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Um Amor Para Jena

O beijo de Jena

❌ATENÇÃO❌

Esse livro é contra indicado para pessoas mal humoradas.

Um amor para Jena faz parte do spin off de uma babá maluquinha, para quem não leu não tem problema, pois as sequências de fatos ocorrido anteriormente não afetará o livro presente.

Autora adverte que em decorrência das altas taxas de calcinhas mijadas no livro anterior, aconselho esvaziar bem as bexigas. E pra quem não tem mais reputação leia sem moderação.

OBS: Livo em andamento!

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Jena é uma moça simples de família humilde que veio para a cidade grande trabalhar na casa da família Grey onde sua tia Meg é a governanta. Ela apenas ajudava na limpeza e arrumação da casa assim com os outros empregados da mansão, porém por ter uma amizade mais intima com sua patroa, a ex babá das crianças, Anthony seu chefe lhe confiou o cargo mais difícil da sua vida achando que Jena ia adorar ser a nova babá dos seus filhos. Quatro crianças abençoadas que só não virava a casa do avesso porque ela esta grudada no chão.

 Para o que não tinha remédio, remediado estava, agora Jena iria ser a nova babá, mas antes de morrer nas mãos das crianças ela queria tirar seu bv. E o casamento dos seus patrões era a oportunidade perfeita.

 Jena sempre teve um probleminha quando chegava perto de Michael, melhor amigo de sua patroa Penélope, ela sempre acabava desmaiando de emoção quanto aquele moço bonito se aproximava. Ela só faltava decolar igual foguete quando ele beijava sua bochecha. Jena tinha um fogaréu acumulado de baixo das saias, só de tanto pegar Penélope e Anthony se amassando.

 Após toda aquela confusão dos beijoqueiros no casamento, Meg e dona Margareth tiveram que jogar água para desgrudar aquele povo sem pudor. E é claro que aquilo gerou toda uma confusão se tratando daquela família nada era totalmente normal, e pra se vingar de ter molhado o seu vestido de noiva, Penélope acabou jogando as velhas senhoras dentro da piscina. O pior de tudo foi elas literalmente ter afundado, fazendo Taylor e Anthony pular na piscina para tentar salva-las em meio todo aquele alvoroço.

 Meg: Aí meu Deus! Eu vou morrer, eu vou morrer!

 Gritou em desespero engolindo água e estufando os olhos.

 Anthony: Calma Meg, não aperta tanto o meu pescoço ou quem vai morrer estrangulado nessa história toda sou eu.

 Penélope: Amor eu vou mandar trazerem as toalhas e as boias.

 Penélope falou escondendo a risada ao ver a cara de brava de dona Margareth querendo matá-la.

 Margareth: Anda menino me leva para o seco, e para de apertar minhas carnes.

 Deu tapas no Taylor que tentava não afundar junto com a velha senhora.

 Taylor: Não reclama que está gostando vai dona Margareth, não é todo dia que alguém te dar uns apertos.

 Disse tirando onda e dona Margareth quase tira a orelha dele fora.

 Taylor: Aí sua velha dos diabos, se bem que não é má ideia deixar a senhora morrer aqui.

 Ela deu outro tapa nele o fazendo soltar mais um ai de dor. Enquanto os dois tentavam a todo custo retirar as senhoras da piscina os convidados se aglomeram na borda para ver o fim da festa.  

 Pietro: O tio e o papai desencalharam as baleias.

 Gritou Pietro animado em sua total inocência, fazendo os convidados rasgar a garganta com as risadas. Aquele casamento podia ser considerado o melhor do ano, pois em poucas horas já teria acontecido de tudo um pouco, o vestido da noiva havia pegado fogo, boa parte da decoração veio a baixo, os convidados saíram molhados e ainda teve resgate das idosas. Isso tudo não foi nada comparado ao que estava por vir.

 Quando Meg saiu da piscina pegou pra valer a orelha da sobrinha e só não deu um giro de 360° por que precisava de força no tato para agarrar a orelha do Michael.

 Michael: O que está aconteceu, Penélope? 

Disse apavorado vendo as bochechas da Meg inflar igual balão de gás hélio.

 Penélope: Eu não sei, mas reza que se você sair inteiro dessa, eu prometo fazer sua missa de sétimo dia.

Jena: Aii tia!

Jena gritou morrendo de vergonha, Penélope foi tentar ajudar os dois em meio aquele vexame. Meg estava pior que dona Margareth e olhava para a sobrinha de um jeito que parecia querer matá-la ali mesmo.

Penélope: Meg por favor se acalma e solta os dois, a Jena precisa está viva para cuidar das crianças quando eu subir para minha lua de mel mais tarde.

Jena: Eu não quero morrer tia acabei de tirar o selo.

Gritou Jena inconformada, Suely apenas ria da situação encarando o irmão que era torturado pelas mãos da senhora.

Meg: Vem comigo os dois isso não vai ficar assim, quem você pensa que é Jena pra sair dando uma de beijoqueira? E você rapaz essa menina é de família, beijou agora vai casar.

Michael: C-asar?

Disse em apuros querendo correr, ele só tinha dezoito anos e não iria assinar sua sentença de morte, pensou apavorado.

Suely: Por favor não vamos ser antiquadas, só foi um beijo e não precisamos ir ao extremo.

Falou Suely tentando interceder pelo irmão.

Michael: Eu sou inocente, foi ela que me beijou!

Tentou se defender. Dona Margareth que dava um um mosquito pra entrar numa confusão acabou abrindo a boca de mais.

Margareth: Se é inocente então vai ter que provar, eu sugiro um julgamento pra ver se o réu beijou ou foi beijado.

 

 

 

O julgamento de Michael

Sem ter escolha, Michael foi escoltado pelas senhoras até a sala de estar, onde pegaram duas cadeiras para a vítima sentar e o acusado. As testemunhas ficaram no sofá de frente aos dois, enquanto a testemunha de acusação que nada mais era que dona Margareth contra Suely que tentava defender o irmão.

Meg: Se a senhorita Jena for acusada de ter atacado o rapaz amanhã mesmo ela volta para o interior, caso contrário ele casará com ela sem contra argumentos.

Disse séria, fazendo Michael se tremer ao imaginar que iria se casar tão novo, e ainda por cima com uma maluca que havia o beijado de surpresa, causando todo aquele estardalhaço.

Penélope: Ah, por favor Meg não seja tão antiquada, desse jeito a Jena vai morrer solteira, já tá espantando coitado do Michael.

Michael: Penélope por favor me ajuda, eu vim para um casamento não para sair casado de um!

Disse em desespero.

Penélope: Calma, pãozinho vem aqui da um jeito na Meg e na dona Margareth.

Anthony morrendo de rir daquela confusão, afinal só era o telespectador, e finalmente as senhoras resolveram arranjar outra cruz para pregar chicletes.

Anthony: Vou pedir as imagens das câmeras de segurança e acabar logo com isso, pois quero subir para minha lua de mel.

Disse em desespero, estava louco para ficar as sós com sua Maria maluca.

Callie: Papai o que vocês fazem na lua de mel?

Callie perguntou curiosa fazendo o pai ficar nervoso.

Penélope: Horas a gent...

Penélope se preparava para falar, mas como Anthony já sabia que daquela boca poderia sair muitas pérolas, acabou a segurando pela cintura a tampando sua boca muito nervoso.

Penélope: Huuuum!

Resmungou tentando se livrar das mãos de Anthony.

Anthony: Por favor Callie que perguntas são essas? E você Peh não vai me fazer infartar.

Enquanto perdiam tempo tentando desconversar o que os noivos faziam numa lua de mel, Michael tentou escapar daquela casa de loucos, porém para sua infelicidade foi pego com os pés na saída da porta. Dona Margareth agarrou na gola de sua camisa gritando.

Margareth: Volta aqui seu capiroto, Meg o cramunhão beijoqueiro está tentando fugir.

Meg: Volta e senta naquela cadeira seu moleque atrevido.

Disse Meg furiosa, encarando o jovem rapaz. Taylor apenas assistia de camarote de pernas cruzadas no sofá, morrendo de gargalhar. Assim que Suely o olhou com uma cara amarrada, ele guardou os dentes na boca e tentou ganhar uns pontinhos com ela.

Taylor: Vamos parar com isso, libera o rapaz vai, o que tem de mais um beijo? Até parece que vocês duas nunca beijaram na vida.

Falou se levantando indo para perto de Suely, transformando a irá de Meg e dona Margareth por falar de um ato libidinoso a essas duas senhoras.

Margareth: Seu moleque atrevido, olha aqui Taylor não se intrometa ou vou te dar umas vassouradas nessa sua cabeça por ter me apertado na piscina.

Ele deu risadas acariciando de leve o ombro da Suely, que deu um tapa na sua mão resmungando.

Suely: Para de me alisar Taylor que coisa.

Disse brava se saindo dele. Após tanto falatório, dona Margareth brigando com Taylor, Suely o dando um gelo, Meg espritada com sua sobrinha e Anthony só pensando em expulsar todo mundo da sua casa para em fim poder ter sua lua de mel assim como qualquer outro casal de noivos normal.

Anthony: Que família é essa, meu Deus!

Disse em desespero, puxou Penélope para o lado.

Anthony: Peh amanhã mesmo vamos despachar dona Margareth de volta a fazenda, eu não vou aguentar ela aqui em casa não.

Penélope deu risadas, lhe dando uma ideia.

Penélope: Aproveitamos e levamos a Meg junto, eu vou logo acabar com isso e libertar o coitado do Michael, olha ali a pobrezinha da Jena não sabe onde por a cara tadinha.

Apontou para Jena sentada na cadeira morrendo de vergonha, ela olhava para Michael que parecia desesperado no meio das duas senhoras.

Penélope: Vamos acabar com esse julgamento de uma vez, quem está falando agora é a patroa de vocês oras.

Disse Penélope com o nariz empinado, olhando para todos com um ar de autoridade, que logo foi quebrado quando um ser humano enviado por anjos arcanjos resolveu abrir a boca.

Madeline: Por favor Peh você quer intimidar quem assim? Não bota medo nem em nós que somos crianças.

Madeline falou fazendo todos rirem, Penélope elevou a sobrancelha fina encarando a pequena linguaruda.

Penélope: Madeline me deixa causar garota.

Anthony: Peh você já causa a todo minuto, agora vamos acabar com esse julgamento sem fundamento.

Todos fizeram silêncio para ouvir o depoimento de Michael.

Michael: Eu estava no jardim assim como todo mundo aproveitando a festa, quando Jena chegou um pouco nervosa, eu pensei que ela fosse desmaiar, cheguei mais perto para ajudar e fui surpreendido por um beijo.

Disse olhando para todos, Michael havia gostado muito do beijo, mas preferia preservar sua vida e liberdade. Olhando para as senhoras que queriam estrangulá-lo ele não via á hora de correr dali.

Margareth: A testemunha de defesa tem algo a declarar?

Perguntou apontando para Suely que ficou sem palavras, pois no momento do beijo ela estaria ocupada sendo beijado pelo demônio tentação do seu chefe galinha.

Suely: Hum... Eu... é!

Taylor sorriu dando uma piscadinha e um beijo no ar para ela que revirou os olhos.

Margareth: Então não sabe como defender seu irmão? Já que é assim ele é culpado.

Meg: Eu concordo com a dona Margareth, Jena o que você tem a dizer?

Jena: Ele está falando a verdade, eu o beijei porque quis saber como era um beijo de verdade, e quer saber eu gostei. Agora vamos parar com essa palhaçada que dá próxima vez eu vou perder outra coisa.

Disse séria, fazendo as velhas se alarmar com tal resposta, Meg que já não tinha mais como segurar o assanhamento da sobrinha ficou se tremendo todo e foi preciso colocarem ela para sentar ou ia se esborrachar no chão.

Meg: Jena amanhã pode ir fazendo as malas para ir direto para o interior, está me ouvindo sua desmiolada? Deixa só seus pais saber disso, vai te mandar direto para um convento.

Jena se tremeu toda, se sua tia era conservadora quem dirá seus pais.

Jena: Eu não vou, por favor patrãozinho não deixa a Meg me mandar para o interior, se eu for você vai ficar sem babá.

Jogou baixo, pois só ele sabia como era difícil contratar uma babá, Penélope foi a única que conseguiu se sair vitoriosa nessa função.

Anthony: Eu não permito que a Jena vá embora, ela fica ou você vai quer ser a nova babá, Meg?

Ele desafiou sua governanta que se benzeu olhando as crianças sorrindo mais pareciam diabinhos, ela não iria dar conta e bufou derrotada.

Meg: Anthony eu já sou uma senhora, você quer me mandar para o buraco antes da hora?

Anthony: Ótimo então não atrapalhe a minha lua de mel, a Jena fica de babá e não vai para o interior, o rapaz vai ser liberado em legítima defesa. E amanhã despachamos dona Margareth para sua casa na fazenda.

Falou firme fazendo dona Margareth abrir a boca em protesto.

Margareth: Como? Mas eu pensei que ia ficar aqui até os trigêmeos nascer.

Disse inconformada.

Penélope: Deus me defenda se você ficar eu mesmo faço questão de ir para a fazenda, dona Margareth cada um no seu quadrado, e nós dois no mesmo espaço sempre da confusão.

Michael ficou na dúvida se estava mesmo livre, pois aquela família tinha a terrível mania de começar um assunto e emendar outro na da a ver, fazendo que quem não tivesse no meio ficar perdido.

Michael: Parem de falar bolo com coco. Eu quero saber se eu estou liberado?

Perguntou louco para ir embora.

Meg: Foi por pouco capirotinho e não me apareça mais perto da minha sobrinha, seu beijoqueiro de uma figa.

Disse brava, Michael sorriu aliviado e correu em disparada para fora, fazendo Jena se entristecer ao ver ele fugindo. Suely foi atrás dele tentando também fugir do Taylor que não para de piscar o olho para ela com uma cara de pervertido.

Segurança: Senhor, aqui está as filmagens que havia solicitado!

Disse o segurança com um pen drive em mãos.

Anthony: Por favor não coloque mais lenha na fogueira joguei isso bem longe daqui.

Anthony levou ele para fora o segurança não entendeu nada.

Jena estava quase chorando com os olhos cheio de lágrimas, Penélope foi tentar a consolar.

Penélope: Não fica assim depois eu arranjo um encontro as escondidas com o Michael se você quiser.

Jena: Mais agora ele vai querer ver o capeta na sua frente do que eu. Aí que vergonha Penélope, agora sim eu vou morrer solteirona igual a Meg.

Disse com raiva. Anthony voltou aliviado por toda aquela confusão aparentemente ter acabado.

Anthony: Agora eu vou subir com a Peh, para minha lua de mel e se a casa pegar fogo liguem para o bombeiro, se houver terremoto fiquem de baixo da cama, se faltar energia acendam velas. Mas não ousam a bater naquela porta ou vão ser demitido estão me ouvindo?

Disse sério olhando para todos, as crianças balançaram a cabeça em positivo.

Callie: Mamãe e por acaso se a gente bater na porta a gente vai ser demitido do cargo de filho?

Anthony: Ah! Vou até ficar com o número do orfanato na cabeceira também.

Disse ele sorridente encarando as crianças que ficaram aparentemente apavoradas. Anthony pegou a mão de Penélope e correu rumo as escadas indo direto para o quarto.

Jena olhou dona Margareth e Meg com raiva, agora que não podiam mais pegar no pé da Penélope por ele está casada, seria o alvo principal.

Desempregado

Quando Michael finalmente chegou em casa se sentiu aliviado, enquanto Suely contava toda a situação para dona Meredtih, ela morria de rir imaginando a confusão.

Michael: Por favor mãe até você, para com isso, não tem nada engraçado. E você Suely que história é essa de você ter beijado o seu chefe?

Perguntou com ciúmes, pois desde que a irmã terminou o relacionamento com o Luka ela havia jurado que não iria mais dar bola a nenhum desavergonhado. Suely ao ver ele fazendo a pergunta ficou nervosa e logo tenta desconversar, mas dona Meredtih quis saber.

Suely: Nada a ver, eu fui pega de surpresa igual você. Nada a ver o Taylor é o pior galinha do mundo, e eu tou correndo de problemas.

Meredtih: Taylor é aquele rapaz bonito que trouxe você outro dia com a Penélope minha filha?

Suely: É ele mesmo, e eu vou já escovar os dentes porque sabe lá onde ele anda encostando aquela boca.

Saiu direto para o quarto, deixando dona Meredtih com um sorriso nos lábios encarando o filho.

Meredtih: Eu até que gostei desse rapaz, ele é muito bonito e educado. E você meu filho como é essa moça que lhe beijou?

Michael deu risadas ao lembrar das loucuras de Jena, e sentou no sofá tirando os sapatos.

Michael: Doida, e eu tou fora. Pra falar a verdade eu tou achando que a convivência com a Penélope acabou que endoidando toda aquela família.

O celular do Michael tocou e ele atendeu, era o seu chefe que queria falar com ele. Michael tinha dezoito anos e há pouco tempo conseguiu seu primeiro emprego, ele trabalhava como motoboy numa hamburgueria.

Morava com sua mãe dona Meredtih, e sua irmã mais velha Suely, seu pai havia morrido há muitos anos, desde então ele e Suely segurava as pontas em casa, já que a pensão que o governo pagava por morte não era muita coisa.

Ele não era muito pegador, mas de vez em quando gostava de sair com uns contadinhos nada sério, coisa de jovem e se assustou quando ouviu a palavra casamento por ter ganhando um simples beijo.

Pele morena e de sorriso fácil, Michael arrancava suspiros das mocinhas e até das mais velhas também. Os cabelos eram trançados por dread que deixava mais sexy e as covinhas nas bochechas era um detalhe primordial, afinal Michael era o reflexo da beleza negra, os ombros largos e bem escupido, braços fortes e uma pegada que Jena irá sonhar agora todas as noites, sem falar naquele cavanhaque roçando nos seus lábios e o cheiro de homem no qual Jena nunca havia sentido antes.

Ele desligou o celular e olhou para a mãe apreensivo.

Michael: Que estanho, meu chefe mandou eu passar lá no ponto hoje, sendo que é meu dia de folga.

Meredtih: Vai ver alguém faltou e ele precise que você cubra.

Michael: Deve ser isso mãe, eu vou lá daqui a pouco eu voltou.

Colocou os sapatos novamente e pegou o capacete de sua moto, um presente que ganhou de Suely quando ele completou dezoito anos, ele sempre se amarrou nesses lances de motoqueiro e aquela moto era como sua namorada, sempre deixava nos trinques, outro robe que tinha era jogar vídeo game assim como qualquer outro jovem de sua idade e ir para festas.

Ao chegar no ponto onde trabalha como entregador, viu que lá estavam todos os funcionários, Michael estranhou e já pressentiu que não era coisa boa.

Chefe: Só faltava você Michael, sente que a coisa que tenho pra falar não é boa. — Deu uma pausa—Pessoal infelizmente eu vou vender meu ponto, vou mudar de cidade e o novo proprietário que comprou irá fazer novas contratações. Espero que compreenda e boa sorte no próximo emprego, passem no escritório para pegar o salário e a carta de recomendação.

Michael ao ouvir aquilo colocou a mão na cabeça preocupado.

Michael: Mas não tem como o senhor nos recomendar para o novo dono do estabelecimento chefe?

O seu chefe espremeu os lábios em forma de fita e olhou com tristeza, pois com a venda do seu estabelecimento muitos jovem iam perder o seu primeiro emprego, que ele sabia que era difícil arranjar sem ter experiência.

Chefe: Infelizmente não Michael, ele já vem com sua equipe completa só estão mudando de ponto, mas não se preocupe vou mandar a gerente fazer uma boa carta de recomendação a todos vocês.

Michael suspirou tentando sorrir, e foi até o caixa onde tinha uma fila feito pelos funcionários para pegar seu último pagamento. Quando voltou para casa vinha com uma carta de recomendação que ele julgava não servir para muita coisa, agora estava desempregado.

Suely: Uer que cara é essa?

Suely perguntou ao ver o irmão entrar calado ao contrário que sempre fazia, ele tirou o capacete e sentou no sofá encarando o teto.

Michael: Cara de desempregado. O chefe vendeu o ponto e agora perdi o emprego.

Suely: Minha nossa e agora como vamos fazer? Eu posso segurar as pontas por um tempo, mas não por muito. Michael o que você acha de eu pedir um emprego ao Anthony? Acho que ele pode arranjar alguma coisa pra você na empresa.

Michael coçou a cabeça pensativo, não sabia o que fazer no meio dos engravatados. Ele ainda nem havia ingressado numa faculdade.

Michael: Não sei, eu sou bom em informática, mas não sei se eles contratariam alguém sem diploma, até seria injusto para quem é formado e está na fila para o cargo. Eu vou dar um jeito não se preocupa, se não conseguir falamos com o Anthony e eu posso até ser faxineiro não vejo problemas com isso.

Suely: Pois boa noite, a mamãe tá dormindo, fecha a porta e amanhã resolvemos seu problema.

Suely deu um beijo na testa do irmão que ficou ainda na sala pensativo e por hora lembrou do beijo de Jena e se benzeu sorrindo. Ela era linda e muito divertida, mas era muito complicada e ele não queria mais problemas do que podia carregar e achou melhor se distanciar de Jena.

......

Será que alguém adivinha onde Michael vai trabalhar e com que? 🤣

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