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Amada Pelo Meu Mafioso

capítulo 1

MARCOS - Então quer dizer que você pretendia fugir. - Marcos encarava as duas pessoas penduradas a sua frente.

MULHER - Piedade Marcos, por favor.

Marcos deu uma risada irônicae disse

MARCOS - Piedade? Sabe que não conheço essa palavra Mónica.

MÓNICA - Você não me ama, por que insiste nesse casamento.

MARCOS - Foi um acordo, e tem que ser cumprido, e pelo seu ato de traição, tem que morrer.

MÓNICA - Não pode me matar.- Disse a chorar assustada.

MARCOS - Já falei com o conselho, e eles mesmo deu-me a permissão, de matar você e o seu amante.

Mónica gritou desesperada, Marcos estalou os dedos e um dos seus homens atirou na cabeça do homem ao lado de Mónica.

MÓNICA- DESGRAÇADO.- Gritou.

MARCOS - Mais respeito, pela lei eu poderia te estuprar e te torturar por dias, só não faço isso pelo respeito que tinha com o seu pai.

MÓNICA - Seu monstro, você não tem coração?Nunca amou ninguém ?

MARCOS - O amor não existe, é só uma ilusão.

Marcos apontou a sua arma para a cabeça de Mónica e disse.

MARCOS - Últimas palavras?

MÓNICA - Desejo que você se apaixone, e que ela nunca lhe corresponda.- Disse ela furiosa, já sabendo que o seu fim estava próximo.

Depois disso, sem mais demora, Marcos puxou o gatilho, em seguida, mandou os seus homens limparem tudo, e foi embora.

Marcos Bernascone, herdou a máfia do seu pai, quando tinha apenas vinte e três anos, e era um homem bem importante e temido no meio. Era um homem frio e calculista, que não acreditava no amor.

Pensava assim desde que tinha dez anos, ele flagrou a sua propria mãe traindo o seu pai, na própria casa deles, com o jardineiro da casa.

Marcos contou para o seu pai, que na mesma noite, a matou na frente do filho. Com forme ele foi crescendo, essa falta de confiança nos sentimentos e nas mulheres, só aumentou.

Ele via todas as mulheres como um objeto, que ele poderia usar e descartar quando quisesse, ele não sabia amar.

A única mulher que ele sentia o equivalente dele para amor e que ele tratava bem, era sua madrasta, Nathalia, que foi sempre boa para ele, então ao seu ver, ela era digna de respeito.

Marcos estava noivo de Mónica, mais não sentia nada por ela, ele também não achava que fosse possível, mais naquele dia o amor lhe tocou com toda força.

Após resolver o seu assunto com a sua ex-noiva, Marcos estava intediado, então resolveu ligar para uma das suas amantes.

Ligação on

MARCOS - Patrícia quanto tempo.

PATRÍCIA - Oi! gato, que surpresa.

MARCOS - EU queria saber se você está afim de brincar?

PATRÍCIA - Com você sempre, onde você está ?

MARCOS - Estou perto do Central Park, me encontra lá, depois vamos para algum lugar.

PATRÍCIA - Daqui a pouco estou aí.

LIGAÇÃO OFF

Marcos continuou o caminho até o Central Park, ele costumava correr ali, mais por causa do trabalho, fazia tempo que não ia. Já era outono, e a vista estava belíssima.

Marcos distraiu-se, olhando para tudo na sua volta, Ele só voltou a realidade, quando viu um ‘flash’ de câmara, olhou em volta, procurando a origem.

Ele localizou a câmera, mais estava cheio de gente, então se aproximou um pouco mais, e quando viu ela, ficou sem palavras.

A morena mais linda que os seus olhos já haviam visto, pensou ele. Marcos não tirou os olhos dela, ele estava hipnotizado, não sabia dizer o que era, mais ela começará a grudar em seus pensamentos.

A moça olhava fixamente para a câmara a maioria do tempo, algumas vezes, quando via algo que pareceu-lhe interessar, ela tirava uma foto nova, e como Marcos desejou que ela olhasse para ele...

Só de olhar para ela, sentia algo diferente, mais não sabia o que era. Quando iria se aproximar para simplesmente perguntar o seu nome, sentiu braços envolvendo o seu pescoço.

PATRÍCIA - Sentiu saudade?

Marcos não respondeu, continuou a procurar a jovem, que em um piscar de olhos, havia sumido, ele ficou bravo com a Patrícia, mais achou melhor deixar para lá, afinal nem conhecia a jovem dos olhos de esmeraldas.

Marcos e Patrícia foram para um hotel, ele não levava nem uma mulher para a sua casa, nem ela, que já se relacionavam a três anos, mais para ele só era sexo, ele não sentia nada por ela.

Ao entrarem no quarto, mais Marcos não estava muito animada, mesmo assin sentou-se na poltrona, já com a calça e a cueca abaixadas. Patrícia ajoelhou-se na frente dele, e começou a provocá-lo.

Lambeu, e chup@u o Membro de Marcos com vontade, como ele gostava. Diferente das outras vezes, ele não se sentia excitado, ele não queria a Patrícia, isso nunca havia acontecido com ele.

Seus pensamentos começaram a voar, enquanto sentia os movimentos rápidos e precisos, que não estavam lhe causando nada, Marcos se lembrou da jovem do parque, ela fixou nos seus pensamentos.

Começou a lembrar de seu rosto angelical, de seu corpo perfeito, e assim começou a se animar. Agarrando aqueles pensamentos, fechou os olhos, e imaginou ser aquela desconhecida.

Ao abrir os olhos, e viu a sua imagem perfeita, ajoelhada, com o seu membro na boca. Ele colocou a mão nos cabelos dela, para auxiliar.

MARCOS - Assim! Mais rápido... isso.- Já começando a delirar.

Patrícia obedeceu, em pouco tempo ele goz@u na sua boca. Marcos abriu os olhos e a imagem nítida da mulher do parque continuava ali, o que deixou ele mais louco.

Ele levantou-a, e a conduziu para a cama, tirou o vestido dela, e a penetrou com força e rapidez. Ele tinha um luxúria no olhar, em pouco tempo os dois chegaram ao ápice.

Marcos não entendeu o que havia acontecido, f@deu com a Patrícia, pensando numa mulher que nunca tinha visto, e depois que acabou e percebeu que não era ela, ficou chateado, e pela primeira vez na vida, se sentiu impotente por uma mulher, isso o assustou.

Ao voltar para casa ligou para o hacker que trabalhava para ele, e pediu que localiza-se aquela mulher, o que o Marcos mais desejava, era vê-la de novo.

capítulo 2

Aurora amava ficar ao ar livre, coisa rara para uma mulher da sua idade. A sua mãe a ensinará a aproveitar os pequenos prazeres da vida.

Ela amava tirar fotos e sentir a sua liberdade, apesar de ainda ser presa a dores do passado. O seu pai era uma espécie de capanga da máfia, ela não o via muito, desde que a sua mãe morreu, isso foi para a sua própria segurança.

Naquela tarde, enquanto não imaginava que estava a ser vigiada atentamente, por um belo rapaz, recebeu uma mensagem, e foi a correr para casa.

MENSAGEM ON

PAPA- Filha, venha para a sua casa imediatamente.

EU - Algum problema?

PAPA- Quando você chegar, eu conto.

MENSAGEM OFF.

Logo depois, voltou correndo para a sua casa. Assim que entrou no seu apartamento, ao ver o homem grisalho, de terno perto da janela disse.

AURORA - Oi! papa.

Ele se virou sorriu e disse.

ALBERTO - Oi! querida.

Eles se abraçaram e ela perguntou.

AURORA - O que faz aqui? Já me visitou esse mês.

ALBERTO - Eu presciso que faça uma coisa por mim.

AURORA - O que?

ALBERTO- Filha, você vai ter que me acompanhar até um baile na sede.

AURORA - Papa, pensei que o senhor me manteria longe desse mundo.

ALBERTO - Eu sei, mais, você já vai fazer 25 anos, e o conselho descobriu a sua existência.

AURORA - E daí?

ALBERTO- Para manter a sua proteção, presciso que você vá, só dessa vez, depois não precisa voltar.

AURORA - Está bem papa.

ALBERTO - Vou passar aqui no sábado, para lhe buscar, esteja pronta às 19h.

AURORA - Ok papa.

ALBERTO - Te amo filha.

AURORA - Também te amo papa.

Alberto foi embora, deixando a filha pensativa. Três dias depois. Aurora não sabia o que vestir, ela geralmente, preferia usar roupas mais casuais.

Mais como era um evento formal, pediu a sua melhor amiga que lhe emprestar-se um vestido, e ajudasse ela a se arrumar.

MARTA- Não acredito, você vai mesmo a uma festa?É um milagre.

AURORA - O meu pai me obrigando a ir.

MARTA- Então tem que estar bonita, quem sabe não conhece o amor da sua vida.

AURORA - Acredite, eu não vou encontrar nada lá.

MARTA- Deixa de ser chata, você precisa namorar mais.

Algumas horas depois, Alberto foi buscar a filha, e seguiram logo para a festa, ele não pretendia deixar ela muito tempo no meio de sua gente.

Alguns minutos depois, chegaram até uma magnífica mansão. Aurora estava deslumbrado, e muito nervosa, nunca fora a um evento desses.

Ao entrarem, de braços dados, e logo todos os olhares, principalmente os dos homens, estava sobre aquela jovem misteriosa, que nunca aparecerá nos eventos da máfia.

Alberto levou a filha até uma mesa, o estavam sentados os dez homens mais poderoso, e que faziam parte do conselho, dentre eles estava Marcos, que ficou maravilhado com a sua beleza.

ALBERTO - Boa noite! Senhores, essa é a minha filha Aurora.

CONS. RENATO- Você tem certeza, ela é tão bonita.

ALBERTO - Ela é identifica a mãe dela, senhor.

Aurora não olhou diretamente para nem um deles, tinha medo que ofendê-los, Marcos queria ver seu rosto direito, mais ela não ousou encarar os olhos de ninguém.

MARCOS - Qual é o seu nome?

ALBERTO - O nome dela...

MARCOS - Perguntei a ela, olha para mim e diga como se chama.

Ela olhou diretamente nos olhos de Marcos, que sentiu suas forças o deixando, com um só olhar dela. Aurora não gostou da atitude arrogante dele, mais pelo bem dela e do pai, respondeu educadamente.

AURORA - Meu nome é Aurora, senhor.

Marcos ficou a encarar a jovem, que logo temeu por sua vida, não sabia o que fez de errado, nem os membros do conselho não entenderam a fascinação no olhar de Marcos.

ALBERTO - Nos já estamos de saída.- Disse a tentar levar a filha embora.

MARCOS - Tão cedo?

ALBERTO - Aurora não gosta muito desse tipo de festa, meu senhor.

MARCOS - Interresante.

ALBERTO - Nos dão licença?

MARCOS - Não, terá um comunicado ao fim da noite, você tem que ficar até o final.

ALBERTO - Tudo bem, vou colocá-la num táxi, e depois...

MARCOS - Qual a parte, de que é para vocês ficarem, você não entendeu?

Alberto olhou para a filha, não queria ela no meio daquelas pessoas. Aurora estava com um olhar meio assustado, mais quando ia argumentar.

ALBERTO - Senhor...

AURORA - Tudo bem papa.

ALBERTO - Certeza querida?

AURORA - Uma noite não fará mal.

Ambos pediram licença e foram andar pelo salão, Alberto não pretendia se afastar de Aurora, o que, ao mesmo tempo, que gostava do jeito que Alberto protegia a filha, agradava Marcos, mas também não permitia uma aproximação da sua parte.

Aurora o olhou com medo, o que deixou ele um pouco temeroso, mais o que mais lhe dava ódio, era a atenção que a jovem recebia de todos os homens, que a olhavam com desejo e cobiça.

Aurora era uma moça muito bonita e atraente, durante toda a noite, muitos homens a chamaram para dançar, e alguns até conseguiram convencê-la.

O que não agradou Marcos, que teve que vê-la, pelo salão com outros homens, ele não permitiria que ninguém ali se aproximasse dela, pensaria em algo o mais rápido possível.

Ao acabar a noite, Alberto deixou Aurora na porta do seu prédio, sem perceber que estava a ser seguido, ao descobrir o endereço mandou um dos seus homens, ficar de vigia, ele queria saber a todos os momentos o que acontecia no prédio.

Já sabendo o nome da Aurora, ligou para um seus contatos, para descobrir tudo o que pudesse sobre ela, Marcos queria o máximo de informações possíveis antes de agir.

Marco não sabia o que estava a acontecer, só sabia o que ele queria, e o que teria que fazer para conseguir.

Ele já tinha tomado sua decisão, ele faria o pudesse e o impossível para consegui-la. Aurora seria dele, de ninguém mais.

capítulo 3

Quatro semanas após o baile. Aurora estava andando pela rua, com a sua melhor amiga, sua câmera, de repente o seu telefone tocou. Ela vê que é o seu pai e o atendente com alegria.

📱 Ligação on 📱

AURORA - Oi! papá. - Porém de imediato ninguém responde, o que a deixa preocupada.- Papai?

HOMEM - Se quiser ver o seu pai novamente, vá ao endereço que vou mandar o mais rápido possível.

📱Ligação off📱

Depois ele desligou. De imediato ela não entendeu nada, ela não conhecia a voz do outro lado, por isso, e pelo jeito que falou, já foram suficientes para deixa-la com medo.

Aurora esperou a mensagem chegar, viu o endereço e pegou o primeiro táxi até lá, nem pensou em chamar a polícia, ela sabia com que tipo de gente o pai se envolvia.

No outro lado da cidade, Alberto estava sentado numa cadeira, em frente a uma mesa, num armazém quase vazio, ele não entendia o que fazia ali, mais ele conhecia o lugar, era usado para tortura. Marcos entrou e aproximou-se dele.

ALBERTO - Algum problema senhor?

MARCOS - Não, e com você está? Pedi que não lhe machucassem.

ALBERTO - O que faço aqui senhor?

Marcos puxou uma cadeira e sentou-se a frente de Alberto e disse.

MARCOS - Precisamos ter uma conversa séria.

ALBERTO - Comigo? Mais eu não passo de um Zé ninguém, o que posso lhe oferecer?

MARCOS - Você pode ser um " Zé-ninguém", mais é o único que possui uma coisa, que despertou o meu interesse, e eu quero para mim.

ALBERTO - Mais o que eu possa ter, que agradou tanto o senhor?

MARCOS - Você tem o bem mais precioso de todos, uma coisa que dinheiro não compra.

ALBERTO - A que se refere?

MARCOS - Cordialmente peço a mão de sua filha, quero que ela seja a minha esposa.

Alberto ficou chocado com o que ouviu. Ele já tinha uma resposta para isso, ele iria cumprir o juramento que fez a esposa, ele só não sabia como Marcos reagiria, afinal ele não era um homem que desistia fácil.

ALBERTO- Perdão meu senhor, mais eu não posso te conceder a mão dela.

Marcos, se levantou, bateu com força na mesa e gritou.

MARCOS - Porque não?

ALBERTO- Não é nada pessoal, mais prometi a mãe dela que ela nunca ficaria envolvida nesse mundo, eu só quero proteger a minha menina.

MARCOS- Essa também virou a minha prioridade, quero que ela fique segura, e te garanto que não faltará nada a ela.

ALBERTO - Eu não duvido...

MARCOS- Sabe que se ela decidir, você não poderá fazer nada.

ALBERTO- O que vai fazer?

HOMEM- Chefe, a garota que o senhor esperava, chegou.

MARCOS- tragam ela, mais sem violência.

Aurora foi levada para dentro do armazém, a primeira coisa que viu foi o pai sentado, com um olhar assustado.

AURORA- O senhor está bem papa?- Perguntou preocupada.

ALBERTO - Sim filha.

MARCOS - Sente-se Aurora.

Marcos puxou uma cadeira para que ela se sentasse a mesa, Aurora o fez, e Marcos se sentou novamente, com os olhos fixos nela.

AURORA - O que está acontecendo papá?

ALBERTO - Calma, eu vou resolver tudo querida, prometo.

MARCOS - O meu assunto não é mais com você, agora é entre nós dois, Aurora.

Aurora olhou se entender, ela só vira Marcos uma vez e acho ele o homem mais arrogante do mundo, ela não lembrava o que o seu pai e ela, haviam feito para irrita-lo.

AURORA - O que posso fazer pelo senhor?

MARCOS - Primeiro, pare de me chamar de senhor, o meu nome é Marcos.

AURORA - Ok Marcos, o que quer de mim?

Marcos olhou para ela, já sentindo que perdia as suas forças, como sempre acontecia quando ele a olhava, e disse.

MARCOS - Quero que seja a minha esposa.

AURORA - O quê? Mais eu nem lhe conheço.

MARCOS - Terá tempo depois.

AURORA - Não é assim que funciona, quero-me casar com alguém que eu amo.

MARCOS - Vai aprender a me amar.

AURORA - Só pode ser brincadeira.

MARCOS - Qual a sua resposta.

AURORA - Não.

Marcos se levantou, arrumou o terno que vestia e disse.

MARCOS- Sabe que posso fazer você mudar de ideia?

AURORA - O que faz vai fazer?

Marcos aproximou-se de uma outra mesa, que havia no local, onde tinha em cima, várias ferramentas de tortura de todos os tipos.

Ele olhou para ela, e partiu o coração dele, quando Aurora olhou para ele com medo, mais era preciso.

As armas eram só para assustar, Marcos sabia que se machucasse Alberto, Aurora nunca o perdoaria, e ele queria que ela o amasse.

Ele pegou uma faca, se aproximou de Alberto, segurou a orelha dele, e colocou a faca em cima, esperou alguns poucos segundos e ouviu.

AURORA - PARA... eu me caso com você.

MARCOS - Ótimo.

AURORA - Mais vai ter que prometer que não vai machucar o meu pai.

ALBERTO - Não faça isso filha, por favor.

MARCOS - Você e ele estão sobre a minha proteção, ninguém pode encostar um dedo em vocês, se sofrer as consequências.

AURORA - Promete?

MARCOS - Eu prometo. - Ele olhou bem no fundo dos olhos dela, e viu muito tristeza.- Entre no carro, você vai morar comigo a partir de agora.

Com medo do que poderia acontecer se discordasse, ela entrou no carro em silêncio, em seguida, Marcos também entrou, se sentou ao seu lado e seguiram o caminho.

Minutos depois, após ficarem em um silêncio total, Aurora tomou coragem e perguntou.

AURORA - O que vai fazer com o meu pai?

MARCOS - Ele trabalhará comigo, o meu sogro não pode ser um mero peão.

O silêncio voltou a reinar, Marcos não sabia o que dizer, ele tinha certeza Aurora estava odiando ele. Quando finalmente tomou coragem, quem perguntou foi ela.

AURORA - Porque eu?Você pode ter a mulher que quiser.

Marcos olhou nos seus olhos, respirou fundo, e confesso pela primeira vez, até para ele mesmo.

MARCOS - Porque eu estou louco por você desde a primeira vez que te vi.

Aurora não respondeu nada, depois dessa declaração. Ela não podia acreditar que seria obrigada a se casar com a única raça de homem que não suportava.

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