AVISO

(cenas fortes)

A pequena Alicia ela era uma menina feliz, e bastante alegre. Ela estava brincando no quintal, eles morava em um pequeno sítio, perto da cidade, era bem perto e o lugar é bem tranquilo.

E enquanto ela brincava no quintal, a mãe dela estava fazendo almoço, lá de fora dava de sentir o cheiro da comida, a mãe dela era boa para cozinhar, a sua comida era deliciosa, e Alicia amava a comida da sua mãe.

A Mãe da Alicia foi até sua filha para chamar para almoçar, e ela vai até ela, com um sorriso no rosto, e Alicia bem brincalhona, com um largo sorriso.

Mãe: — Filha vem almoçar, depois você brinca mais.

Pequena Alicia: — ok mamãe.

Lá no quintal dava de ver a estrada de quem vinha da cidade, dava de ver de longe. E Mãe de Alicia olhou para lá, e quando viu um carro preto vindo congelou.

Ela ficou desesperada e puxa a sua filha para dentro da casa rapidamente, e Alicia toda confusa mas segue a sua mãe.

MÃE: — Amor eles chegaram. - diz para o pai de Alicia desesperada.

PAI: – esconde nossa filha!!

A Mãe da Alicia chama a Alicia e a coloca dentro de um armário, e armário tinha um pequeno aberto na porta. E a Alicia sem entender nada. A mãe de Alicia a coloca lá e abaixa e diz enquanto chorava:

Mãe: — filha não importa o que aconteça, não saia daqui, e fique calada. Faz isso por mim.

A Alicia enquanto chorava concorda com a cabeça e diz:

Alicia: Mãe porquê?

Mãe: só faz isso tá?

Alicia: — ok mamãe, eu te amo tá.

Mãe: — eu também te amo muito minha filha.

Ela dá um beijo na testa da sua filha e fecha a porta do armário. E ela sai e Alicia fica caladinha olhando pelo buraquinho, e chorando bem calada.

Chega uns homens tudo de preto, e armados, e o líder estava na frente, ele estava tampando o rosto,mas o seu olhar assustava qualquer um.

E quando eles aparece os pais da Alicia cai no chão, implorando por piedade, os homens com um sinal do líder deles, começam destruir todas as coisa, e depois para com uma ordem do líder.

E enquanto os pais de Alicia joelhado no chão, implorando para poupar as sua vidas. Alicia vendo a cena, ela estava chorando e coloca a mão na boca para não fazer barulho.

Os homens começa a chutar os pais da Alicia. Espancaram até sangrar, e depois o líder chega perto do pai da Alicia, e com uma faca ele corta o pescoço dele.

só sangue jorrando no chão, e a mãe da Alicia chorava, tremia, e até que o líder se aproxima perto dela e mira uma arma na cabeça dela.

E atira, e o corpo dela cai no chão já sem vida, os pais da Alicia já mortos. A Alicia viu a tatuagem no pescoço do líder que matou seus pais.

Alicia viu tudo pelo buraquinho do armário, e estava tremendo com vontade de gritar de angústia, com uma dor imensa no peito, foi um trauma para uma criança de 6 anos, vê aquela cena cruel de seus pais sendo mortos. Ela acabou desmaiando.

E os homens olharam ao redor e foram embora.

Continua...

AVISO (cena forte)

A Pequena Alicia acordou, com uma dor imensa no seu peito, e muita angústia, e ela diz:

— foi só um pesadelo.

Ela percebe que está no escuro e num lugar bem estreito, e seu corpo está todo dolorido, e ela relembra a cena, e o seu coração começa acelerar.

E percebeu que o que aconteceu era pura realidade, mesmo ela sendo criança, presenciar aquilo é horrível.

Ela empurra a porta do armário lentamente e depara com a cena, o chão cheio de sangue quaiado, e o pai dela caído com o pescoço cortado(morto) e a mãe dela todo ensanguentada e com um sinal de uma bala na testa(morta).

Isso foi angustiante, doloroso, o peito da pequena Alicia ficou doendo e com uma enorme angústia, e seu rosto inchado, olhos vermelho. Ela estava tentando ser uma criança forte, mas seu peito doía tanto.

Uma criança que presenciou aquela cena cruel, dos seus pais sendo mortos. Isso foi um trauma, uma dor imensa, ela começou gritar e chorar de angústia, e chamava seu pai e sua mãe.

— PAI?MÃE?não me deixe. - diz chorando.

É tão sofrido isso, uma situação terrível, imagina a dor dessa pequena criança.

Uma criança de 6 anos, vê seus pais ser assassinados de uma forma cruel.

Ela não consegue permanecer ali, suas pernas ficam fraca, e ela olha seus pais pela última vez, e pega um caderninho e um lápis e sai dali, chorando, com rosto inchado e olhos vermelhos.

Ninguém merece sofrer assim. E principalmente uma criança, isso é terrível. Como essa menina será feliz?

O que ela mais queria é que isso fosse apenas um pesadelo, e ela ia acordar e nada tivesse acontecido, ela visse seus pais com aqueles sorrisos no rosto, e voltasse aquela alegria.

Mas isso é real. Ela com passos lentos com as pernas fracas, ela anda até uma árvore e senta em sua raiz, e pega o caderno e o lápis e começa a desenhar.

Ela lembra muito bem, como era aquela tatuagem que tinha no pescoço do homem cruel que assassinou seus pais daquela forma cruel.

Ela começa desenhar certinho aquela tatuagem no caderninho, ela desenha a tatuagem enquanto começa sair lágrimas incontroláveis dos seus olhos. Após ela desenhar aquela tatuagem, ela faz um X bem enorme em cima do desenho.

Ela segura bem aquele caderninho, e ela dente uma dor aguda em seu peito e acaba desmaiando, segurando o caderninho.

MAIS TARDE...

A Alicia acorda, e estava num hospital, ela olha ao redor e vê uma mulher de meia idade a olhando sorridente.

— cadê a minha mãe e meu pai?(ela diz com uma voz de angústia)

E a mulher fica calada por alguns segundos e depois diz:

— infelizmente... ‐ ela não consegue terminar a frase.

Alicia lembra da cena, e cai um lágrima dos seus olhos, mas ela tenta ser forte, tenta não chorar, e apesar dela ter só 6 anos, ela era bem espertinha e entendia.

— Só queria meus pais. - diz Alicia

A Mulher diz:

— Infelizmente seus pais não estão aqui, mas eu vou cuidar de você.

— Eu não quero, eu quero meu pai e minha mãe. - Alicia diz com uma voz triste.

— em breve você vai entender. Eu vou cuidar de você, eu sou diretora de um orfanato, e vou te levar, e você vai ter vários amigos e vai ser bem cuidada. E encontraram você desmaida naquele sítio, e te trouxeram para o hospital, e você é a única sobrevivente. Eu sei que você me entende, você é bastante esperta. - diz a mulher.

— não quero! Quero minha mãe, meu pai. - diz a pequena Alicia.

— você quer fica sozinha. se você não for, ficará sozinha para sempre!

— não quero, solidão não. Vou para o orfanato.

E após ela melhorar, ela é levada para o orfanato.

Ela ainda estáva com dor no peito e angústiada, e quando dormiu a noite sonhou pesadelo sobre aquela cena de seus pais sendo morto, e no sonho foi mais brutal.

Ela acorda e não consegue dormi a noite inteira, e fica chorando calada.

Quando finalmente é de manhã, a Alicia acordou e tentou fazer amizades com outras meninas no orfanato, mas elas a maltratava, que a fazia se sentir mais mal.

E lá ela sofreu bastante no tempo que ficou no orfanato, ela era maltratada, e excluída, e humilhada, e quando ela estava moça, teve homem que tentou assedia-la, uns homens que trabalhava no orfanato.

Mas ela conseguia fugir deles. E Alicia sempre foi sozinha desde que chegou no orfanato, ela não tinha amigos e não tinha nada, e vivia sendo assombrada pelo seus pesadelos, sobre a morte de seus pais.

Ela jurou vingança que quando fosse maior iria fugir do orfanato, e se vingar da morte do seus pais, e descobrir sobre o motivo daquela crueldade.

Ela nunca esqueceu da tatuagem. E após ela sair do orfanato ela vai procurar ele, e se vingar.

A vida no orfanato estava sendo um completo inferno, as alimentações era péssimas, e eles batiam em alguns órfãos, e maltratava. E isso fez os órfãs seres ruins, e todos são ruins um com os outro, e Alicia vivia solitária naquele orfanato, sem ninguém para contar, e para piorar todos os dias tinha pesadelo com a cena da morte de seus pais, e o pesadelo cada dia estava mais pior.

Mas a Alicia por causa da dores, está a crescendo e sendo uma menina forte, e madura, e ela parou de chorar, ela percebeu que chorar não ajuda em nada. E passou anos naquele inferno de orfanato, e cada dia a Alicia estava se tornando mais fria.

E ela estáva planejando que quando completasse 16 anos iria fugir daquele maldito orfanato, e ir em busca de seu inimigo. Aquele brilho que Alicia tinha quando os seus pais estava vivo, sumiu, ela se tornou uma menina fria, e sombria e obscura, e seus olhos transmitia uma escuridão.

A Alicia depois de seu 6 anos ela nunca mais saiu para fora, ela não sabe como é um mundo lá fora.

Os órfãs do orfanatos estudava dentro do orfanato então eles nunca saíram do orfanato, eles parecia que estava presos em um prisão.

Continua...

(Alicia)

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"sensação estranha, que não consigo descrever.

O que será isso?"

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A Alicia quando completou 16 anos, chegou o dia dela fugir desse inferno. Ela já estava tudo planejado, após sair ela vai ir para bem longe desse orfanato, para não ser encontrada.

E após isso ela terá que conseguir um lugar para ficar, ela sempre leu muitos livros então ela tinha uma ideia de como era o mundo lá fora, e após ela conseguir um lugar para ficar ela procurará um emprego, porque sem dinheiro não terá um vida fácil.

Se caso ela não conseguisse fazer nenhum desses, ela teria que ir para o plano B, que não era nada agradável e o certo, ela será uma pessoa má e conseguirá dinheiro ilegal, e entrar em alguma  gangue. Ela tinha muito ódio no coração, muita raiva e revolta, e além dela ter perdido os seus pais, no orfanato ela estava vivendo num inferno, e era assombrada por pesadelo, isso fez ela se tornar uma pessoa solitária, sombria, fria, e forte.

Ela colocou na cabeça que todos os seres humanos que existe são todos ruins  e não merece a bondade dela, e ela até ia dar uma chance para ver se as pessoas são boas, mas certeza que por sua atual situação ela não conseguiria um lugar para ficar e nem um emprego. Isso iria fazer ela escolher o plano B.

De acordo com o planejamento de Alicia, ela conseguiu fugir daquele orfanato, que parecia uma prisão, e ela conseguiu fugir com facilidade.

Na hora que ela colocou os pés fora do orfanato ela achou tudo estranho, e iria ser difícil se acostumar. Imagina ficar 10 anos preso num lugar isolado do mundo de fora, e quando ela era criança morava em um sítio, não morava na cidade mas as vezes ela e os pais dela ia na cidade mas a Alicia não lembra muito, ela só lembra das memórias que mais marcaram sua infância.

Após ela sair do orfanato, ela foi correndo, correndo muito para longe de lá, ela não queria ser pega e ser colocada naquele inferno de novo.

Ela já estava bem longe, e ela viu muitos carros passando na rua, e quando passava um carro preto, ela sentia um certo medo e ódio, porque ela lembra da cor do carro aquele dia.

Ela ia atravessar a rua, e acaba sendo atingida por um carro, a pancada não foi forte porque o motorista do carro freiou a tempo, mas mesmo assim a atingiu,  que fez ela cair e ralar um pouco os joelhos e ralou um pouco também o cotovelo, e na hora da queda ela bateu a cabeça.

  Homem alto bonito de terno  e parecia sombrio  saiu do carro, ele olhou pelo o que ele fez, e foi até a garota, e viu que ela estava com olhos fechados e ele imaginou que ela desmaiou por ter batido a cabeça:

— aff quanto azar para um dia só! Vou ter que levá-la para um hospital.

Ele vai até ela e se aproxima e pega no colo, com delicadeza para não machucá-la, ele não sabe porque estava fazendo isso. Ela não estava bem vestida, e ele não gosta de pobre, e por ele ter a atropelado de carro, ele teria que se responsabilizar, e no mínimo que ele teria que fazer é leva-lá para o hospital.

Ele pega ela no colo, com um pouco de nojo, porque ele não gosta nenhum pouco de pobre, mas na hora que ele tocou nela para carregar ele sentiu uma sensação estranha, que não consigo descrever.

Na hora que ele estava carregando ela para o carro, ela abre os olhos lentamente e percebe que estava sendo carregada, e sua visão estava turva e embaçada, mas ela conseguiu ver o rosto do homem que a carregava, e depois ela perdeu a consciência de novo.

Ele coloca ela no banco de trás. E depois vai a caminho do hospital, ele estava de mau humor, porque ele teve problemas hoje, e mas isso, aí ele achou que estava demais de azarado hoje.

Ele leva ela para um hospital particular. Ele pagou certinho e já queria ir embora mais disseram que por ela não ter parentes próximos, e ninguém para acompanhá-la aqui, então por ele ter trazido ela, ele teria que permanecer no hospital até ela acordar.

E ao ouvir isso ele ficou muito irritado, mas ele permaneceu no hospital junto com a Alicia, e ela logo iria acordar, já que não foi nada grave, um único problema era que ela bateu a cabeça, e teve uma lesão, e iria ficar com amnésia temporária e como o responsável disso é ele, ele teria que se responsabilizar por hora, até suas memórias voltar.

Ele estava com mau humor e estressado por isso, e já basta os problemas que ele teve, e terá que resolver, a para piorar ele atropela alguém, e terá que se responsabilizar até ela recuperar a memória.

Ela estava apenas dormindo agora, e ele estava lá, só observando ela dormi, ele sentiu algo estranho, quando ficava vendo ela, ele não sabia explicar  e sua mente estava confusa. Ele era um homem muito bonito, e ele era bem sério, e tinha um certa frieza em seu olhar, e ao falar com as pessoas ele era bem frio e arrogante.

Ela acorda, abre os olhos lentamente e a primeira pessoa que ela vê quando está com a perda de memória é ele.

E ela com um olhar confuso, e um certo vazio em seu olhar, imagina acordar e não lembrar de nada e nem de quem você é, a pessoa se sente vazia. Ela diz com a voz um pouco rouca:

— o que aconteceu? O que estou fazendo aqui? Porque não me lembro de nada e quem é você? – ela questiona.

Ele diz:

— Eu estava indo ao trabalho e você foi atravessar a rua e passou na frente do meu carro, e eu acabei te atingindo com meu carro, e com a queda você não teve nada grave, mas por ter batido a cabeça você teve amnésia temporária, e eu não sei quem é você. – ele diz com uma certa frieza.

— e agora o que eu faço? – diz ela confusa.

— eu irei me responsabilizar e vou ter que ficar com você até quando suas memórias voltar, e vou investigar para saber da sua família, e quando eu saber eu levo você a sua família. – diz ele não gostando muito disso.

— eu vou morar com você temporariamente? – diz ela surpresa.

Continua...

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