Minha vida toda sempre pensei que o mundo, sempre existiam pessoas boas, mais eu estava enganada. Assim que terminei minha faculdade, sempre quis ter a minha própria casinha. Meu pai e minha mãe, sempre foram muito cuidadosos comigo, sou a filha única mais eu entendo eles nesse mundo de hoje só tem pessoas maldosas.
Meu pai é minha mãe estavam planejando se mudar para outra cidade, pouquinho longe onde nós morava. Eles dois estavam com dificuldade para arrumar algum trabalho, então optaram por se mudar para outro lugar.
Minha mãe ainda não concordou comigo, pois eu queria ficar sozinha residindo na nossa casa, ela estava angustiada sobre esse assunto que eu lhe disse. Meu pai não liga muito para essas coisas, estava muito feliz para eu ter essa coragem toda.
— Se é isso que você quer filha, pode ficar tranquila, mais tenha bastante cuidado — meu pai argumentou.
A minha mãe permanecia com a cabeça baixa, sem acreditar que o meu pai tinha falado aquilo para mim, ela ainda pensa que sou uma menina em defesa.
— Minha filha você não precisa fica aqui sozinha, você pode vir com a gente — ela acariciava meus cabelos loiros.
Peguei a mesma genética da família da minha mãe, quase toda família, a maioria nasce com os cabelos loiros ou preto ondulado.
— Mãe, pai, eu preciso construir a minha vida agora, tenho idade bastante para fazer isso no momento, sou uma mulher e agora vou ser independente igual a você, minha vida — falei — Espero que vocês dois entenda isso e me apoie. — digo olhando para eles dois, que estavam sentado no sofá ao meu lado.
— Está tudo bem meu amor, você pode ficar aqui, mais saiba que sempre a porta da nossa casa vai estar sempre aberta — minha mãe, falou por estar angustiada ao ver que sua filha já está uma mulher madura.
— Então vamos almoçar logo, porque amanhã vai ser o grande dia, e também uma grande bagunça, para se mudar pra o interior — disse meu pai Ricardo, enquanto minha mãe Ana, colocava as panelas de comida em cima na mesa de jantar.
— Vamos que eu estou morrendo de fome, sem falar que eu vou sentir muita saudade da sua comida mãe. — eu argumentei, como estava ajudando a colocar os pratos na mesa.
Já era no outro dia bem cedinho, os meus pais já tinha terminado de arrumar as suas coisas que estão dentro do caminhão de mudança. Eu estava com um pouco de receio, é também corajosa porque eu ia ficar sem ninguém ao meu lado me dando uns conselho sobre a vida.
Ainda não tinha arrumado um emprego, as coisas estava bem difíceis na Itália ultimamente.
Minha mãe Ana, tentando disfarçar que concordou comigo mais não está, sempre disfarçava com seu olhar de tristeza olhando para mim de cabeça baixa, ao contrário do meu pai, olhando para mim com seu semelhante olhar dizendo tudo vai dar certo.
Eu também com outro olhar retribuindo dizendo que tudo vai ficar bem comigo, e eu sei que eu estou com medo no fundo do meu coração, mais estou tomando coragem para isso. Meus pais me abraçaram antes de partir, para ir embora pra sua nova casa.
Quando eu vi que o carro do meu pai estava longe do meu alcance de olhar, de trás do carro deles estava o caminhão de mudança levando suas coisas pela metade, fiquei com um pouco de medo, mais aqui está eu, firme é forte dizendo que tudo vai ficar bem melhor.
Ainda não tinha a menor ideia de que tinha gente roubando as minhas cargas de drogas. Que eram para chegar entre dois dias, se eu pegar essa pessoa que está me roubando vai pagar muito caro por isso.
Gente que me rouba nunca acaba se livrando de mim, eu odeio ladrão são pessoas mentirosas, sempre gosto da verdade.
Decidi que Amanhã vou acabar de fazer uma reunião sobre esse assunto, se continuar sumindo as minhas cargas. É, eu souber que tem pessoas trabalhando comigo, está fazendo isso vai acabar morrendo nas minhas mãos da pior forma possível.
Hoje eu tenho que ir em umas das minhas boates, que tinha chegado várias mulheres tinha que avaliar cada uma. E também resolver outros assuntos, sobre a máfia.
Eu sempre vive sozinho perdi meus pais como eu era adolescente, nunca soube o que era uma família, eu tinha a Maria uma senhora que trabalha para mim, há muito tempo. Sobre a máfia tinha que me casar para eu se a linha de frente. Os homens da máfia fica me perguntando quando que eu ia me casar, sempre foi assim temos que construir uma família. Quanto antes para se manter na tradição.
Mais eu ainda não tenho encontrado nenhuma mulher para esse cargo, que eu tinha que dar a ela era importante para máfia e também para mim, mais eu nunca prometi ser fiel a nenhuma, maldito homem que confia em uma mulher. Que só quer o seu dinheiro, eu Só precisava das mulheres, para me satisfazer das minhas vontades.
Elas são muito interesseiras a maioria das mulheres que fiquei, só queria meu dinheiro, E também queria que nós estivermos algo sério, como que uma puta vai querer algo sério, eu não quero nada sério com nenhuma.
Nunca gostei sempre queria ser minha mulher na primeira vez, minha fama de um homem que sabia chupar uma mulher, gostoso era das boas, elas sempre queria ficar comigo uma segunda vez, mais eu não repito mulheres duas vezes.
Chegando na boate dei de cara com uma mulher que eu sempre fico toda vez que venho para cá, ela me chamou para conversar, mas eu já sabia que ela queria. Se dois quer não tem ninguém que empate, nossa fodä era algo casual entre nós.
Depois que nós transou no meu escritório, sobre a minha mesa. Que eu tinha na minha boate, eu fui ver as mulheres que tinham chegado hoje, nunca peguei mulheres traficadas ou crianças, as mulheres que vem trabalha para cá. Vêm por conta própria, ou, os seus maridos mandaram para conseguir dinheiro.
Estava me arrumando para ir visitar um velho amigo, que não a via há muito tempo. Ele mim ajudava muito como eu era adolescente, como eu não tinha dinheiro para comer.
Desço as escadas vou pegando a chave do meu carro. Minha cabeça estava doendo muito, mande a festa de ontem.
Ainda por cima dormi com uma mulher que eu mal conheço, falei para minha empregada. Como ela acordar para mandar ela embora, sempre eu transava com qualquer mulher mandava elas embora.
Estou no meio do caminho, quase perto da onde ele é dono, de uma pequena biblioteca desde que assumi a máfia. Nunca mais eu estive aqui para nós conversarmos.
Quando eu entro dou de cara com uma mulher linda, de cabelos loiros, pele perfeita de tão linda que ela era. Mais não bastava o fato que ela ainda não pediu desculpas. Por ter esbarrado em mim e derrubando seus livros.
– Não vai pedir desculpas, menina insolente. – ela ainda mim olhava com desgosto.
– Foi você que derrubou os livros, todos em cima de mim. Seu nojento. – estava xingando ele todas as formas possíveis, enquanto eu pegava os livros que caíram no chão.
– Olha como você fala comigo menina, você não me conhece né. Porque se me conhecesse não falava assim. – menina doida, mal me conhece e já me chama de nojento.
– Não estou interessada em saber quem é você, então saia da minha frente. – peguei os livros que caíram do chão e sair de perto desse homem imediatamente, eu não estava mais aguentando ver a cara desse louco.
Eu ainda estava arrependido por não perguntar o nome dela, ela tem uma boca mal lavada, poderia lavar a boca dela com a minha porra, pra ela poder respeitar os mais velhos.
Como eu entrei na biblioteca já comecei a olhar para o Carlos, estava de costas para mim arrumando alguns livros em ordem. Quando ele viu a minha presença veio quase correndo me abraçar.
– Não acredito, que depois de muito tempo, você veio me encontrar – Carlos disse surpreso muito tempo que ele vêm me ver.
– Estou surpreso de que ainda, você está vivo. – falei brincando com ele.
– Você quer me matar antes da hora, mas já arrumou alguma mulher, cadê os filhos. – Carlos diz investigando.
– Ainda eu não encontrei uma mulher ideal para mim, mas como você deve imaginar, os homens da máfia já está me pressionando para isso. – digo, dando um pequeno suspiro baixo.
– Eu entendo, mais você já sabia disso há muito tempo, vai ter que arrumar. Você sabe muito bem disso. – Carlos falou enquanto limpava alguns livros.
– Não sei se eu quero me casar ainda, não estou preparado para colocar uma mulher dentro da minha casa tomando meu tempo todo, Mudando de assunto, qual é o nome daquela menina que saiu antes de eu entrar aqui dentro. – Christopher disse todo curioso.
– Ah, sim, o nome dela é Amara. Conheço-a desde que era pequena. Os pais dela foram morar em outra cidade. Ela resolveu ficar para arrumar um trabalho. – falou enquanto ele limpava o último livro.
– Não mim diga que gostou dela, Amara não é uma menina para o seu bico, ela não é como as outras que você fica. – Carlos indigou olhando para ele.
– Achei ela interessante pode ser que ela seja minha mulher, para ver se eu consigo calar a boca dos outros capos da máfia. Fica mim cobrando toda hora para eu me casar logo.
– Lembrando que ela é diferente, de todas as mulheres que você ficou. – disse para o Christopher já sabendo das intenções dele.
– Eu também sou diferente, eu sou um homem feito, nunca amo mulher, só penso em fuder elas. Entendeu a diferença. – falei brincando com Carlos, que me olhava muito sério.
– Você nem conhece ela direito, como você vai pedir ela para se casar com você, não me diga que você vai pegar ela à força . – Carlos argumentou agoniado com essa intenção dele, de se casar com ela.
Carlos já me olhava sabendo que eu iria fazer, Querida Amara! Vai ser minha mulher, querendo ou não.
Esses dias foram muito ocorrido, tiver que atrás de trabalho. Nunca pensei que morar sozinha era tão exaustivo. Minha mãe ligava toda hora pra mim.
Falava que estava com saudades de mim, eu também estava com saudades dos meus pais, Eles conseguiram arrumar um emprego, bom pra eles. Fico feliz com essa notícia.
Eu nunca tinha se quer tempo para mim. resolvi sair um pouco para ir uma balada, Eu ia sozinha, não tinha amigos. Melhor ir sozinha do que mal acompanhada, minha mãe sempre disse isso para mim.
Estava me arrumando, eu queria vestir. um vestido preto com saltos, e uma bela maquiagem em mim. Queria ficar impecável hoje.
Estava pegando a minha identidade, porque muitas pessoas não acredita na minha idade. Acha que eu sou uma adolescente.
Mande a minha aparência de menina, às vezes eu fico chateada, E também fico feliz por isso. às vezes não entendo.
Como eu estava quase arrumada, fui logo ligar para pedir um táxi.
Quando eu ouvi uma zoada de buzina, fui logo pegando minha bolsa. E descendo nas escadas para ir abrir a porta, Já estava dentro do táxi indo, indo para o meu destino festa.
Eu estava indo para aí uma reunião hoje, que seria dentro de uma balada. muitas pessoas não sabem, mas isso acontece muito entre a máfia. Essas reuniões dentro de boates e baladas e bar.
Isso e bem comum estava mim arrumando pra ir pra reunião, meu celular não parava de tocar. Eu já sabia que era, mais eu não ia atender.
Milhares de pessoas estava dançando na pista de dança, pessoas bêbadas que não sabia o que estava fazendo. As mulheres começaram a tirar a roupa. E ficava seminua na minha frente.
Os homens jogava dinheiro em cima delas, como isso fosse a coisa mais maravilhosa do mundo. Eu fui pegar uma bebida para mim, Meu celular começou a tocar.
Era meus pais ligando, como eu atendi não deu para ouvir, Manda a zuada da música. Resolvi ir para o lugar mais calmo vi umas escadas entrei numa sala totalmente escura. Aqui estava menos zoada da festa.
Ana: 📲 Tá tudo bem, filha que zuada é essa? __ argumentou.
Amara: 📲 Estou na balada, mãe. __ tiver que gritar um pouquinho.
Ana: 📲 Essa hora menina, você tem que ir embora, você nunca foi pra essas coisas. __ falou preocupada.
Amara: 📲 Mãe tá tudo vem, só queria me divertir um pouco. __ argumentei.
Ana: 📲 Tá bom, mais tome cuidado viu, seu pai mandou um abraço. É disse que tá morrendo de saudades de você. __ argumentou.
Amara: 📲 Diga a ele, que eu também estou. amo muito vocês dois. __ falei.
Ana: 📲 Tá bom, boa noite Filha. __ falou antes de desligar.
Amara: 📲 Boa noite,mãe. __ falei.
Como eu acabei de desligar a ligação, Eu me assustei como eu virei de costa. Não estavam acreditando que aquele homem que esbarrei da biblioteca estava atrás de mim, Esse tempo todo. Ouvindo a minha conversa com minha mãe.
Minha respiração ficou descontrolada, pelo meu nervosismo, quando eu tomei coragem para falar.
Amara: Você acha lindo, ficar ouvindo a conversa da outra pessoa. Isso e falta de educação, Sua mãe não te ensinou isso não. __ falei nervosa.
Christopher: Oi para você também, já que você não falou isso para mim. É sim minha mãe não mim ensinou isso. Que tal passear um pouco comigo. Eu não aceito não. __ Falei ficando mais perto dela.
Assim que ela ia abrir a boca para me xingar ou falar qualquer outra coisa, Eu peguei o pano e tapei a boca dela. É Amara desmaiou.
…
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