NovelToon NovelToon

Proposta Indecente

capítulo 1

Capítulo 1

Explicando o Livro

Três dados:

Um indicará o lugar onde vai acontecer onde irão fazer:

- Sala.

- Cozinha.

- Quarto.

- Banheiro.

- Escritório.

- Jardim (Privado claro).

- Hall de entrada.

Outro indicará a posição.

- Essa parte aqui será surpresa, comecem a lê, que irão descobrir.

Outro indicará o que é para fazer e onde dever fazer.

- Lambida.

- Massagem.

- Penetração (Claro).

- Beijos.

-Chupões.

- Toques.

- Movimentos fortes\ leves.

Onde:

- Peito.

- Partes intimas.

- Cintura.

- Costas.

- Ombros.

- Pescoço.

- Rosto.

É isso que os dados irão dizer.

O Jogo:

Lançam primeiro o dado do lugar onde irão fazer, depois o segunso dado da posição e por fim o que fazer e onde fazer, os dados serão sempre lançados pelo Felipe e nunca pela Ana, é proibido Ana lança os dados, o jogo só termina para Ana. Menos para Felipe, assim que Felipe quiser jogar Ana é obrigada a satisfazer Felipe mesmo que não queira. Felipe não vai ser um abusador e nem vai tentar, ele vai tratar Ana muito bem e tudo vai correr muito bem.

Felipe Santos:

Ele tem que fazer com que a Ana entre no seu jogo e que nunca lance os dados se não a “relação” deles acaba e o jogo acaba para Ana e Felipe, irá ficar sozinho.

Ana Silva:

Irá aceitar sem saber o que é o jogo das apostas e sem ter noção do que vai aceitar, tudo para ter uma nota positiva no final do ano e para descobrir algo de Felipe, ela irá sofrer muito com ele, mas irá perdoá-lo será?

Narrador: No fim.

Iremos ter uma ótima surpresa neste livro, Felipe e Ana vão nos proporcionar várias emoções

Acompanhem para perceber o que irá acontecer entre estas loucuras que vai ter neste livro.

Felipe Narrando

Três dados

Um lugar

Um dever

Uma posição

Dois parceiros

Jogo das apostas

Felipe Santos

Tenho esses dados e estou nesse jogo desde os meus dezoitos anos, é permitindo entrar no jogo com dezessete anos.

Bastante simples três dados.

Dado Um:

Posição a usar, tem as posições que se pode ter em um dado, posições leves, seguras, exageradas, fortes tudo o que é bom em sexo.

Dado Dois:

Lugar onde praticar: Parede, cadeira, mesa, cama, chão, banho ou piscina, cozinha, sala, quarto, banheiro e todos os lugares que se pode fazer e que não pode.

Dado Três:

O que fazer, normal, com língua, atrás, por frente, por cima por baixo todo o que pode usar.

Eu entendo perfeitamente disso e minha mulher não se preocupa com isso ela sabe que jogo e que nunca vou desistir, nossa relação é apenas de papo nos conhecemos desde a época da escola e só ficamos para eu continuar no jogo, estou interessado em uma morena, uma aluna minha, sou o novo professor daquela escola e sou muito exigente, não gosto de incompetência e preferia mil vezes estar jogando o jogo das apostas do que estar aqui dando aula para um grupo de pessoas que não sabem diferenciar o sulfato de cobre dois e o sulfato de cobre, não são muito inteligentes e não se esforçam para o seu potencial na vida, a morena sempre distraída nas minhas aulas ou sempre falando com o idiota que está a sua frente e sua amiga loira a seu lado.

Felipe: A química não é complicada é algo que tem de ser estar bem ATENTO para entender algo! – Gritei irritado, a morena se assustou com meu grito e olhou para o caderno. – Você! – Apontei para a Ana. – O que é a química? – Perguntei sorrindo maliciosamente ninguém sabia, não iria pedir muito de quem está sempre conversando com o amiguinho da frente. – O gato comeu sua língua? – Perguntei sorrindo maliciosamente e satisfeito mais uma vez por ela não saber. – Já que não fala, peço mais uma vez que a partir de agora quem não estiver atento nas minhas aulas saí pela aquela porta e não entrar mais nenhuma vez! Estamos entendidos? – Perguntei sério e eles assustados não responderam. – EU FIZ UMA PERGUNTA! – Gritei de novo.

Todos: Sim. – Responderam finalmente.

Felipe: Já que ninguém entendeu o que é a química eu vou.... Não eu não vou explicar! – Me sentei na minha mesa e sorri mais uma vez. – Vocês. – Apontei para todos. – Vão descobrir o que é a química! E na próxima aula quem não souber tem negativa no final do ano. – Sorri mais uma vez vitorioso por lhes fazer medo, eles me respeitavam por medo do que eu possa fazer, mas eu não sou mau, sou um amor de pessoa sou muito exigente e perfeccionista, não gosto de incompetência e de pessoas burras, odeio esse tipo de pessoas que fica escrevendo e desenhado no meio da aula. – Sofia aqui é aula de química não aula de português, inglês ou francês para você ficar aí escrevendo coisas que nem são assuntos da aula.

Sofia: Me desculpe senhor Santos.

Felipe: Senhor Anderson me dê esse papel. – Me virei em direção a Aspem e ele deu o papel a Ana por baixo da mesa. – Senhorita Silva! – Me aproximei e senti ela assustada ótimo. – Me dê! – Pedi e ela me deu o papel, o abri e li em voz alta. – “Se ele não fosse tão rígido e se não fale tão alto eu estaria atenta.”

Fique sabendo senhorita Silva que eu nunca irei mudar mesmo que tenha muitas queixas, nunca irei deixar de dar aula e a partir de hoje eu vou ser o vosso professor de química por, mas três anos. – Sorri andando até o lixo e colocando o papel lá, eles olharam e eu sorri vitorioso, mais medo. – Prova surpresa está chegando.

Marlene: Vai ser difícil senhor Santos? – Perguntou colocando a mão para cima.

Felipe: Ora senhorita Thames, minhas provas não são difíceis, são impossíveis! Talvez, mas como eu já disse, basta apenas estar atento nas MINHAS AULAS e nada vai ser difícil, mas como parece que a conversa é mais interessante do que minhas aulas, sim vai ser difícil. Ana ainda não me respondeu, o que é a química? – Perguntei sorrindo, ela não sabia, a morena me excitava e minha vontade era de a levar para o jogo e fazer o que eu quisesse com ela.

capítulo 2

Ana: Senhor Santos eu não sei... Sussurrou.

Felipe: Trabalho em dupla para todos, agradeçam a Ana. – Me verei e peguei o marcador para escrever algo.

“Tarefa de casa:

Da página 100 a página 110 copiar e fazer todos os exercícios.

Trabalho extra:

O que é a química?

Sorri e me virei todos me olharam assustados com o tempo.

“Para amanhã”

Escrevi e eles colocaram as mãos na cabeça, tempo eles não iam ter, mas eu posso castigar eles.

Ana: Isso tudo para amanhã?

Felipe: Algum problema? Quer levar mais?

Ana: Não, não senhor Santos não quero.

Felipe: Então, espero que todos os trabalhos extras ah e... – Eles me olharam esperançosos e eu ri, como nos corredores falam “O diabo riu” – Sem pesquisa, se eu perceber que tiraram de algum site a negativa prosseguira para vocês. – Falei rindo o medo deles era tão bom. – Podem sair! – Pedi e eles saíram rápido.

Ana Silva

Ana: Vou falar com a diretora. – Disse a Marlene, aquele demônio não podia continuar na escola, ninguém merece ter alguém como ele dar aulas.

XX: Aqui estou Ana, em que posso ajudar? – A diretora apareceu me tocando no ombro e eu me virei sorrindo vitoriosa, senhor Santos o diabo apareceu na porta da sala encostado e eu sorri ainda mais, ele iria ouvir ótimo. – Algum problema, minha querida.

Ana: Diretora Kress quero e queremos que expulse o senhor Santos da escola.

Kress: Expulsar um dos melhores professores da escola? Está fora de questões. – Ela falou andando e eu olhei para i diabo e lá estava ele sorria vitorioso, me olhou e se aproximou, dei um passo para trás, ele assusta.

Felipe: Você tentou, minha querida.

Ana: Não sou sua querida! – Falei assustada com a proximidade dele.

Felipe: Não vai se livrar de mim tão cedo, minha querida. – Ele falou indo embora.

Ana: Ah diabo! – Falei e ele se virou sorriu e me piscou e olhou. – Que demônio é aquele?

Narrador: Felipe é tão mau, mas na verdade ele é um amor eu juro, ele é assim para manter seu segredo e ninguém descobrir do jogo.

Capítulo Dois:

Narrador: Eu disse que Felipe ia ser um amor, não é? E ele vai ser, ele se esconde nessa máscara de mauzinho e pessoa impaciente, mas Felipe vai ser um amor de pessoa acreditem e este capítulo irá provar isso.

Ana: Quem ele pensa que é? – Perguntei chateada, porque não pode ser expulso. – Por que ela não o expulsa?

Aspem: Porque eles são marido e mulher.

Ana: O que? O diabo é casado? - Perguntei surpresa, com a diretora como ela o atura e se ele lhe bate.

Aspem: Casado por papeis, a “lenda” diz que ele não era assim no tempo da escola.

Ana: A lenda? – Perguntei rindo.

Aspem: Os ex-alunos dele das escolas privadas descobriram que ele era uma pessoa completamente diferente e que tratava todo mundo muito bem.

Ana: E por que mudou?

Aspem: dizem que foi assim que se casou com a diretora Kress, eles não se dão muito bem, ela o ama, mas ele não se importa com isso, ele não a quer nem para sexo.

Ana: Tenho pena dela.

Aspem: Não tenho, ela quase machucou algo dele. – Disse fazendo uma cara de dor.

Ana: O que? – Perguntei curiosa.

Aspem: Ela quase machucou os testículos dele. – Gemeu de dor baixo.

Ana: Por quê? – Perguntei com um pouco de nojo, ela tocou nele assim.

Aspem: Ela queria sexo e ele não queria nada disso, então ela simplesmente quis bater nele e na hora enfiou a mão onde não devia e quase o machucou.

Ana: Ai que nojo. – Disse com uma cara de nojo.

Aspem: Dizem por aí que ele se tornou assim por causa do que a diretora lhe fez.

Ana: Isso é tão nojento, ela lhe tocou nos. Eca. – Disse tenho nojo de tudo o que Aspem me disse.

Aspem: Ela já o viu nu Ana.

Ana: Que visão do inferno! – Gritei me virando com os olhos fechados, quando os abri o diabo estava na minha frente. – Que visão do inferno mesmo. – Enfrentei o diabo e ele sorriu malicioso. – Ver você nu deve ser uma visão do inferno. – Disse o olhando da cabeça aos pés, ele tinha um corpo agradável, talvez não fosse uma visão do inferno ver esse diabo sem roupa.

Felipe: Não é senhorita Ana... – Ele se aproximou de mim e sua boca ficou bem no meu ouvido. – É bem prazeroso me ver nu e você iria adorar a sensação... – Sussurrou me fazendo olhar para ele assustada. – Agora vá para a sala não gosto de atrasos. – Saí andando e quando olhei para trás ele continuava parado, o que se passou agora, por que ele disse aquilo e daquela maneira.

Ana: Marlene. – Puxei seu braço e ele me olhou assustada.

Marlene: Sim Ane eu irei a sua casa. – Riu.

Ana: Que? Não, não é isso... a diretora e o diabo são casados.

Marlene: Você não sabia?

Ana: Não. – Respondi inocente.

Marlene: Você está muito desinformada Ana.

Ana: Soube disso tudo hoje e que ela quase machucou algo dele.

Marlene: Os testículos? Eu sei. – Riu e eu a reprimi a olhando ela tinha dito aquilo mesmo.

Ana: Marlene, sua depravada.

Marlene: Eu digo tudo na sua cara Ana, são palavras.

Ana: Do sistema masculino.

Marlene: Você irá perceber que gosta desse sistema quando sua primeira vez chegar.

Ana: Eu não sou mais virgem.

Felipe: De responsabilidade não tem nada! – Se queixou passando por mim e Marlene. – Vão calar a boca agora? – Perguntou impaciente chegando a sua mesa. – EU FIZ UMA PERGUNTA AS DUAS! – gritou nos assustando.

Ana: Sim, não falaremos mais. – Disse o matando com o olhar.

Felipe: Ótimo, livros na página 210, - Pediu não gritando, quem ele e o que fez com o senhor Santos que só faz grita. – ESTÃO ESPERANDO O QUE? – Aqui está. Não esperei mais abri o livro na página que ele pediu e o olhei confusa, o que era isso, o que significava isso, não demos essa matéria ainda. – Surpresos? Ainda bem. – Sorriu vitorioso.

capítulo 3

Ana: Senhor Santos... – Levantei a mão para chamar sua atenção.

Felipe: Sim? – Perguntou impaciente se levantando da sua mesa. – O que foi? – Perguntou impaciente de novo.

Ana: Ainda não demos está matéria.

Felipe: Que pena, ESTUDEM! E irão saber tudo! – Gritou.

Ana: Diabo! Ele me olhou e eu respirei fundo, quem é que ele pensava que era para nos abrigar a saber uma matéria que não sabemos, o olhei e tinha uns dados nas mãos, três dados que habitualmente têm, tinham desenhos estranhos, olhei para o que estava pousado e tinham palavras, sala, cozinha e quarto foi o que eu consegui ler antes dele pegar nele e pousar o que tinha os desenhos estranhos, ele o tapou com a sua pasta vi um que tinha desenhos de novo e dizia o nome, consegui ver o desenho e a palavra boca, o desenho e a palavra de barriga, o que era aquilo o que significava aquilo, olhei para seu rosto e ele colocou a cabeça para trás, meu lápis caiu do nada e eu me a baixei para ir apanhar ele, meu olhar foi para o seu membro e ele estava excitado, excitado em uma sala de aula em uma escola, levantei minha cabeça e bati com ela na mesa.

Ana: Ai minha nossa! – Me queixei chamando a atenção de todos infelizmente.

Felipe: O que está fazendo aí? Perguntou em paciente se baixando, sua ereção estava visível e eu não parava de a olhar, se concentre Ana pare de olhar para o membro dele. – RESPONDA! – Gritou me fazendo bater de novo coma cabeça na mesa, não consegui responder, meu olhar estava em sua ereção visível, ele percebeu e se levantou. – SE levante senhorita Ana. – Pediu não gritando, ele percebeu que estava olhando para a sua ereção, me levantei finalmente e me sentei na minha cadeira, ele me olhou com raiva, olhei para sua ereção não era algo que todos os homens apreciavam. – Por que estava no chão? – Perguntou incomodado por alguém estar a olhar para algo privado dele.

Ana: Meu lápis caiu e eu tinha que pegar ele.

Felipe: Da próxima vez demore mais tempo. – Sorriu irônico.

Ana: Desculpe. – A baixei minha cabeça e fiquei pensando nele, vi o senhor Santos excitado, olhei para sua mesa e os dados não estavam mais, ele ainda estava excitado, se arrumava na sua cadeira encontrando uma posição para ficar melhor e confortável e para mais ninguém notar a sua ereção.

Fiquei ou tentei ficar atenta na matéria, mas meus pensamentos estavam no senhor Santos e eu sua ereção visível, quando finalmente tocou saí rapidamente da sala não queria olhar para a cara dele, não mais hoje.

Felipe Santos

Ana olhava para minha ereção que durante a aula toda não baixou, estava pensando em Ana quando fiquei excitado, aquelas curvas todas como queria levar ela para jogar o jogo, a trancar no quarto e me aproveitar dela agora.

Felipe: Beije! – Pedi olhando para Ana que estava ajoelhada diante de mim.

Ana: Senhor Santos eu não sei fazer isso. – Sussurrou.

Felipe: SE já beijou alguém, sabe! – Pedi impaciente.

Ana: Não! – Gritou se levantando e correndo.

Acordei rapidamente, aquilo foi apenas um sonho uma droga de um sonho, olhei meu celular e tinha duas chamadas não atendidas da minha mãe, ainda estava na sala, liguei para minha mãe e fui saindo da sala.

Ligação On

Felipe: Aconteceu algo? – Perguntei preocupado.

Emily: Venha até aqui em casa filho por favor, precisamos conversar.

Felipe: Mas está tudo bem? Você está bem?

Emily: Sim meu querido eu estou bem, temos de falar sobre um assunto importante.

Felipe: Estou aí daqui a dez minutos. – Disse desligando o celular.

Ligação Off

XX: Aonde vai?

Felipe: Preciso dar explicações a você Kress?

Kress: Você é meu marido Felipe.

Felipe: E o que isso tem?

Kress: Aonde vai?

Felipe: Não preciso te dizer a aonde vou.

Kress: Precisa sim, ou eu posso...

Felipe: O que? Arrancar meus testículos?

Arranje uma vida Kress e coloque nessa cabeça que nada nem mesmo sexo vai ter entre nós. – Falei indo para a saída, e saindo da escola, odiava explicar minhas saídas a Kress ou alguém que fosse, entrei no meu carro e finalmente fui até a casa dos meus pais, estava preocupado, não pode acontecer nada a eles, são as únicas pessoas que eu consigo amar mais, finalmente cheguei e sai do carro, corri até a porta, olhei para baixo e já não tinha minha ereção, ótimo, toquei a campainha e minha mãe abriu sorridente, - Mãe. – A abracei finalmente.

Emily: Filho. – Beijou meu rosto e eu sorri. – Você veio.

Felipe: Claro que vim, tinha de vir. – Sorri.

Clarkson: Felipe! – Me chamou.

Felipe: Onde ela está?

XX: Felipe! – Nicole me chamou e correu até mim, me abaixei e sorri, ela correu mais e me agarrou me abraçou e eu peguei nela. – Você voltou.

Felipe: Eu disse que voltava. – A abracei mais e ela fez o mesmo, beijei seu rosto e ela sorriu.

Nicole: Você demorou bastante Felipe.

Felipe: Desculpe linda, irei tentar vir mais vezes.

Nicole: Você promete?

Felipe: Sim claro que prometo.

Emily: Como vão as aulas?

Felipe: Bem eles me respeitam.

Nicole: Você grita muito? – Sorriu brincalhona.

Felipe: Tenho que gritar, eles não estão atentos nunca.

Clarkson: Grita muito?

Felipe: Um pouco:

Clarkson: Conhecendo você como conheço esse pouco é muito.

Emily: Felipe você grita muito? Você é mau com os seus alunos?

Felipe: Não, sou apenas exigente para eles, preciso ser assim.

Emily: Você é muito exigente?

Felipe: Um pouco sim.

Clarkson: Ganhou isso de quem? – Perguntou orgulhoso.

Felipe: De você. – Ri.

Nicole: Você também vai me dar aulas? Quando eu crescer?

Felipe: Não sei pequena, não sei se vou dar aulas ainda quando você chegar no na em que dou aulas acho que não vou dar mais aulas.

Nicole: Por quê?

Felipe: Porque eu posso parar de dar aulas.

Nicole: Não... eu quero que você seja meu professor.

Felipe: Acho que não vai querer pequena.

Nicole: Por quê?

Felipe: Eu grito pequena.

Nicole: Mas você já gritava antes Felipe.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!