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A Boa Moça E O Ceo

Apresentação

Rebecca Miller 19 anos, mora em Nova York com sua mãe Mariana

Mariana Miller 40 anos, mãe de Rebecca

Thaís Benett 19 anos, amiga da Rebecca

Enzo Mancini 25 anos, empresário de uma empresa de tecnologia

Katya Mancini 50 anos, mãe de Enzo

Felipe Mancini 52 anos, pai de Enzo

Lucca Bittencur 26 anos, amigo e braço direito de Enzo

Rebecca é uma menina doce e gentil, sempre observar o lado bom da vida, filha única, nunca teve em relacionamento nenhum, o seu foco sempre foi os estudos e trabalhar para ajudar a mãe, sonha em fazer faculdade de nutrição. Mora com a sua mãe, o seu pai abandonou as duas quando ela era ainda pequena. A sua mãe sempre deu tudo de si para não faltar nada para filha, Rebecca trabalha numa loja de roupas no shopping e a sua mãe como camareira num hotel.

Rebecca não é de sair e nem de fazer amizades, sua única amiga é Thaís, uma menina muito alegre e espontânea, se conheceram na escola e são amigas até hoje sempre uma cuidando da outra. Thaís também trabalha no shopping com a amiga.

Enzo é um empresário de sucesso, construiu a sua empresa sozinho desde os 20 anos, depois de uma decepção no relacionamento anterior, nunca mais pensou em ter outro relacionamento, vive a curtir balada e com mulheres, sempre uma diferente, está sempre com o seu amigo Lucca nas farras e noitadas. Enzo mora sozinho gosta da sua privacidade, mas está sempre na casa dos seus pais. Ele é filho único, pois a sua mãe não pode ter mais filhos depois de uma complicação no parto de Enzo. Enzo chegou a noivar uma vez, mas acabou, pois descobriu que ela era ambiciosa só ficava com ele por dinheiro e status.

Sua mãe é uma mulher esnobe gosta de rebaixar pessoas de classe baixa, se sente superior a todas. Quer encontrar uma garota da mesma classe para seu filho se casar, pois que me ter muitos netos, porém seu filho não quer ninguém muito menos casar. Para ela não importa o que ele quer e sim o que ela quer, a opinião dele não importa. Sempre pensou só nela, tanto que é disposta para fazer qualquer coisa se seu filho começar um relacionamento de classe baixa, para ela o que importa são valores matérias e não caráter. Ao contrário do seu marido, pai do Enzo, Felipe não liga para classe social, e sim na felicidade, a alegria e felicidade do seu filho importa muito para ele, esse é o maior valor.

O pai de Enzo é advogado, por sua experiência e trabalhar tão bem, ele é advogado na empresa do filho. Para ele foi uma honra está sempre junto ao filho até na empresa, Felipe quando se casou com Katya ela trabalhava com moda, como sempre gostou mais de dinheiro, se casou com o pai de seu filho, quando engravidou, deu a desculpa de cuidar do filho para não ir trabalhar. desde então é sustentada pelo marido.

Rebecca terminou os seus estudos, está a tentar entrar na faculdade, mas para isso teria que arrumar um emprego que ganhe, pois a faculdade é cara e ela não tem condições já que a sua mãe faz tratamento para um câncer, mesmo a sua mãe insiste em trabalhar para ajudar nas despesas da casa e pagar o plano de saúde. A sua vida nunca foi fácil, a sua mãe começou a trabalhar cedo para manter a casa, Rebecca começou a trabalhar com 17 anos, pois era contas para pagar e o aluguel também já que a casa é alugada.

Rebecca estava no seu dia normal de trabalho, a sua não estava a ir trabalhar esses dias por está muito debilitada por conta do tratamento. Ela levanta cedo, faz suas higienes pessoal e toma banho, desce para a cozinha para fazer o café da manhã. Depois de tudo pronto vai chamar a sua mãe para o café, as duas vai para a cozinha, Rebecca se despede da sua mãe e vai trabalhar.

Chegando no trabalho, a loja estava lotada, pois, era tempo de festa e havia chegado novidades. Começou a trabalhar normalmente a manhã inteira, na hora do almoço foi almoçar com a sua amiga como tinha muito trabalho só tinha 1:00 hora de almoço. Enquanto almoçam, conversam

Thaís: Amiga está na hora da gente arrumar um namorado, faz tempo que eu não beijo ninguém. Será que eu vou ficar para titia? Eu estou a subir pelas paredes.

Rebecca: Thaís não quero namorar agora. Você sabe que está nos meus planos, quero entrar numa faculdade e estabilizar a minha vida e sair do aluguel, primeiro também quero que a minha mãe se cure do câncer.

Thaís: Como ela está? Passarei lá na sua casa final de semana pra gente ter o dia das amigas.

Rebecca: Ela acordou um pouco debilitada hoje, faz 3 dias que ela não foi trabalhar. Acho melhor sair do emprego mas ela não quer, já falei de conta de tudo mas ela é cabeça dura.

Thaís: Aí amiga, tenho fé que ela vai melhorar logo vocês vão sair dessa e ela vai voltar a normal dela.

Rebecca: Deus queira que sim, amiga, não gosto de ver ela assim. Agora vamos que está na hora de voltar ao trabalho.

Thaís: Vamos, estou louca para ir para casa.

Elas voltam ao trabalho. O resto do dia passou normalmente cheio de trabalho, 18:00 elas largam e vão para casa.

capítulo 2

Autora Narrando

Rebecca chega em casa à noite, a sua mãe estava no quarto, Rebecca foi lá e a sua mãe queimava em febre, pois a sua doença está um pouco avançada, ela fica desesperada sem saber o que fazer.

Ela chama uma ambulância e a ela para o hospital, logo ela é atendida, o médico chama a Rebecca para conversar.

Rebecca: Como ela está doutor? Cheguei do trabalho e ela estava muito mal, queimando em febre.

Médico: Olha não vou mentir para você, o estado dela está bem delicado. Irei deixar ela duas semanas em observação aqui no hospital, para ver como irá ficar o quadro dela. Caso piore ela terá que passar por uma cirurgia de emergência ou ela não irá sobreviver por muito tempo.

Rebecca: Nós pagamos o plano de saúde e cobre o tratamento dela, caso realmente seja necessário a cirurgia, pode fazer, quero que ela melhore logo.

Médico: Infelizmente o plano não irá poder pagar a cirurgia, pois a cirurgia não tem como cobrir o plano, teria que pagar o valor da cirurgia por fora do plano dela, pois só cobre o tratamento dela.

Rebecca: Quanto é a cirurgia?- Pergunta ela com medo da cirurgia ser muito cara, pois não tem como pagar.

Médico: A cirurgia é 10.000,00

Rebecca- Isso tudo? Mas não teremos pagar é muito caro. Será que não dar para ir a pagar com o plano parcelado?

Médico- Infelizmente não, o hospital não tem como cobrir todos os gastos. Espero que me entenda.

Rebecca: Tudo bem irei dar um jeito de arrumar esse dinheiro. - Fala com lágrimas nos olhos e com medo de perder a sua mãe já que só tem ela no mundo.

Médico: Certo. Vamos esperar essas duas semanas para ver como ela irá reagir, aí voltaremos a falar sobre a cirurgia. Irei deixar ela aqui em observação. Qualquer coisa ligamos para dar notícias.

Rebecca- Tudo bem. Será que eu posso ir ver ela antes de eu ir embora?

Médico: Claro, pode sim, mas infelizmente não poderá ficar com ela, vamos evitar qualquer tipo de contato com ela.

Rebecca: Tudo bem, eu entendo.

Médico: Vamos lá.

Eles vão para a sala que ela está internada, Rebecca entra e a sua mãe estava acordada com alguns aparelhos, com uma aparência pálida e abatida devido a sua doença. Ela fica muito triste e uma vontade enorme de chorar em ver sua mãe assim, lutando contra essa doença.

Médico: Só tem 5 minutos, tudo bem? Ela não pode se esforçar.

Rebecca: Vou ser rápida, doutor.

Rebecca vai para perto da cama da sua mãe e pega a sua mão.

Rebecca: Como a senhora está?

Mãe: Estou melhor filha, não se preocupe irei melhorar você vai ver.- Fala ela mesmo sem acreditar nela mesmo, pois só falou para tranquilizar a sua filha.

Rebecca: A senhora vai melhor sim tenha fé em Deus. Não vou deixar a senhora desamparada.

Mãe: Eu sei filha, mas se não tiver chance de eu sobreviver não quero você preocupada e desesperada, quero que você vá fazer a sua vida, eu já estou velha.

Rebecca: Não fala isso mãe, a senhora vai viver muito ainda, vamos sair dessa tenho certeza.

O médico entra na sala.

Médico: O tempo acabar, poderá vir amanhã no horário de visita.

Rebecca: Ta bom, amanhã eu venho. Estou a ir mãe, fica bem, amanhã irei vir ver a senhora. Boa noite! Durma bem.

Ela se levantar e dar um beijo na testa da sua mãe e sai da sala.

Ela sai do hospital e vai para casa. Chega e vai direto para o banheiro, de baixo do chuveiro ela chora tudo que estava guardado dentro dela, pois o medo de perder a sua mãe é enorme. Ela termina o banho, veste um pijama e deita na cama para dormir.

Pela manhã ela acorda, faz a sua higiene, toma banho e vai tomar café. Termina de arrumar, sai de casa para o trabalho. Chegando lá encontra a sua amiga Thaís.

Thaís: Que cara é essa amiga? Parece que passou um caminhão em cima de você.

Rebecca- Estou muito preocupada com a minha mãe. Quando cheguei ontem ela estava muito mal, levei ela para o hospital, e a doença dela está se agravando.

Thaís: Meu Deus, amiga! Ela ainda está no hospital?

Rebecca- Sim, irá passar duas semanas em observação. Caso não tenha melhora terá que fazer uma cirurgia, mas isso é o que me preocupa.

Thaís: Por que?

Rebecca- O plano irá poder pagar o valor da cirurgia, então o valor da cirurgia é por fora.

Thaís: E quanto é?

Rebecca: 10.000

Thaís: Isso tudo?- Perguntou espantada.

Rebecca- Sim, é muito caro não tenho como pagar.

Thaís: Vamos dar um jeito, amiga! Não desanima, ela vai sair dessa.

Rebecca- Espero que sim. Vamos trabalhar.

Elas vão trabalhar, Rebecca trabalha, mas sua cabeça pensa na sua mãe. O dia passa tranquilo. Ela sai do seu trabalho e vai para o hospital. Chegando lá, o médico falou o o seu estado que continha o mesmo. Ela falou com a sua mãe e foi para casa descansa, pois, trabalha no outro dia.

A mãe de Rebeca, Mariana, sempre cuidou da sua filha sozinha, o seu marido abandonou quando estava grávida da filha, nunca mais teve notícias dele. Além disse, ele bebia muito, sempre chegava bêbado em casa e acaba a bater nela. Quando Mariana falou que estava a esperar um filho, ele falou que não queria aquele filho, pois não nasceu para ser pai, no outro dia foi embora, nunca mais apareceu. Desde então, sempre foi só as duas.

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capítulo 3

Uma semana se passa, a sua mãe continua no hospital, pois não apresentou melhoras. Rebecca continua em sua rotina normal, de para o trabalho, para o trabalho hospital e casa. Como a sua casa está a passar dificuldades financeiras, ela arrumou um emprego de garçonete para eventos durante a noite e final de semana, quando é sua folga, assim ela irá pagar o tratamento e cirurgia da sua mãe.

Enzo Narrando

Hoje o dia foi bem cansativo, além de várias reuniões, estou a resolver os detalhes do evento que irá ter na minha empresa hoje a noite. A minha empresa está i

a completar 5 anos então terá uma festa para os funcionários e sócios.

Passei o dia resolvendo os últimos detalhes e fui para casa me arrumar. Me arrumei com um terno elegante.

Na entrada do salão encontro o meu amigo Lucca, nos comprimentos e entramos juntos. Encontramos alguns já que já haviam chegado e fomos falar com eles. Vejo os meus pais chegando vou lá falar com eles um pouco, com a correria do trabalho nessas últimas semanas não havia tido tempo de ir à casa deles. Eu fui até eles com o Lucca.

Enzo- Mãe, pai, que bom que chegaram. Espero que estejam a gostar do evento.

Lucca- Olá, senhores! Que bom vocês aqui.

Mãe- Olá, Lucca! Está lindo meu filho, tudo muito sofisticado e elegante, ficou perfeito a decoração.

Pai- Oi, Lucca meu filho, que bom ver você! Realmente meu filho, está esplêndido, você tem bom gosto.

Mãe- Filho vamos marcar um almoço lá em casa, faz tempo que não passamos final de semana em família.

Pai- A sua mãe está certa Enzo, faz tempo que fazíamos isso.

Enzo- Que bom que gostaram. Vamos marcar para o próximo final de semana. Fiquem a vontade, vou comprometer alguns sócios que chegaram agora . Vamos Lucca.

Lucca- Senhora Katya e Senhor Felipe, foi bom ver vocês. Até logo!

Mãe- Até Lucca

Pai- Tchau filho

Vamos andando comprimento algumas pessoas.Uma esposa de um dos sócios não para de me encarar, já estou a ficar incomodado com isso, está nítido com não respeita o marido, mulheres como ela não quero na minha frente, são todas interesseiras e anbisiosas só querem luxo.

Continuo a andar até que esbarro em alguém para frente vejo que esbarrei em uma garçonete. Não sei porque não consigo tirar os meus olhos dela, percebo que ela está do mesmo jeito que eu. Não deixo de perceber o seu jeito, cabelos claros, pele clara, um rosto doce e angelical, olhos azuis, sua boca bem desenhada, e o seu corpo parece que foi feito a mão, muita linda.

Saímos do transe quando eu pigarreio, ela não engana, essa carinha de boa moça deve ser só mais uma aproveitadora, não caiu nesse papo de novo já fui muito engano, essa garota não deve valer nada. Me afasto e vou conversando com outras pessoas.

Vou seguindo o resto da festa, bebo um pouco, mas não para ficar bêbado e sim para tirar a tensão que fiquei quando vi aquela garota, não sei porque ela não sai da minha cabeça.

Chega o fim de festa, o resto da noite ocorreu tudo bem, os convidados começam a se despedir, meus pais veem falar comigo.

Mãe- Filho já vamos, já está tarde. Tudo muito magnífico, amei. Está de parabéns!

Pai- Realmente ficou perfeito! Que a empresa cresça mais nos negócios. Sucesso, filho!

Enzo- Obrigado, pai e mãe! Foi uma honra os senhores terem vindo aqui hoje, foi muito importante para mim.

Mãe- Sempre vamos-lhe apoiar em tudo, agora estamos indo filho, não esqueça de ir para nossa casa no final de semana.

Pai- Vamos para casa, esperamos-te final de semana.

Enzo- Está bem, pai. Vou sim.

Despedimos-nos e eles foram embora. Depois de alguns minutos vejo aquela mulher saindo do salão, com certeza vai para a cozinha já que o evento terminou, essa mulher deixou-me intrigado, não sei porquê. É melhor esquecer isso, não quero relacionamento com ninguém. Vejo o Lucca vindo na minha direção.

Lucca- E aí cara? Vi você olhando para a garçonete, ficou interessado nela?

Enzo- Claro que não, está maluco? Mulheres são todas interesseiras, não quero compromisso com ninguém. Já fui enganado o suficiente.

Lucca- Para com isso, cara. Nem todas as mulheres são iguais aquela desgraçada. Você tem que arrumar alguém. Você sabe que daqui a pouco tem que casar para ter um herdeiro para administrar sua empresa futuramente.

Enzo- Não estou com cabeça para isso. Não quero ninguém. Vamos deixar de conversa e vamos embora, já está tarde.

Lucca- Ok! Vamos. Até segunda cara.

Enzo- Até!

Saímos, na porta do salão vejo a garçonete saindo com outra garota, devem ser amigas, não me importa não sei porque fiquei interessado nela. Cada um entrou no seu carro e seguimos os seus caminhos. Chego em casa já tirando a roupa e indo para o banheiro. No chuveiro fico pensando naquela garota. Quem é ela e por que não sai da minha cabeça? Termino meu banho, me seco e visto uma box, estava tão cansado que apago rápido.

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