Prólogo...
As vezes pergunto-me o motivo da vida nos derrubar a qualquer resquício de felicidade que temos.
Pessoas são felizes com aquilo que as fazem felizes.
Parece algo singela, mas se alguém lhe perguntar em algum momento da sua vida, "o que te faz feliz". Qual seria a sua resposta?
Alguns têm essa resposta na ponta da língua.
Outros terão que refletir essa pergunta para poder responder.
E a grande maioria vai chorar por não saber o que as fazem feliz.
Eu sabia o que me fazia feliz, mas... Hoje não tenho certeza se o que eu pensava o que me fazia feliz, realmente me faz feliz.
Capítulo 1
Quando eu era pequena, a minha mãe costumava dizer-me uma frase todas as vezes que eu aprontava.
" Sanem, todo ato tem consequências".
Acredite, ela dizia-me isso enquanto eu arrastava a minha irmã pelos cabelos.
Eu sempre fui uma criança que nunca ligou para as consequências dos meus atos, e eu levei isso para a fase adulta.
Há que falta de Educação, esqueci de apresentar-me...
Eu sou Sanem Marrone, 30 anos, trigémea, dei mais trabalho que os meus irmãos para a dona Catarina, palavras dela, não minhas, e dona de uma beleza inigualável.
Eu disse, beleza inigualável...
Não ache ruim, a prepotência vem de família...
Bom, vamos voltar para onde paramos...
Eu dizia que eu nunca liguei muito para as consequências que me cercavam.
Mas algo mudou a 18 meses atrás...
E nesse momento, ver a minha família feliz, os meus irmãos casados e com filhos, fez-me questionar o rumo da minha vida ainda mais.
Mas irão ter que entender o que aconteceu a 18 meses atrás...
...Um ano e seis meses atrás......
- Mandou chamar-me?_ Sentei a frente do meu avô, que me observou com cuidado.
- Tenho uma nova missão para você!
Sorri com desgosto, e encarei o velho com abuso.
- Você poderia ter mandado um dos meus irmãos, eu acabei de chegar e você prometeu-me férias!
O velho ignorou o meu protesto e jogou uma pasta na minha frente.
Peguei a pasta, e li o nome do lugar onde seria a missão.
" Suíça".
- Eu poderia mandar a Sila, mas ela está ocupada com a máfia, Thales precisa dela, no momento e a única com o perfil é você!
- Posso recusar?
- Não!
- Então porquê está tentando convencer-me?
- Não estou, isso é uma ordem Sanem!
- Vou ter parceiro? Qual o disfarce?
- Você vai levar o F20 com você, e o seu disfarce vai ser uma estudante de 17 anos!
- Hahahahaha ficou Caduco de vez, velho? Onde que eu tenho cara de 17 anos?
- Acredite, você tem, assim como as ações!
Lanço um olhar matador para o meu avô, mas o mesmo nem treme com a minha cara de mau.
" Aaaiii que ódio".
Sai da sala dele pisando duro, e fui para a cobertura do meu irmão...
Ao chegar, escuto o barulho do elevador avisando que cheguei e marcho até o meu irmão, bastante irritada.
- Qual é o problema dessa família?_paro na frente do meu irmão com a mão na cintura, o olhando indignada.
- Quando você voltou do Brasil? _Perguntou me vendo surta na frente dele.
- Voltei ontem, e adivinha quem já me chamou para uma nova missão? Isso mesmo, o VOVÔ!
Serkan tentou segurar o riso, mas na real, acho que, no fundo ele nem tentou tanto assim, porquê ele caiu na gargalhada.
" Filho da Elsa".
- Você ainda rir da desgraça da sua irmã, Serkan? _ Grito, me jogando no sofá ao seu lado.
- Fiquei sabendo da missão, vovô ligou avisando!_Ele tenta confortar-me e eu suspiro exasperada.
- Por que o vovô só enxerga eu para essas missões malucas? Você acha que eu tenho cara de adolescente?_Aponto para o meu próprio rosto e Serkan da um meio riso.
- Primeiro, você é a única que ainda não tem família, segundo você tem rosto e altura de uma adolescente de 15 anos!
Faço cara de choro, e sento toda esparramada...
- Isso não é justo! Será que eu também vou ter que fazer uma bebê para tirar umas férias?_Serkan rir do meu drama, e eu serro os olhos para ele- Vovô podia ter mandado você, vive por aqui na cachorrada, e ainda não tem família!
- Por pouco tempo, minha querida irmã!_ Serkan fez uma carinha fofa de apaixonado, e eu lancei um sorriso malicioso para ele
- Quer dizer que você tomou um chá da loira gostosa, em!_Mexo as sobrancelhas de forma brincalhona e Serkan me dá um peteleco na testa.
"ISSO DOI INFERNO".
- Quer dizer que você acha a minha namorada gostosa?_Cruza os braços em questionamento.
- Claro, se eu gostasse de mulher, com toda a certeza roubava ela de você!
Serkan colocou uma carranca no rosto, provavelmente não gostou da ideia da namorada dele arrancar suspiros de mulheres também.
"Esse mundo tá tão evoluído".
- Quer saber, fica aí com esse seu ciúmes sem cabimento, eu vou pegar as minhas coisas e partir para o aeroporto, pegar o meu voo e ir direto para Istambul!_Levanto animada, e vou pegar as coisas que eu arrumei de madrugada sem ele ver.
"Também, como ia ver? tava levando um chá de bucet@ da Nathy".
Sai da cobertura com um sorriso no rosto.
Finamente vou pra casa.
Parti para Istambul com o pensava de viver para mim por apenas um dia, antes de partir para a Suíça.
Continua...
...S...
...3...
...🇨🇭...
Capítulo 2
...Sanem Marrone....
...Um ano e quatro meses atrás......
Fazia dois meses que eu estava na Suíça, já colhemos bastante informações sobre o nosso alvo, mas ainda não sabemos quem faz mal as garotas desse colégio.
- Temos quatro meses para encerrar esse caso e não temos nenhuma pista de quem seja o mandante desses crimes!_F20 brandou irritado.
- Paciência, você com essa agonia não vai resolver nada!_ Digo analisando as minhas unhas recém feitas pelas minhas colegas de quarto.
- Para você falar é fácil, não é você que tem que tá corrigindo provas de um bando de adolescentes burros!
- Você está melhor que eu, não é você que tem que escutar as minhas colegas de quarto falar do quanto o jogador de basquete é gostoso, sendo que o menino nem rol@ tem!
- Como você sabe o tamanho do negócio do menino?_F20 perguntou chocado.
- Não é culpa minha, ele que me mostrou!_Revirei os olhos, enquanto F20 abafou um riso.
- Sua pedófila!
- Eu tenho 17 anos!
- S3, você tem 30!
- Chato!_Resmunguei, e F20 fez uma cara de alguém que esta tendo uma ideia.
Saia até fumaça da lâmpada que queimou na cabeça dele.
- E se conseguimos informações de todos na escola e da cidade? Já que o assassino está pegando as garotas, provavelmente é das redondezas ou até daqui!
- Eu já tentei hackear o sistema da escola, mas preciso de uma senha, sem ela não consigo invadir!_Penso um pouco e mais uma ideia surge na minha cabeça.
- O que você está pensando?_F20 faz cara de medo, e eu abro um sorriso meia boca.
- Você conhece o diretor?_F20 se inclinou na mesa da sala e pensou.
- Esses dois meses eu nunca vi ele, mas já soube que ele recebe apenas alunos que aprontam, o resto é a coordenadora que resolve!
- Ele deve ter todos as informações da escola no computador dele, principalmente a senha do sistema!
- E você vai fazer o quê? Socar a cara de algum aluno e ir para a diretoria?
Abri um sorriso diabólico lentamente e f20 suspirou cansado.
.............
- AÍ GLOWE!_Gritei pelo nome do pintinho, e ele olhou-me, confuso.- Isso é para você aprender a não sair mostrando a sua varetinha para qualquer um!_Trinquei os punhos e dei um soco certeiro no nariz do pirralho.
Ele caiu com força no chão, montei em cima do pirralho e continuei a socar ele, quando senti o meu corpo ser arrastado de cima dele.
Dei um sorriso já sabendo quem era, e escutei o mesmo sussurrar no meu ouvido.
- Não acredito que você bateu em uma criança!
- O bom é que na próxima vez ele fica com vergonha de abaixar as calças!
F20 riu, e levou-me para a sala do diretor misterioso.
Assim que entramos na secretaria, demos de cara com a coordenadora que nos esperava.
- Muito bonito Srta. Felicia, o seu comportamento é inaceitável!_ A mulher ajeitou o óculos no rosto e eu virei a cara em rebeldia.
- Fiz foi pouco, devia ter cortado a minhoquinha dele!
A mulher engasgou-se com a saliva, e eu vi que f20 tentava se segurar para não rir.
- Mande a entrar Srta Mor!_ Uma voz grave ecou pela secretária, e a codernadora engoliu a seco.
- Sim, Diretor Meyer!
A mulher abriu a porta da diretoria, e a minha visão logo bateu na cadeira que estava virada de costa.
- Deixe-nos a sós!
- Com licença!
A coordenadora e f20 saíram da sala, e enquanto ele estava virado de costa varri o lugar com os olhos, vendo se não tinha nenhuma câmera ou alarme de segurança.
- Não aceitamos esse tipo de comportamento nesta escola, Srta. Haver!_Sou tirada da minha inspeção com o homem que virou a cadeira, olhando diretamente para mim.
" Put@ que pariu, ele era simplesmente o homem mais gostoso que eu já vi nesse mundo".
Aquele olhar sexy que hipnotizava qualquer pessoa, A mandíbula travada em uma cara de mau, e o maxilar perfeitamente desenhado.
Sem falar no corpo, os músculos que só faltavam estourar aquele terno que deixava ele com o ar de mafioso.
"Simplesmente gostoso"
E encarei descaradamente o meio das pernas dele, o membro marcava a calça e eu lambi os lábios imaginando ele todo na minha boca.
Esfreguei as pernas sentindo a minha intimidade ficando húmida e ouvi ele chamar por um nome.
- Srta Haver?
" Eu vou dar pra esse homem".
- Srta Haver?
" Acho que é por isso que ele não anda pelo colégio, acredito que tenha medo das alunas agarrarem ele".
- FELICIA HAVER!
Ele gritou o nome do meu disfarce, e olhei para ele confusa.
" Porr@ Felicia Haver sou eu".
Ele estava bravo, provavelmente me pegou secando ele.
Ele passou a mão no rosto, tentando afastar a frustração e se levantou da cadeira.
- Três dias de suspensão para você!
" Uuh que maravilha".
- Arrume as suas coisas e saia da escola!_Ele se sentou novamente e ignorou-me.
- Meu pai não está no país no momento, não posso sair da escola!_Cruzo os braços abaixo dos meus seios, e isso faz que eles fiquem a mostra com os botões da blusa abertos.
Vi que ele olhou para os meus seios de solaseio, e eu dei um sorriso vitorioso.
- Devia ter pensando nisso antes Srta!
- E o senhor devia ensinar aos seus alunos a não saírem a mostrar coisas vergonhosas para as meninas!
- Coisas vergonhosas? Ele apenas mostrou o órgão masculino para você!
- Acredite diretor, aquilo ali era deprimente!_Ele ficou calado, e suspirou mais uma vez.
- Você pode ficar na escola, mas não pode ir às aulas!
- Tudo bem!
Virei de costa, mas antes resolvi dar um presente para os olhos dele.
Puxei uma caneta do bolso da minha saia e joguei no chão de propósito.
- Drog@ de bolso!_ Vi pelo reflexo da porta espelhada, que ele olhava-me, e abaixei o meu tronco empinando a bunda, dando o vislumbre da minha bocet@ coberta por uma calcinha de renda fio dental.
Balancei a bunda de leve, e observei pelo reflexo que ele cruzou as pernas, bastante nervoso.
Levantei, e lancei um sorriso sinico para ele.
- Até a próxima diretor!
- Fora Haver!_ Ele rosnou, e eu sai da sala de dele rebolando.
" Há gostozão, você não vai se livrar de mim assim tão fácil".
Continua...
...S...
...3...
...🇨🇭...
Já perceberam que a história da Sanem vai ter um pouco mais de baixaria, mas isso é por conta da personalidade dela.
Capítulo 3
...Sanem Marrone....
...Um ano e três meses atrás......
🔞Contém palavras de baixo calão e cenas quentes...
Mas um maldito mês nesse inferno e ainda não consegui encontrar nada que me leve ao nosso assassino.
Eu já estou de saco cheio desse lugar, e acredito que o F20 não aguenta mais esses moleques chatos.
Adentrei mais uma vez, à sala do diretor, e ele lançou-me um olhar cansado.
- Essa trigésima vez esse mês Srta Haver, estou começando a achar que faz isso de propósito!
Abri um sorriso sapeca e sentei na cadeira a sua frente.
- Você já parou para pensar que eu gosto de olhar para você?
Passei os meus olhos pelo corpo dele descaradamente, e o mesmo engoliu a seco.
- O que você aprontou dessa vez?_Ele fixou os olhos no meu, e eu dei de ombros.
- Há sabe, só as garotas com ciúmes do Glowe!
- E você e o Glowe...?
Abri um sorriso de lado e levantei da cadeira sentando na mesa dele.
- Eu não gosto de piquinhas!_ Na realidade, quando eu tirava sarro com essas palavras, eu queria dizer que não gosto de garotos mais novos que eu, mas ele não precisava saber disso.
- E qual é o seu tipo?_Perguntou ansioso.
Pude ver o desejo emanando dos seus olhos, e isso deu-me mais ousadia para avançar.
Desci da mesa, e sentei de pernas abertas em cima do Meyer.
Durante esse mês eu vim para a diretoria direto só para flertar com ele, o mesmo entendeu as minhas intenções e decidiu para de me punir, já que isso só iria piorar as minhas traquinagens.
Descobri que o nome dele é Emílio Meyer, ele tem 36 anos, filhos único, pais morreram quando ele tinha 18 anos.
E não, ele não me contou isso, eu descobri invadindo o sistema da delegacia, é impressionante como tem tudo lá.
Meyer estremeceu com o roçar da minha intimidade por cima da calça.
Gemi quando percebi ter muito mais material do que eu pensava.
Passei o dedo pelos lábios dele, até chegar na sua garganta, e distribui beijos molhados pelo pescoço dele.
E comecei a esfregar a minha intimidade no colo dele.
Meyer agarrou a minha cintura com força, parando os meus movimentos e grunhiu.
- Haver!
Subi beijando o maxilar travado dele, e mordi o seu lábio inferior.
- Shiiii, aproveita!_Sussurrei, e sem esperar um segundo sequer.
Ataquei os seus lábios em um beijo faminto, pedi espaço com a minha língua e ele rapidamente cedeu.
Meyer sugava a minha língua, e a minha mente viajou em uma visão dele me chupando, gemi entre o beijo, e ele abandonou a minha boca, puxando a minha blusa fazendo todos os botões voarem.
Meyer lambeu e mordeu a área do meu busto, e espalmou as mãos na minha bunda.
" Put@ que pariu, ele tem pegada".
Meyer levantou comigo no colo, e eu entrelacei as pernas em volta dele.
Ele me colocou sentada na mesa, e eu voltei a beijá-lo, agarrei os cabelos dele quando senti as suas mãos deslizarem da minha bunda para a minha virilia, e os dedos dele roçarem na minha bocet@ coberta pela calcinha.
Dei um gemido abafando, e Meyer se afastou de mim com dificuldade por eu estar agarrada nele.
Olhamos uma para o outro ofegantes, e sorri com a imagem terrivelmente sexy dele.
Cabelos bagunçados, lábios inchados, a camisa aberta e vários chupoes dados por mim no pescoço dele.
" Eu amava ver aquilo".
- Você é só uma criança!_ Disse passando a mão nos cabelos, ainda tentando recuperar o ar perdido.
- Uma criança que está molhadinha por você!_Ele me olhou irritado, e em uma forma de provocação, passei a minha mão pelo meu corpo, até chegar na minha Intimidade.
Meyer observou os meus movimento atento, e serrou os punhos.
Olhei para a calça dele, e vi o quanto ele estava duro.
- Sua calça vai estourar! Que tal você se enterrar em mim, e me f0der com força, do jeitonho que eu gosto?
Meyer fechou os olhos, tentando recuperar o resquício de sanidade que ainda tinha, e caminhou até um armario, retirando um pacote de lá.
Jogou o pacote para mim, e disse irritado.
- Vista, e depois saia da minha sala!
Dei um sorriso convencido e desci da mesa.
Vesti a blusa e caminhei até a porta.
- Também tenho um presente para você diretor!_Meyer me olhou irritado, e eu retirei a minha calcinha bem devagar, sem tirar os meus olhos dos dele.
Joguei a calcinha na sua cara, e sai dalí como se nada tivesse acontecido.
" Mas isso ainda não acabou".
Continua...
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