Eu me chamo Liana Bianchini Moretti, tenho 25 anos e sou morena do corpo normal. Moro com meu tio Fernando na fazenda que pertencia ao meu pai e ao meu tio. Meus pais morreram em um acidente de carro quando eu tinha cinco anos. Meus tios Fernando e Ana ficaram de mim e cuidaram de mim como se fosse uma filha deles, mas infelizmente minha tia morreu há três anos de câncer de mama. Meu tio por conta do tratamento da minha tia, ele ficou com uma dívida de mais de 500 mil reais. Hoje ele vai receber o seu Armando aqui na fazenda. Tio Armando falou que o filho dele pode ajudar meu tio com a dívida da fazenda. Meu tio está com medo de perder a fazenda. Eu o entendo, ele e meu pai deram a vida para poder comprar essa fazenda. É daqui que sai o sustento da casa e dos funcionários. Meu tio tem uma grande plantação de uvas e fazemos vinho, por isso meu tio vai pedir ajuda do filho do seu Armando.

Termino de me arrumar, trabalho em uma lanchonete na cidade para ajudar com os gastos, coloco meu tênis quando alguém bate na porta do meu quarto.

Tio Fernando — posso entrar liana?

Liana — pode sim tio — eu falo.

Meu tio Fernando entra, eu vejo que ele está com a cara de cansado e preocupado, eu até tranquei a faculdade de direito para ele não ter gasto comigo.

Tio Fernando — hoje o filho do Armando vem aqui jantar, tem certeza de que não vai chegar a tempo para o jantar filha?

Liana — tio eu prometo que vou tentar chegar mais cedo, mas o senhor sabe que nós precisamos de dinheiro, por isso faço horas extras.

Tio Fernando — eu entendo liana, se tudo der certo, você vai voltar para faculdade, não quero te atrapalhar terminar de se arrumar, se cuida e vai com o meu carro.

Liana — obrigada tio.

Termino de me arrumar, passo pela cozinha pego um bolinho, e meu tio já estava na porta, me esperando com a chave nas mãos, pego a chave e dou um beijo no meu tio, saio de casa entro no carro e vou à lanchonete. Em quarenta minutos depois, eu chego no meu trabalho, vou direto pro vestiário me trocar, coloco meu uniforme e começo a atender os clientes. A Stela minha melhor amiga fica no caixa. A lanchonete é bem famosa, mas por causa do gerente, ninguém quer ficar no emprego. Ele já deu em cima de várias garçonetes mas nunca dei ousadia para ele.

Hoje o dia foi corrido, já estou quase no final do meu expediente, quando um homem todo engravatado entra na lanchonete. Ele era lindo alto acho que tem pelo menos 1,78 de altura branco, cabelo pretos lisos meio ondulados nas pontas, tem um cavanhaque que valoriza ainda mais a beleza dele. Meu Deus que homem lindo! Mas pelo tom que está falando com a Stela ele é um arrogante. Porque todo rico quer ser melhor que os outros? Vou até a Stela.

Liana — algum problema aqui?

Stela — este senhor encomendou uma torta, mas infelizmente não ficou pronta ainda. Estou tentando explicar.

? — eu encomendei esta torta para as 4 horas da tarde, já são 5:30 e você me fala que não está pronta? Tenho uma merda de uma janta para ir e meu pai fez eu passar aqui agora pegar esta maldita torta.

Liana — é que nós tivemos um pequeno imprevisto, mas você pode deixar o endereço, que eu mesma entrego a torta para o senhor.

? — certo, mas se não entregarem eu volto e falo com o gerente de vocês.

Liana — não vai precisar senhor, eu vou pessoalmente entregar a torta para o senhor. Deixa seu endereço com a Stela no caixa, que assim que terminar, eu a levo.

Ele deixa um papel com o endereço com a Stela e sai da lanchonete apressado.

Stela — oh que tem de bonito, tem de arrogante. Meu Deus!

Liana — concordo Stela. Vou atrás da cozinheira apressar as meninas com a torta.

Eu corro para cozinha para apressar a torta. Eu ainda tenho que chegar a tempo para o jantar, mas se eu não chegar a tempo tudo bem.

Amélia — menina a torta já está pronta.

Pego a torta, quando eu estou saindo o gerente vem até mim e me olha de cima a baixo.

Kaique — para onde você vai Liana?

Liana — já deu meu horário Kaique, eu saio às seis em ponto, hoje estou saindo meia hora depois.

Kaique — o que é isso?

Liana — meu vizinho encomendou uma torta hoje mais cedo e pediu para mim levar, já que era caminho.

Kaique — tudo bem, pode ir.

Saio da lanchonete e vou para o carro. Coloco a torta com o maior cuidado do mundo no banco do passageiro. Eu dou meia volta e vou para o lado do motorista. Entro e dou partida. Já estou saindo quando lembro que eu esqueci de pegar o endereço com a Stela. Pego meu celular e ligo para ela e peço o endereço do arrogante bonitão. Ela me manda o endereço por mensagem. Ligo o carro, coloco o endereço no GPS e ele vai indicando o caminho e eu vou dirigindo.

Quinze minutos depois eu chego de frente para um prédio grande muito luxuoso. Vou até a portaria e falo com o porteiro sobre a encomenda do senhor Cooper. Em menos de sete minutos aparece uma senhora. Eu entrego a torta e volto para o meu carro.

Depois de quarenta e cinco minutos eu chego na fazenda do meu tio. Eu subo para o meu quarto, tomo um banho e me arrumo para o tal jantar. Escolho um vestido preto soltinho, uma sandália preta, deixo meu cabelo solto. Saio do quarto e vejo meu tio no corredor. Ele tinha acabado de sair do seu quarto.

Tio Fernando — que bom que você chegou sobrinha.

Liana — eu falei com o senhor que tentaria chegar a tempo tio, aqui estou.

Tio Fernando — fico feliz minha sobrinha, você está linda, está parecendo sua mãe.

Liana — obrigada tio.

Descemos para a sala de estar e esperamos os visitantes chegar. Meia hora depois, dona Maria fala que o senhor Armando está chegando na porta.

Assim que a dona Maria abre a porta, seu Armando é o primeiro a entrar na nossa casa, depois sua mulher dona Helena, e logo atrás dele, não pode ser! O mesmo arrogante da lanchonete!

Dona Helena me abraça junto com o senhor Armando. O arrogante vem até nós, ele cumprimenta meu tio e acena para mim. Ele fica me encarando. Ele está com a torta na mão. Ele olha para o meu tio.

? — trouxe esta torta senhor Fernando.

Isso! O idiota vira para mim e me entrega. Será que ele pensa que sou empregada? Eu pego a torta da mão dele, me viro e vou até a cozinha quando meu tio me chama.

Tio Fernando — vai para onde sobrinha? Entrega para dona Maria que ela leva para cozinha.

Liana — pode deixar tio eu mesmo levo, não tem problema.

Levo a torta para a cozinha e entrego para dona Maria e volto para a sala de estar. Me sento do lado do meu tio.

Helena — estava falando com seu tio agora que a última vez que eu te vi você era uma menina, agora você cresceu e está linda.

Liana — obrigada dona Helena — respondo meio sem jeito.

Dona Maria avisa que o jantar já está servido. Nós nos levantamos e fomos para sala de jantar. Meu tio se senta no meio, eu fico do seu lado direito, o seu Armando e a dona Helena ficam do lado esquerdo. O arrogante se senta do lado da mãe. Eu não perco meu tempo olhando para ele. Depois do jantar dona Helena pede para o motorista levá-la embora que tinha alguma coisa pra resolver. Meu tio, o seu Armando e o arrogante vão para o escritório. Como eu não tinha nada pra fazer fui para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei meu pijama. Hoje eu estou cansada, trabalhei demais. Me deito na cama e acabo dormindo.

Seu Armando e Helena

Marcos Cooper..

Meu nome é Marcos Cooper tenho 35 anos, sou um Ceo muito bem respeitado, tenho 1,78 de altura, sou branco, tenho o corpo sarado, tenho o cabelo meio compridos nas laterais, tenho barba pequena, eu herdei as empresa

do meu pai, ele se aposentou a quase três anos, comandar as empresas Cooper não é nada fácil, mas estou me saindo bem, três anos consecutivos que a empresa fica em primeiro lugar.

Acorde pela manhã faço minha higiene e saio para correr, depois de corre por quase uma hora eu volto para o minha cobertura, tomo um banho coloco meu terno, e saio do quarto vou para cozinha, o café já está na

mesa, minha governanta Meire fez o meu café, tomo e saio de casa vou para garagem.

Entro na minha bmw preta e vou para minha empresa, minha cobertura fica vinte minuto da minha empresa.

Chego na empresa e vou direto para a minha sala, vinte minuto depois a minha secretaria entrou na minha sala, confesso que já peguei ela uma vez, dês de então ela pensa que tem alguma coisa comigo, ela sabe que

não gosto que entre na minha sala sem bater.

Beatriz— bom dia Marcos, você tem duas reunião hoje, uma agora pela manhã e outra à tarde, se pai ligou falou que vem as duas horas da tarde.

Marcos—já te falei e senhor Cooper, bata antes de entra, agora pode se retirar.

Beatriz— mas mar...

Marcos— SEM, MAS, NA PROXIMA VEZ OLHO DA RUA, AGORA SAIR DA MINHA SALA— eu grito com ela.

Assino alguns papeis documentos, tenho que mandar o idiota do meu irmão assinar este documento antes de entra na primeira reunião, ligo para minha secretária e a mando, avisar o meu irmão que estou esperando-o na

minha sala, ele cuida do departamento de financeiro da empresa.

Quinze minutos depois o Marcel entra na minha sala sem bate, e se senta na minha frente.

Marcel— o que você quer com a minha pessoa?

Marcos— assina esta porra logo, para nós ir para reunião.

Marcel— precisou me chamar aqui só isso.

Marcos— nosso pai vim as duas, se eu tenho que aturar o velho, você vai junto.

Marcel — eu estou fora.

Ele assina os papéis e joga na minha mesa, e saímos da minha sala, me levanto e saímos para sala de reunião.

A reunião demorou quase uma hora e meia, mas conseguimos fechar um contrato de um milhão e meio de reais, eu e o Marcel fomos o último a sair da sala de reunião, voltando para minha sala eu tiro o palito e o Marcel se

senta na cadeira de frente para mim.

Marcel— nosso pai quer algo muito importante, para ele vim pessoalmente.

Marcos — e eu não sei disso Marcel, que ele não venha com a loucura de querer me casar, com alguma amiga da mamãe.

Marcel — igual a Dona Ofélia acho que ela tinha uns 70 anos.

Marcos— nem me lembre disso.

Marcel— mas para o nosso pai, sempre fica no mesmo assunto, deve ser os acionistas obrigando o nossa pai fazer você se casar.

Marcos— ele que não tente fazer isso, falando isso acho que já chegou a hora de você muda logo para sala ao lado, quero você aqui desse lado.

Marcel— mas alguma coisa?

Marcos— só isso pode ir agora.

Meu irmão sair da minha sala, eu fico lá resolvendo as coisas, quando a minha secretária entra e deixa meu almoço, e sair logo da minha sala, eu almoço e logo em seguida volto ao trabalho.

Estou concentrado no meu computador respondendo alguns e-mails, quando meu pai entra na minha sala, mas será que ninguém sabe bate nessa porra dessa porta.

Armando— boa tarde Filho, cadê seu irmão?

Marcos — está na sala dele, onde, mas ele estaria?

Armando— mande a sua secretária inútil manda o seu irmão vim agora.

Ligo para secretaria e mando ela manda o Marcel para vim na minha sala, vinte minutos depois ele o bate e entra se senta no sofá atrás do nosso pai.

Armando— então não sei se vocês lembram do meu amigo Fernando.

Marcos— seu Fernando Bianchini, ele é o dono da fazenda Moratti, a fazenda que tem o melhor vinho da região e do Estado.

Marcel — isso lembrei, os vinhos dele são os melhores.

Armando— a esposa do Fernando faleceu, a 3 anos ele vem lutando com um dívida no banco, eu falei com que você poderia ajudar filho.

Marcos — por acaso nossa empresa, virou obra de caridade.

Armando — não se esqueça que se hoje, temos está empresa foi graças ao Fernando.

Marcel — nosso pai tem razão Marcos, ele ajudou nos, não custa nada ajuda.

Marcos— está bom, pai marca uma reunião com ele.

Armando— já marquei vamos jantar na casa dele hoje, passa na lanchonete da cidade e pega a torta que a sua mãe encomendou.

Marcos — Marcel faça isso, eu tenho muito o que fazer?

Marcel — não vai dar tenho duas reunião marca para hoje à tarde, não vai dar para ir.

Marcos— está eu passo é pego, vai estar pronta para que horas.

Armando — vai estar pronta as quatro horas.

Depois de quase uma hora conversando com meu pai ele resolveu finalmente ir embora, o Marcel já tinha saído porque ele tinha um reunião, eu ainda tive alguns reunião, mas foi pelo Skype, assinei vários documentos, ainda bem que ninguém mas encheu meu saco hoje.

Já são cinco horas da tarde quando eu saio da empresa já estou estressado, passo na lanchonete e a moça do caixa fala que a maldita torta não está pronta ainda, eu perco a paciência e grito com ela, do nada

apareceu uma linda mulher com seu corpo escultura, dos cabelo longos da cor castanho claro, ela vem até o caixa, ela pediu desculpas e falo que vai levar pessoalmente a torta no meu condomínio, antes de sair da lanchonete eu deixo meu endereço, saio para o meu carro, e vou direto para a minha cobertura.

Chego em casa e peço dona Meire, pega a encomenda que vai chegar a qualquer momento, vou para o meu quarto tomo um banho, coloco meu terno preto, e desço para sala, dona Meire avisa que a torta, chegou que está na cozinha, peço para ela trazer que já estou de saída

Marcel Cooper

Dona Meire me trazer a torta, e eu  saio da cobertura, e vou para garagem entro no meu carro e vou para tal fazenda Moratti, uma hora depois chego de frente da fazenda, conforme esta escuro não consigo ver

direito, vejo um rapaz na porteira o rapaz faz sinal pra mim e abre o portão principal da fazenda, eu entro na fazendo e sigo o caminho  até a casa grande, chego de frente da casa e logo na frente eu vejo meu pai na minha

frente, ele e minha mãe sair do carro, eu tomo coragem e saio do carro, dou um beijo na minha mãe e falo um oi pro meu pai, eles vão na frente em seguida atrás deles, meu pai toca a campainha, uma senhora atende a porta junto com o seu Fernando.

Meu pai e mãe comprimento ele e do nada uma moça muito linda aparece na nossa frente, espera ai eu conheço ela, mais de onde, não pode ser  é a garçonete, vejo a minha mãe e meu pai abraçando ela, será que ela está

tentando dá o golpe no seu Fernando, ela me olha de cima a baixo, eu para  deixar constrangida eu entrego eu entrego a torta para ela, mais infelizmente fiz merda o seu Fernando manda ela entrega para a senhora do lado,

ela se nega a entrega para senhora que abriu a porta, ela sair da sala de estar, eu acho que ela levou  para cozinha.

Meu pai e o seu Fernando vai na frente para sala de jantar.

Helena— o que foi aquilo?

Marcos— ela trabalha na lanchonete, pensei que ela era amante do seu Fernando?

Helena— de onde você tirou isso? Ela é sobrinha dele ela perdeu os pais em um acidente de carro, ela trabalha para ajuda o tio, não vejo nada de mais nisso.

Marcos— não sabia, eu realmente pensei besteira, foi mal.

Helena— é melhor você se comporta, seu Fernando ajudou muito o seu pai garoto.

marcos— desculpa mãe.

Chegamos na sala de jantar, seu Fernando mandou nos fica à-vontade, me sento do lado da minha mãe, nos jantamos e minha mãe recebeu uma ligação a avisa meu pai que vai para casa, ela se despedi de todos e pedi desculpa ter está saindo assim, o motorista vai leva ela, logico que sobrou para mim levar meu

pai em casa, seu Fernando chamo eu e meu pai para o escritório ele vai na frente, a sobrinha dele fala que já vai se recolher, ela sobe as escadas e nós fomos para o escritório do seu Fernando, ele abriu a porta e eu e meu pai

entremos seu Fernando entra e fecha a porta, eu me sento no sofá pequena que tem no escritórios, eu pai se senta na poltrona e o seu Fernando na cadeira.

Armando— meu amigo sei que sua dívida e Grande, eu e minha família vamos te ajudar, mas eu queria fazer uma sociedade com você?

Fernanda— qual seria a sociedade meu amigo.

Armando— queria propor um casamento entre meu filho e a sua sobrinha, eu passei a empresa para o meu Filho e você pode passa o comando da fazenda para sua sobrinha.

Fernando— minha sobrinha nunca vai aceitar isso, e eu não vou obrigada ela a casar com o se filho.

Armando— nem eu vou forçar meu filho, mas o momento nós dois

precisamos de ajuda.

Fernando— vou tentar conversar com a minha sobrinha, mas não garanto nada meu amigo, você está de acordo com isso Marcos.

Antes que eu tratasse os dois, mas eu sair, eu acho que dois acham que eu vou aceitar a casar com está garota nem a pau, não vou aceito meu pai só pode ter ficado louco, não vou concordar com está loucura, me levanto

com raiva e saio do escritório do seu Fernando, e vou para o meu carro e fico por lá esperando meu pai já se passaram 20 minutos quando o motorista do meu pai chega.

eu ligo meu carro e vou embora, como meu pai se atreve achar que eu vou concordar com a loucura dessa, eu estou com muita raiva que quando eu dou por mim já estou parando o carro de frente o bar da cidade, entrou no

bar e peço 3 doses de whisky tomo todas deixe o dinheiro em cima do balcão, não posso deixar isso barato volto para o meu carro e vou em direção à casa dos meus pai.

Estacionou o carro na frente te dá mansão dos meus pais, saio do carro com raiva que acaba batendo a porta, vou até a porta e aperta a campainha, 10 minutos depois minha mãe abre a porta, eu entro gritando meu pai,

vejo meu irmão aparecer na escada e do nada meu pai aparece na sala.

Marcos— quem você pensa que é, para querer fazer um acordo com a porra do seu amigo.

Armando — os acionistas querem tirar você do cargo de presidente da empresa, porque você já está com 27 anos e não quer nada com a vida, você tem duas escolha ou se casar com a sobrinha do Fernando ou você sair

do cargo da presidência.

Marcos— eles não podem fazer isso, a empresa é da família, quem eles querem colocar no meu lugar?

Armando — eles querem colocar o Bruno no lugar.

Marcos— nem a pau o Bruno vai assumir, o cargo da presidência é meu por direito pai.

Armando — você se casar ou sair da presidência.

Marcos — eu aceito a me casar, mas o seu Fernando falou que a sobrinha não aí aceita.

Armando — o tio dela vai conversar com ela, ela vai me dá a resposta amanhã à noite.

Marcos— este casamento vai ter regras pai, já vou avisando.

Não posso deixar a presidência para o meu primo Bruno se ele entra na presidência ele vai falir a empresa, eu não posso permitir isso eu lutei a vida toda para se torce Ceo da empresa, para um bando de acionistas sem

o que fazer querer, que eu saia da presidência, eu vou me casar, mas vai ser do meu jeito, vou fazer um contrato.

Saio com raiva da casa do meu pai e vou para a minha cobertura, chego em casa e vou direto para o meu quarto, tomo um banho coloco uma calça de moletom, me deito e acabo dormindo.