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Lost Ways. Laço do passado

Laços do Passado.

Depois de serem enganados pelo rei, Lucas e May são colocados em um  balão de ar quente, sendo  levados pelos destinos dos ventos, eles são levados a vários quilômetros da ilha, sem saber eles são parado, por  uma árvore muito alta.

Lucas é o primeiro a acordar, ainda  dentro do  cesto do balão,  Lucas observa  que árvore era  muito alta, ele

usa magia para chegar ao chão.

Olhando para o balão no alto ele percebe que alguém ainda  estava pendurado em um galho, pegando um galho maior,  ele balança a árvore para que a pessoa cai

se. Depois de muita força Lucas consegue derrubar a pessoa da árvore que cai a sua frente de

cara.

Porém, algo incomoda Lucas, pois  May não acorda mesmo após cair, depois de muito gritos e tentativas, Lucas consegue acordar

May.

May não sabia e nem  imaginava como eles chegaram aquele local, Lucas fica mais irritado e entra na floresta, sem dizer mais

nada, May que de medo o acompanha o pela floresta.

Parecendo uma   floresta tropical, May estava com muito medo e segurava o  tempo todo em

Lucas que caminhava sem rumo com muita  raiva pela floresta sem esboçar qualquer   palavra, ele não deixava que May  converse.

Eles caminham,  por duas horas até que May

encontra uma saída da floresta, chegando a final da (trilha)  eles encontram uma vila pequena.

May e Lucas tentam não chamar a atenção, porém as pessoas apenas sorriam quando ele passava

por elas.

Andando duas meninas oferecem algo para os dois beberem, ela apresenta-se e fazendo que

Lucas e May se distraísse em quanto as pessoas os cercavam.

Sem percebe May vê uma velha pegar no seu vestido e elogiar e critica ao mesmo tempo, outra

mulher pega no rosto de Lucas e faz um elogio, Lucas fica vermelho e May

irritada com a velhas.

As duas se chamava Matilde e Raimunda, ela era bem velhas e conheciam todos que morava

naquela  ilha.

Dando boas vindas as duas velha se despende de Lucas e mais que  depois de muita persistência Lucas e May bebem água de coco, outra pessoa vem aos dois para observarem os novatos da

cidade.

Lucas e May ficam com muito medo, pois várias pessoas os cercavam perguntando de onde eles

vieram e quem era eles.

Até que o  chefe da cidade manda todo mundo  ficarem calmos e pede aos dois que o acompanhasse, todo o mundo vai atrasa de Lucas e May, que caminham até a casa

do chefe da vila.

Casa era toda de madeira tendo um bar na frente e vista para o mar, a casa do chefe era

a mais bonita de todas,  Lucas e May são

convidados a entra no bar.

Lucas percebe que todos os móveis foram feitos   de madeira feitos a mão,  tendo

ainda vários quadro de um mostro na parede.

Pegando cadeira o dono pede a Lucas e May que se sentassem na mesa para conversar,

Lucas e May era o centro da atenção e todos, várias pessoas olhando para eles

esperando resposta, May e Lucas ficam  com medo e envergonhadas.

Quando o chefe e senta na mesa May pega na mão de Lucas, pois estava com muito medo,

Lucas percebe, pois também estava, o homem que parecia um mostro.

O seu rosto cortado a sua pele suja e uma barba enorme a sua voz era grossa ao ponto de uma

fala fazer May e Lucas ficarem azul de medo.

O povo vendo sena começam a sorrir o homem que era barbudo e alto entrega dois copos aos

dois para beberem.

Ele pede Calma a Lucas e May e pergunta em tom tranquilo e calmo quem era eles;

— OLÁ, tudo bem. Não precisam ficar preocupados eu não vou machucar vocês, estou  aqui apenas para conhecê-los. Quem são vocês?

Lucas meio nervoso diz devagar, May apertava a sua mão mais forte:

—Sou Lucas, que Lugar é esse, onde estamos? .

— Bem-vindo a ilha perdida do tesouro de Banimara ou caso prefiram Banir. Qual o seu nome

menina Bonita?

May mesmo com medo, mas responde:

-O meu nome é May.

— Um belo nome, seja bem vida a nossa pequena ilha.

— Prazer Lucas e May. Sou Miguel,  como vocês

dois  chegaram nesta ilha.

May bebe um pouco da bebida do copo e responde o homem.

— Agente não sabe exatamente, pois só lembro de um banquete que agente estava tendo, aí tudo

se  apaga e chegamos a este local, por

causa de um balão que bateu em uma árvore na floresta.

— Eu nunca vi um balão, mas sabiam são poucas pessoas que conseguem chegar nesta ilha.

Lucas então menos passivo pergunta-lhe, pois as pessoas sorriem da pergunta de Lucas que

fica irritado:

— Como agente faz para sair desta ilha?.

— Sinto muito desapontar você, pôs não é tão fácil assim, pois não tem como sair  nadando, nem com barco comuns.

A única forma é entra para o barco dos piratas, porém penso que as vagas estão cheia e

não sabemos quando voltaram.

Lucas fica extremamente  irritado e se levanta e sai do bar fazendo que as pessoas os perseguiram, May ao sair recebe uma ajuda do

homem que diz a ela:

— Quando o menino afogar traga o para cá, vocês dois serão bem-vindo nesta casa.

Os dois andam por toda a cidade, Lucas ficava cada vez mais frustrado, pois, não

encontrava uma forma de fugir daquele lugar, observando o mar a sua frente.

As pessoas pegam várias cadeira e sentam  na borda da praia para ver Lucas entra em barco feito pelos dois.

Após montar o barco ele entra na água, porém o barco a funda é correnteza joga Lucas de volta para ilha.

Ele faz isso diversa vez sendo que ainda era de manhã, a cada falha  de Lucas pessoas sorriam e brincavam com ele.

Elas também o ajudam a montar os barcos, May fica cansada de ver Lucas tentar fugir pelo

barco, Lucas faz isso diversa vezes até ele não conseguia mem. ficar em pé, May

o carrega para o bar de novo.

Chegando no local o dono do bar oferece uma moradia aos dois para descansar, sendo dentro da floresta May e Lucas vão a casa que era  no alto de uma árvore.

Sendo uma casa abandonada, May  arrumar a casa para fazendo algo para comer e sentam um de frente para o outro numa fogueira.

Os dois não falam muito, parecendo serem duas pessoas totalmente diferente uma da outra, May e Lucas não tinham nada em comum  Lucas fica caldo pensando em como sair da ilha.

Triste e cansado Lucas queria chorar, pois estava muito frustrado com as suas tentativa,

juntos os dois dorme  o primeiro dia na

casa da árvore.

Lucas e May.

Depois de serem enganados pelo rei, Lucas e May são colocados em um  balão de ar quente, sendo  levados pelos destinos dos ventos, eles são levados a vários quilômetros da ilha, sem saber eles são parado, por  uma árvore muito alta.

Lucas é o primeiro a acordar, ainda  dentro do  cesto do balão,  Lucas observa  que árvore era  muito alta, ele

usa magia para chegar ao chão.

Olhando para o balão no alto ele percebe que alguém ainda  estava pendurado em um galho, pegando um galho maior,  ele balança a árvore para que a pessoa cai

se. Depois de muita força Lucas consegue derrubar a pessoa da árvore que cai a sua frente de

cara.

Porém, algo incomoda Lucas, pois  May não acorda mesmo após cair, depois de muito gritos e tentativas, Lucas consegue acordar

May.

May não sabia e nem  imaginava como eles chegaram aquele local, Lucas fica mais irritado e entra na floresta, sem dizer mais

nada, May que de medo o acompanha o pela floresta.

Parecendo uma   floresta tropical, May estava com muito medo e segurava o  tempo todo em

Lucas que caminhava sem rumo com muita  raiva pela floresta sem esboçar qualquer   palavra, ele não deixava que May  converse.

Eles caminham,  por duas horas até que May

encontra uma saída da floresta, chegando a final da (trilha)  eles encontram uma vila pequena.

May e Lucas tentam não chamar a atenção, porém as pessoas apenas sorriam quando ele passava

por elas.

Andando duas meninas oferecem algo para os dois beberem, ela apresenta-se e fazendo que

Lucas e May se distraísse em quanto as pessoas os cercavam.

Sem percebe May vê uma velha pegar no seu vestido e elogiar e critica ao mesmo tempo, outra

mulher pega no rosto de Lucas e faz um elogio, Lucas fica vermelho e May

irritada com a velhas.

As duas se chamava Matilde e Raimunda, ela era bem velhas e conheciam todos que morava

naquela  ilha.

Dando boas vindas as duas velha se despende de Lucas e mais que  depois de muita persistência Lucas e May bebem água de coco, outra pessoa vem aos dois para observarem os novatos da

cidade.

Lucas e May ficam com muito medo, pois várias pessoas os cercavam perguntando de onde eles

vieram e quem era eles.

Até que o  chefe da cidade manda todo mundo  ficarem calmos e pede aos dois que o acompanhasse, todo o mundo vai atrasa de Lucas e May, que caminham até a casa

do chefe da vila.

Casa era toda de madeira tendo um bar na frente e vista para o mar, a casa do chefe era

a mais bonita de todas,  Lucas e May são

convidados a entra no bar.

Lucas percebe que todos os móveis foram feitos   de madeira feitos a mão,  tendo

ainda vários quadro de um mostro na parede.

Pegando cadeira o dono pede a Lucas e May que se sentassem na mesa para conversar,

Lucas e May era o centro da atenção e todos, várias pessoas olhando para eles

esperando resposta, May e Lucas ficam  com medo e envergonhadas.

Quando o chefe e senta na mesa May pega na mão de Lucas, pois estava com muito medo,

Lucas percebe, pois também estava, o homem que parecia um mostro.

O seu rosto cortado a sua pele suja e uma barba enorme a sua voz era grossa ao ponto de uma

fala fazer May e Lucas ficarem azul de medo.

O povo vendo sena começam a sorrir o homem que era barbudo e alto entrega dois copos aos

dois para beberem.

Ele pede Calma a Lucas e May e pergunta em tom tranquilo e calmo quem era eles;

— OLÁ, tudo bem. Não precisam ficar preocupados eu não vou machucar vocês, estou  aqui apenas para conhecê-los. Quem são vocês?

Lucas meio nervoso diz devagar, May apertava a sua mão mais forte:

—Sou Lucas, que Lugar é esse, onde estamos? .

— Bem-vindo a ilha perdida do tesouro de Banimara ou caso prefiram Banir. Qual o seu nome

menina Bonita?

May mesmo com medo, mas responde:

-O meu nome é May.

— Um belo nome, seja bem vida a nossa pequena ilha.

— Prazer Lucas e May. Sou Miguel,  como vocês

dois  chegaram nesta ilha.

May bebe um pouco da bebida do copo e responde o homem.

— Agente não sabe exatamente, pois só lembro de um banquete que agente estava tendo, aí tudo

se  apaga e chegamos a este local, por

causa de um balão que bateu em uma árvore na floresta.

— Eu nunca vi um balão, mas sabiam são poucas pessoas que conseguem chegar nesta ilha.

Lucas então menos passivo pergunta-lhe, pois as pessoas sorriem da pergunta de Lucas que

fica irritado:

— Como agente faz para sair desta ilha?.

— Sinto muito desapontar você, pôs não é tão fácil assim, pois não tem como sair  nadando, nem com barco comuns.

A única forma é entra para o barco dos piratas, porém penso que as vagas estão cheia e

não sabemos quando voltaram.

Lucas fica extremamente  irritado e se levanta e sai do bar fazendo que as pessoas os perseguiram, May ao sair recebe uma ajuda do

homem que diz a ela:

— Quando o menino afogar traga o para cá, vocês dois serão bem-vindo nesta casa.

Os dois andam por toda a cidade, Lucas ficava cada vez mais frustrado, pois, não

encontrava uma forma de fugir daquele lugar, observando o mar a sua frente.

As pessoas pegam várias cadeira e sentam  na borda da praia para ver Lucas entra em barco feito pelos dois.

Após montar o barco ele entra na água, porém o barco a funda é correnteza joga Lucas de volta para ilha.

Ele faz isso diversa vez sendo que ainda era de manhã, a cada falha  de Lucas pessoas sorriam e brincavam com ele.

Elas também o ajudam a montar os barcos, May fica cansada de ver Lucas tentar fugir pelo

barco, Lucas faz isso diversa vezes até ele não conseguia mem. ficar em pé, May

o carrega para o bar de novo.

Chegando no local o dono do bar oferece uma moradia aos dois para descansar, sendo dentro da floresta May e Lucas vão a casa que era  no alto de uma árvore.

Sendo uma casa abandonada, May  arrumar a casa para fazendo algo para comer e sentam um de frente para o outro numa fogueira.

Os dois não falam muito, parecendo serem duas pessoas totalmente diferente uma da outra, May e Lucas não tinham nada em comum  Lucas fica caldo pensando em como sair da ilha.

Triste e cansado Lucas queria chorar, pois estava muito frustrado com as suas tentativa,

juntos os dois dorme  o primeiro dia na

casa da árvore.

A bruxa

Sentada no seu trono lendo algum livro a bruxa e interrompida, por alguém que entra a correr, sendo um adolescente, ela acaba tropeçando no tapete e cai no chão deixando Mare irritada, A menina pede desculpa a Mare que olha brava para ela.

Regina era tranquila e brincalhona, ela tinha uma boa relação com Mare, devido às suas missa bem sucedidas.

Regina tem um pedido diferente para sua chefe que estava a sua frente no seu trono, boa em desenha. Ela tenta convencer Mare com seus quadros.

Pedindo a soldados que trazerem o seu quadros e mostra uma a uma para Mare, que fica olhando cada detalhes do desenho feito a tinta de pincel.

Depois de mostra vários quadro ela tem confiança em fazer seu pedido:

-Desculpe a trabalhar a senhora, mas gostaria de fazer um pedido.

Mare volta a ler seu livro e manda ela continuar falando:

-Sei que parece meio absurdo meu pedido, mas gostaria de pedir, mesmo que isso custe minha vida.

Mare para dele o livro diz a Regina:

-Que pedido que vai custar a sua vida.

-Então agente ficou aprender no subindo por dez anos, eu tive vários momentos maravilhosos para criar e fazer vários quadros diferentes.

Porém no subindo agente ficou, por dez anos eu criei várias coisa que agradaram ao seu gosto, mas agora estamos livre e a senhora retomou seu lugar de direto:

-O que ser que dizer com isso.

-Como vou dizer, meio que a Bromelia está ocupa e Bugam minguem sabe e eu estou aqui a dias.

-O quer dizer com isso.

-E eu estou ficando sem motivação para desenhar e gostaria de conhecer um lugar novo.

Regina fica ainda mas recuada, Mare pensa e diz a ela em um tom calmo e tranquilo:

-Tudo bem.

Regina comeram quando ela Mare olhava para ela, Mare então se levanta e diz a ela:

-Se fosse outra pessoas talvez eu mataria, mas como é um das melhores darei um Lugar novo para ir:

—A onde.

— Estou a procura de uma pessoa, o seu nome agora é Lucas, tenho poucas informações sobre ele.

Clone disse que eles foram para cidade Flutuantes, porém foram colocados em um balão em direção a uma cidade rumo ao mar.

—Quer que eu o mate.

— Não ele vai ser mais importante vivo para mim, quero que me traga vivo, junto a sua irmã May.

— Cloen está mais eles.

— Porque não destrói ela logo.

— Já tentei várias vezes, mas pisar na água só vai molhar você.

— Porque confia nela.

— Eu não confio só estou em paz com ela, e ela mandou-me essa carta.

— Dizendo que Lucas e May vão para cidade Litorânea, quero que os vigie.

—O que vai fazer com eles.

—Quando for hora vai entender.

Mare então usa uma porta em Regina a jogando no meio do Mar, usando a sua magia ela cria um animal para levar ela para terá firme, passando um dia inteiro sobre a água

Regina chega numa cidade do litoral, ficando impressionada com a beleza do local, Regina desenha vários quadro e passagem, parecendo um crianças ela compra varias coisas, Regina era umas das melhores artista da região, alugando um quarto, mas alto da cidade ela usa um de seus animais para encontra Lucas e May, em quanto curtia a vida no hotel da cidade.

Regina e quarto membros mas forte da ordem, sendo um prodígio tanto em magia e na arte seu poderes vem da capacidade de transformar sua tinta dos seu desenho em animas e criatura que podem atacar e defender ela.

Para funcionar ele tem quer os desenhados antes e lembram de cada um deles, usando magia negra ela pode cria mais de sem artes do seu próprias desenhos, além de dar habilidade específica.

Regina sempre teve muito talento desde pequena, sendo encontrada por maré aos seis anos, depois de uma missão Regina vem de uma família de nobre, porém renegada pois sua bela não atendia o padrão da sua família.

Sendo muito inteligente dês pequena descido acompanha a bruxa ao seu lado para desenhar a melhores arte e trabalho.

A bruxa sendo uma de sua admiradoras sempre banco e cuidou da menina para se torna melhor artes da região.

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