Melinda Taylor
É inverno aqui em Boston e o clima frio e agradável me deixam calma, é a melhor época do ano, e eu não troco o frio por nada nesse mundo, mesmo sendo apaixonada pelo frio esse ano as minhas férias serão no Rio de janeiro no Brasil, dizem que as praias são lindas e as pessoas bem hospitaleiras, eu até comecei a estudar português eu conheço bastante palavras, consigo ter uma conversa depois de pensar um tempo formando as frases, embora meu sotaque americano não me permita falar o R como deveria, eles o fazem com muita força eu definitivamente não consigo sem falar nas tantas variações na hora de falar um verbo.
— Mel, já está pronta?
— Estou finalizando a última mala. — Gritei para a minha madrasta e atual tutora depois da morte do meu pai, o que não vai durar muito, considerando que faço dezoito anos em uma semana.
— Vamos, minha menina Charlote está impaciente. — Caroline, minha babá vem comunicar no meu quarto a fim de me apressar. — Desta forma vai perder o voo. — Completou
— Não a apresse tanto, do jeito que é estabanada é capaz de tropeça caindo pelas escadas e não irmos e nenhum lugar. — Dylan o filho de Charlote entra no quarto, ele é um ano mais velhos que eu e nos conhecemos a cinco anos desde que meu pai casou com a mãe dele e sentimos um carinho especial um pelo outro, se é que vocês me entendem. — Te ajudo com a mala. — Disse ele beijando carinhosamente os meus lábios. — Nosso relacionamento até então é um segredo, meu pai nunca sonhou e nem a charlote poderia saber.
A viagem foi mais rápida do que imaginei já que não preciso voar em voos comerciais, esses são definitivamente os momentos em que me sinto agraciada e sortuda, ter um avião particular a minha disposição é de fato algo que me agrada, e dinheiro definitivamente é algo que não me preocupa, daqui a nove meses eu herdarei tudo que é meu e assumirei o controle da minha empresa, a qual herdei dos meus pais.
— Chegamos. — Dylan sussurrou em meu ouvido, arrancando um sorriso de satisfação.
— Vamos direto para o hotel. — Pronunciou Charlote enojada, não sei porque escolheu o Brasil se tem tanta aversão ao país e o calor excessivo que deixa nossas peles grudentas.
A vista do Hotel era magnifica Leblon, essa foi a cidade escolhida e eu estava amando.
— Melinda, não ande para longe, você pode se perde. — Alertou Charlote, já que Dylan desceu com pressa para visitar a praia me deixando para trás.
— Não se preocupe, não vou longe. — Gritei para ela que estava no décimo banho em menos de uma hora que havíamos chegado.
Não é que não existam pessoas de baixa renda nos Estados Unidos, mas os bairros não se misturam como aqui, da orla da praia era possível ver um morro, diversas casas humildes, o cenário era um tanto conflitante já que Leblon é um bairro charmoso e bem caro.
— É turista. — Ouvia alguns comentar, talvez eu devesse agir de forma mais natural e me misturar, mas creio que minha pele extremamente branca não me deixa passar despercebido, todos aqui têm um tom dourado característico de um clima tropical.
— Excuse me (me desculpe) — Falei apressada as palavras para um homem que esbarrei distraída com a paisagem do local.
— No problem (não tem problema) — Sorriu enquanto pronunciava as palavras em um inglês com uma pronúncia vergonhosa.
Eu andei bastante a ponto de não conseguir mais ver o hotel, eu tinha a esperança de encontrar o Dylan, mas foi tempo perdido, nem sinal dele, já estava escurecendo, então juguei ser melhor voltar para o hotel.
— Ali está ela. — Ouvi vozes e logo percebi que estava sendo seguida. — Ruivinha. — Chamou um dos homens enquanto continuei andando em passos largos, em conseguir avista o hotel, andei mais do que imaginei. — Aonde vai com tanta pressa? — As suas mãos quentes alcançaram o meu corpo que me puxando para mais perto e antes que eu pudesse pedir por ajuda um pano alcançou as minhas narinas me fazendo dormi em seguida.
[...]
Acordei assustada sentindo a minha cabeça latejar, eu não gritei ou fiz escândalos, apenas analisei o local que parecia um prostíbulo, não que eu já estivesse ido a algum, mas eu já os vi em filmes e esse era uma bem ralé, com mulheres mal vestidas e maquiagem extravagantes.
— A nossa mina de ouro acordou, vamos lucra duas vezes. — Disse um dos homens. — Americana, vai gemer em inglês. — Concluiu com uma risada nojenta.
Eu continuei sem dizer uma palavra, considerei uma vantagem eles não saberem que eu entendia muito bem o que eles estavam pronunciando, tirando apenas algumas gírias locais que eu desconhecia.
— Vamos leiloar, quanto vale a virgindade de uma ginga? O produto é importado. — Pronunciou outro sorrindo com sarcasmo.
— Não posso experimentar? — Outro falava me olhando de longe
— Não, vamos ganhar com ela virgem.
Eles falavam de mim como se eu fosse um objeto, e eu estava em pânico.
— Olha para mim gatinha. — Pronunciou tocando o meu rosto — Levanta preciso tirar uma foto sua. — Ordenou gritando
— Ela não te entende idiota. — Disse outro em uma gargalhada.
— Vai se fud#r como vou fazer essa put# me obedecer?
Um deles levantou me erguendo do chão com brutalidade fazendo mimicas me mandando ficar parada.
— Fica aí! — Ordenou
Eles tiraram fotos do próprio celular, baixando minha blusa deixando meus seios quase expostos, e o terror e desespero começaram a torar conta de mim e eu gritei, enquanto chorava tentando fazê-los parar de me tocar.
— Don't touch me (não me toque)! — Gritei sem parar.
— Já mandou para o Domenico? Os lances, inicias, são de cinquenta mil. — Disse ele orgulhos sem me dá a menor importância, era como se não me ouvisse, e enxergassem apenas o meu corpo, o qual eles cariciavam com desejo.
Eles saíram da sala me deixando com outras garotas que apenas me olhavam, algumas indiferente e outras visivelmente tocadas, mas nenhuma teve coragem de pronunciar uma única palavra, não sei se por medo ou simplesmente julgarem inútil qualquer contato.
— Ei! Garota. — Ouvi uma voz doce se aproximando. — Não sei se consegue me entender, mas decore esses nomes, Domenico provavelmente ele vai te comprar, não o desafie, apenas faça o que ele pede e você ficará bem. — Aconselhou ela sem ao menos saber se eu compreendia suas palavras.
— Quem é ele? — Sua cara surpresa foi engraçada.
— Moleca esperta, você me entendeu. — Disse orgulhosa. — Domenico é dono do morro, ele manda no Rio de Janeiro, ele em breve será o seu dono, não tenho dúvidas que ele ficará interessado, ele é extremamente agressivo, e mata sem pena.
— Helpe me (me ajude), fugir. — Eu a fiz rir com minhas palavras.
— Sua madrasta te vendeu, eu os ouvi falar se não morrer no Brasil morre no local de onde veio, ela deu ordens para te matarem, mas claro que você viva é mais lucrativa. Se cuide e lembre-se do que eu falei, não o desafie e sobreviva.
João Victor (Alemão)
Hoje eu iria fazer uma visita comum a um put#iro de quinta qualidade, os quais eu e Dom (Domenico) não frequentamos com frequência, apesar de sermos proprietários de um com a mesma qualidade. Na favela as put#s não podem ser caras demais, apenas cara o suficiente para que os assalariados se iludam com o valor e voltem com bastante frequência deixando boa parte de seus salários em nossos estabelecimentos, mas antes de sair eu vi Domenico bem entretido olhando algo no telefone, ele é dono de todo o morro e juntos controlamos o tráfico local fomos criados juntos desde que meus pais morreram nas mãos de comunidades rivais, desde então fizemos um juramento, somos irmãos, e tudo que é meu é dele, tudo que é dele é meu, juntos controlamos tudo, e ele e a única família que eu tenho.
— O que estão te deixando tão interessado? — Indaguei me sentando ao seu lado e vendo a put# gostosa que ele olhava excitado admirando com tamanha concentração.
— Traga ela. — Ordenou.
— Put# nova no puteir# do Jordan? — Sorrir diante da sua empolgação, Jordan sempre vende coisas importadas, por isso o chamamos por esse nome tirado de um filme americano, seu nome real é Daniel.
— Não é só uma put#, ela é importava, e virgem.
— E por que iria querer vender o próprio corpo aqui no Brasil ganhando em real e, diga-se de passagem, uma micharia.
— Não quer, ela foi vendida, é um repasse. — gargalhou
— Acredita interessante manter alguém nessas condições? — Indaguei com preocupação.
— Que se fod# quero que venha buscá-la aqui em cima, encho tudinho de bala.
— De quanto é o lance?
— Cem mil.
— Cralh# é muito dinheiro.
— Vai ser um leilão, cubra qualquer oferta. — Encheu a boca satisfação.
— Se faz questão, eu a trarei.
Sai em direção ao local, com uma mala de dinheiro no banco do carona, dinheiro que juguei necessário considerando que nós temos o controle de boa parte do Rio de Janeiro amedrontando qualquer um quisesse ousar tentar obter algo que queremos.
— Alemão, irmão, seja bem-vindo. — Jordan me recebeu de braços abertos e um largo sorriso de satisfação, não é todos os dias que se fatura tanto apenas por uma bucet#.
— Cadê a garota. — Indaguei ansioso.
— Calma irmão, vamos seguir com o planejado, o leilão, cem mil é apenas o valor inicial irmão, a mina é gringa, vai gemer em inglês. — Sorriu debochando.
— Não faça muito doce, passa logo a menina. — Disse impaciente.
— Espere um pouco e aproveite o evento, aliais cadê o Dom? — falou olhando para os lados.
— Ele não veio — joguei a mala de dinheiro sobre a mesa. — Não quero perder tempo.
— Hoje é um dos dias que você costuma vir nos visitar, então por que a pressa? Coma quem quiser, é por conta da casa. — disse me deixando sozinho.
Sentei na mesa em frente ao palco e aguardei, se Domenico estivesse aqui certamente eles não o fariam esperar, mas como sempre abusam da minha tolerância e sensatez, que me faz querer sair daqui os deixando vivos.
— Esperando o leilão? — Cristine, uma das minhas favoritas, sentou no meu colo.
— Sim, o Domenico a quer.
— Imaginei, a mina é linda, um anjo — Sorriu ela — Não acredito que ele verá graça, ela não deve saber ne chupar um pa#. — Gargalhei. — Deveria ensiná-la.
— Podemos treinar em você? — Apalpou com vontade a minha ereção.
— Caralh#, quer me deixar louco? — Ela inclinou o corpo abrindo minha calça e passou a fazer o serviço de forma majestosa, nunca fund# boca mais gostosa.
E de repente eu vejo uma garota acanhada de olhos assustados tentando esconder o corpo com seus braços finos e frágeis, sue olha me deixou desconfortável, Joguei Cristine de lado focando apenas no que acontecia, o que já tinha feito palco, um leilão algo grotesco até para mim eu já tinha visto de tudo nessa vida.
— Vamos iniciar o leilão. — Anunciou Jordan. — A mina é virgem e é produto importado, sim, ela vai gem#r em inglês. — Disse ele orgulhoso. — Vamos aos lances, eu ouvi cinquenta e cinco mil?
— Sessenta. — Ouvi ao fundo
— Sessenta e Cinco. — Ouvi a contraproposta e a cada oferta seu corpo tremia.
— Setenta. — Eles ofertavam ansiosos e famintos.
— Meio milhão. — Disse tranquilo sorrindo com satisfação do silêncio e olhares raivosos dos que a desejavam
— Quem dá mais? Ninguém? — Jordan sorria satisfeito.
Fui até o palco colocando o dinheiro nos pés de Jordan e puxando a garota pelo braço, aquilo era torturante e humilhante.
Ela ficou calada, apenas me olhando assustada, a coloquei no carro dando partida em seguida, o silêncio me incomodou por um momento até lembrar que ela provavelmente não fala português e eu não falo meia palavra em inglês, sendo então a nossa única opção, o silêncio era nossa única opção.
— Alemão. — Pronunciei meu vulgo, ela olhou me analisando.
— Melinda. — Disse com sotaque.
— Entende o que eu falo?
— I understand ( Eu entendo)
— Fale em português caralh#. — Pronunciei irritado.
— My português no is tão bom. (meu português não é tão bom)
— Consegue me entender, é bom para você. — Como veio parar no Brasil? De onde você é? — Eu estava curioso, ela tinha porte de granfina, um rosto sem marcas, uma pele fina e um sorriso tão branco que se sorrir seria capaz de me segar com o brilho. Ela me ignorou virando o rosto. — fala caralh# estou fazendo uma pergunta porr#.
— Sou de Boston, me chamo Melinda, tenho dezessete anos de herdeira de uma fortuna incalculável e quando eu consegui fugir vou acabar com a merda da sua vida. — Sei que se apresentar são as primeiras coisas que aprendemos em um curso de idiomas, mas ela foi além, disso.
— Certo, Melinda de Boston, rica para caralh#, você agora é uma fodid3 de uma put# que vai ter que aprender e trepa# gostoso, isso de fato é mais útil que sabe pinta a cara como uma patricinha.
— Isso ser um crime, sequestro, tráfico, estupr#, e abuso infantil. — Ela parecia pensar muito as palavras como quem traduz cada uma na mente antes de pronunciar.
— Infantil, não acredito que tenha dezessete anos, com esses peit#s e esse corpo de mulher, dezenove talvez, é realmente virgem?
— Não é da sua conta. — Torceu o nariz, falei pausadamente, sei que ela pode não ter entendido tudo, mas entendeu o principal.
— Não serei eu a pessoa que tirarei sua virgindade, mas vou adorar trep#r com você depois. — Sorri com deboche, embora eu não gostasse da ideia de ter alguém contra a vontade em casa, meu único intuito era irritá-la naquele momento.
— Para onde está me levando? — Indagou
— Morro do Vidigal. — Falei sem esperar que ela soubesse onde fica
— Leblon. — Claro que ela saberia onde é o Leblon, com toda certeza esteve por lá.
Entramos na comunidade e os seus olhos olhavam atentos a tudo.
— Nuca entrou em uma comunidade? A claro que não princesinha de Boston. — Disse com deboche.
— I expected something worse (Esperava por algo pior). — Disse assim que estacionei, olhei confuso e ela procurou as palavras em português. — Achei ser pior.
— Espera algo pior de quem pagou meio milhão pela sua bocet#. — Sorrir. Não morávamos em uma mansão, mas a casa é confortável. — Você vai gostar daqui, usamos drog#s e promovemos orgias, você logo vai ver como funciona, acredito que será convidada para as festinhas. — Pisquei o olho.
Melinda Taylor
— Trouxe a barbie — Disse o alemão que segurava forte o meu braço como se fosse arrancá-los ao meio para alguém que eu ainda não consegui ver em uma sala imensa.
— Chegou minha boneca? — O som veio distante, mas logo identifiquei de onde vinha virando a cabeça de imediato para o alto da escada. Lá está ele o dono da voz estrondosa, as enormes correntes batiam uma nas outras com seus imensos pingentes prateados, as calça estava bem abaixo do que costumo ver os homens vestir e as tatuagens cobriam o resto do seu corpo exposto, seu olhar era malicioso o sorriso de satisfação estampava seu rosto, olhei rapidamente para os seus olhos cor de mel até chegam as suas sobrancelhas que tinha um designer acompanhando o corte de cabelo baixo, ele tem sua pele tinha um tom chocolate ele é alto e de cara invocada.— Ela me entende falar? — Indagou
— Não sei se tudo. — Respondeu alemão que de fato faz jus ao vulgo, já que tem a pele branca e olhos claros, cabelos loiros claro e também muitas tatuagens pelo corpo.
— Eu quero ir para a minha casa. — Falei quase que em um sussurro.
— Aqui é a sua nova casa. — Olhei assustada deixando uma lágrima escapar dos meus olhos.— meu harém está aberto para te receber. — Sorriu com deboche.
Arem? Do que esse homem estava falando? , pensei enquanto tentava me recompor.
Eu precisava me concentrar em ir para casa, o que falaram sobre a minha madrasta não é verdade, eles só querem me induzir a fica calada e com medo.
***
Domenico (Dom)
A barbie era mais gostosa do que eu imaginei, novinha pertinh# durinho e um copinho filho da put# de gostoso.
— Pode soltar — Ordenei a Alemão que errou na mão deixando a pele da mina marcado.
Ela tinha uma cara segura, mesmo que amedrontada, ele me olhou sem desviar os olhos, e eu estava curioso para saber até onde iria toda essa ousadia.
— Senta. — Torneira ordenar e ela fez de cabeça erguida.
— O que you Want? ( você quer ) — Disse ela misturando inglês com português.
— Que caralh# vou precisar de um tradutor? — Gritei irritado, ela se assustou com o meu grito.
— O que vai fazer com ela? Novinha cara do caralh# custou meio milhão.
— Ela é um capricho, nunca pensei que eu fosse querer brincar de barbie. — Gargalhei.
— Então vai deixa a novinha aqui?
— Se liga na parada alemão, tu acha que alguém naquele puteir# de quinta tem cacife para pagar produto importado? Vinho bom eu bebo sozinho.
Percebi que a palavra sozinho o fez me encarar atravessado, claro que queria um pedaço para ele também.
— Vem… — Levantei estendendo a minha mão, mas ela se negou a me tocar, levantou e me seguiu. — Esse vai ser os seus aposentos madame. — falei com ironia. — Seus olhos chegaram tudo em detalhes, ela não me encarou e evitava encontrar os meus olhos. — O que não gosta avise.
— Quero ir para a minha casa. — Repetiu como uma pirralha chorona.
A olhei em detalhes, ruiva original, olhos verdes, pele brabca e bochechas rosadas, seu pescoço eram longos, paro novamente em seus peit#s deliciosos, passei a visão no conteúdo todo, coxas grossas e uma banda empinada.
— O que tinha lá que você sente falta? — Indaguei me aproximando a vendo dar passos para trás.
— I can pay (eu posso pagar) cinco vezes more (mais) do que pagou por mim. — Gargalhei e ela me olhou irritada.
— Posso te ajudar com a língua portuguesa. — Me aproximei afastando os seus cabelos e lambendo seu pescoço, sua pele se arrepiou ao mesmo tempo, em que recuou para trás tropeçando e caindo. — Tornei a gargalhar a levantando. — Sinto vontade de te morder e chupar inteira, tu parece um picolé de morango. — Ela me olhou confusa enquanto eu ainda gargalhava piada só é boa quando todo mundo entende, mas a minha a fez chorar e isso é um pé no saco do caralh#.
— Deixei a mina lá em cima, tu conhece uma professora de protugues?
— Quer que ela aprenda?
— Não, é para tu malandro! Claro né porr# a mina fica misturando as paradas, eu não entendo uma frase completa que sai da boca dela porr#.
— Ela já sabe bastante palavras, ela vai aprender ouvindo a gente falar.
— Tu tem certeza porr#?
— Tenho, a novinha é rica deve fala uns dez ligua, já deve ter ido até pro Japão, esse povo cheio da grana aprende um monte de parada.
— Tô ligado. Como ela foi parar lá no puteiro?
— Vendida pela mulher do pai dela, parece que o velho bateu as botas e a dona queria o dinheiro da órfã. Vai fazer o que com ela?
— Pergunta besta do carai o que tu acha que eu vou fazer porr#, fud#r até cansar, a barbie é gostosa para caralho.
— A mina é virgem irmão.
— E daí? Não vai ser a primeira que eu abro o caminho. — Sorrir alisando a minha barba, sentindo o meu pau pulsa só de me imaginar detro daquela máquina de primeiro mundo. — qual foi de menor? — perguntei quando fui chamado no rádio.
— Desce pra 15 chefe, tem problema aqui na entrada.
— Vocês não sabem resolver nada porr#. Vem alemão, manda os vapô desce na nossa cola e deixa alguns aqui de olho na barbie.
Botei pegado na moto chegando na 15 em alguns minutos, desço da moto e alemão me segue.
— Qual foi de menor, quem é o playboy aí?
— O filho da put# não fala português.
— Melinda? Melinda?
— É parente da novinha, esse é o nome dela. — Afirnou alemão.
— Tu tá maluco porr#, quer morrer filho da put#, leva esse cus#o daqui porr#. — Dei uns chutes no playboy jogado no chão que chorava igual uma menina. — Joga longe.
— Como ele sabe que ela está aqui? Se a polícia baixar aqui Dom? A mina é rica tá ligado.
— Mano, tu me disse que a madrasta vendeu ela, então deixa que ela resolva as paradas, isso não vai da em nada, ela vai voltar pras Europa e a mina fica tá ligado.
— E o playboy, namorado? — Alemão me perguntou
— Vou fazer o que ele não fez, fud#r aquela mina todo dia, e deixar ela pedindo por mais. — E eu mal podia esperar por esse momento.
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