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A Casa Preta

Cap I A Casa Preta

Capítulo I

A Casa Preta 🏡

Quem em sã consciência pintaria a sua Casa de preto? Raro não é? Pois bem o Sr Lupércio Quintino fez esta proeza porém, de forma justificável. Na verdade, a Casa Preta só passou a ser a protagonista da história depois que a família Quintino foi dizimada num trágico acidente automobilístico numa rodovia Serrana, mais exatamente a SP-620 ironicamente na Rodovia Caminhos do Céu. O Espaço Cecilia Quintino fez muito sucesso com os variados eventos e talentos por todos que passaram por lá, a gastronomia molecular da dona Cecília sempre deu um show.

Porém, para ter chegado num patamar dessa magnitude, não foi nada fácil, o patriarcado lá do início desde a época da escravatura, tomaram chicotadas e suaram muito a camisa. Com muito esforço através do trabalho honrado e honesto foram conquistando seus espaços com sabedoria, aproveitando as fases abolicionistas das épocas e ocupando paulatinamente uma pequena parcela dos espaços nobres na sociedade com essa herança material e DNA deixado pelos avós e bisavós que foram amigos de ilustres personalidades e autoridades da época como o Dr Luiz Gama, José do Patrocínio, André Rebouças, Theodoro Sampaio, Chiquinha Gonzaga, até a família imperial e outros.

A história da descendência Quintino transcorre no município de San Paolo nos anos 2000, a família Quintino depois de passar despropositadamente por um período escolar de todos os membros, a sua esposa Cecília Quintino ao regressar da França 🇫🇷 para o Brasil 🇧🇷 formada pela Universidade  LeCordon Black, após ter adquirido e vivido uma grande experiência em gastronomia no norte da França 🇫🇷, resolve abrir um "Bistrô" (Restaurante de pequeno porte onde só trabalha entre família) que recebeu o nome de "Espaço Cecília Quintino" que na verdade acabou virando uma casa de cultura e eventos, na própria residência, que ganhou espaço nas mídias nacionais e internacionais.

Até que em um desses finais de ano, uma tragédia acabou com a família numa rodovia serrana a caminho das férias. Neste trágico acidente só o Sr Lupércio não faleceu porque não estava com a família.

Este acidente chocou o país e muitas pessoas pelo mundo pois, os Quintinos eram também mundialmente conhecidos.

Meses após, curtindo a tristeza, a solidão e o luto, o Sr Lupércio Quintino resolve pintar a sua casa na cor preta que ficou novamente famosa e conhecida no bairro como A Casa Preta.

A origem da Família Quintino

A Casa Preta é uma belíssima e emocionante história da família Quintino, vou explanar sobre a ancestralidade dos Quintinos que são a quinta geração representado pela figura do Sr Lupércio Quintino que faz questão de falar e contar com muito orgulho para o público o quão é valioso o sangue do seu sangue que veio de Angola. Não tem como falar da família Quintino sem citar a sua origem!

Data-se o penúltimo ano do século XVlll em 1799 ano em que a ancestralidade da Família Quintino estavam cativos, escravos recém chegados de vários territórios do continente africano. Ao aportar no Brasil boa parte foram para o sul do país no Rio Grande do Sul, boa parte dos negros foram para o município de Farroupilha trabalhar como escravos nas fazendas de lavouras e pecuária. Foi um período instável de muitas guerras e revoluções. A história narra que a mão de obra do negro serviu até nas guerras (Os Lanceiros). Inclusive para lutar contra o temido e sanguinário paraguaio, o General Solano López, que queria a todo custo conquistar o Brasil e destronar o Príncipe Regente Imperador Dom Pedro I, o qual mobilizou e recrutou muitos homens da população brasileira que ficaram conhecidos como "OS VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA" e posteriormente tudo foi se encaminhando a passos largos para o derramamento de sangue muito sangue.

Os Lanceiros!

O Sr Lupércio Quintino sempre quando narra a história da sua ancestralidade, seu olhos ficam marejados num misto de tristeza com uma grande onda de emoção, uma honra imensurável em ter na história da sua família grandes heróis, também na história que o Brasil não conhece, são nomes que marcaram o seu tempo.

Durante a Guerra dos Farrapos no Rio Grande do Sul (1835-45), quando um homem branco livre era chamado para o front à servir tanto nas forças rebeldes quanto no exército imperial, eles podiam trocar e mandar outro em seu lugar (ou no lugar de um filho seu) obviamente sempre iam os negros trabalhadores escravizados. No caso, a ancestralidade dos Quintinos , primeiro receberam a carta de alforria e depois alistados para o combate. Manoel Quintino o tataravô e o José Francisco Quintino bisavô do Sr Lupércio que vai dissertando a história dos seus antepassados heróis, fatos reais como se fossem uma ficção mas, eles lutaram pelo Brasil na verdade, deixaram muito sangue nos campos de batalha.

Conforme a história, Manoel Quintino e José Francisco Quintino foram um dos primeiros a serem recrutados para a primeira leva de negros escravizados no exército Imperial como soldados. Muitos serviram como "bucha de canhão" numa infantaria formada só por negros, seriam os primeiros a morrer eram os famosos Lanceiros Negros. Os farrapos e imperiais, prometiam a liberdade àqueles que desertaram das tropas rivais, mudando de lado. (o fato é que os alforriados, só podiam pegar as suas cartas de alforria se voltassem vivos que era muito raro e mesmo assim nem sempre as autoridades cumpriam o que prometiam).

Segundo os relatos escritos por Manoel Quintino, a maioria dos cativos que combateram nesta guerra foram obrigados mediante à imposições. Apesar da guerra ser horrível e violenta, muitos preferiam a vida militar, com seus esporádicos combates, do que as agruras cruéis da escravidão. A promessa de liberdade após o fim da luta certamente pode ter influenciado em muito o recrutamento daqueles homens, como já sabemos jamais fora cumprida.

...Comandante David Canabarro...

A traição do Comandante Canabarro

O massacre de Porongos

Ao final da guerra e já quase totalmente derrotados, os farrapos incluíram entre suas exigências para o Império o cumprimento da promessa de liberdade que haviam feitos aos Lanceiros (principalmente porque temiam que eles formassem uma guerrilha negra na província já que a quebra da promessa os faria se rebelar ou fugir para o Uruguai, destino comum de diversos cativos fugitivos da época). Queriam entregar-se ao Império, acabar a guerra, voltar à normalidade, mas tinham os Lanceiros e a promessa que lhes haviam feito e o Império escravista até a medula, não queria cumprir essa parte do acordo.

(continua)...

Cap Il A Origem da Família Quintino

Capítulo II

A Origem da Família Quintino

O que fazer então? A questão foi resolvida na madrugada de 14 de novembro de 1844, quando o general farrapo David Canabarro entregou seus Lanceiros desarmados ao inimigo, tudo previamente combinado com Caxias. E no serro de Porongos, hoje região de Pinheiro Machado (interior do Rio Grande do Sul), foi dizimada quase toda a infantaria negra, enterrando de vez a preocupação dos farrapos e acelerando assim a paz com o Império. A instrução de Caxias a um de seus comandados foi clara e objetiva: a batalha teria que ser conduzida de forma tal que poupar apenas e dentro do possível o sangue de brasileiros (e o negro era então tratado como africano, mesmo que já nascido no Brasil).

Alguns historiadores apologista ou folcloristas de CTGs consideraram aquela traição como surpresa, já que pela primeira vez que o então vigilante Davi Canabarro teria sido surpreendido pelo inimigo. Conversa fiada! Enquanto dispôs suas tropas negras de tal maneira que ficassem desarmadas e descobertas, algo que até então nunca havia feito, Canabarro se encontrava bem longe e seguro do local, nos braços de Papagaia, alcunha de uma amante sua.

Após o combate, um relato oficial avisou a Caxias que pelo menos 80% dos corpos caídos no campo de Porongos eram de homens negros. Calcula-se que, nos últimos anos daquele conflito, os farrapos ao todo somavam uns cinco mil homens, sendo que algo em torno de mil eram Lanceiros Negros. Após o Massacre de Porongos, restaram apenas uns 120 deles, feridos, alguns mutilados, que foram primeiramente enviados para uma prisão no centro do país e depois dispersados para outras províncias, ainda mantidos como cativos.

Feito isso, deu-se a chamada rendição e paz do Poncho Verde, onde senhores escravistas dos dois lados trocaram abraços e promessas de lealdade, logo depois, marcharam juntos e sob a mesma bandeira imperial contra o Uruguai, Argentina e Paraguai.

Naquele período até na Guerra, havia Discriminação e Racismo!

O racismo é de fato um distúrbio secular que ronda todos que nasceram com a porcentagem maior de melanina porque o problema da inferiorização do negro nunca deixou de existir. Segundo Manoel Quintino, não havia igualdade nas tropas Farroupilhas, muito menos democracia racial. A mentalidade acéfala e covarde é saber que os negros e brancos marchavam, se alimentavam, descansavam, lutavam e morriam todos separadamente. Os oficiais dos combatentes negros eram brancos, e jamais um negro daquele regimento chegou a um posto intermediário como sargento, tenente, mesmo que interinamente.

Outro detalhe covarde da história, aos Lanceiros Negros era vedado o uso de espadas e armas de fogo de grande porte. Eles não lutavam a cavalo, como costumam mostrar nos filmes e minisséries nas telonas, globo play e cia, mas sim a pé, pois havia o risco e o medo de eles se rebelarem ou fugir. Suas armas principais eram as grandes lanças de madeira que lhes deram nome e fama, algumas facas, facões, pequenas garruchas, os pés descalços, a bravura e o anseio pela liberdade prometida, a raça e perseverança que sempre falou mais alto nos Quintinos.

Segundo o bisavô o Sr José Francisco Quintino, (até arrepia a pele quando se fala nisso), os negros antes de irem para a batalha, pediam proteção aos seus orixás, e cada um deles parecia que se transformava, espiritualmente falando, cada Lanceiro era forjado pela proteção da sua fé e consequentemente da sua crença.

*Resumindo!

Segundo os ancestrais dos Quintinos, com a promessa da liberdade da escravatura, mesmo sem portar os armamentos compatíveis para uma batalha, tiveram competência e imponência nos campos da luta, eles eram fortes e ágeis, denotavam muita habilidade, espírito de guerreiros nas lutas em quanto que os pelotões dos brancos mesmo equipados com armas bélicas e uniformização condizente, não destacaram quanto aos negros Lanceiros.

Via-se que mesmo na guerra defendendo a mesma bandeira o preconceito nunca deixou de existir, notoriamente tinha o grupo dos negros e o grupo dos brancos, até onde se sabe e foi confirmado nenhum negro daquela época chegou a ocupar um cargo de alta graduação no exército brasileiro.

Na prática lutaram apenas com lanças, facões, algumas garruchas estavam o tataravô e o bisavô do Sr Lupércio Quintino enfim, a traição do Comandante Canabarro para não cumprir o tratado de liberdade lavrado com as lideranças negras, quase o regimento inteiro de soldados desarmados foram entregues à sorte e massacrados covardemente no Serro de Porongos, fato conhecido como "O massacre de Porongos"! Que traz até hoje muita tristeza não só ao sr Lupércio mas a toda nação brasileira por tamanha covardia, falta de caráter e respeito, quando a verdadeira história vem à luz do conhecimento.

No final da guerra e já quase totalmente derrotados, os farrapos reiteraram entre suas exigências para o Império que cumprisse a promessa de libertá-los no acordo fechado aos líderes Lanceiros em troca deles defender o Brasil na guerra mas, esse acordo não foi cumprido.

Todos queriam entregar-se e dar um cessar fogo para voltar à normalidade, o problema eram os Lanceiros e a promessa que lhes haviam feito, o Império escravista descumpriu o acordo.

Conforme foi dito anteriormente, infelizmente a questão dos Lanceiros foi resolvida na madrugada de 14 de novembro de 1844, o general farrapo David Canabarro foi desonesto traindo os seus Lanceiros todos desarmados entregando-os ao inimigo, tudo previamente combinado com Caxias (o famoso Duque de Caxias patrono do exército brasileiro). E no serro de Porongos, hoje região de Pinheiro Machado (interior do Rio Grande do Sul), foi dizimada quase toda a infantaria negra, enterrando de vez a preocupação dos farrapos e acelerando assim a paz com o Império.

Segundo o sobrevivente o Sr José Francisco Quintino bisavô do sr Lupércio, a absurda instrução de Caxias a um de seus comandados foi clara e objetiva: a batalha teria que ser conduzida de tal forma dentro do possível poupar apenas o sangue de brasileiros pois, os negros mesmo que nascidos no Brasil 🇧🇷 eram tratados como africanos (ficaram à mercê da morte).

Após o combate, um relatório oficial avisou a Caxias que pelo menos 80% dos corpos caídos no campo de Porongos eram de homens negros. Calcula-se que, nos últimos anos daquela conflito, os farrapos ao todo somavam uns cinco mil homens, sendo que algo em torno de mil eram Lanceiros Negros. Após o Massacre de Porongos, porém, restaram apenas uns 200 deles, feridos, alguns mutilados, e que foram primeiramente enviados para uma prisão no centro do país e depois dispersados para outras províncias, ainda mantidos como cativos. Feito isso, deu-se a chamada rendição e paz do Poncho Verde, onde senhores escravistas dos dois lados trocaram abraços e promessas de lealdade e, logo depois, marcharam juntos e sob a mesma bandeira imperial contra o Uruguai, Argentina e Paraguai.

A Apresentação da Família Quintino! A Quinta geração…

Sr Lupércio Quintino (chefe da casa)

Sra Cecilia Maura Quintino (esposa do Sr Lupércio)

Cachorro Vhirapitt (Pitbull da família)

George Quintino (filho mais velho)

Giuliano Quintino (filho intermediário)

Guilhermina Quintino (filha caçula)

Como vimos a origem da família Quintino, é uma família tradicional de negros onde o tataravô e o bisavô do Sr Lupércio Quintino na condição de cativos escravos lutaram nas guerras dos Farrapos em Farroupilha (a história já contada com detalhes), o clã é bem estruturado, mediano e de uma polidez impecável muito bem educados, eles são daquele tipo convencional de família onde os filhos são os chamados "raiz", no estilo benção pai, benção mãe, bênção bisa, bênção tios, avó, avô, foi um tempo em que beijar a mão dos patriarcas não era facultativo, era obrigatório, porque as bênçãos dos mais velhos eram consideradas sagradas, seguido de todas as formas de tratamento como, por favor, por gentileza, muito obrigado, me perdoa, me desculpe, com a sua licença, tudo isso era sinônimo de educação, finesse, etiqueta, caráter, disciplina e respeito, era assim que os Quintinos da quinta geração seguiram pelo tempo. Este modelo de educação dos Quintinos, era passado de pai para filho basicamente no mesmo padrão e qualquer deslize estava lá um antigão da hierarquia familiar para lembrá-los dos ensinamentos educacionais lá de trás. Posso sem nenhuma dúvida dizer que a Família Quintino era uma família iluminada e de muito respeito.

Eles são uns pretos acima da média, cultos, polidos e com muito esforço se tornaram abastados, quando falamos em esforço de um negro que cresceu socialmente pode multiplicar por 1000, como é sabido para um negro não é nada fácil, é tudo na base da perseverança, da insistência, resistência, muito estudo, esforço e chicotadas (no bom e real dos sentidos) a própria história da humanidade nos mostra isso, inclusive nos dias de hoje, sem a necessidade do famoso mi-mi-mi, basta seguir os caminhos da "Sapiência", andar na linha que os ventos sempre vão soprar à favor mesmo quando os obstáculos são terrivelmente difíceis.

(continua)....

Cap III A Estrutura Familiar dos Quintinos

Capítulo III

A Estrutura Familiar dos Quintinos

Com residência fixa em San Paolo, zona sul, no bairro nobre conhecido como Bairro Salute, a casa da família Quintino era razoavelmente grande e aconchegante, vistosa, de bela arquitetura, era uma residência térrea, com quatro quartos e três suítes, uma grande sala onde ficava também a cozinha gourmet e uma espaçosa varanda que acomodava duas cadeiras de balanço, uma rede, com vista a um belíssimo quintal com grama japonesa e um bom espaço para os eventos da família e para o Vhirapitt (dog da casa) um troncudo e imponente Pitbull preto e branco.

Na verdade a Família Quintino inteligentemente construiu um pequeno ranchinho (muitos chamam de sítio) na zona urbana com churrasqueira, piscina e uma pequena sauna, sala de musculação e uma mini biblioteca para estudos e pesquisas.

O Sr Lupércio Quintino

O Sr Lupércio Quintino não tinha do que reclamar, só agradecer a Deus pela saúde, pela família, por tudo que tinha conquistado até aquele momento, de fato uma família muito abençoada. Assim a família Quintino viveu por mais de três décadas de muita alegria, paz e amizade, não tinha um vizinho que não gostasse deles naquele espaço e até dos bairros vizinhos.

Sr Lupércio Quintino tinha formação em arquitetura, urbanismo e direito, fez mestrado e doutorado pela Universidade Conde Karlos de Madhureira.

Trabalhou e participou de importantes projetos e obras pela cidade de San Paolo, pelo Brasil e foi ativamente conselheiro em diversas empresas internacionais, um dos grandes e audaciosos projetos e o mais conhecido é o da Vila das Casas das Flores que recebeu o nome de "Residencial Casa da Primavera", que leva a assinatura do "Engº Lupércio Quintino" num grande condomínio em que a inovação, em construção paisagista era a novidade do momento, onde as paredes de alvenaria com cimento queimado foram completamente revestidas de flores e gramas vegetativas pelas paredes do andar térreo até o último andar, onde a irrigação não depreciava e nem danificava a estrutura da edificação, o telhado foi trabalhado para fornecer luz natural através do sistema solar e por geradores sem o uso de combustível líquido (por placa solares). Enfim, o Sr Lupércio era um homem realizado profissionalmente, mega feliz com a sua prole e seguiu a vida de forma suave e sempre pronto para as inovações. Um dos seus excelentes trabalhos que foi um dos primeiros e um dos maiores desafios foi junto à prefeitura da cidade de San Paolo.

Sob a coordenação do Engenheiro Lupércio Quintino, de acordo com estudo realizado pelo Movimento Cidade Green, que defende a instalação da maior quantidade possível de jardins verticais, há um total de 350 prédios no entorno do projeto que se enquadram nos requisitos do projeto, ou seja, que estão aptos a receber a vegetação, resultando em uma área total equivalente a 210 campos de futebol. Os recursos para a implantação dos equipamentos virão da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, e a escolha dos empreendimentos contemplados será feita pela Câmara Técnica Urbanística e Ambiental da Cidade de San Paolo.

Resumindo, o crescimento das cidades provoca a devastação de áreas naturais, e a colocação de vegetação nos edifícios é uma alternativa que colabora com o meio ambiente e a saúde da população, é uma sacada interessante, inteligente e importante "Três (is) de responsa".

A Sra Cecilia Maura Quintino

A Sra Cecilia Maura Quintino se formou com louvor em Gastronomia Molecular e gastronomia funcional com pós graduação em Alimentação Orgânica pela conceituada universidade Francesa Le Cordon Black.

A definição da Gastronomia Molecular

A gastronomia molecular é um verdadeiro laboratório na cozinha é como cozinhar fazendo mágica com efeitos especiais, consiste na aplicação de técnicas da indústria de alimentos na cozinha convencional com uso de maçarico, mini esteiras policarbonato e cia. A principal característica dessa vertente na gastronomia é utilizar componentes químicos em pequena escala para provocar alterações na forma e na textura da comida, pouco usual no dia a dia que de certa forma impressiona. A ideia é mudar a percepção e as sensações ao provar um alimento com o qual estamos acostumados: por exemplo, azeitona em pó ou manga em forma de espaguete, proteínas (carnes e derivados) com a espessura de uma folha de papel, muito louco isso além de exigir muita criatividade competência e amor.

A gastronomia funcional

É a gastronomia essencial, elementar que abrange ingredientes que possuem propriedades que atuam, favorecem e auxiliam no funcionamento completo do organismo e do corpo humano, e não aqueles que alimentam sem fornecer a nutrição adequada. Os alimentos de forma geral, quanto menos manipulados e processados, serão mais benéficos ao organismo, idem aos cozimentos excessivos às proteínas e vegetais.

Os estágios pela França 🇫🇷 pela Sra Cecilia Quintino!

A Sra Quintino ampliou o seu roll de conhecimento estagiando em diversos restaurantes e bistrôs pelo Norte da França e em Lyon na parte central, Lille, Roubaix, Villenueve-d'Ascq, e na região histórica próximo à Torre Eiffel, inclusive no refinado e luxuoso restaurante que fica num dos andares da própria Torre Eifel, o famoso Jules Verne, vale ressaltar que o Jules Verne não é o único restaurante na Torre Eiffel que existe há 132 anos com 300 metros de altura praticamente no céu. Lá ainda tem o Le 58 Tour Eiffel, que fica no primeiro andar com isso a Sra Cecília Quintino ficou com um elevado nível de cognição na área que tanto ama, a Gastronomia funcional e molecular!

Tudo aos olhos do arco do Triunfo onde passou o histórico da guerra em grande estilo sob o comando do famoso Napoleão Bonaparte. A dona Cecília Quintino também marcou presença, evidentemente na gastronomia. Um dos últimos lugares que ela estagiou foi no Champs de Mars, todos ali pertinho da famosa Torre Eiffel no n°5 da avenida Anatole de France, no 7° arrondissement de Paris. Situada no coração da França 🇫🇷, a torre é monumento emblemático pode ser avistado de longe que é facilmente identificável, uma maravilha de lugar.

Foi uma experiência ímpar para dona Cecília Quintino e sem dúvida o seu passaporte para o sucesso devido à experiência internacional que enriqueceu mais o seu roll de conhecimento sem dúvida ela agora se transformou numa excelente poliglota.

Dona Cecília Maura Quintino, depois de concluir seu curso e estágios em Paris quando regressou ao Brasil, tratou de realizar seu antigo sonho, um projeto em família, o de montar um "autêntico bistrô" nos padrões da França 🇫🇷 (restaurante de pequeno porte onde só trabalha membros da família e agregados), como todos os membros da família tinham suas responsabilidades profissionais e escolares, o bistrô só funcionava nos finais de semana, com eventos aleatórios, de literatura, peças teatrais, gastronomia orgânica e molecular, shows musicais e recitais de trovas, prosas e poemas. Tudo previamente anunciado com as vendas de ingressos a preços simbólicos pois, o espaço era limitado e a demanda era grande, porque o evento cultural era de ótima qualidade, a juventude da Vila comparecia em peso, intelectuais, professores, estudantes, universitários, poetas, profetas, pensadores, escritores, cantores, atores e músicos.

Dona Cecília Quintino sentia uma imensa felicidade e realizada com o seu feito, em conjunto com a família em reunir tanta gente heterogênea num espaço que basicamente agregou muita cultura de forma variada, interativa praticamente junto das atrações tão próximas dos artistas que todos ficavam abismados.

Na cozinha

Lanches e refeições também tinha variedade, eram vendidos a preço acessíveis, bebidas alcoólicas não era permitido e todos respeitavam as normas da Casa, o top era que sempre lotava, sempre tinha eventos surpresas, MPB, rock in Roll, escritores famosos e amadores, palestrantes. O Espaço Cecília Quintino ficou em atividade por muitos e muitos anos, incorporou fama, ficando conhecido de forma íntegra pelos quatro cantos do Brasil e do mundo. Teve um momento em que era preciso fazer o agendamentos dos visitantes, vinha gente de todos os lados e lugares, gente do Sul, do Norte, Nordeste, interior de San Paolo, Rio de Janeiro inclusive dos países sul americanos como Argentina, Chile, Uruguai, Peru, Paraguai, da América do Norte, América Central, México, Equador, Guatemala, até do Japão, da Europa, Irlanda, Inglaterra, Portugal, Espanha, Rússia, Turquia, era uma mega balada saudável e muito rica em cultura geral.

O Espaço Cecília Quintino aos poucos superou as expectativas e alçou um vôo que a família Quintino nem imaginava, que repercutiu com tanta veemência que as emissoras de rádio e televisão passaram a assediá-los pelo pomposo glamour, não havia um cidadão que não despertasse um mínimo de curiosidade em querer conhecer pelo menos uma única vez o Espaço Cecilia Quintino, a Família Quintino já estava em todos os jornais e revistas, virou um orgulho do bairro, nacional além da referência de lazer em família.

George Quintino (o filho mais velho)

George Quintino o filho mais velho, foi um aluno muito aplicado, ao completar os seus 18 anos após terminar o ensino fundamental na Escola Garden Salute que concluiu com êxito e louvor todas as etapas, passou no disputadíssimo vestibular para o curso de engenharia civil pela universidade Pierre Di Silva's se classificando nas primeiras colocações onde estudou com afinco concluindo o bacharelado em engenharia civil, fez sua pós graduação na mesma Universidade se especializando em estruturas e obras sob rios especificamente pontes e viadutos.

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