Deixando De Sobreviver.
Capítulo 1-1
Essa é uma obra:
- Extremamente detalhada (muitas narrações)
- Experiências do autor, e inspirada em outra obras.
- Conteúdos considerados (PESADOS)
- Com erros ortográficos ( caso relatem posso alterar)
- Poucas cenas ilustradas.
- Desenvolvimento lento.
- Pode cabar de repente. ( ser cancelada)
[Peço que não "JULGUEM" a obra, e leiam por sua conta em risco]
》 Sugestão de mais avisos? Comente, por gentileza.
Ela levantou e olhava o horário, achando estranho todo o tempo que estava dormindo, dormirá era 00:32, foi o horário em que finalmente abandonará o celular, e já havia acordado 3 vezes mas se sentia bem descansada.
Liana Purpy
Ainda é cedo, será q devo ler um pouco?
Perguntava a si mesma, seus pais e irmã mais nova certamente ainda dormiam.
Gostava de mangás, principalmente de manhwas que são coloridos e "normalmente" cheios de fantasias.
Liana Purpy
os coreanos realmente gostam de migrar para as novels, mas é meu gênero favorito! Será que um dia o caminhão-kun me leva?
normalmente são atropelados por um caminhão, e quando acordam, eles estão dentro de alguma história que leram antes de morrer.
Liana Purpy
Elas acordam como vilãs, fogem do enredo original para evitar a morte, e acabam com os protagonistas masculinos aos seus pés.
Liana Purpy
Por que gosto de algo tão brega? ... Talvez eu realmente não goste dessa realidade ridícula.
Após uma típica leitura, são 06:15 então ela se levanta para preparar o café e a marmita de sua mãe.
sua mãe Agnes trabalha numa agência de turismo, e passa o dia todo para lá e para cá, tem 40 anos, recebe 900 por semana, $150,00 o dia e folga ao domingo
Ainda assim quase não mantinha a casa
além de ter um temperamento explosivo e é super mal-humorada.
Liana Purpy
Café pronto, marmita pronta, são 06:48 a padaria já está aberta, melhor ir logo comprar o pão para depois me arrumar.
O despertador toca no quarto dos seus pais.
se levantando relutantemente ela desliga o celular, vai a casa de banho escovar os seus dentes e se trocar.
quando termina vai para a cozinha. A porta se abre
Liana Purpy
Oh, bom dia mãe, o pão já está aqui no armário e a marmita na sua bolsa
Liana Purpy
Eu.. Eu vou voltar mais tarde da escola hoje, parece que abriu uma biblioteca na praça e eu-
Agnes Purpy
Isso não me interessa, só saiba as suas obrigações.
Liana Purpy
Uma resposta rude e seca como sempre. — okay.
Saindo deste cómodo, ela vai ao quarto pegar alguma roupa, e se dirige ao banheiro para se trocar.
A casa é pequena e também moram de aluguel, são 3 cómodos, 4 com o banheiro, e o seu formato é de um retângulo.
Primeiro a sala onde ela dormia, a cozinha, o mínimo banheiro e por fim o quarto, ela não possuía um momento de privacidade.
Agnes Purpy
Liana! Lave a roupa hoje! — Gritava enquanto saia.
Liana Purpy
Ótimo, já não poderei voltar mais tarde.
Liana Purpy, 17 anos atualmente. Parada frente ao espelho olhava a si mesma o que faria para hoje.
Liana Purpy
Não tenho ânimo nenhum, vou so tampar essas olheiras e já está ótimo.
Pegando sua pequena bolsinha verde, de dentro pega o pequeno pó que tinha do tom de sua pele.
Também havia um delineador, um rímel, um pincel que deveria ser para pintar, mas que usa para maquiagem.
um baton nude e um lápis cremoso, raramente usava os.
Liana Purpy
Prender esse cabelo.
Liana Purpy
Agora a máscara e a mochila
Ela sai para a escola, é seu último ano, já gritava amém internamente.
Capítulo 1-2
Já a um quarteirão da escola, ela ouve o sino e se apressa. No portão conferem superficialmente o uniforme, calças, ténis e máscara, passam álcool na sua mão e já está livre para entrar.
Vai para a sala, sua cadeira, deixa a mochila na mesa e a usa de travesseiro, não dormirá, só ouvia o ambiente.
Liana Purpy
Hm? Alguém se apoiou aqui?
Com esse pensamento ela levanta os seus olhos.
Heberty Teily
Mais um dia de decepções?
Liana Purpy
Sim, mais um dia de decepções.
Heberty Teily
Tá tudo certo então.
Heberty Teily
19 anos, seu único amigo na escola.
Não é muito sociável, toca vários instrumentos e tem um "gosto" elevado.
Liana Purpy
E você? O mesmo de sempre?
Heberty Teily
E des de quando a minha rotina muda?
Liana Purpy
Não sei~
Vai que criou uma lista para as suas 9 esposas.
Heberty Teily
Eram 8! Nove com você.
Heberty Teily
E nem pensar! Não Não Não. aposento-me disso, cruz credo!
Liana Purpy
Ah sim! me recordo. agora será um pau mandando de uma rata de academia
Heberty Teily
Aí sim. Já pensou? Nossa Senhora ~
Liana Purpy
O professor chegou, vamos sentesse que novamente o pertubarei hoje.
Heberty Teily
Poohh. Diz isso não.
A cadeira dele era logo a frente da de Liana, e ficavam bem no meio da sala.
Gostava de cutucalo de repente, e vê-lo da, um pequeno pulo na cadeira.
Fazia ama Expressão engraçada que pelo que conhecia, significava: eu vou-te matar sua traste.
Liana Purpy
A minha única diversão nessa escola — Pensava com um sorriso meigo no rosto.
Após o intervalo já estava liberada, um professor havia faltado o de história, tinha medo dele, uma vez sonhar com um cara perseguindo, e os olhos dos dois eram idênticos. Arrumou a sua mochila para ir embora.
Heberty Teily
Pretende ir embora agora ou vai esperar o ônibus?
Liana Purpy
Irei para a praça, há uma nova biblioteca aparentemente, soube que poderia haver algum mangá ou livro interessante. E você?
Heberty Teily
Uma verdadeira otaku, muito bem, eu vou para casa quero continuar a minha série.
Liana Purpy
Sei, bem então vamos indo.
Ele se acompanham até a saída, e vamos para lados opostos.
Liana Purpy
Disseram ser na praça, mas onde? Aff, isso que dar a ouvir meia conversa alheia. — dizia assim mesmo na sua mente enquanto vasculhava o local com os seus olhos.
Depois de uns momentos ela desiste repete informação ao senhor sentado em um dos bancos da praça.
Liana Purpy
Muito Obrigada moço, eu não ia achar nunca.
Liana Purpy
A biblioteca numa esquina pouco visualizável no segundo andar, quais as chances de eu acertar o local procurando sozinha.
Ela dirigiu-se o local, sob a grande escadaria que levava a tão esperada a biblioteca no segundo andar, e para sua própria surpresa o professor que havia faltado por motivos desconhecidos, estava ali, levando embora uma pilha de sete livros com uma quantidade bem grande de folhas.
Liana Purpy
Por favor, não me note, por favor não me note — o seu inconsciente gritava.
E então sem notar ele passa direto por ela, os livros tampavam a sua visão e ao passar do seu lado, estava muito concentrado em não cair escada abaixo.
Liana Purpy
Ufa. Entre esse azar e sorte, que bom que não me notou. — a última coisa que quero é uma conversa desnecessária com ele.— Mas como é a biblioteca? Toda essa situação fez-me perder o foco.
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