a tocar a minha parte íntima e aquilo me enjoava, parece que pedir para ele parar o deixava cada vez mais excitado, ele segurou as minhas mãos contra a parede e não se importava com o meu choro

- ALGUÉM ME AJUDA, POR FAVORRR!!!!

Ben: Cale a porra da boca karalho

ele me deu um tapa no rosto então eu respirei fundo e fechei os olhos, quando eu abri os meus olhos, minha visão estava vermelha, minhas garras estavam a mostra e o meu medo foi embora, eu o empurrei com tanta força que o fez bater contra a parede e desmaiar, eu chutei a porta até ela se abrir e sai correndo. Eu estava correndo com as mãos nos seios, quando escutei o choro

- Margô !

Corri para a cozinha mesmo estando daquela forma e me deparei com Luka dando socos no estômago de Margô, aquilo quebrou o meu coração, mas oque eu podia fazer? eu estava em estado de choque, quando o vi colocando algo em seu punho, um instinto falou mais alto, antes que ele conseguisse acertar o soco, eu fui como a luz, eu não sabia que conseguia ser tão rápida, eu cobri Margô com o meu corpo a abraçando deixando minhas costas expostas, o soco que Luke acertou quebrou algumas castelas minhas, me fazendo gemer de dor, Margô estava chorando, sangue saia pela sua boca

- Eata tudo bem Margô, eu estou aqui

Luke: Sua desgraçada, como ousa me impedir de disciplinar a minha filha!

- espancar não é disciplina

Disse eu com uma voz fraca pois sentia muita dor

Luke: Bata nas duas 100 vezes

Margô estava fraca, ela é apenas uma criança, ela não vai aguentar isso, eu tenho que fazer alguma coisa

- Não, por favor, Alfa, ela está fraca

Luke: Ela é tão inútil quanto você

Luke me chutou, eu tenho que proteger Margô, ela não merece sofrer, ninguém merece passar por isso

- Eu recebo o castigo por ela

Luke: Muito bem, você parece corajosa, quero ver até onde você suporta tudo isso

Ali havia alguns servos ao redor, e ali mesmo começaram a me castigar, Cada vez que sentia aquela madeira bater nas minhas costas, eu sentia que estava morrendo, mas eu tenho que aguentar, dessa vez não é só por mim, eu tenho que aguentar.... Ayla, Ayla, me ajude, me dê suas forças.... Se passou um longo tempo até que me batesse 200 vezes, eu estava suada, Margô estava chorando, eu me mantia firme para não cair sobre ela, mesmo que isso deixe os meus seios expostos. Luke saiu dali e os servos saíram com ele

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