Freedom For Children
Sintomas
Tudo começou em Washington.
Uma doença incurável que afetou milhares de crianças e adolescentes.
um vírus que percorre no sangue.
Eu tenho 15 anos e aparento ter alguns sintomas.
por incrível que pareça, essa doença só afeta menores.
Todas as escolas foram fechadas.
Eu estava deitada no meu quarto vendo notícias da vacina que estão a fazer para tentar combater ao vírus.
Ouço alguém Bater na porta.
Sophie (mãe)
Stephany? Filha?
levanto-me e abro a porta.
Sophie (mãe)
Como você está meu amor?
A minha mãe entra com uma bandeja de comidas e vitaminas.
Stephany Miller
Estou bem melhor que ontem.
Sophie (mãe)
Parou de torcir?
Sophie (mãe)
Amanhã iremos ter que te levar ao hospital, não tem jeito stephany.
Sophie (mãe)
Você está vermelha.
Stephany Miller
Mãe, não quero pisar naquele lugar! eu estou bem.
Sophie (mãe)
Isso é pro o seu bem.
Stephany Miller
Onde está o meu pai? Talvez ele concorde que não É preciso me levar!
Sophie (mãe)
O seu pai está na delegacia investigando casos de crianças com o vírus que desapareceram.
Stephany Miller
Falando nisso..
Stephany Miller
É estranho não acha?
Stephany Miller
A maioria estão a desaparecer.
Sophie (mãe)
O importante é que essa vacina já está vindo e você está bem.
Sophie (mãe)
Agora vá dormir mocinha.
Stephany Miller
Também te amo.
Ela dar-me um beijo na testa e sai do quarto.
Alguns minutos eu caio no sono.
os meus olhos estavam pelando.
a minha boca estava a formigar.
Começo a sentir a minha mão tremer.
levanto-me desesperada e vou até o banheiro vomitar.
Quando eu ligo a luz e vejo-me no espelho, os meus olhos estavam vermelhos e minhas veias quase pulando para fora.
Sinto uma dor insuportável na cabeça.
Dou um grito e Caio no chão.
Começo a ficar com muita falta de ar e percebo que eu estava a ficar inconsciente.
Sophie (mãe)
Stephany filha!
acordo num hospital e vejo a minha mãe e o meu pai do lado da cama.
a minha mãe vê os meus olhos abrirem e dar um pulo da cadeira.
Sophie (mãe)
Stephany, minha filha!
O meu pai segura a minha mãe enquanto chora.
Eu estava fraca e com muita dor de cabeça ainda.
Não conseguia raciocinar o quê aconteceu comigo.
A minha mãe desesperadamente responde.
Sophie (mãe)
O quê houve com a minha filha?
Bryan (pai)
Queremos saber!
Médica Lisa
Se acalmem, sigam-me por favor.
Eles vão para um canto e a médica diz.
Médica Lisa
A condição da sua filha está a ser tratada senhor policial.
Médica Lisa
Mais aqui ela não pode ficar.
Médica Lisa
O vírus está a percorrer o sangue dela.
Médica Lisa
Ela vai ter que ser encaminhada para uma zona de isolamento.
Médica Lisa
Aquele enorme abrigo para crianças com essa condição, lá eles vão descobrir o quê ela tem.
Médica Lisa
a sua filha sobreviveu ao ataque fatal!
Sophie (mãe)
Eu não posso fazer isso!
Bryan (pai)
Quando ela voltaria doutora?
Percebo os meus pais desesperados.
Médica Lisa
isso só o tempo determinaria.
Era tudo mentira
Médica Lisa
Isso é para o bem da filha de vocês.
Médica Lisa
Bom, vou deixar vocês decidirem.
Sophie (mãe)
Oquê faremos?
Bryan (pai)
É melhor ouvir a doutora.
Sophie (mãe)
Bryan você ficou doido?
Sophie (mãe)
Esse abrigo é em outra cidade, e como eles podem garantir que nossa filha vai ficar bem se nenhum adulto pode entrar lá.
Bryan (pai)
se deixarmos nossa filha assim, ela pode morrer!
Minha mãe coloca a mão no rosto.
Sophie (mãe)
você tem razão.
depois de passar por tratamentos finalmente chego em casa.
Sophie (mãe)
Está preparada para ir amanhã?
Stephany Miller
Estou com um pouco de medo.
Sophie (mãe)
Se acalme filha, irá ocorrer tudo bem.
Sophie (mãe)
logo você estará com a gente novamente.
Jornalista
Olá, Boa tarde.
Jornalista
hoje aqui nesta clínica os médicos perderam mais de 200 crianças para o novo vírus.
Jornalista
576 Crianças e 895 adolescentes estão desaparecidos.
Jornalista
entre os 100%, apenas 40% conseguiram sobreviver ao vírus, 35% morreram e as outras 30% estão desaparecidas.
Jornalista
os casos aumentam dos desaparecimentos e presidente falou que a melhor coisa é abrigo para tratar da doença.
Jornalista
A nova vacina irá ser aplicada sexta feira a tarde.
Stephany Miller
Será que ela vai resolver?
Sophie (mãe)
Possa ser que sim.
Sophie (mãe)
Os cientistas não sabem se ela é 100%.
Stephany Miller
Exatamente!
Um homem fardado bate na porta.
Soldado
É aqui que mora Stephany Miller?
Ele entra em minha direção e minha mãe interrompe.
Sophie (mãe)
Possa dar um abraço nela?
Soldado
Rápido, não tenho muito tempo.
Minha mãe me puxa para um abraço cheia de lágrimas nos olhos.
Sophie (mãe)
Você vai ficar bem..
Depois do abraço o homem me entrega uma máscara.
Entro em um ônibus cheio de crianças e adolescentes contaminados.
Stephany Miller
Moço? aonde estamos?
Washington não tinha mais ninguém, pois o vírus veio daqui.
O ônibus finalmente para e todos fazem fila para descer.
Desço do ônibus e vejo uma base muito grande lotada de soldados e crianças com camisetas brancas.
cada uma camiseta tinha um número.
mais Não tinha a 4 ou a 5.
Soldado
Tá fazendo oque parada?
Soldado
todos para as salas de teste!
Entro em uma sala que tem um doutor.
O soldado tranca a porta.
Ele fala olhando para um aparelho.
Médico
Encontrei sua ficha.
Médico
aqui diz que os seus sintomas são envolvidos com calor e dor de cabeça certo?
Ele bota uma máquina nos meus olhos.
depois de fazer o teste aparece um cérebro com uma mancha laranja.
Ele olha assustado mais tenta disfarçar.
Médico
Calma, isso é só para você dormir um pouco.
Corro mais vejo que a porta está trancada.
Quando Ele me segura sinto meus olhos arderam.
eles ficam vermelhos e a dor de cabeça volta.
Seguro no braço dele e digo.
Stephany Miller
Eu não tenho nada.
Stephany Miller
Não sou o número 5.
Stephany Miller
Sou o número 2.
Médico
Sim, você não tem nada.
Ele sabota o resultado do exame e me libera.
Ando desesperada não sabendo pra onde ir.
Ele aponta a arma pra mim.
Stephany Miller
Preciso ir no banheiro.
Mals tratos
O guarda estava muito bravo.
Ele segura no meu braço e se aproxima.
Soldado
Olha aqui garota, quando você receber uma ordem é para obedecer!
Ele grita e solta o meu braço.
Eu estava muito assustada.
Sem dizer nenhuma palavra eu corro pro banheiro com lágrimas nos olhos.
Stephany Miller
E-então é aqui que as crianças desaparecidas ficam!
Stephany Miller
Eles enganaram os meus pais!
Começo a chorar desesperadamente.
O guarda começou a bater violentamente na porta do banheiro.
Enxugo as lágrimas e abro.
Ele pega o meu braço e leva-me até uma sala.
Soldado
Espere aí garota, eu irei conferir o seu resultado e o seu número.
sento-me num banquinho pensativa.
Stephany Miller
Então eles matam as crianças com um resultado mais grave?
Stephany Miller
A vacina é uma farsa?
Dois minutos depois ele abre a porta e joga um uniforme para mim, Nas camisas estavam escritos O número (2) atrás.
Ele fecha a porta alterado.
O Primeiro saco tinha uma calça, uma blusa com o meu número e um tênis com meias.
O segundo saco tinha um short e uma blusa, provavelmente era roupa de dormir.
Bato na porta para o guarda abrir.
Ele não diz nada e me conduz a um refeitório.
Tinham muitas crianças e adolescentes nada felizes comendo enquanto os guardas ficavam de olho neles armados.
O guarda pega no meu cabelo e diz.
Soldado
Perdeu o olho aonde?!
Soldado
Vá pegar um prato e coma!
Ele grita e vou para a fila.
Eu estava a tentar conter as lágrimas.
Menina aleatória
Você é nova né?
Menina aleatória
Prazer, sou a tina.
Menina aleatória
Número 1.
Stephany Miller
Prazer, stephany.
Stephany Miller
Porque eles tratam a gente assim? São tão cruéis.
Menina aleatória
Tenho um segredo para te cont-
Menina aleatória
Nenhum senhor guarda..
Soldado
E você loira?! Algum problema?
Soldado
ALGUM PROBLEMA NÚMERO 2?!
Passamos a tarde em clínicas dando depoimentos dos sintomas que sentirmos e logo anoiteceu.
Os guardas conduziram meninas para seus dormitórios e os meninos para o campo de Batalha.
Eles trancam os quartos e apagam as luzes.
Stephany Miller
me conta o segredo.
Stephany Miller
Porque não tem o número 4 e nem o 5?
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