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As Quatro Rainhas

1° Seasons, O arco de Horobas

(galera o livro foi transferido para outra conta é está com o nome A SAGA DAS QUATRO RAINHAS)

LEIAM O LIVRO A SAGA DAS QUATRO RAINHAS.

EM UM FUTURO NÃO MUITO DISTANTE…

Ele amarrou o ferimento tentando estacar o sangue, a ferida não fechava. Então ele usou fogo para parar o sangramento. Desesperado ele saiu correndo no meio da floresta, ainda mancando, o efeito da antimagia passava após alguns minutos então ele poderia se curar facilmente fugindo dali, foi quando ele sentiu uma presença sombria o observando, uma sombra parada próximo dele, ele parou imediatamente, seu coração acelerou, ele sentiu pela primeira vez algo intimidando ele de verdade.

Ao olhar para sua esquerda, havia uma sombra obscura o observando, sua aura sombria causava arrepio, estava sentada num tronco de árvore caída sua voz grave e vibrante ecoou no seu elmo até os ouvidos de Lúcio.

“Ga-ro-to… Você tem fibra?”

Era Horobas, o cavaleiro negro, sentado com sua armadura imponente negra, se ocultando nas sombras das árvores, Lúcio odiava aquele homem, e sabia das habilidades de Horobas, porém não estava apto a lutar com aquela perna ferida. Como uma caça indefesa só pensava em fugir de seu predador, porém logo respirou e seu orgulho retornou, não se deixando levar pela presença intimidadora de Horobas, ele soltou um sorriso, ergueu o queixo, e o seu olhar ficou sério encarando Horobas.

Lúcio. “Você veio rápido, mas eu não tenho medo de você! A única pessoa nesse reino capaz de bater em mim séria Bella a rainha da cura! Mas todos nós sabemos que ela perdeu o poder mágico.”

Horobas. “Fiquei sabendo que domina os quatro elementos?”

Lúcio. “Parece que fofocas espalham mais rápido do que você consegue se teleportar!”

Horobas. “Eu nunca bati num dominador de quatro elementos!”

Lúcio sorriu, e achou graça daquilo.

“Desculpe, acho que você quis dizer que nunca apanhou de alguém poderoso como eu!”

Horobas pegou um frasco e lançou para Lúcio que o segurou.

“Essas são pílulas de soldado, ela vai retirar a antimagia, e recuperar sua mana!”

Lúcio. “Por qual motivo eu tomaria isto? Pode ser veneno!”

Horobas. “Quando eu vencer você, não quero desculpas!”

Lúcio ficou irritado.

Horobas. “Você além de contaminado pela antimagia, está tremendo! Eu penso em duas coisas… ou está com a estafa do mago, ou tem medo de mim!”

Lúcio fechou seu semblante, e tomou a pílula de soldado, rapidamente a ferida se estacou e ele começou a emanar uma aura forte de mágia saindo da estafa do mago.

Lúcio. “Eu não tenho medo de você criatura ridícula, eu sou um deus! Acabarei com você mais rapido do que pode se teleportar!”

Horobas se levantou. “Tô pouco me lixando pra quem você é! Deixe que seus punhos falem por você.”

Lúcio fez sinais de mão um gesto antigo e movimento os pés de maneira como se fosse uma coreografia, aquilo era reconhecido por Horobas, a movimentação dos pés era parte do treino dele, e refletia a forma que o clã dos pôneis conjurava mágia, ao fazer isso, ele começou a emanar uma luz dourada, e simbolos de tatuagens tribais em cor de ouro, ficaram visíveis em seu corpo, aquilo era do clã dos pôneis, os selos no corpo de Lúcio juntava mana do ambiente, não deixando que o mago ficasse sem mágia, assim evitava que ele entrasse numa estafa de mago, podendo conjurar mais feitiços. Uma arma usada em último recurso.

Lúcio. “Você é um verme, irei acabar logo com você, no fim desta luta, você estará curvado diante de mim, contemplando a glória de um deus vivo!”

Horobas. “Você pode ser um deus, mas eu sou o juiz!”

Naquele momento Lúcio lançou de seu corpo uma explosão de energia que devastou o local pondo a floresta em chamas e cinzas, a eletricidade tinha cor amarela, diferente de antes que era violeta. A explosão estendeu-se numa distância grande retirando qualquer vida presente, era um golpe surreal e veloz.

Mas enquanto ele lançava suas rajadas de relâmpagos sem conjuração, Horobas aparecia e reaparecia com seu teleporte diante de Lúcio e isto irritava ele.

Lúcio (gritando) “Pare de fugir! verme maldito, eu pisarei em sua cabeça, e darei seus olhos aos abutres!”

Ele se curvou como se tivesse com uma dor abdominal, mas era apenas para juntar uma grande quantia de mana, e lançou outra explosão de mágia porém daquela vez, era de fogo.

Uma voz e ecoou no caos, a voz de Horobas parecia estar dentro da mente de seu oponente.

Horobas. “Meu objetivo não é vencer agora, é fazer você sentir cada golpe!”

Lúcio, irritado soltou um furacão de vento em sua volta, e começou a levitar no meio do tornado, com os braços abertos.

Lúcio. “Venha logo, eu te mostrarei o poder de um ser glorioso!”

Então naquele momento, várias imagens de Horobas apareceu em pontos diferentes, Para ser exato, cem delas, era hologramas, ele se teleportava tão rápido que seus pontos de teleporte se fixava no ambiente, naquele exato momento, o tempo nos olhos de Lúcio parou.

Tudo ficou em câmera lenta, pois toda essa cena era na fração de um milésimo de segundo, Horobas apareceu diante dele, no meio do tornado, os relâmpagos saiam de maneira devagar do corpo de Lúcio.

Horobas estava irritado, mas decidiu ser leve, querendo prolongar a luta, não o batendo muito. Então ele deu um gancho de direita no abdômen de Lúcio, e naquele momento o tempo voltou.

O soco foi tão forte que Lúcio expeliu sangue de sua boca quase vomitando, as ondas do golpe, devastou a floresta em três quilômetros retirando as árvores velhas do chão com suas raizes, o céu brilhou a luz do sol, as nuvens se afastaram, a armadura de Lúcio virou pó, e toda mágia de Lúcio dessipou, o chão foi varrido criando uma cratera com escadas formadas, enquanto Lúcio quase perdia a consciência, escutou uma voz.

“Shine!”

Ele caiu em pé cambaleando, mas Horobas apareceu caminhando em sua frente, quando seu corpo esquentava por causa da de seu sangue do clã das fênix, ele soltava fumaça pela boca como se fumasse um cigarro. Os olhos de Horobas apareceram vermelhos dentro de seu elmo obscuro, Lúcio viu a imagem de um demônio vindo em sua direção.

Horobas. “O seu problema, é que você fala demais!”

Lúcio. “Eu ainda nem mostrei meu poder! Eu sou um Deus! Você não pode ser mais rápido que eu, isto foi um golpe de sorte!”

Horobas. “Ga-ro-to… Eu sou, a velocidade!”

Naquele momento, Horobas começou a acertar Lúcio em vários pontos de seu corpo, e tudo que Lúcio conseguia enxergar era o vulto de um demônio.

Ferido e quebrado, Lúcio caiu no chão de joelhos.

Horobas. “O seu problema e que fala demais!”

Lúcio vomitava sangue, Horobas segurou em seus cabelos e ergueu o rosto dele.

Horobas. “Que decepção! Eu nem comecei e já está morrendo!”

Em meio ao sangue é já sem forcas Lúcio ainda conseguiu sorrir, tentando desdenhar Horobas.

Lúcio. “Você, vai, sofrer por isto!”

Horobas. “Eu estou esperando! Ora, você não me disse que era um deus? por que sangras? por que choras? Por que está de joelhos diante minha presença filho do homem?”

Lucio naquele momento perdeu a consciência e desmaiou. Horobas sem nenhuma piedade, arrastou Lúcio pelos cabelos pela floresta até a cidade.

Ao verem a imagem de Horobas saindo da floresta em meio a sombra, as pessoas se assustaram, eles não conseguiam acreditar no que via, a cidade estava em caos, e mortos em vários locais, e tudo isto causado por Lúcio, mas Horobas voltava o arrastando pelo cabelo como se ele não fosse lá grande coisa.

William que havia perdido o braço direito por causa de Lúcio na batalha, estava sendo cuidado por corvos, que também ficaram espantados.

William. “Como? Como! Como bateu nele?”

Horobas passou quase ignorando tudo aquilo, mas decidiu responder.

Horobas. “Eu não Bato, Eu hu-mi-lho!”

Ele arrastou Lúcio até a entrada do castelo, todos que havia testemunhado o poder de Lúcio a poucos minutos, estavam surpresos, os corvos, a guarda real, todos os soldados ficaram em uma posição de sentido enquanto Horobas arrastava Lúcio mostrando respeito e medo, eles bateram continência a Horobas, e quando ele chegou perto da porta do castelo, se teleportou para a sala do trono levando Lúcio de volta ao seu julgamento que havia fugido.

invasão

Estavam fazendo uma cavalgada de reconhecimento do reino, próximo ao enorme slot canyon que cercava o reino das quatro rainhas, a rainha da guerra com sua capa dourada de lateral cobrindo seu ombro direito, olhava a construção de um novo vilarejo, cerca de 50 soldadas de lança acompanhava marchando, enquanto a rainha é sua general vinha a frente em seus cavalos, um senhor revelava sobre a importância daquele novo local.

Estavam a uma longa distancia, aproximadamente um quilômetro e meio, no alto de uma pequena colina, dava para ver tudo daquele local.

— No centro da cidade ficou a matriz da igreja, a rainha da cura tem ajudado bastante não só na fé por primeiramente construir a igreja, mas na caridade, e no financeiro, tivemos uma boa gestão financeira aqui, além da rainha da construção já ter antes de tudo nos ajudado a fazer primeiramente os canais de esgoto da cidade, o local por mais que seja visado na agricultura, também nos preparamos para ser um local de hospedagem.

— Então todas as rainhas já passaram aqui? — Perguntou a rainha da guerra.

— Menos a rainha da sabedoria, entendo que ela é a principal e que esteja com muitos afazeres.

— Ela virá quando tudo estiver pronto! — Disse ela de um jeito mal-humorado como sempre.

— É de muita honra poder receber vossa senhoria, a nossa rainha Micaela, a senhora da guerra!

Enquanto conversavam é o barão daquelas terras lhe mostrava todo o processo da construção, uma pequena poeira se levantava perto do Slot canyon do reino das mulheres.

— Atualmente nós foi concedido cerca de 7 vigilantes da sua guarda para proteção do local, no entanto, devido a um aumento significativo, creio eu para manter a ordem, precisaremos de mais, criamos um centro de guarda, é atualmente temos cerca de 310 pessoas trabalhando é residentes no local, há relatos de pequenos furtos ocorrendo, além de neste período ter ocorrido três mortes, gostaria de negociar um aumento da guarda no local.

— Creio eu que seria mais ético barão, uma sombra sobe nossas cabeças, um local para repouso enquanto tratamos destes assuntos. — Disse a general da rainha o deixando ele sem graça.

— Mil perdões por apressar as coisas, por favor, pode acompanhar-me!

A rainha olhava uma enorme quantidade de cavalo correndo até a cidade, a poeira abaixava enquanto eles se invadindo a cidade.

— Mi lorde! poderia me explicar sobre aquilo? — Ela apontou o dedo para o pequeno grupo que entrava correndo na cidade.

Ao prestarem atenção para o ocorrido, no mesmo instante a trombeta tocou, é o sino da igreja começou a tocar, era um sinal de invasão.

— Creio eu que pelo sinal seja uma invasão, minha Rainha!

— Como passaram pelo canyon, ainda mais uma invasão na minha presença! — Indignada ela estava.

— Não sei informar, tenho certeza que a guarda teria alertado, ainda mais com um grande grupo passando, não passariam despercebidos, é sobe invadir enquanto está aqui, creio eu que ninguém sabia da sua presença no local, foi mantido em sigilo.

O barão olhava com uma cara de apavorado.

— Minha Rainha! — Disse ele em um tom desesperador, mas ela ergueu a mão como um sinal para ele se calar.

— General, alerte a muralha com as trompetas, é envie um mensageiro até a rainha regente no castelo avisando sobre o ocorrido, nos vamos atacar!

— Ouviram a rainha, toque as trombetas, vamos descer ao vilarejo para revidar a invasão! você! — A general apontou o dedo a uma jovem montada num cavalo negro ao fundo da tropa. — Vá até a rainha da sabedoria é alerte sobre o fato ocorrido!

Imediatamente tocaram as trombetas num volume extremamente alto, é a soldada saiu como mensageira.

— Capitão, leve vinte soldados pela esquerda, é coloque outro para liderar mais vinte soldados pela direita, façam o movimento pinça cercando é a eliminar os invasores, o restante vem comigo pelo centro.

A general da rainha nem havia terminado de falar, é a própria rainha havia saído para batalha a frente dos seus soldados cavalgando, ela ergueu a sua espada prateada que brilhou intensamente ao ser tocada pelo sol, é gritou, “Avançar”.

capturadas

Desceu com grande barulho é organização a rainha com seu pequeno exército, faziam barulho, as suas capas douradas brilhavam com a luz do sol e balançavam com o vento, para uns, o alívio, para outros, o desespero.

A rainha da guerra mal entrou na pequena aldeia e logo viu o sangue jorrar no ar com a sua espada dilacerando um invasor, parecia hábil em cavalgar no cavalo apenas com uma mão enquanto atacava.

— Rainha! — Gritou a sua general vindo atrás dela cavalgando.

Ao olhar para trás, a sua general jogou uma lança prateada, a ponta da lança era uma lâmina de 23 cm com corte para os dois lados, um pouco abaixo da ponta havia um arco de 60 cm, circunferencial bem afiada, caso houvesse algum desvio do alvo; haviam dois guizos dourados, amarrado num cordão fino vermelho trançado, na lança estava escrito “Eis aqui, a tua sentença”.

Ela mal pegou a lança é com um giro movendo de cima a baixo, cortou a garganta no lado esquerdo de outro invasor que vinha cegamente tentando matar a rainha.

Havia muitos gritos na pequena cidade, é ao perceberem a presença de uma força maior, os invasores decidiram fazer uma retirada estratégica.

Foram cerca de vinte que vieram, mas apenas 7 saíram de volta para o slot canyon.

A rainha foi na captura dos fugitivos, pela roupa que carregavam ela sabia que eram mercenários vindo da futura cidade de Golden Rain nomeada após o rei louco, mais conhecida como a cidade dos mercantes ou dos mercenários, uma cidade que prosperava através da compra e venda de ouro, alem de vários trabalhos sujos.

— Minha senhora! Creio eu que seja arriscado perseguimos eles dentro do slot canyon, por mais que seja nossa área de conhecimento, não sabemos se isto é uma armadilha, deixa que eu envie parte da tropa atrás deles. — Disse a General a alertando.

— O que?! não estou te escutando! repita mais alto! — Disse a Rainha Micaela.

É de fato, o barulho dos cavalos correndo reduzia muito o entretenimento, a sua general estava de dois a três metros de distância da sua rainha, não era muito audível falar naquela situação sem estar bem próxima.

Mas a rainha estava energizada, ela queria exterminar aqueles malditos invasores, além de descobrir quem os pagou, se vinha da cidade mercante, com certeza eram pagos por algum reino para causar alguma desordem no reino delas.

Ao entrarem no slot canyon quase não dava para passar pelos corredores estreitos.

“ Se eu tivesse apenas um arco e flecha, este verme já estaria morto" Pensou a rainha da guerra, que lembrou do sua lança.

Ela pegou e se posicionou para o atacar, porém o homem todo o momento entrava pelos labirintos daquele lugar dificultando sua pensada ação, até que num curto segundo ela não desperdiçou o momento, com um golpe, cravou a lança dela no peito dele o matando imediatamente, o homem caiu no chão, é o cavalo dele continuou a correr.

ao parar sua general estava atrás dela, reduziram a cavalgada, para conversar.

— Senhora! sugiro que saimos daqui imediatamente! — Disse sua general.

— Sim! vamos, só peça para alguém pegar minha lança depois! — respondeu a rainha sem discordar.

Porém, naquele momento, um homem camuflado entre as pedras apareceu, estava muito bem pintado, disfarçado no ambiente, a rainha ficou com a visão embaraçada, foi golpeada pela retaguarda é adormeceu.

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