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LEILOANDO UMA MAFIOSA

O COMEÇO.

*Valentina*

Anda logo mat*m logo, esse desgraçad* traidor.

*Soldado*

Sim, Sra.

Lembranças.....

Meu nome é Valentina Bukovski, sou a filha mais velha da minha família, moro na Itália tenho 22 anos, tenho 1,78 eu posso parecer uma menina ingênua, e o que sempre falam antes de me conhecerem, mas estão enganado sou muito forte e sei das minhas capacidades, aprendi a me defender desde de muito cedo, e garanto que sou a melhor no que faço, nunca tive um namorado em toda a minha vida, e não é pelo fato de eu querer um pelo contrário, nunca senti essa necessidade de ter alguém, o meu pai Valdir Bukovski e o chefe da máfia italiana, nossa família e muito respeitada e temida por muitos, o meu pai sempre manteve o seu lema de respeitar a todos, mais ele também é um homem frio quando necessário, mais para mim ele é o melhor pai do mundo, sempre foi um ótimo pai, tive que ser mais responsável a minha vida toda, já que a minha mãe morreu quando deu a luz a meu irmão mais novo Rony, e depois disso meu pai nunca mais quis se casar e nunca mais foi o mesmo ele se tornou mais frio ainda, seu único ponto fraco somos nós os seus filhos, meu pai a amava muito e esse amor nunca acabou, por falar nisso, tenho irmão gêmeo Darlan, não somos gêmeo idênticos, na verdade não temos nada a ver, a não ser o fato de sermos muito competitivos, sou uns minutos mais velha e só nisso já ganhei dele, acho que me tornei assim por culpa dele mesmo, mais meu irmão Rony e tudo pra mim, dou a minha vida por ele sem nem pensar, faria isso por Darlan mais ele nunca fez muita questão de nos tratar bem, sempre tive que proteger ele das garras de Darlan, já que ele o culpava da morte de nossa mãe, o que não tinha nada haver, Rony não tinha culpa era apenas um bebê, pai é eu sempre fomos muito companheiros seu carinho por nós era imensurável, ele fez de tudo para nos tornar honrados como ele, sempre imaginei meu irmão Darlan assumindo a máfia já que ele era um homem, pro mais que eu fosse a mais velha não acho que o conselho da mafia aceitaria uma mulher, mesmo sabendo que antes de meu pai assumir minha avó, era a chefe nossa família vinha de grandes mulheres, e pra falar a verdade nunca fiz questão de me tornar chefe da máfia.

*Valdir Bukovski*

Querida, vamos nos reunir no escritório, já chamei seus irmãos.

*Valentina*

Claro pai, já estou indo.

Me visto e quando estou quase pronta meu irmão Rony entra em meu quarto.

*Rony*

O que acha que o pai quer.

*Valentina*

Já falei pra não entra no meu quarto sem bater Rony, e se eu tivesse sem roupa.

*Rony*

Ai que nojo, me desculpa.

Ele faz aquela carinha que me faz derreter, não conseguia ficar brava com ele, não imaginava o que ele fizesse.

*Valentina*

Deixa de fazer essa carinha, e não sei o que o papai quer, então vamos logo, sabe que o papai não gosta de esperar.

Saímos do quarto e vamos até o escritório e Darlan já está lá, meu pai aparece, seu homens o acompanha ele sempre estava com eles, ao seu lado o Sr.Esposito assim que nos o chamávamos.

*Valdir*

Sentem-se...

Nos sentamos e esperamos até que ele fale.

*Valdir*

Como sabem vou deixar o meu posto, estou ficando velho, e não tenho mais o mesmo ânimo de antes quando era apenas um garoto, eu me tornei chefe com 20 anos, e já está na hora de você fazerem isso.

*Valentina*

Papai o senhor ainda está muito bem.

Olho para Darlan e ele parece que quer me comer viva, reviro meus olhos e volto a olhar para meu pai.

*Valdir*

Princesa eu já tenho 59 anos não sou mais um menino, então hoje vim avisar sobre minha decisão.

Meu pai e minha mãe, demoram bastante pra ter filhos, mamãe não conseguia engravidar, e quando conseguiu não era mais tão jovem, mesmo assim eles tiveram a experiência de ter um filho antes de nos, olho para Darlan e seu olhar é de confiança, ele sabia que seria ele o novo sucesso do nosso pai.

*Valdir*

O meu escolhido, é uma pessoa forte e determinado, e que me deixa cada dia mais orgulhoso, não que os meus outros filhos não me deixem orgulhosos, e sei que meus homens o aceitara muito bem, já que já tinha os comunicado, somente os de minha maior confiança.

Meu pai para olha para Darlan, ele se prepara para levantar.

*Valdir*

Valentina, não tem ninguém melhor que você.

*Darlan*

O que, pai...não, não pode está falando sério...

*Valdir*

Está questionando minha decisão Darlan.

*Darlan*

Ela é uma mulher pai, eu sou mais forte que ela, ninguém vai respeitar ela.

*Valdir*

Se quiser podemos ir para o conselho, foi graças a eles que tomei a minha decisão, eles também querem Valentina, e não se esqueça que a sua avó comandou a máfia quando entregou para mim, e saiba que antes de você até mencionaram Rony.

Os olhos de Darlan pegavam fogo ao ouvir isso, saber que até mesmo Rony seria mais votado que ele devia está o destruindo por dentro.

*Darlan*

Mais que merda, ela não tem chance, e como esse queridinho poderia se tornar chefe ele não serve pra nada pai...

Aquilo me deixa com raiva quem ele pensar que é pra falar assim comigo ou mesmo de Rony, não fui eu quem pediu isso, mais se essa é a decisão do meu pai farei o melhor.

*Valentina*

Quer ver quem é mais forte bebezão...

*Darlan*

Vamos então.

*Valdir*

Já chega...

Meu pai se levanta com raiva.

*Valentina*

Tudo bem pai, podemos ir.

Meu pai acena com a cabeça em sinal de concordância, vamos até uma sala de treinamento, que fica do lado de fora para nossos homens, e lá nos preparamos, sei que Darlan é mais forte, mais não é inteligente eu já decorei muito bem seus golpes ele usa demais a força e isso está ao meu favor, ficamos cara a cara, e quando começamos ele vem com tudo me desvio o fazendo cair, Darlan bate as mãos com força no chão e se levanta com raiva.

*Darlan*

Sua vadia..

Ele tenta me da um soco eu desvio, conseguindo acerta ele pelo lado, e quando ele fica destraido pelo soco que lê dei, chuto seu joelho o fazendo cair e finalizo lindamente, eu sempre venci de Darlan, mais porque ele vai cedo demais até o pote, Darlan recobra a consciência, eu o solto e me levanto.

*Valentina*

Já chega Darlan…

Quando dou as costas pra ele sou empurrada pelo meu irmão Rony, caio no chão e quando olho tem uma faca pequena cravada em sua mão cheia de sangu*, me levanto e vou até ele.

*Valentina*

Rony querido você está bem.

Olho para Darlan, e vou pra cima dele que não reagia, dou soco em seu rosto.

*Valentina*

Seu louco podia ter machucado Rony feio, seu idiota, desgraçad*, qual é o seu problema Darlan.

*Valdir*

Já chega....

Meu pai vai até Rony.

*Valdir*

Está doendo Rony.

*Rony*

Tá tudo bem pai, eu tô bem foi só um corte.

*Valdir*

Levem meu filho pro hospital.

Os homens de meu pai leva Rony, meu pai vai até Darlan olha pra ele, e lê da um tapa forte no rosto.

*Valdir*

Como você se atreve a fazer isso Darlan, se não fosse meu filho eu....

Meu pai respira fundo, olha para ele.

*Valdir*

E por isso que sua irmã vai ficar no meu lugar, e mais uma vez vou perdoar um erro seu, AGORA SAIA DA MINHA FRENTE SEU MULEKE.

Meu pai me olha, ergo a cabeça.

*Valentina*

Eu sinto muito pai, eu não deveria ter aceitado as provocações de Darlan.

*Valdir*

Está tudo bem você se impôs querida, vamos para o hospital ver seu irmão.

O meu nome é Rony Bukovski tenho 19 anos, sou o filho mais novo de uma família de mafiosos, a minha mãe morreu quando eu nasci, por muito tempo me senti muito mal e culpado, mais o amor que o meu pai e a minha irmã me dão me trás conforto, eu tenho um irmão chamado Darlan ele sempre foi muito difícil de lidar, nunca me demonstrou amor ou carinho, na verdade por muito tempo tive medo dele, até mesmo de ficar sozinho com ele, mais fui-me tornando um homem e o medo que tinha dele foi sumindo, eu já aceitei o jeito dele por isso nunca chego perto, sei muito bem que ele me culpa pela morte da nossa mãe, então me afastei mais ainda dele, para não termos nenhuma confusão, mas quando ele foi para cima da minha irmã não consegui me conter, minha irmã e tudo para mim eu dou a minha vida pro ela, e ninguém nesse mundo vai fazer mal a ela em quanto eu viver, nunca tive uma namorada somente alguns nomoros momentâneos, mais a alguns meses acho que encontrei alguém especial para mim, fui ensinado que mulheres não são para brincar, e para mim achar uma mulher que eu passe a minha vida toda era o mais importante.

Meu nome é Darlan Bukovski, sou o filho e o homem mais forte da família de mafiosos, sempre fui diferente e sei disso, tenho 22 anos infelizmente sou alguns minutos mais novo que minha irmã Valentina eu a amava mais o tempo me mostrou que o amor não leva ninguém a nehum lugar, e cada dia que passava ela se tornava melhor que eu, e isso me deixava com mais ódio ainda dela, tenho outro irmão, que não vale apena fala já que ele matou minha mãe quando veio para esse mundo, ele não faz diferença pra mim, mais irmã Valentina sempre esteve no meu caminho, manipulando as pessoas a sua volta, meu pai era o que ela mais fazia a cabeça eu a odeio e isso tem que acabar, e agora saber que ela tomou o meu lugar que é meu por direito, não posso aceitar isso.

OI PESSOAL HISTÓRIA NOVA, ESPERO QUE GOSTEM CURTE E COMENTA, VOU CONTAR UM POUCO DE CADA PERSONAGEM NO DECORRER DA HISTÓRIA OBRIGADA...⤴️❤❤

BRIGA EM FAMILIA.

Eu saio com meu pai para o hospital, me doía ver Darlan assim mais não é de hoje que ele veem agindo de um modo agressivo, eu é meu pai fomos o caminho conversando.

*Valentina*

Papai tem certeza da sua decisão.

*Valdir*

Já me viu mudar de decisão alguma vez, e outra não se esqueça que nossa família vem de longas linhagens de chefes da máfia mulheres, como minha mãe, minha bisavó.

*Valentina*

Sim eu sei espero ser metade do que o Sr. e a vovó foram.

*Valdir*

E será querida por isso o conselho voto em você, e estarei do seu lado em quanto eu viver.

Depois de um tempo chegamos no hospital, meu pai é eu entramos, um médico bem bonito por sinal nos atende.

*Medico*

Posso ajudar vocês, estávamos em um noite bem corrida.

*Valdir*

Vim ver meu filho em que sala ele está.

*Medico*

Sr. Os horários de visitas não...

*Medico*

Sr.Bukovski, seu filho está bem pode ir vê-lo, só teve alguns pontos, mais vai ficar bem.

Meu pai vai até a sala onde Rony esta, fico esperando com alguns dos homens de meu pai, vejo o doutor Ramires que sempre atendeu nos brigando com o outro médico, vou até eles.

*Valentina*

Doutor Ramires, esta tudo bem, não tem porque brigar com ele.

*Doutor*

Tudo bem, desculpa pelo incomodo.

Ele sai e fico a sós com o médico.

*Valentina*

Foi um prazer Doutor.

*Medico*

Meu nome Hobert James, e um prazer, sou novo aqui, desculpe se fui grosseiro, não conheço o pessoal daqui.

*Valentina*

E um prazer, Valentina Bukovski, e está tudo bem.

Seu olhar era de presunção, saio mais paro no caminho

*Valentina*

Doutor James, se soubesse quem é minha família, não falaria assim com meu pai, mais gostei disso.

Saio e vou até o quarto onde Rony está, e como imaginei esta reclamando.

*Rony*

Pai eu não precisava vir aqui.

*Valentina*

Precisava sim, ia ficar com a mão machucada.

*Valdir*

Eu vou pagar o hospital já volto.

Meu pai sai e vou até Rony dou um soco em seu ombro.

*Rony*

Aí porque isso, foi só um corte pequeno.

Vou até Rony, e seguro seu ombro o fazendo olhar em meus olhos.

*Valentina*

Nunca mais faça isso, nunca mais ouviu.

*Rony*

Então eu devia deixar ele te machucar.

Rony me lembra muito a mim mesmo, o abraço.

*Valentina*

Porfavor nunca mais faça isso, eu que tenho que te proteger.

*Rony*

Valentina eu não sei mais se confio no Darlan.

*Valentina*

Não fala assim, ele só estava com raiva, ele não era assim.

*Rony*

Ele ficou assim depois que eu nasci não é.

Olho pra Rony e meu coração dói, pois isso é verdade, Darlan culpou Rony pela morte de nossa mãe, sempre o tratou mal, mais isso não justifica.

*Valentina*

Claro que não, não fala isso.

Meu pai volta e saímos do hospital, voltamos pra casa, e quando chegamos vemos Darlan estava em casa bebendo como sempre, quando ele nos vê.

*Darlan*

Voltaram com os queridinho, como está o dodoi.

*Valdir*

Chega Darlan não me faça perder a cabeça, vai pro seu quarto.

Darlan se levanta e vem até mim e Rony.

*Darlan*

Você vai pagar pro isso.

Ele fala olhando pra mim com um olhar que nunca tinha visto nele.

*Rony*

O que você falou aí.

Não tenho tempo de segura Rony ele vai pra cima de Darlan, os dois saem na porrada.

*Valentina*

Parem com isso.

Darlan joga Rony no chão e o machuca dando mais socos nele, os homens de meu pai chegam e tentam o separar, mas Darlan não o solta, eu não me controlo, pego a arma do bolso de um dos homens e aponto para Darlan.

*Valentina*

Darlan solta o Rony agora, ou eu juro que te MATO.

Ele olha pra mim e sorriso sarcástico mais solta o Rony, e se afasta.

*Darlan*

Ele que começou só me defendi.

Meu pai pega a arma de minha mão.

*Valdir*

Sai Darlan, SAI DA MINHA FRENTE.

Darlan sobe vou até Rony e o ajudo a ir para o quarto, deito ele na cama, pego um quite de primeiros socorros.

*Valentina*

Porque esta agindo assim Rony.

*Rony*

Eu tô cansado dele sempre ir pra cima de você ou mesmo te ameaçar.

*Valentina*

Vai dormir, vou deitar aqui até você dormi.

Me deito ao lado de Rony, igual quando éramos crianças, depois que descobri que Darlan entrava no quarto de Rony quando éramos crianças, eu tinha medo de Darlan entrar no quarto só pra machucar Rony, quando Rony dormi, saio de seu quarto e Darlan me espera.

*Darlan*

Eu sinto muito não queria fazer isso estava bêbado.

*Valentina*

Eu não quero ouvir suas desculpas Darlan.

Quando estou saindo

*Darlan*

E sempre assim, sempre o queridinho, você nunca me protege com faz com ele.

*Valentina*

Nunca Darlan, você que sempre regeitou nosso carinho, eu só não vou correr atrás de você mais, e para de agir como vitima.

Saio e vou para o meu quarto, tomo um banho e me deito, quando recebo uma ligação.

LIGAÇÃO...

*Olivia*

Oi amiga, liguei só pra confirmar que vem na minha casa no final de semana.

Droga tinha me esquecido disso.

*Valentina*

Claro que vou, vai ser bom.

*Olivia*

Não me da o bolo denovo em.

*Valentina*

Pode deixar, eu te amo.

Desligo e fico pensando, Olivia não era só minha melhor amiga, e sim uma irmã, ela era da família papai e mamãe tinha a adotadado, depois de um tempo durmo, acordo no outro dia, vou até o banheiro faço minha higiene pessoal, tomo um banho e visto uma roupa, saio do quarto e meu pai e meus irmãos estão sentado na mesa, me sento e coloco um café, Darlan agia como se nada tivesse acontecido na noite anterior, olho para meu pai.

*Valentina*

Pai, eu vou viajar esse final de semana encontra Olivia.

*Valdir*

Tudo bem mais leve alguns homens.

*Valentina*

Pai não precisa sabe que não ando com eles quando estou viajando.

*Valdir*

E mais daqui seis mês você se torna a chefe.

*Valentina*

Pai só nois sabemos disso vai ficar tudo bem, será a última viagem que faço pra me divertir.

Meu pai respira fundo.

*Valdir*

Tudo bem, mais volte logo, e toma cuidado.

Dou um beijo em meu pai e subo pra o quarto, para arrumar minhas coisa iria hoje a noite, pra ficar uns dias com ela, estava arrumando minha coisa quando Rony entra no quarto olho feio pra ele, então ele sai e bate na porta.

*Valentina*

Quem é.

Ele entra, com cara feia e eu sorrio.

*Rony*

Você bem que podia me levar.

*Valentina*

Eu levei você da última vez e lembra o que aconteceu, você bebeu todas e foi preso, porque bateu o carro, e não me contou o que aconteceu de verdade.

*Rony*

Tá tabom, mais acho que deveria levar uns homens com você.

*Valentina*

Porque essa preocupação toda Rony o que aconteceu.

*Rony*

Nada so tô preocupado.

Vou até ele e beijo sua testa.

*Valentina*

Está tudo bem até parece que não conhece sua irmã, porque não me ajuda a arrumar minha coisa.

Rony me ajuda a terminar.

*Rony*

Que horas você vai.

*Valentina*

Daqui a pouco.

*Rony*

Ve se arruma um cara legal, você não pode ser assim.

*Valentina*

Eu gosto de ser assim Rony e não quero falar disso com você.

Nunca pensei em me apaixonar ou ter sentimentos por alguém, por isso optei em ser virgem até eu sentir que seria a hora certa, e não é algo que me faz falta, claro nunca experimentei, e claro na máfia uma mulher pura e bom, mais uma questão que me faz ser assim, não é que sou pura ou ingênuo, pois eu garanto que sou bem experiente só não em tudo.

*Valentina*

Me liga quando quiser ouviu minha voz tabom.

Rony me ajuda com minha coisas, pra levar por carro, me encontro com meu pai.

*Valentina*

Estou indo papai.

*Valdir*

Tome cuidado, eu te amo princesa.

*Valentina*

Também amo o Senhor.

Dou um beijo em meu pai e saio de casa com o motorista que me leva até no aeroporto, faço tudo que tenho que fazer e entro no avião, Paris aí vou eu…

PARIS NÃO E SEGURO.

Fui o caminho todo dormindo, quando o piloto avisa que vamos polsar, aperto o sinto e depois de um longo tempo cheguei em Paris, que na verdade não era longo, desço do avião pego as minhas coisa e saio do aeroporto, estava prestes a chamar um uber, quando escuto uma buzina olha e é Olivia vou até seu carro e entro.

*Valentina*

O que faz aqui, como sabia que estaria aqui agora.

*Olivia*

Quem mais me falaria isso.

*Valentina*

Aí Rony eu pego esse garoto, queria fazer um surpresa.

*Olivia*

Então qual é a boa.

Noto ela mudando de assunto então conto tudo a Olivia sem pular uma parte se quer, ela me olha chocada.

*Olivia*

Aí meu Deus estou ao lado da chefe da máfia, quem diria que aquela garotinha que eu conhecia se tornaria você esse mulherão, sabia que Darlan daria problema, mais deixa isso pra ela e você está feliz.

*Valentina*

Bem sabe que nunca foi um sonho meu, mais essa é a decisão de meu pai e vou seguir.

vamos o caminho conversando.

*Valentina*

A mais é você prestes a se tornar uma advogada, a melhor.

*Olivia*

Assim espero.

O meu nome Olivia Fernandez tenho 25 anos, faço faculdade de direito, conheço a família Bukovski a minha vida toda, graças a eles faço essa faculdade e pretendo trabalhar pra família, os pais de Valentina meio que me adotaram, não de forma legal mais estou com a família, por isso me esforço muito, mais Valentina e Rony e como irmãos, na verdade eles são a minha única família, meus pais morrendo, mortos por outra máfia, o pai e a mãe de Valentina me ajudaram e cuidaram de mim e quando Valentina e Darlan nasceram eles não mudaram comigo continuaram sendo amorosos comigo, e graças ao Sr. Bukovski tive as informações para saber quem era os meus pais, e eles eram advogados então eu queria seguir seus passos, graças a eles sou quem sou hoje.

*Olivia*

O que acha de irmos a uma boate hoje?

*Valentina*

Vamos nos divertir, será a última vez que venho aqui.

*Olivia*

Responsabilidade nê, mais deixa logo eu termino a faculdade e vou estar do seu lado, prometo ser uma ótima advogada.

*Valentina*

Não precisa prometer eu sei que vai.

Depois de algumas horas chegamos a um bairro bem simples, que na verdade não conhecia.

*Valentina*

Onde estamos?

*Olivia*

No bairro onde eu moro.

*Valentina*

Como assim Olivia o que aconteceu?

Ela não fala nada, chegamos a um prédio simples, saímos do carro ela ajuda-me com as malas, entramos no seu apartamento e até que é bonitinho.

*Valentina*

Vamos me fala o que aconteceu.

*Olivia*

Eu não recebo mais a pensão.

*Valentina*

O que meu pai parou de mandar, vou ligar para ele agora.

Olivia tira o meu celular de mim.

*Olivia*

Não e isso, eu que pedi para ele para de me mandar o dinheiro, foi difícil ele concordar.

*Valentina*

Mais porquê.

*Olivia*

Valentina, eu não posso mais aceitar, eu já deveria ter um emprego então arrumei um de Garçonete, por isso o apartamento é só o que dá para pagar, eu não posso depender do seu pai a vida todo ela já fez muito pro mim, já paga a minha faculdade e agora isso, só mais esse ano e acabou, o próximo eu termino no meu país.

*Valentina*

Mais...

Ela pega a minha mão.

*Olivia*

Tá! tudo bem, já está resolvido.

Resolvido, como assim ninguém me falou nada, aposto que ela só tomou essa decisão por causa de Darlan que sempre jogou isso na cara dela, aquele idiota, mais deixa isso para lá, não vim aqui para brigar, vim aqui para ficar com a minha melhor amiga e irmã que eu nunca tive, Olivia e um pessoa maravilhosa e quando se mudou para cá fiquei desolada, medo de perder ela para esse lugar.

*Valentina*

Ta bom vamos nos arrumar e sair.

Tomo um banho e escolho uma roupa, visto algo sexy mais ao mesmo tempo reservado, nunca gostei de roupas que mostrar demais, visto um vestido verde que combina comigo, olho para Olivia como sempre estava linda.

*Valentina*

Caramba não cansa de ser linda mulher.

*Olivia*

Olha quem fala esta um espetáculo.

Saímos de casa e fomos até a melhor boate que tem em Paris, entramos facilmente um bom dinheiro abre portas, demos identidades falsas, tenho medo de alguém reconhecer-me quando estou viajando e tão vulnerável, entremos e ela estava bem animada.

*Olivia*

Quer pegar alguém.

*Valentina*

Não tô muito afim não.

*Olivia*

A qual é Valentina, porque tem esse medo de ficar com as pessoas.

*Valentina*

Para de besteira não tem nada, eu só não quero.

Sempre me perguntam isso do que eu tenho tanto medo, e na verdade eu tenho medo de amar como o meu pai, ele amou tanto a minha mãe que quando ela se foi ele não teve mais forças para nada era somente nós e o trabalho, papai não era mais feliz, até mesmo a sua aparência jovem se foi, ele parece bem mais velho, e isso dói-me, mas isso me faz o amar ainda mais, por que mesmo ele sofrendo não deixou de nos amar, Olivia cutuca-me olho para onde ela olha e vejo três homens admito que são bem bonitos, mais deixo de olhar, não quero que pensem que estou interessada.

*Olivia*

Valentina eles são gatos vai, pena que o que olha para mim, parece ser muito novinho e não gosto de novinho, queria o outro mais não estou o vendo mais, mas não me impedi de paquera né.

Olivia fica paquerando um dos homens que estavam olhando, quando dois caras chegam perto demais, tentar encostar eu afasto-me e ele toca a minha bunda, isso sobe-me uma raiva, pego a sua mão e dobro, e vou até o seu ouvido.

*Valentina*

Se passar a mão em mim denovo, eu arranco isso daí que você chama de pint*.

Ele afasta-se de mim, olho para Olivia e ela está na mesma, então olho para aquele homem e não sei o que é mais ele tem um olhar frio, e isso me sobe um arrepio pelo corpo, puxo Olivia.

*Valentina*

Vamos pegar umas bebidas.

Pegamos algumas bebidas, bebemos a noite toda, algumas vezes notava e sentia olhares em mim, quando procurava via aquele homem ele nem piscava só estava ali me olhando parado, com um homem ao seu lado, pela primeira vez em tempos adimito que queria que ele vinhesse até mim, quando um homem entrega uma bebida para mim e Olivia, não sei o que me deu como eu aceito uma bebida assim, sem nem saber de quem era, mas estava tão bebeda que não conseguia, depois que bebi não me sinto bem, Olivia vem até mim.

*Olivia*

Val não tô me sentindo muito bem vou ao banheiro, já volto me espera aqui.

Não sei o que estava acontecendo, tento-me controlar, então percebo que fui drogada merda, tinha certeza disso pois não estou tendo controle do meu próprio corpo, preciso sair daqui, olho em volta e tento procurar Olivia o que foi que ela disse mesmo, estou tentando a achar quando um homem me toca.

*Homem*

Aí gata não tá afim de curtir.

Era o mesmo homens de antes ele passa as suas mãos em mim, me causando nojo, ele aperta o meu peito aí foi demais, pego a sua mão e dobro chuto o seu joelho fazendo ele cair, eu o solto deixando o caído no chão, tento andar, preciso achar Olivia, estava tonta demais, sinto mãos em mim, tento lutar mais não tenho forças.

*Valentina*

Me soltem... socorro…

Sinto um pano no meu rosto que me faz apagar, recobro a consciência bem mal, pois ainda sinto o meu corpo dominado pela droga, olho pro meu corpo meio grogue que ainda estou, olho e estou só de calcinha e sutiã, várias pessoas com máscara umas luzes vermelhas, cada um segura um controle o que é isso tento sair, mais o meu braço estava amarrado, a minha cabeça doía muito parecia que tinha levado uma paulada, escuto aplausos, não conseguia entender o que estava acontecendo naquele lugar, como vim para aqui, não conseguia ouvir nada e nem presta a atenção ainda estava muito mal, só consigo repara em uma pessoa mascarada que se aproximando e coloca um pano no meu rosto, cobrindo o meu corpo, então sinto minha mão sendo soltada, poderia tentar fugir mais não tenho forças pra isso, ando com alguém que me coloca num carro, então apago denovo.

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