O cenário descrito por seus olhos era tão vívido quanto a vida que Loren leva. O vento frio do inverno dança com as cortinas, enquanto as árvores balançam em resposta. Loren, uma mulher incansável, começa seu dia antes do sol nascer.
Ela boceja, ainda sonolenta, e se levanta da cama. A rotina matinal é um ritual: higiene, cabelos presos e a cozinha chamando. A bacia de milho, que estava de molho, é moída no moinho e passada pela peneira de aço. O bagaço do milho se transforma em angu para os cachorros, enquanto o restante é usado para fazer cuscuz, que será levado para o roçado e servido aos filhos enquanto ela trabalha arduamente.
Com o cesto nas mãos, ela coloca cuscuz com ovos e torresmo de porco. Tudo isso antes das sete da manhã, quando ela acompanha o marido para ajudar a colocar o pão na mesa e alimentar os filhos.
Essa é a rotina de Loren, de segunda a sábado. Ela luta ao lado de seu companheiro, mesmo quando grávida, sem nunca reclamar ou murmurar. Sua caminhada é árdua, mas ela segue em frente, sem questionar as circunstâncias.
A voz da mãe a chama:
— Mari querida, acorde!
— Mãe, deixe-me dormir mais um pouquinho!
— Oh, querida, você precisa levantar. Conhece seu pai. É melhor você se levantar agora. Precisa colaborar, meu amor. Este ano, temos esperança de dias melhores. Joaquim nos deu duas tarefas de terra arada para plantarmos feijão e milho para nosso sustento. Por isso, você vai cuidar dos seus irmãos enquanto estivermos trabalhando.
— Tudo bem, mãe. Eu cuido deles sim.
Lorena seguia para o roçado, enquanto Mari, a filha mais velha, ficava responsável pela casa e pelos irmãos. Ela buscava água em uma pequena fonte para suprir as necessidades da família: beber, limpar a casa, dar de beber aos animais, molhar as plantações e lavar roupas.
Sem esquecer de preparar o café da manhã para seus irmãos, Mari chamou-os para brincar:
— Quem quer brincar? — disse Mari com um sorriso.
— Eu! — responderam os irmãos, entusiasmados.
— Hoje nossa brincadeira será debaixo dos cajueiros. Quem ficar bem quietinho ganha!
— Ganha o quê, Mari? — perguntaram, curiosos.
— Um pirulito, ué! — respondeu ela.
Essa era a estratégia que Mari usava todos os dias durante a safra de caju. Ela precisava manter os meninos seguros e não atrapalhar a colheita de castanhas, pois a venda delas era essencial para comprar roupas e brinquedos.
Mariane era de estatura baixa, com pele negra, cabelos cacheados e pretos, e olhos castanhos. Seu corpo era bem definido, com ombros e quadris largos e cintura fina. No entanto, ela também sofria maus-tratos do pai.
Toda vez que ele bebia, descontava sua fúria e frustrações em Mari e em sua esposa, Lorena. Isso acontecia nos finais de semana, quando ele recebia o pagamento do trabalho. Parte do dinheiro ia para as despesas da casa, mas o restante ele gastava no bar, onde perdia o controle e se tornava violento.
Rômulo, amigo de Mari, oferecia refúgio nas noites de bebedeira do pai. Ela corria para a casa de John para evitar ser espancada.
Ali, Mari ajudava a cuidar dos gêmeos de John e colaborava na cozinha com Lourdes, a esposa do homem. No entanto, Lourdes não fazia ideia de que Mari nutria um amor profundo por seu marido.
Antes, Mari e Lourdes eram inseparáveis, mas um segredo mudou tudo. Mari detinha informações que mantinham Lourdes sob seu controle.
Todo domingo, Mari se arrumava e encontrava sua melhor amiga, Brenda Manfred. Hoje era mais um desses encontros.
— Oi, Mari! Para onde vamos hoje? — perguntou Brenda.
— Vamos à praça para ver os gatinhos — respondeu Mari. — Depois, passaremos na pastelaria, esperando que algum idiota pague nossos pastéis. E, por último, faremos uma parada no bar para tomar uma cerveja.
— Mari, você está louca! Se te pegarem, você é menor — alertou Brenda.
— Ah, Brenda, ninguém vai me pegar. Até agora, nunca desconfiaram de nada. Além disso, a cerveja vem numa garrafa de refrigerante — explicou Mari.
— Eu sei, mas ainda acho que você será descoberta, e eu vou levar uma bronca por te apoiar nisso.
— Claro que não, amiga! Não seja covarde. Cadê o espírito aventureiro? — provocou Mari.
— Não é covardia, Mari. Nem falta de espírito aventureiro. Você sabe que te vejo como uma irmã, mesmo quando me tira do sério. Mas me preocupo com você — disse Brenda.
— Eu sei, Brenda. Também te vejo assim. Mas, vamos ser honestas, tem horas que você é chata com sua ética — brincou Mari. As duas gargalharam enquanto sentavam na praça, observando as pessoas passarem e compartilhando seus sonhos para o futuro.
Mari revelou que seu maior desejo era ter um canteiro com plantas diversas. No entanto, toda vez que ela plantava algo bonito, seu pai, quando bêbado, destruía tudo. Mesmo assim, Mari não desistiria de criar um lindo canteiro ou jardim.
Infelizmente, Mari nunca teve a chance de estudar. Seu pai a impedia, alegando que ela precisava cuidar dos irmãos menores e que a escola não colocava comida na mesa. Apesar disso, estudar continuava sendo seu grande sonho.
Ela via as outras mocinhas indo para a escola e sentia inveja. Imaginava como seria estar em uma sala de aula, imaginava diversas coisas, até às que dificilmente existiam em uma escola. Afinal, era algo inalcançável no momento. Se um dia isso chegasse a acontecer, seria a maior conquista da sua vida.
Nessa mesma tarde, ela ouviu algumas mocinhas da sua idade conversando sobre a escola. Algumas contavam suas aventuras, teve até quem contasse como havia perdido a virgindade.
Mari se sentiu envergonhada em dizer que ainda era virgem. Na verdade, se sentiu acanhada por tudo, não achava a sua vida interessante. Ser uma simples garota da roça não trazia interesse nenhum, então decidiu em seu coração que iria resolver essa situação o mais rápido possível.
Continua…
Depois de passear e se divertir, Brenda foi embora, deixando Mari na porta da casa dos pais da mesma. Assim que a garota entrou, notou que Rômulo estava completamente bêbado, mas já era tarde demais, ele já tinha visto ela entrar. Assim que viu a garota, partiu para cima em um ato de fúria, deu um tapa forte que fez com que ela visse sua visão escurecer, tombou e caiu. Antes de cair, agarrou nos cabelos e a arrastou. Quando ela conseguiu se soltar entre lágrimas, saiu de casa correndo.
Ela já havia determinado em seu coração que nessa noite deixaria de ser virgem, achando que isso faria as pessoas verem-na como uma mulher decidida a perder a virgindade. Ela buscava apenas uma oportunidade para colocar o seu plano em ação. Mari já conhecia o desejo que Jonathan sentia ao olhar para ela e sabia que ele a acolheria, ainda mais pelo fato de ele acolhê-la quando precisava se esconder do pai. Por que não pensou ela, se tenho que perder a virgindade, que seja com quem eu amo de verdade? Com esse pensamento, caminhou em direção à casa dele, já sabendo que Lourdes tinha ido para o sítio onde a mãe dela morava e só voltaria na quarta-feira à noite, pois a mesma havia ligado dizendo que estava doente. Mari aproveitou que estava fugindo do seu cruel pai depois de ter sido espancada por ele.
Ela bateu na porta de Jonathan, sabendo que Lourdes estava na casa da Diva, mãe da mesma. Mari já tinha tudo planejado, após ter tomado algumas doses de conhaque, teve mais coragem para executar o seu plano.
Jonathan narrando:
Já eram 23 horas. Eu já estava deitado após um dia completamente agitado e exaustivo. Eu estava com muita raiva, pois a Lourdes foi para a casa da mãe dela, a bruxa Diva, que por sinal não gosta de mim e de todas as formas tentou nos separar para ela voltar com seu ex-namorado rico. Ela pensa que eu não sei que a doença dela é pura mentira, uma estratégia somente para tentar juntar a Lourdes com o palhaço do ex. Mas a Lourdes acredita em tudo o que a megera diz e acaba fazendo tudo o que ela quer.
Isso me irritou muito, porque sou seu marido, mas ela não me dá credibilidade e faz sempre o que quer. Por mais que eu diga que a velha está mentindo, ela não acredita em nada que eu falo.
Então, fui ao bar para espairecer e tomei várias doses de Montilla. Quando olhei a hora, já era tarde, voltei para casa. Já estava dormindo quando alguém bateu na porta. Levantei ainda com os pés descalços e o mundo girando com o efeito do álcool que ingeri. Ao abrir, vi que era Mari. Meu Deus, como está linda, mas estava chorando muito, pois mais uma vez o maldito do seu pai a agrediu. Velho desgraçado! Os seus lábios estavam sangrando e os seus joelhos ralados, acho que o miserável a jogou no chão ou a arrastou, machucando a pobrezinha. Assim que abri a porta, ela entrou e me abraçou com força enquanto soluçava em meus braços, sentindo seu cheiro gostoso. Tentei me afastar para não ceder à tentação de beijar seus lábios, mas ela estava aflita e angustiada. Tentei consolá-la, ela parecia lamentável, por isso tive muita pena dela. Então, a levei para o quarto da minha filha para que ela dormisse lá. Mesmo sem a Lourdes estar em casa, eu não poderia deixar de me compadecer do sofrimento dela, apesar de sentir vontade de beijar sua boca.
Balancei a cabeça para afastar esses pensamentos e perguntei se queria alguma coisa para comer. Ela disse que sim, que estava com fome. Então fui até a cozinha, fiz dois sanduíches e um copo de suco, e entreguei a ela. Ela comia como se fosse a melhor comida do mundo, parecia que tinha dias que não se alimentava direito e aquilo me fez sentir vontade de abraçar e proteger aquela pobre menina. Dei boa noite e fui para o meu quarto.
Me joguei na cama, mas não conseguia dormir. Os meus pensamentos estavam perturbados. De repente, eu vi alguém passar pela porta e um frio na barriga se formou. Estava um pouco escuro, mas dava para ver claramente a Mari se aproximar de mim, passou a mão no meu rosto, fiquei todo arrepiado. Ela continuou me acariciando e aquele toque me fez ficar duro imediatamente. Era um toque suave que me deixava enlouquecido de tesão, e um desejo infame me consumindo por dentro.
Em seguida, senti seus lábios tocarem os meus e o meu corpo enrijeceu. Fui tomado por um fogo incontrolável que me dominou completamente. A verdade é que já fazia meses que eu não transava. Lourdes sempre estava indisposta e os meus toques já não tinham o mesmo efeito que antes. Eu tinha que me aliviar como um adolescente. Sentindo seus lábios doces, segurei em sua nuca com uma mão e a outra em sua cintura. Sem falar nada, puxei ela para mais perto de mim, aprofundei o beijo segurando firme sua nuca, sugando toda a sua essência. O desejo era tanto que comecei a morder a parte inferior dos seus lábios com muita intensidade. Era tão gostoso aquele sabor que me perdi por completo sem pensar que haveria consequências depois.
Completamente dominado por uma menina presa no corpo de uma mulher, permiti que ela tirasse a minha camisa devagar. Eu sabia o que estava acontecendo, mas não queria parar, mesmo sabendo que ela era menor de idade, não me importei com as consequências dos meus atos. Eu só queria tê-la em meus braços. Fiz o mesmo com ela, agarrando-a com força, puxei sua calcinha de lado, e massageei sua intimidade, que estava completamente molhada para mim. Minha boca salivava de tanta vontade de chupar sua bucetinha rosada.
Me posicionei no meio de suas pernas e me aproximei. Eu não podia acreditar que realmente estava acontecendo. Eu estava morrendo de medo de acordar e descobrir que tudo não passava de um sonho. Comecei a passar a cabeça do meu pau na sua entrada e forcei aos poucos, indo cada vez mais fundo, olhando dentro dos seus olhos. Vi a expressão de dor, mas em momento nenhum ela me pediu para parar. Ela simplesmente me apertava e arranhava as minhas costas com as unhas, me deixando ainda mais louco de tesão.
Continua…
John narrando:
Vi ela morder os lábios com força e apertar os lençóis, cravando as unhas com muita força, e a expressão de dor em seu rosto era visível. Parei e perguntei:
— Você está bem?
— Sim, estou — respondeu ela.
— Tudo bem se você quiser parar! — afirmei.
— Eu não quero, não pare, por favor, continue.
— Você tem certeza que quer continuar? — perguntei mais uma vez, com medo que ela mudasse de ideia.
— Sim, eu quero, por favor, me faça sua, não pare aí. — Beijei sua boca linda na tentativa dela esquecer a dor e falei ainda com os meus lábios nos dela.
— Não vou parar, só se você pedir — respirei aliviado por sua determinação e continuei a beijar.
Sua confirmação para continuar pareceu o mais belo dos convites, era tudo que eu precisava para me aprofundar em sua intimidade.
— Aí, Mari, você é muito gostosa, você é minha perdição! Sabia, ela nada respondeu. Apenas me abraçou forte.
Apertei ela em meus braços, e a pressionei na cama, dando fortes estocadas. Era como se eu tivesse me tornado insaciável. Que delícia de mulher. Depois que passou a expressão de dor, ela parecia um furacão na cama. Ela sentou em cima do meu pau, tomando o controle, me deixando completamente perdido de desejo ardente no seu corpo gostoso.
Passamos a noite inteira transando gostosamente. Às cinco da manhã paramos, cansados e suados. Ela deitou em meu peito e a sensação era indiscutível, nunca havia experimentado isso em toda minha vida. Em tantos anos de casado, a Lourdes nunca foi tão carinhosa como essa garota foi comigo.
Ali pegamos no sono. Não deu tempo nem de tomarmos banho, porque o cansaço nos derrubou. Sei que foi uma grande loucura por questão da idade e eu ser casado, mas nada disso foi pensado antes. Foi loucura sim, mas uma loucura boa da qual quero repetir por muitas vezes.
E o que eu tiver de enfrentar, tudo bem, eu vou enfrentar. Mas eu tive de ser sincero com ela. Eu jamais deixaria minha família. Ela ficou um pouco triste, deu para notar no seu semblante, mas eu não posso largar minha esposa e filhos. Por mais que esteja perdidamente apaixonado por essa garota.
Já eram 9:30 da manhã de segunda-feira, e Mari ainda dormindo nos braços do John. O barulho da chuva no telhado a despertou. Seu corpo estava dolorido, como se tivesse sido atropelada por um carro de boi, mas se sentia realizada. Mal podia acreditar que tinha passado a noite com o amor da sua vida. Ela observa o homem dormindo e passa a ponta dos dedos suavemente com os olhos fechados, sentindo o desejo imenso de beijar os seus lábios mais uma vez. Ainda sentindo o calor do corpo do homem na sua pele. Se Mari pudesse, pararia o tempo para as horas não passarem e ela permanecer para sempre nos braços de John. Apesar dele ser casado, Mari não se sentiu culpada. Não se sabe se ela não tinha remorso por causa da idade, falta de caráter ou talvez pelo segredo que ela conhecia da Lourdes, mas ela não demonstrou arrependimento por ter se entregado ao amigo do seu pai.
Tentou levantar, mas estava dolorida e suas partes íntimas inchadas. Firmando a mão no peito do homem para tentar levantar, fez com que ele despertasse. Assim que abriu os olhos, passou suas mãos firmes na cintura da jovem, prendendo-a em seus braços.
— Bom dia, Mari — falou, acariciando o rosto da morena.
— Bom dia, meu John — respondeu com um sorriso.
— Te machuquei muito?
— Do que você está falando? Você foi maravilhoso, atencioso e carinhoso. Tudo aconteceu como sempre sonhei.
— Mari, eu tinha bebido muito e não pude me controlar. Acabei exagerando com você. Nem te dei um relaxante muscular. Me desculpa.
— Pare com isso, John. Você foi incrível. E se eu voltasse no tempo, me entregaria pra você de novo. Foi maravilhoso. Tudo que eu queria era ser sua mulher, e estou realizada por você ser o meu primeiro.
Ele prendeu ela em seus braços e beijou seus lábios com intensidade.
Depois do beijo, ele olha para ela, com sua mão tira uma mecha do cabelo dos olhos dela, e fala:
— Mari, sei que você é menor, e eu estava bêbado, mas não vou culpar a bebida. Porque sei bem o que eu fiz e foi maravilhoso. Não me arrependo. Eu não quero te deixar. Só de imaginar outro homem te tocando, me deixa louco de raiva. Quero você só pra mim. Vou estar com você sempre. Sei das consequências, dos meus atos e a confusão que isso vai causar. Não vou te deixar, Mari! Mas também não vou abandonar minha família. Por mais que te ame, não posso fechar os olhos e acabar com o meu casamento. Espero que você me entenda.
O coração de Mari batia descontroladamente, ouvindo cada palavra. Ela deitou a cabeça no peito do homem, sentindo o cheiro do seu corpo, ainda misturado com o cheiro do álcool. Passando a mão no peito, falou com uma voz manhosa:
— Eu não tô te pedindo isso, John. Eu sei que você tem família. Jamais te pediria isso. Amo os meninos demais. Eu te amo, e isso é suficiente para mim, saber que também me deseja e que não vai me deixar.
— Claro que não te deixarei. Você não imagina o quanto tive que ser forte para não demonstrar o meu desejo insano por você, todas as vezes que te via! — ela sorriu.
Olhando para ela, John abraça forte e beija os seus lábios mais uma vez com intensidade. Mari estava muito feliz, apesar de estar ainda machucada da surra do pai e sem conseguir andar, por ter passado a noite inteira fazendo sexo.
Mas precisava voltar à realidade e voltar para casa. Ela levanta rápido, assim que percebeu a hora, e sai correndo para casa. Encontrou as crianças ainda dormindo, como sempre, mas os pais já tinham partido. Ela sabia que o pai criaria situação para castigá-la. Ela acorda eles e dá o café da manhã preparado por sua mãe. Em seguida, lava todas as louças, varre a casa e apanha o lixo. Percebendo que a água acabou, ela rapidamente colocar alguns brinquedos no chão e fala com as crianças:
— Hein, vamos brincar de mãe e filhos? — Eles olham para ela sorridentes.
— Sim, vamos! — disseram rapidamente.
— A brincadeira é assim: eu sou a mãe e vocês os filhos. Certo?
— Certo. O que vamos fazer, Mari?
— Calma, meninos. Já vou falar. Vamos fazer de conta que eu trabalho fora e conto com vocês para me ajudar. Eu vou trabalhar e vocês ficam aqui brincando. Quando eu chegar do trabalho é hora de dormir, aí eu volto para o trabalho porque trabalho à noite também. Enquanto eu estiver fora, não abram a porta para ninguém porque tem bandidos lá fora e a polícia está atrás deles. A cozinha, vamos fazer de conta que é um hospital. Se vocês forem para lá, eu vou saber e te aplicar uma injeção.
Continua…
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