" Pau que nasce torto nunca se endireita," diz o velho ditado popular, hum? Será mesmo?
Se der um vento forte talvez seja capaz de enverga‐lo para outro lado? ou quebra‐lo de vez.
Eu fechei os olhos tentando relaxar um pouco, respirei fundo depois soltei o ar lentamente, tentava a qualquer custo desacelerar os pensamentos, mas tudo me levava de volta aos momentos vividos naquelas últimas semanas, as imagens e diálogos vinham desenfreados quase me fazendo bater com a cabeça no vidro do táxi desejando bloquear as lembranças indesejáveis. Apertei com força mais ainda os olhos como se pudesse me ajudar a esquecer...
— Fodam-se aqueles cagaos! — acredito que falei em voz alta, pois ouvir a voz do motorista perguntar se eu falava com ele, abrir os olhos para olhar-lo respondendo que não, em seguida abrir a minha bolsa de paetê que estava em meu colo retirei o meu fone de ouvido conectando o smartphone, liguei o Spotify, eu tinha uma lista imersa de músicas de todos os tipos, acredito que sempre me considerei eclética, mas naquele momento eu queria escutar algo que me fizesse sair de mim, por isso escolhir jorge vercillo, as músicas foram ecoando na minha cabeça, fazendo efeito, logo eu não mais ouvia os meus pensamentos, e viajei numa imensidão de sonhos e desejos de agir querer ser melhor, de mostrar para o mundo que sou capaz de endireitar tudo que estava errado em minha vida, então era isso, eu jurei no meu interior que começaria dinovo eu seria boa o bastante para o mundo, e principalmente para quem acredita que pau que nasce torto morre torto eu seria a excessao
Acabei adormecendo fazendo planos, acreditando fielmente que abandonaria aquela vida frenética de amante de cidade grande, eu realmente apostava naquilo.
Não sei ao certo por quanto tempo eu cochilei, assustei-me com a voz do motorista a me chamar avisando estarmos no endereço que eu avio passado para ele. Abri os olhos meia sonolenta depois desliguei o smartphone, alonguei-me preguiçosamente e automaticamente bocejei, o senhor de quase meia-idade desceu do veículo e deu a volta abrindo a porta para mim, olhei para ele que parecia impaciente para se livrar da passageira folgada que eu estava aparentando ser, eu não tentei ser agradável, em vez disso sair do carro e batir a porta com força, o que fez o senhor resmungar algo que não dei ligança, olhando em volta, deu-me um desânimo tão grande, o homem retirou as minhas malas e jogou no chão com a mesma delicadeza que eu bati a porta do carro, não me importei, estava mais preocupada em saber para que lado estava a cabana que eu iria ficar, a empresa avia feito a reserva e me passado o endereço, dei as coordenadas ao taxista, mais aquele lugar era desértico, não avia nada por perto, a não ser algumas árvores la longe e areia, o silêncio era quase absoluto.
— Tem certeza que é o endereço que lhe passei meu senhor? — perguntei olhando o mapa do smartphone, que confirmava a localização.
— Tenho certeza! — ele disse meio ranzinza olhando o relógio em seu pulso, ele parecia querer parti o mais rápido dali, abrir a bolsa e tirei meu óculos de sol coloquei para enxergar melhor, aquele sol das três da tarde era de rachar o coco, aquele verão prometia ser extremamente quente, o ar estava seco, era possível ver o chão soltando vapor, o solo a distância parecia tremer, passei a mão no rosto suado, o meu desejo naquele instante foi cair numa banheira bem cheia de água gelada, pensar em água fez-me engolir a saliva, eu estava morrendo de sede.
— Que droga! — resmunguei sem saber que tipo de alojamento eu iria encontrar naquele deserto do saara — Não acredito que eles fizeram isso comigo?
— Moça eu tenho muitos km pela frente, não vai me pagar não?
Olhei para o homem quase falando palavrões, mas me aquietei, retirei o valor combinado e o entreguei, ele guardou o valor logo após conferir, ele também estava sedento, limpou o suou do rosto com a manga da camisa, nem deu tchau entrou no carro e saiu catando pneu.
Fiquei áli sem saber o que fazer, eram duas malas pesadas com rodinhas, mas como eu Iria rasta-las na areia movediça?
Peguei o celular e disquei o número de um contato que a empresa me dera para casos de emergência, e aquele era com certezas uma situação emergencial.
— Alô! é o Ellói? — perguntei assim que alguém atendeu
— Sou sim! quem é? — a voz saiu arrastada parecia de alguém que estava bêbado
— Aqui e a Megh, sou do instituto de pesquisa de biologia...
— Quem??
Odeio ser interrompida, sacudir o pé, com impaciência, aquele merdinha estava bêbado aquela hora do dia, enquanto eu estava torrando no sol?
— Caralho velho! só me diga se pode vi me pegar, estou debaixo do sol de 40 grau, no meio do nada, esse foi o contanto que a Jéssica me passou, então levanta essa bumda da onde estiver, e vem logo para esse endereço que vou te passar, ver se não demora!
— Epa! vai com calma, dona do mundo! eu estou...
— Argh! — rangir meus dentes, já irritada pelo vapor — Eu não quero saber onde você está, e o que está fazendo, só vem logo por favor! — Eu meio que gritei, mais ordenando que pedindo, estava de péssimo humor como quase sempre.
Do outro lado da linha, pude ouvir um som de algo caindo no chão.
— Merda! — O homem xingou com a voz irritada, nem me importei, passei o endereço e desliguei o aparelho sentei em uma das malas coloquei uma toalha na cabeça e aguardei.
Por volta de dez minutos depois, um jipe amarelo parou e buzinou, eu acenei com uma das mãos, um rapaz alto de pele morena desceu do veículo e veio até onde eu estava vermelha como pimentão.
— Então é a tal Maggi? — ele perguntou-me olhando com ar de poucos amigos, assenti que sim com a cabeça meia desconfiada, mas logo levantei e relaxei, ele não parecia perigoso, apenas irritado e parecia estar de ressaca, o seu rosto estava amassado e com olheiras ao redor dos olhos grandes e castanhos.
— OLÁ eu sou o Elói! — ele disse já pegando minhas malas e carregando até o carro.
— Eu sou a Ma...
— Eu já sei! Liguei para a empresa, eles falaram-me ao seu respeito, só esqueceram que hoje era minha folga, e eu estava dormindo por que dou aula a noite! — entrou no carro girou a chave enquanto eu me acomodava, endireitou o retrovisor depois falou crespo olhando fixo nos meus olhos — ...E para que saiba eu não estava bêbado, acordei com a ligação, ver se da próxima vez, seja menos grosseira!
Eu não me desculpei, mais me sentir mau por ter sido indiota, fiquei cabisbaixa enquanto ele dirigia o trajeto até o alojamento.
Depois de me deixar na entrada da casa, ele me deu rápidas instruções, principalmente dizendo que eu precisaria de um jipe, e me fez lembrar da minha intrepidez dizendo que não seria meu motorista particular, me encolhir envergonhada, e agradeci, antes de entrar vir o motor ser ligado e logo sumiu de vista deixando só a poeira pairando no meu rosto ardido, dei uma dorcidela engasgada pela poeira, ao entrar joguei as malas no chão e corri para bebê água, por sorte avia um galão com água mineral. Ali mesmo despir-me e fui pro banho, precisava me organizar tinha muito pra arrumar; na segunda feira as seis da manhã precisava está no centro de pesquisa, não fazia ideia de onde ficava e como chegaria lá, teria que consegui um veículo com urgência assim como o rapaz a via dito.
Sei que alguns leitores curtem imagens dos personagens por isso decidir escolher alguns no qual poderão usar como referência bom como nem tudo é como imaginamos, será só uma semelhança de como eu os imagino na minha cabeça ok fofuras?
Aviso ⚠️ Todas as imagens foram criadas com ajuda de IA( inteligencia artificial)
Mas quem não gostar das imagens pode criar a fisionomia deles como desejar, sintam‐se ao bel-prazer.
Vamos começar com a:
Megh jan castro
Ela tem cerca de 23 anos filha de mãe asiática e pai americano, foi criada no Brasil por pais adotivos, ela não conhece os pais verdadeiros ainda... Ela carrega na vida álguns traumas emocionais, inclusive o drama de ter sido rejeitada pelos verdadeiros pais, e outros mais que as senhoras saberão no decorrer da novela.
Bom continuando...
Recém-formada em biologia marinha, ela acaba de chegar na cidade de Itacaré, deixando a agitação de uma cidade grande como o Rio de Janeiro.
É uma pessoa boa de coração, quem conhece-la melhor vai perceber isso; nesse momento da vida ela está numa fase difícil, deixando tudo para trás, quer e precisa começar uma nova vida.
Esse é o Edward Sullivan, alto, gato e cheio de mistério, tem aproximadamente 28 anos, ele vive durante seis meses nas regiões praianas e seis meses desaparece sem deixar rastros. Esse pedaço de mau caminho agitará a vida da jovem, fazendo a viver grandes aventuras no mar e em terra.
Vivendo com simplicidade esse belo rapaz não faz questão de se envolver com as mulheres que encontra pelo caminho e que vivem lhe assediando diariamente em seu trabalho, como salva‐vidas de uma das praias mais belas da cidade, ele convive com todo tipo de pessoas principalmente as materialista interesseiras e gananciosas, por esse motivo escolheu viver de modo simples, assim diferencia as verdadeiras intenções dos que permanecem ao seu lado.
Xinzem lian — aproximadamente 26 anos
Esse será o melhor amigo da protagonista que dará apoio e estará no topo da confiança, e vai me parecer que ele...bom vamos descobrindo aos poucos as sinceras intenções do lindinho aí, quero dizer... do Lian.
Vivendo de guia turísticos, o rapaz tem um sonho de abrir seu próprio negócio que é um restaurante, e não será qualquer restaurante, e sim "ô restaurante" mais sem dinheiro ele procura um sócio pra investir, alguns anos se passou desde que chegou no país, mas seu sonho permanece vivo, e mau sabe ele que os ventos sopraram ao seu favor em breve.
Esse é um ex membro da tropa armada dos Estados Unidos
Lunck santorin — cinquenta e poucos anos ex presidiário, solto por falta de provas
Cecília Moralis — 21 anos filha da reitora que é uma mulher amarga preconceituosa, ela interferiu na amizade da filha com a megh, acusando a moça de levar a filha mimada para o mau caminho, ela nem desconfia que foi ao contrário.
Ceci e uma linda jovem que se envolve amorosamente com uma garota em uma boate, meses depois saindo com ela descobrem que serão colegas de classe, receosa por ter a mãe por perto e por medo da sociedade preconceituosa, elas decidem manter o namoro em segredo, mais como tudo que é feito no escuro encontra luz... não demora e tudo vai pos ares, e como sempre a corda arrebenta pro mais fraco, já sabem quem levou a pior né?
Elói Soares — 35 anos
Pesquisador e professor colega de trabalho da Megh, eles terão algumas divergências estarão em conflitos competindo no trabalho, esse gato negro criará uma imagem péssima da moça devido seu primeiro encontro, e não fará questão em esconder seu sentimento, a moça até tenta uma aproximação, sem muito sucesso o cara é osso duro de roer, tudo piora quando ela avança na pesquisa e faz descobertas interessantes, deixando ele com inveja, a relação só piora no local de trabalho quando ela descobre um segredo que ele esconde a sete chaves, o que à faz entender que ele não só a odeia por ter sucesso nas pesquisas, mas também por ela ser mulher...
Cassius Guerryere — 65 anos
É um renomado executivo americano que está custeando pesquisas com criaturas marinhas acredita fielmente que existe criaturas no profundo mar capaz de viver por centenas de anos, e seu sangue pode trazer cura para diversas doenças e ainda ajudar as pessoas milionarias como ele a viver jovem e por muito tempo. Investindo grandes quantias ele exige resultados rápidos, sem princípios não se importa com as vidas que isso vai custar. O homem é cruel acredita que dinheiro compra tudo.
Jéssica Martins — 30 anos gerente da empresa e colega próxima da Megh, uma quase melhor amiga, vamos coloca‐la nessa posição.
Ela tem um caso com o chefe, ou seja o "patrão", e gosta de tirar proveito em tudo, fora esse deslize é uma boa pessoa, siga-se de passagem.
Acredito que acabamos por aqui averá outros com participação passageira, quando acontecer ponho foto no final do capítulo, combinado?
Então vamos seguir a diante espero que possam gostar dando curtidas deixando seu comentário e não esqueça por favor de favoritar e avaliar com 5 estrelas 🌟? Porquê não né 😉!!
💋😘
Nem tudo avia saído como o planejado, aquele fim de semana passou mais depressa que o esperado — Pensei quando sal
tei do sofá-cama em um pulo tomada pelo barulho do despertador da minha alexia que tocou uma música de rock extremamente alta e estava ao lado do meu ouvido.
— Aí, não acredito que já são 5:30 da manhã!
Sentada ainda conferir a hora no smartphone, depois me levantei meia que me arrastando sonolenta deixei uma calça jeans e uma blusa branca de manga curtas sobre a cama e corri para o banho, sem muito tempo a perder me vestir e já com os cabelos penteados amarrei em um rabo de cavalo, peguei a bolsa e a pasta que continha tudo que iria precisar naquele primeiro dia de trabalho, depois que tranquei a casa é que me dei conta de que não tinha conseguido carro para alugar, muito menos comprar já que com a grana curta que tinha avia poucas opções, e tudo estava muito caro para meu bolso raso.
— Mais que droga! — chutei o portão de madeira que dava assesso a área da frente do pequeno alojamentos que avia acabado de fechar. — Aí! — Dei um gemido, o tênis branco com salto de sete cm não amorteceu o impacto da madeira, dando pulinhos comecei a caminhada macando, recordando que avia feito aquela caminhada no sábado e foram longos 45 minutos no sol escaldante, ao menos não me queimaria dessa vez!
O centro de pesquisas ficava localizado em uma área restrita, à cerca de 10 minutos de distância da Cidade, era somente permitido funcionários mas recebia constantemente alunos de biologia para aulas práticas, lá avia um imerso aquário onde permanecia várias espécies de peixes para estudos ou em recuperação para depois retornar ao seu abitat natural, ao lado ficava um zoológico onde esperava ansiosamente para trabalhar com os golfinhos essa era especificamente minha área de formação.
Por ser área restrita não avia muita movimentação aos aredores, então não pareceu estranho caminhar aqueles minutos enfadonho em completo silêncio, ao chegar no grande portão com o nome da empresa o sol já estava quente, e eu suada e com os cabelos desgrelhados pelo vento, apertei a campainha e pedir pelo interfone que abrissem, vi a câmera piscando fazendo um alto reconhecimento fácil, mas alarmando negou permissão, tentei argumentar com o segurança que estava do outro mais não tive êxito, chateada a alternativa foi ligar para o Elói, demorando um pouco para atender pois dissera que estava em pesquisa, por fim com todo o acontecimento estava atrasada 20 minutos no meu primeiro dia de trabalho.
Ao receber autorização para entrar, fui informada que o Elói já me aguardava na sala de dessecagem, com instruções de como chegar lá eu segui o longo corredor.
— Seu primeiro dia devia ter chegado cedo! — Elói falou azedo assim que me viu, depois retirou o jáleco branco os óculos também as luvas que usava jogou tudo em cima de uma das enormes bancada fez um gesto com a mão pra que o seguisse, subimos uma escada e paramos em outro corredor com diversas salas uma do lado da outra, apontondo a porta fechada de número três sem dizer nada jogou uma chave que eu fui rápida aparando ainda no ar antes que caísse aos meus pés, entendi que era aonde eu iria ocupar, com a chave na fechadura girei a maçaneta abrindo a porta e me assustei com a pilha de papéis sobre a mesa, um computador e uma lixeira eram só o que tinha ali dentro, tive a impressão que a dias ninguém limpava aquele lugar, passei a mão na cadeira cheia de poeira depois abrir a persiana da janela para clarear, Elói ligou o ar-condicionado depois apontou para os papéis.
— Comece revisando esses resultados, a moça que trabalhava aqui deixou uma bagunça!
— Ok! mais você não está me confundindo com sua secretária não né? — Perguntei olhando‐o.
— Bem, não sei exatamente o que veio fazer aqui, mas se veio trabalhar, devia ser mais humilde e bem disposta, aqui você não terá regalia! — O homem fora ríspido
— Não me importo em fazer qualguer trabalho, mais não foi para esse cargo de secretária que fui contratada, se tem dúvida creio que deveria entrar em contato com seu superior! — Falei tentando parecer o mais educada possível.
— É o que farei agora mesmo! — Ele se retirou com ar de superioridade
— É cada uma que me aparece! — Borrifei um pouco de álcool que encontrei na mesa e na cadeira depois de limpar a poeira com um espanador, sentei de frente ao computador abrindo a aba de pesquisa comecei a folhear organizando os arquivos e o conteúdo ali expostos a maioria era pesquisa relacionada ao desenvolvimento das células embrionária em seres clonados em espécies que se adaptaria tanto na água como no solo, parecia confusos vários dos resultados encontrados em uma grande variedade de amostras coletadas inadequadamente, e algumas chegavam a ser desconhecidas por mim.
Pensando sobre o assunto ouvir bater na porta entre-aberta sem esperar pela permissão Elói entrou jogando um cartão de indetificaçao sobre a mesa e deixando outra pilha de papéis.
— Espero que tenha feito seu dever de casa!
— Pode ter certeza que sim! — Mas não me especializei para ficar mofando nas pesquisas inacabadas de outrora! tenho instrutura e conhecimentos para fazer minhas próprias pesquisas em campo!
Eu não iria ficar na sala fazendo observações e anotações deixei claro para aquele metido a besta
— Pode até ser, mas por enquanto ficará aqui, espero que der conta, alguns desses resultados estão dando alterações preciso que descubra porque, quero que compare os resultados dessa pasta com a outra anote o que achar que difere, você é capaz?
— A Jéssica me garantiu que eu iria para o mar coletar amostras e...
— Ah! Sim, falei com ela sobre sua rebeldia, e ela mandou te falar que fizesse o que lhe for ordenado, agora um conselho meu, você deve se adaptar ao trabalho antes de sair se achando a última coca‐cola do deserto! Não sei de onde veio, mais aqui você não é ninguém mais que uma funcionária qualquer, saiba se portar como tal subordinada!
— Quarde esses conselhos para si mesmo, eu sei do que sou capaz! E a minha especialização é com os golfinhos...
— Tá, tá entendir, mais agora você vai assumir aqui, e preciso desses resultados o mais rápido possível depois quem sabe você consegue ir no zoológico alimentar os animais!
Aquele momento decidi não discutir voltei a atenção ao computador até porque uma das pasta avia me chamado a atenção com o nome Projeto Leviatã, ignorado completamente o homem saiu me deixando imersa e assustada com todo aquele conteúdo.
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