Escola E.E. Coronel Siqueira de Moraes, Jundiaí, São Paulo.
Marcela de Oliveira estuda no nono ano do ensino fundamental, tem muitos amigos, que conquistou no decorrer do ano letivo.
Acabava de entrar o mês de agosto e todos estavam animados com o começo do terceiro bimestre e a aproximação do final do ano.
Eis que naquele dia, uma quinta-feira, entra um aluno novo em sua sala, seu nome Henrique Galdino, transferido da escola particular para a pública, aonde ele acredita que conquistará muitos amigos, e não aqueles metidos a Playboy com mania de grandeza.
A diretora Fabiana chega ao nono A acompanhada do menino, pede licença ao professor que está na sala para apresentar o novo aluno para os colegas.
— Nono A esse aqui é o aluno Henrique Galdino, ele chegou transferido da escola Divino Salvador aqui mesmo na cidade.
— Espero que o recebam bem e se tornem amigos dele.
— Posso contar com vocês?
A classe respondeu em peso:
— Sim, diretora Fabiana.
— Muito bem, classe.
Se volta para o Henrique e diz:
— Escolha uma carteira das que estão vagas para sentar e fique a vontade.
— Obrigada diretora Fabiana.
— Estude Henrique e surpreenda seus colegas com sua simpatia.
Henrique escolhe a carteira que fica ao lado da de Marcela e à direita de Carlos Eduardo, com quem Henrique fez amizade logo de cara.
— Mano você estudava no Divino, aquela escola são cheias de regras, até com o uniforme eles são chatos.
— Prazer Carlos Eduardo…
— Você vai gostar muito daqui à escola Siqueira de Moraes é uma ótima escola, as matérias são extensas e muitas vezes saio daqui com a cabeça a milhão, cara é muito conteúdo.
— Então não difere do Divino, lá a gente não podia soltar um palavrão sem querer que ia parar na diretoria e o diretor fazia questão de ligar para os seus pais para virem te buscar.
— Caraca, amigo isso aconteceu com você?
— Comigo não Cadu, mais com um colega de sala, eu sei que o pai dele deixou ele de castigo e um mês sem o celular.
— Nossa, tenso né, Henrique?
— Muito.
— E por que você quis sair de lá?
— Bom as pessoas são muito nariz empinado e essa escola não combinava comigo e eu não me sentia bem, então pedi para os meus pais me tirarem de lá, só que vou ter que fazer muitos cursos extras curriculares.
— Que bom que seus pais são compreensivos, amigo.
Marcela só observava o garoto novo de tanta gente para fazer amizade, ele pegou amizade logo com o Cadu! O menino considerado apesar das notas excelentes o terror da escola.
A parte disso, Marcela observa a beleza do menino, cabelos tipo tigela, olhos castanhos, e pele branca de bebê, o que lhe lembra muito os adolescentes das revistas de modelo.
Mais foi pegar amizade justo com o Carlos Eduardo?
Perdida em seus pensamentos, não percebe que a professora de filosofia entra na sala e só acorda quando em meio a chamada a professora repete seu nome três vezes quando ela não respondeu quando a mesma chamou seu número.
— Marcela Soares está aí?
— Estou, sim, professora desculpa!
— Vou deixar passar porque você é umas das melhores alunas do nono A mais, seja mais atenta.
— Obrigada professora, terei mais cuidado da próxima vez.
Henrique não deixou de notar a colega, e a achou muito linda. Deixou de prestar atenção na colega de sala para prestar atenção na matéria que a professora estava explicando.
Henrique gostava muito da matéria e enquanto ele via seus colegas bocejar de sono devido ao tédio, ele estava bem ativo a explicação e no decorrer da aula ele nota que Marcela também estava atenta a aula da professora Vitorino.
O sinal da troca de professores roca e novamente Henrique conversa novamente com Cadu, deixando Marcela muito irritada.
“ Não é possível um aluno Novo tem tanto assunto assim.”
Henrique contava de como sua vida era chata na escola anterior e Cadu dava risadas, o que deixava Marcela mais irritada ainda.
Com cordialidade ele pede há Carlos:
— Tem como você falar um pouco mais baixo, parece que você quer que a sala inteira fique sabendo o conteúdo de sua conversa.
— Calma, Marcela não precisa ficar Zangada.
— Não estou zangada, só quero prestar atenção nas aulas, pode ser?
— Claro, vou falar mais baixo.
E assim conversando quase cochichando as duas aulas que antecedem o intervalo.
Quando o sinal para o intervalo tocou, ela levantou em pensamentos as mãos para o céu.
“ Vou descansar minha mente de tanta conversa fiada.”
Num Flash, Carlos Eduardo e Henrique saem da sala.
— Eu ein nunca vi meninos tão apressados para sair, comentou Isadora, melhor amiga de Marcela.
— Nem ligo, são uns idiotas mesmo.
— Você notou o aluno Novo?
— Um pouco Isadora por quê?
— Achei ele gatinho e acho que as meninas da sala não vão sair de cima dele.
— As outras meninas podem ser mais eu é que não fico em cima de menino nenhum por mais que ele seja bonito.
— Então você admite que achou ele bonito também?
— Isadora é você quem está dizendo, não eu.
Isadora eu da sinceridade da amiga e juntas elas vão para o pátio.
Para a surpresa dela, Henrique e Cadu estavam andando lado a lado conversando, o que chamou muito a atenção de Marcela, pois ninguém da sala conseguia ficar com o Cadu por muito tempo por ele ser do tipo bobo alegre.
“ Esse menino difere”.
Marcela tomou seu lanche e circulou um pouco com Isadora pelo pátio, gosta muito da melhor amiga meio doidinha mais muito carismática Isadora é inteligente e especial, principalmente para a outra amiga em questão.
Em todo intervalo sempre tem aqueles alunos que correm, os que zoam os amigos, as meninas que suspiram pelos meninos, aqueles que ficam com os fones na orelha ouvindo música, os que vivem bagunçando no banheiro, e Marcela e Isadora que sempre conversam muito debaixo de uma amoreira que tem na escola. As meninas são amigas desde o primeiro ano do ensino fundamental e não se separam nunca, nem mesmo nas férias, pois como suas famílias também são amigos, programam viagens juntos.
E nas férias anteriores não diferiu, foram em uma viagem para Machado, Sul de Minas Gerais.
O intervalo chega ao fim e as meninas sobem para a sala para terem as quatro últimas aulas e Marcela fica na torcida para que Cadu e o aluno novo não fiquem conversando furado.
Na sala de aula entra o professor Washington de Matemática, e já chega passando conteúdo na lousa.
— Copiem o conteúdo no caderno de vocês e depois na segunda aula vou explicar a matéria.
E para variar Carlos Eduardo não parava de falar e causar na sala de aula.
O professor de matemática interna de toda aquela situação criada pelo garoto vira para a sala e diz para ele:
— Carlos Eduardo copia mais e fala menos, todo dia você causa em todas as aulas. Se essa situação persistir vou te mandar para a diretoria.
— Não professor diretoria não, eu vou ficar quieto, pode dar sua aula, fica de boa.
— Assim espero.
O professor continua a passar o conteúdo de sua matéria na lousa e a sala do nono A está em um silêncio mortal, que incomoda até mesmo o próprio professor que com ressalvas permite que seus alunos conversam enquanto copiam a matéria da lousa.
— Vocês podem conversar mais em um tom de voz baixo, se excederem os decibéis e o professor da sala ao lado vir aqui reclamar toda a sala terá ponto negativo e isso vocês não querem não é?
— Sim, professor, responde à sala em um tom baixo.
— Que bom que entenderam, vou continuar a dar a minha aula.
Enquanto passava a matéria na lousa, vez ou outra Marcela notava que Henrique olhava para ela, e a cada olhar dele, a garota sentia um friozinho na barriga.
“ Só me faltava essa agora eu me sentir atraída por esse menino que mal chegou aqui na escola”.
“ Vou virar para a matéria da lousa e fingir que esse menino não existe, que nunca foi transferido, meu foco são meus estudos, sou assim desde que ingressei no primeiro ano do ensino fundamental I.”
E assim durante toda a primeira aula ela copiou a matéria sem parar e sem olhar para os lados, até Isadora, sua amiga, notou que não é do costume de Marcela ficar tão centrada na Lousa.
Focada em copiar, ela termina a primeira parte da lição passada com o professor que vira para a sala e pergunta:
— Posso apagar a parte um da lousa?
— Sim professor!
— Ótimo, vou continuar a passar a matéria, diz o professor de matemática cheio de energia naquele dia.
Para Marcela o dia estava estranho ela nunca viu o professor de matemática tão animado assim, normalmente ele já passava a matéria e já explicava e logo em seguida passava os exercícios, mais naquele dia ele parece que quer passar toda a matéria e até mesmos os exercícios antes de explicar.
“ Bem, de repente ele quis mudar o jeito de dar aulas para a mesma não se tornar tediosa, bom vai saber deixa eu continuar copiando”.
E assim transcorreu a aula do professor Washington, passou a matéria e os exercícios na lousa e deu início a explicação.
A sala prestou atenção nas palavras do professor que apresentava exemplos práticos e em certo momento perguntou se a turma havia entendido a matéria:
— Entenderam a matéria?
— Sim, Professor Washington!
— Falta dois minutos para acabar a minha aula, realizem os exercícios em casa e se houver dúvidas na próxima aula eu esclareço.
O sinal para a troca de aulas soou, a última aula do dia seria mais duas aulas de inglês.
Isadora se aproxima na carteira de sua amiga é questiona:
— O que houve? Marcela eu nunca vi você tão focada em copiar a matéria de nenhum professor, mais hoje tive a impressão que você mal piscavam.
— Isadora, para ser sincera, nem eu mesmo sei, disse a garota para fugir das especulações da amiga.
— Bom, eu vou beber água antes que a professora de inglês chegue aqui na sala! Quer ir comigo?
— Sim, vou, sim, Isadora, eu preciso muito beber água, minha garganta está seca.
As meninas deixam a sala e encontram a professora de inglês no corredor:
— Aonde vocês vão meninas?
— Vamos beber água, professora, podemos?
— Podem, mas voltem para a sala em cinco minutos.
— Obrigada, professora Luci.
As meninas descem até o bebedouro e tomam sua água e aproveitam para ir ao banheiro já que a professora lhes deu cinco minutos para retornar a sala de aula.
Saindo do banheiro após lavarem suas mãos, a professora dá início a chamada.
Em menos de dez minutos apos a chamada, a professora de inglês passa um texto para a sala e pede para os alunos traduzirem:
— Usem o dicionário se necessário, essa tradução é um desafio para vocês e vale nota de 0 a 10, espero que façam esse dever em silêncio e atenção.
Marcela recebe o texto da professora, pega seu dicionário é inicia sua tradução, muito focada procura as palavras, com dúvida no dicionário é contínua a traduzir o seu texto no caderno.
Alguns alunos da sala ficam conversando baixinho, o que faz a professora de inglês indagar.
— Turma do fundo, parem de zunir igual, abelhas e façam o exercício em silêncio, se esse zoom, zoom, continuar vou dar ponto negativo para vocês.
O aviso da professora foi o suficiente para a sala ficar em silêncio e para Marcela dava até para ouvir alguém apontado o lápis ou mesmo uma caneta caindo no chão.
Faltava cinco linhas para ela terminar de traduzir o seu texto, quando ela escuta:
— Marcela, por favor empresta o dicionário. Ela se volta para o lado de quem a chamou e nota que quem lhe pede o dicionário é o menino novo Henrique.
Como é uma aluna simpática, Marcela empresta para ele e volta para sei texto e continua traduzindo, até que ela traduz a última linha, fecha o caderno e cruza seus braços na mesa e em cima dos mesmos ela deita sua cabeça.
— Como estão indo nas tradições turmas, muito difícil?
— Mais ou menos respondeu Isadora o texto até que é instrutivo ainda estou traduzindo professora.
— Muito bem, Isadora.
— Alguém tem alguma dúvida sobre o dever?
— Não, professora responde parte da sala.
— Prestem atenção, pois esse dever vale nota e eu quero que me entreguem as traduções.
Faltando cinco minutos para a hora do último sinal, Marcela arranca a tradução de seu caderno, escreve seu nome e número e entrega para a professora de inglês.
— Muito bem, Marcela sempre dedicada, sente-se e espere dar o sinal.
— Obrigada pelo dicionário linda, diz Henrique ao devolvê-lo para Marcela.
— Sempre que precisar pode me pedir.
— Obrigada.
O sinal da saída toca e os alunos saem da sala para o portão da saída. Por íntimo saem da sala Isadora e Marcela, e conversando vão em direção ao portão de saída.
— Você mudou a sua impressão do aluno Novo?
— Bom Isadora, ele parece ser um menino legal, mas vou observá-lo bem antes de pegar amizade.
— Marcela sempre observadora.
Marcela e sua amiga seguem juntas para casa e com são vizinhas seguiram pelo mesmo caminho.
*
A o chegar em casa Marcela destranca o portão e convida Isadora para entrar, a amiga em todos esses anos nunca recusou um convite de Marcela, então como sempre entrou e tomou um copo de água.
A mãe de Isadora sabe desse hábito e não se incomoda, primeiro por que a Marcela é vizinha e segundo pelo fato das duas sempre realizarem os deveres de casa juntas.
A mãe da menina a essa altura estava trabalhando no mercado Giga como operadora de caixa, ela trabalhava durante ha tarde, inicio de noite.
E o pai policial também está trabalhando e é o comandante do batalhão da polícia militar.
Para não ficar só em casa até sua mãe chegar ela contava com a companhia de Isadora, muitas vezes Marcela quem ia à casa de Isadora mudar um pouco de ambiente e de ares, mais naquele dia de aula atípico ela preferiu ficar com a amiga em sua casa e juntas realizarem o dever que o professor de matemática passou.
— Primeiro Isadora vamos preparar o nosso lanche, depois a gente realiza o dever do professor de matemática.
— Hum! Boa pedida amiga a matemática fica mais fácil de barriga cheia não acha?
— Exatamente amiga, se bem que sou suspeita, sempre gostei de Matemática, por isso tenho facilidade.
— Não seja modesta, Marcela, suas notas em Matemática sempre foram excelentes, você é a menina do dez em exatas.
— Agora você quem está exagerando, Isadora.
— Venha vamos preparar os lanches, você prepara os lanches, os frios estão na geladeira e eu prepararei aquela laranjada natural que você adora.
Assim fizeram, enquanto Marcela prepara a laranjada, Isadora prepara um misto quente no capricho.
Suco de laranja pronto, as meninas comem conversando sobre o dia tido na escola. Para Marcela o dia foi atípico com tantas salas na escola para o aluno novo entrar entrou justo na delas.
— Parece que está inconformada, Marcela, quem muito desdenha, quer comprar em amiga.
— Não é nada disso Isadora, não estou desdenhando não, é que me surpreendeu o garoto novo simpatizar com o Carlos Eduardo logo de cara, aquele menino é um entojo às vezes.
— Está sendo modesta de novo, Marcela, aquele moleque é sempre um estojo.
— Agora você quem está exagerando Isadora, o Cadu poderia ser mais legal se fosse menos encrenqueiro, mais essa é só a minha opinião, você não é obrigada há concordar.
— O pior, Manoela é que concordo com você o que o Carlos tem de bonito, tem de ordinário.
— Eu não disse que ele é bonito, quem está dizendo isso é você!
— Eu só acho só na minha opinião ele é bonitinho.
— Bonitinho é o feio arrumadinho.
As meninas começam a dar risada da situação inusitada que ambas criaram.
— Vamos fazer o dever Isadora, lembre que você tem que estar em sua casa até as oito e meia da noite e já são sete e meia.
— Vamos então fazer esse dever de matemática para ficarmos livres.
As meninas abrem seus cadernos, estudam o conteúdo e em seguida resolvem as contas que o professor passou. Cerca de meia hora depois elas terminam, já eram oito horas da noite.
Ainda conversaram um pouco enquanto arrumavam suas mochilas para a aula de amanhã.
— Amiga, estou esgotada, o professor de matemática passou muita conta para resolver e eu ainda recupero minha mente do texto da professora de inglês que precisamos traduzir hoje.
— Pois é Isadora, um texto muito instrutivo sobre a Amazônia, grande mais instrutivo.
— Concordo com você Marcela.
As horas passaram rápido e no relógio marcava oito e vinte e cinco da noite e Isadora comunicou a amiga:
— Mana acho que já vou quero tomar um banho e fazer o cabelo, para estar pronta para amanhã a tarde.
— Tá bom, querida, eu te acompanho até o portão e espero você entrar em sua casa.
Marcela acompanha Isadora até o portão de sua casa e observa Isadora entrar na casa dela. Assim que sua amiga entra ela logo em seguida entra também para esperar a sua mãe chegar do mercado, o que acontecia por volta das nove da noite.
Ela checa as mensagens no grupo da escola e também tomará seu banho.
“ Preciso relaxar, a minha cabeça está pesada de tanto dever.”
A menina se despe e entra no chuveiro, lava os cabelos e deixa a água cair em todo o seu corpo tenso pelo dia estafante de hoje na escola.
Enquanto o condicionador age nas pontas de seus longos cabelos ela toma o banho propriamente dito e escova seus dentes, Em seguida ela enxágua os cabelos, os enrola em uma toalha e desliga o chuveiro se enrolando em outra toalha logo em seguida.
“ Relaxei bem no banho, agora vou colocar um pijama bem confortável e secarei meus cabelos, não é bom dormir com a cabeça molhada faz mal para a saúde dos cabelos e para a saúde corporal.
Já de pijama, Marcela seca os longos cabelos, o relógio está na marca dá, nove e vinte da noite e ela escuta a portada sala abrir e a voz de sua mãe cumprimentar:
— Marcela cheguei flor.
Marcela vai até à porta do quarto e grita:
— Estou indo mãe, só prenderei meus cabelos.
Com uma certa agilidade a menina faz um coque e prende com um prendedor de cabelos, sai de eu quarto e vai de encontro a sua mãe.
— Oi, mamãe, como foi seu dia no trabalho?
— Foi o de sempre querida, a gente passa as compras, pergunta ao cliente se eles querem a nota Paulista e vez ou outra temos que fazer sangria, quando o sistema pede, mas mesmo assim tive um dia bom no trabalho sim.
— E você querida, como foi na escola?
— Bem, fui bem entrou um aluno novo hoje na minha sala.
— Que legal filha, como ele é?
— A mãe até que é bonitinho, seu nome é Henrique Galdino, migrou da escola particular Divino Salvador para o, Siqueira.
— Se era do Divino deve ser um excelente aluno e la a mensalidade não é barata não.
— Aparentemente ele é sim um bom aluno, mais logo de cara pegou amizade com o Cadu, o terror da sala de aula.
— Entendo bom quem sabe o Cadu manera nas bagunças.
— Sei não mãe prefiro observar.
— Melhor dois Manoela, assim você não erra em seu julgamento.
— Bem isso, mamãe.
Andréa percebe que sua filha está começando a gostar do menino novo, mais prefere deixar que sua filha descubra isso sozinha, pois não quer influenciar. Então prefere observar a filha e esperar o que ela vai lhe dizer no futuro.
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